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Oi, tudo bem? Fiz o post com muito carinho, inspirado nos 5 motivos da minha amiga autora @nayaralavinsk @utilizese Espero que você goste, pois está bem bacana. Link do livro está na Bio. Você pode comprar pela Uiclap, Amazon (apenas R$ 2,99) ou ler de graça pelo Kindle Unlimited. #literatura #romance #drama #livrosemaislivros #livrosderomance #uiclap #kindle #livrolgbt #livroslgbt #umbanda #espiritualismo #librosdeumbanda #tiktokbr #autoresnacionais #literaturanacionaleuapoio #literaturanacional #bookgrambr #bookgram #instabook #lançamentos #lançamento https://www.instagram.com/p/CV33NrmLd2t/?utm_medium=tumblr
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Oi, Bridgerton?
O que dizer sobre uma das séries mais assistidas dos últimos meses? Tá, demorei um pouco para me pronunciar, mas, quem me conhece sabe que não sou muito fã de redes sociais. De qualquer forma, deixo aqui um pouco de minhas impressões sobre uma obra aclamada pela crítica.
Baseada nos livros de Julia Quinn, Bridgerton se passa na Inglaterra, no século XIX, a série faz um retrato de uma família nobre de Londres.
Já deixo bem claro que adorei a série, porém, vou abordar algumas opiniões particulares:
O começo não me prendeu e acabei demorando duas semanas para finalizar o primeiro episódio. Entretanto, depois disso a coisa fluiu como nunca! Como é uma série cheia de detalhes, optei por assistir a um episódio por semana, com o a grande observação de que os três últimos vi em dois dias.
Gostei da maneira que incluíram as músicas contemporâneas na série e de como os conflitos familiares se estenderam, particularmente de Anthony Bridgerton, Eloise, Daphne e Penelope. Muita sofrência para uma única série e, para quem pensa que não há profundidade, está tremendamente enganado. Apesar de se passar por uma realidade da nobreza, podemos acompanhar situações de preconceito e claramente uma influência latende da lei sálica pela sociedade inglesa em pleno século XIX. As mulheres com poucos ou nenhum direito, restando-lhes apenas a procura por um casamento que lhes sustentem.
Sobre a trama principal, a de Daphne com Simon, tenho algo a dizer:
Passei MUITA raiva! Parte pelo excesso de fofura da protagonista, parte por ela também segurar os conflitos nas costas, sentir (e de fato tinha) a responsabilidade de desencadear um futuro para suas irmãs. Foi de grande aflição vê-la tendo que segurar o nome dos Bridgerton’s nas mãos, enquanto Anthony apenas brincava de “pega-pega” com seus descompromissos.
O lado de Simon também me deixou inquieto, pois o conde tinha sua promessa para cumprir, o que o impedia de viver uma história, não só de amor, mas também de vida.
Apesar de tudo e de minha “agonia” com o plot central, me senti satisfeito com o que aconteceu no final. Fiquei surpreso com a série, não imaginava que fosse me prender e que tivesse questões relevantes. Além do clichê que todos esperamos, a série tem um toque requintado de inovação, com elementos contemporâneos sutilmente distribuídos.
Nota: 4,7/5.
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