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Explosão de Sentimentos

                           (leia ouvido: The Flash -Theme Song)  

É de se arrepiar, de se apaixonar e de se viciar na velocidade da luz.

Os episódios, ou melhor, a trama flui naturalmente e com rapidez, mesmo com duração de 42 minutos. Raros são os momentos entediantes, mas que são essenciais para o desenvolvimento da história.

“Há uma ordem natural das coisas. Coisas que acontecem do jeito que devem ser. Podemos não saber o porquê agora, mas sempre há uma razão.” - Barry Allen, The Flash.

Timeline? Não, não é no Facebook.

O jovem americano, com a roupa vermelha e com raios de cores de fogo entende que com grandes poderes, há grandes responsabilidades na sua vida, em Central City. Com ele, viajamos pelo tempo, vemos além de nossa imaginação, com os nossos olhos, como seriam os fatos se fizéssemos diferente. Voltar ao passado e modificá-lo? Retornar ao futuro e se assustar ao ver que o seu presente não é mais o mesmo? Talvez para melhor, talvez para pior. A verdade é que tentar reescrever o destino pode causar uma grande distorção na linha do tempo.

"Secretamente, todo mundo pensa que sabe como suas vidas serão. Ninguém considera que a vida tem seus próprios planos para você, gostando deles ou não. Então só nos resta uma escolha, você pode aceitar a mudança ou seguir em frente, ou lutar contra ela e deixar tudo para trás." - Barry Allen, The Flash.

Admiramos. Acreditamos. Somos traídos.

Muitos aspectos nos tornam quem somos, mas, de forma primitiva, podemos dizer que somos instintivamente levados à duvidar, à acreditar e, se tivermos sorte, à amar (de verdade). Aprendemos enquanto vivemos em sociedade, entre desconhecidos, em que alguns tornam-se amigos, entre amigos, que tornam-se parte da família, e à família, propriamente dito, é a nossa vida. No entanto, nenhum deles, nenhum de nós estamos isentos de sermos traídos e de trairmos.

“(...) Por que algumas pessoas entram em nossas vidas? Por que algumas se vão e por que outras tornam-se parte de nós? Algumas amizades parecem que vão durar para sempre e outras acabam rápido demais. Nem todas as amizades duram para sempre. O que dura para sempre é a dor de quando a pessoa se vai.” - Barry Allen, The Flash.

Momentos que nos associam às lembranças não mais exploradas, mas outras sim.

Em diversas cenas há lampejos e emoções que nos levam, em questão de segundos, para o passado e ao futuro. Alguns não recordávamos, e ficamos surpresos, outros são mais recentes, outros constantes, como anseio de encontrar uma pessoa.

“Às vezes, grandes possibilidades estão na nossa frente, e não a vemos pois escolhemos não vê-las. Acho que devemos estar abertos para explorar algo novo.”  - Barry Allen, The Flash.

Ciência. Filosofia. Comédia.

Na ciência, testamos, relatamos e provamos, certo, Dr. Wells?

Na filosofia, refletimos sobre um fato, certo, Barry?

Na comédia, achamos graça do momento, certo, Cisco?

Embora a história, as interpretações, os cenários e os efeitos especiais sejam incríveis, o que mais me chama a atenção são as reflexões entrelaçadas ao contexto do episódio, que nos faz refletir, mexer com nossa psiquê, nossas emoções e, enfim, nos deixar arrepiados. Aliás, inúmeras vezes assim eu me senti!

“Quando o universo quer que algo aconteça, seja dar super-velocidade a um garoto ou juntar pessoas, ele dá um jeito.”  - Barry Allen, The Flash.

Anyway

Para entender esses pensamentos e sentir a energia passando intensamente pelo seu corpo, fazendo com que seu sistema nervoso arrepie seus pelos, você precisa assistir o homem mais rápido vivo, ou...

“HE IS

 THE FLASH,  THE FASTEST MAN ALIVE!”   

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Anjos da Morte, Vol. 2

Os dois trechos abaixo extraídos do livro me ajudaram em um momento tenso, de estresse e nervos a flor da pele. Nuns minutos da vida, olhei para ele, o peguei de dentro do meu armário, uma parte de onde guardo os livros, e comecei a leitura. Digo, apenas a apresentação do autor. 

Vamos lá. Leia comigo, ou ouça: 

Part. 1. "[...] Com efeito, as notícias que nos chegam do front nos tocam porque é no momento da morte que a verdadeira natureza humana insurge, com toda sua força. É com nossos desesperos que somos catapultados aos nossos limites, que os parâmetros sociais se quebram, e o que resta é o homem em seu estado mais puro. É nesse instante que nos superamos, que cometemos os atos mais bárbaros, que nos sacrificamos, que nos tornamos monstros, santos, heróis ou selvagens. [...]"

Part. 2. "[...] Eu não acredito, sinceramente, que devemos fechar os olhos aos perigos que nos cercam. O sofrimento existe no mundo, sempre existiu. Em vez de dar as costas a ele, o nosso desafio, enquanto seres humanos, é encarar tais horrores, saber driblá-los ou combatê-los. O grande dilema está em lidar com essa duplicidade de sentimentos tanto fora quanto dentro de nós, do ódio ao amor, da crueldade à ternura, da tristeza à alegria. É viver dignamente e escolher o caminho ante a sedutora face do mal. [...]"

Ouça: http://www.mediafire.com/listen/exyq9d2dfy7yus0

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Estudo Eficaz

Para ter uma boa performance é necessário contextualizar o conteúdo dada em aula com as próprias palavras, autoexplicativo e resumido;

Competências não cognitivas: ter autonomia (responsabilidade e fazer plano de estudo), saber trabalhar em equipe (tirar dúvidas com as pessoas sobre o assunto), estabilidade emocional (recomendo ler os artigos do site escoladapsicologia) e perseverança (continuar até conseguir!);

THE POWER OF FULL ENGAGEMENT: Treino intenso e, posteriormente, relaxamento profundo para haver um equilíbrio, além de sentir disposto.

TOP HEAVY: Estudar o mais pesado primeiro, ou seja, as matérias que mais têm dificuldade no início da semana, segunda a quarta. Quinta a sábado, estudar as quais têm afinidade. Este método é recomendado, pois, teoricamente, estará mais determinado, ativo e evitará a procrastinação (empurrar com a barriga), o que acontecerá próximo do final de semana;

FEYNMAN TECHINIQUI: Lembre-se de explicar o conteúdo dado a partir de um resumo com suas próprias palavras e exemplos;

Prática deliberada: Exercitar até acertar uma sequência de questões, por exemplo, de 1 a 5.

Fatores intrínsecos: Ao estiver desanimado, cabisbaixo, prestes a desistir, respire fundo e reflita a recompensa, ou melhor, o seu sonho a ser realizado.

Foco ativo: Estudar movimentando os braços, anotando, rabiscando com os livros, circulando e puxando uma seta para escrever algo e chamar atenção. Estude ereto e com a cara no livro ou monitor. Não se acomode! Seja um corcunda de notre dame.

Seja responsável: Você é o único quem poderá marcar o placar e ganhar o campeonato! Ser o campeão! Afinal, “Quem vence sem riscos e derrotas, subirá no palco sem lágrimas...”, Augusto Cury.

“- Não será fácil.

- Tudo bem, desde que seja possível!” - Autor desconhecido.

Dicas do curso virtual #Descomplica;

Anotado pelo Filosofia Divolts;

Ilustrador desconhecido.

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Filosofia Divolts - Diário Virtual

Olá leitores frequentes, passageiros ou que caiu de paraquedas neste tumblr filosófico.

Ausentei-me por uns meses, talvez dois ou três. Não sei exatamente. Pois é, até os próprios autores de sua história não abram seu "diário" por um tempo. Isso mesmo. O Filosofia Divolts é o meu “diário” e nós somos os leitores. É aqui que exponho algumas ideias, sejam elas pessoais e de terceiros, como trechos de livros, por exemplo.

Você deve estar se perguntando: “Por que ele o criou?”. A resposta é óbvia e está logo acima, porém, acrescento: Eu costumava escrever na timeline de a minha conta no facebook. No entanto, senti e percebi a necessidade de guardar essas importantes e preciosas informações. Assim eu posso ler, reler e compartilhar com inúmeras pessoas, sem perdê-las, sem ter de procurar na minha imensa timeline, cujas reflexões já citadas lá... serão difíceis de encontrá-las, mas não impossível.

Enfim, consegui estruturar um ambiente adequado, 

O Filosofia Divolts!

Boa leitura e bom som. ;)

Sejam muito bem vindos, Pensadores!

Fã Page: https://www.facebook.com/FilosofiaDivolts?ref_type=bookmark

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Ah, o tempo...

Não é que passou muito rápido. Pelo contrário. Demorou. Por que, antigamente, indagava que retardava E agora reflete que transcorreu tão depressa? O tempo é sempre o mesmo para todos.

Passado. Presente. Futuro.

Nem acelerado. Nem curto. Apenas igual.

Autor: Filosofia Divolts

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Intro. de Apresentação!

Neste momento, eu posso ser um herói.

Até mesmo interpretar uma heroina, Como a Tempestade, ou Storm, do X-Men. Eu sinto isso.

Sinto os poderes em minhas mãos. Eletricidade. Raios. Trovões. A energia... Eu sinto. Agora dos pés ao céu nublado.

Eu sou o Razor. Eu sou o Super Choque. Eu sou o Zapdos. Eu sou a Tempestade. 

Eu sou o Nakano!

Na Rádio J-HERO, Do Seu Jeito, Do Seu Gosto!

Ouça aqui (com efeitos): http://www.mediafire.com/listen/s7q867rql4whtkt/VHT+-+Spot+-+Intro+%28Divolts+News%29.mp3

Divolts News: Segunda-feira, de 22h às 00h!

Autor: Filosofia Divolts

Ilustrador: DJ Alastair (membro da J-HERO)

Acesse: http://www.radiojhero.com/on/

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Lembranças

"Seus Feitos São Seus Monumentos. 

[...] Esse preceito significa que deveríamos ser lembrados pelas coisas que fizemos. Elas importam mais do que tudo. Mais do que aquilo que dizemos ou do que nossa aparência. As coisas que fazemos sobrevive a nós. São como os monumentos que as pessoas erguem em honra dos heróis depois que eles morrem. Como as pirâmides que os egípcios construíram para homenagearam os faraós. Só que em vez de pedras, são as lembranças que as pessoas têm de você. Por isso nossos feitos são nossos monumentos. Construídos com memórias em vez de pedras.".

Livro: Extraordinário

Ilustrador(a): Desconhecido (GOOGLE IMAGENS)

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Será?

É, digamos que sim. Mas não exatamente dessa maneira, tão exata.

É como pensar: "Você é o que pensa." Claro que não. Seria ilusão. Você é o que é. Seu passado caracteriza sua personalidade, seu Eu. Seu presente é uma consequência do que se passou e acontecerá a mesma coisa com seu Amanhã, o futuro.

Livro: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4080103/voce-e-o-que-voce-compartilha

Autor da reflexão: Filosofia Divolts

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A Lei da Atração

"A lei da atração está em todos os lugares. Ele atrai tudo para você: as pessoas, o trabalho, as circunstâncias, a saúde, a riqueza, as dívidas, a felicidade, o carro que dirige, o lugar onde mora. Atrai tudo como se fosse um imã. Você atrai o que pensa. Sua vida é uma manifestação dos pensamentos que passam pela sua mente."

Texto acima retirado do livro "O Segredo", de Rhonda Byrne.

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... Alienação!

A seguir, vocês lerão um conto narrando esta tirinha, em minha perspectiva:

- Olá, pessoal! Tudo bem? Meu nome é Conhecimento. E qual é o deste grupo? – o jovem curioso indagou.

Aquelas pessoas que estavam conversando pararam para observar o desconhecido garoto abeirar. E alguns perguntavam-se: “- Hã? Quem é ele?; - Que cara mais estranho!; - O que ele quer?”. Então, o líder do amplo grupo aglomerado respondeu:

- Sociedade...! Por quê, hein?

- Uau! Que legal! Prazer em conhecê-los! – o jovem estendeu a mão, mas fora ignorado. No entanto, não se abateu. – Vocês parecem ser um grupo interessante, assim como o nome. Na verdade, eu estava caminhado pela redondeza refletindo sobre as  teorias de alguns filósofos e cientistas renomados, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Buda, Nietzsche, Kant, Descartes, Einstein, Hobbes, Pascal... – o jovem intelectual comentara esses reconhecidos nomes e outros, além de umas ideologias, embora não de todos, porém aqueles indivíduos à sua frente sentiam-se atônitos e, subitamente, enfurecidos quando o jovem disse frases de tais intelectuais:

- Só sei que nada sei; Feliz aquele que superou seu ego; O homem é uma máquina; E, principalmente o estopim, o indivíduo nasce bom, mas a sociedade o corrompe.

- O QUÊ?!

- COMO ASSIM: “SÓ SEI QUE NADA SEI!”. Você mesmo disse que estava  refletindo sobre esses malucos aí! Mas nos diz que não sabe de nada?! Além de idiota, inculto, doido, é burro!! – disse um deles exclamando, cuspindo saliva na face do jovem chamado Conhecimento.

- É! Também nos diz que somos uma máquina?!

- Pior!! As pessoas crescem boas, mas nós a deixamos ruins?! Quem você acha que é? Um Deus para nos julgar dessa forma, por acaso?! – o líder retrucou extremamente enraivecido.

- Claro que... – o jovem fora interrompido pelos demais.

- Louco!

- Mentiroso!

- Falastrão!

O jovem ficara atordoado, conturbado e amedrontado. Pensou que iriam matá-lo afogado pelas babas jorradas em sua face e as palavras equivocadas que penetraram em seus tímpanos. Será que ele era realmente desequilibrado? Será que, pelo incrível que pareça, este grupo chamado Sociedade estavam corretos? Tantas perguntas sem respostas. Aos poucos enlouqueceu e disse trêmulo, quase chorando:

- Desculpe! Eu não disse por mal. Apenas quis compartilhar o que aprendi na escola, livros e em documentários relacionados. Mas, graças a vocês, notei que estava sendo enganado. - enquanto expressava, as pessoas do grupo distanciavam-se até dar as costas; ainda ouvindo.

- Por favor... – disse respirando ofegante e lacrimejando: - Me desculpem... – calou-se desolado.

O jovem, antes curioso, pensador, questionador, colecionador de críticas construtivas, tornou-se um colecionador de silêncio tanto oral quanto mental. Já não mais pensara nem refletia. Somente ficara como uma estátua, um bio sapiens.

Passaram-se dias e ele continuara o mesmo após a confusão. O grupo, por sua vez, reconhecendo que o jovem percebera seus erros e acompanhado seus exemplos, aproximaram-se do mesmo até que, infelizmente, o jovem menino nomeado Conhecimento, fizera parte do imenso grupo conhecido: Sociedade... Alienada.

Por fim, eu, Filosofia Divolts, pergunto em qual grupo você está: da Sociedade Racionalista ou  Alienada?

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"[...] Com essa alegoria,  Platão  divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.

Quando aplicada em sala de aula, tal alegoria resulta em boas reflexões. A tendência é a elaboração de reflexões aplicadas a diversas situações do cotidiano, em que o mundo sensível (a caverna) é comparado às situações como o uso de drogas, manipulação dos meios de comunicação e do sistema capitalista, desrespeito aos direitos humanos, à política, etc. Ao materializar e contextualizar o entendimento desse mito é possível debater sobre o resgate de valores como família, amizade, direitos humanos, solidariedade e honestidade, que podem aparecer como reflexões do mundo ideal.

É perfeitamente possível relacionar a filosofia platônica, sobretudo o mito da caverna, com nossa realidade atual. A partir desta leitura, é possível fazer uma reflexão extremamente proveitosa e resgatar valores de extrema importância para a Filosofia. Além disso, ajuda na formulação do senso crítico e é um ótimo exercício de interpretação de texto. A relevância e atualidade do mito não surpreende: muitas informações denunciam a alienação humana, criam realidades paralelas e alheias. Mas até quando alguns escolherão o fundo da caverna? Será que é uma pré-disposição ao engano ou puro comodismo? O Mito da Caverna é um convite permanente à reflexão."

Autor: Pablo Fabiano B. Carneiro 

Link: http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/23/mito-da-caverna-uma-reflexao-atual-178922-1.asp

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Vivendo e Aprendendo

Esta imagem abaixo é o resultado da minha "reprovação" no SISU, usando a nota do ENEM para cursar FILOSOFIA ou PSICOLOGIA. Como vocês podem ver, não passei nesta primeira fase, e é possível que não passe na segunda. Dessa forma, estudarei novamente.  

Assim como eu, muitas pessoas ficaram para a próxima. É justamente por isso que refleti e digo: "Nunca se acostume a perder, a sofrer, a fracassar e afins, porque ficará, provavelmente, acomodado com todos esses males. Aprenda com eles, um por um, e à extrair em benefício de conhecimento, bem como filósofos fazem, e você pode, se quiser!

Portanto, jamais viva uma vida infeliz e que escrevam a sua própria história. Seja autônomo e não autômato!".

Leia este artigo: http://filosofiadivolts.tumblr.com/post/65797997901/ano-do-vestibular-e-agora

Autor: Filosofia Divolts

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Feliz Ano Novo! Viva 2014!

Tenho o prazer e paixão por compartilhar a seguir três reflexões filosóficas (sintam as palavras, leiam atentamente e gravem em suas mentes, e no word também) para os meus queridos visitantes e seguidores PENSADORES:

“[...] A felicidade é frágil e volátil, pois só é possível senti-la em certos momentos. Na verdade, se pudéssemos vivenciá-la de forma ininterrupta, ela perderia o valor, uma vez que percebemos que somos felizes por comparação. [...]”; 

“[...] Nietzsche sugere que não há apenas uma morte ao longo da existência humana. No decorrer da vida, vamos vencer etapas e morrer – simbolicamente – para podermos nascer no estágio seguinte. [...]”;

Assim como um ano que ficará para trás, cheios de lembranças, e um novo chamado 2014, com continuações, começos e recomeços! - Filosofia Divolts.

“[...] As pessoas mais felizes e realizadas são as que aonde querem chegar e têm metas. Podemos alcançar nossos objetivos mais ou menos eficaz, mas o fato de termos vivido em função de algo acrescenta um valor inestimável à nossa existência. [...]”.

Caso não tenham encontrado algum objetivo ou já concluiu, não se preocupe, continue a viver com trancos e barrancos, sorrisos, risos e choros, e viva o hoje, porque o amanhã, na verdade, nem existe, a não ser em nossos pensamentos. Ela, a vida, sempre nos surpreende com felicidades e infortúnio, tristeza. Aproveite-a. - Filosofia Divolts.

Nunca se esqueçam de quem são vocês! Sejam vocês mesmos, embora tenhamos que nos fantasiar de papel diversas vezes nesta sociedade, porque ser transparente demais é um equívoco. Entende? Quando certas pessoas sabem as verdades sobre nós, não nos respeitam por causa dos preconceitos e nos invejam até o último suspiro. (Quem pensou no doce? XD AsHAUShAShUA) - Filosofia Divolts.

Trechos redigitados do livro: “NIETZSCHE PARA ESTRESSADOS – 99 DOSES DE FILOSOFIA PARA DESPERTAR A MENTE E COMBATER AS PREOCUPAÇÕES”.

Autor: Allan Percy

Por fim, a minha reflexão para vocês: "a vida é feita de linhas tortas para aprendermos a viver equilibrados."

  INESQUECÍVEL ANO NOVO A TODOS!

QUE VENHA O OUSADO 2014!

VIVA AO FILOSOFIA DIVOLTS E A VOCÊS! <3

Autor da Ilustração: Filosofia Divolts

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Errando e Aprendendo

Assim como os ignorantes, os sábios também erram. Porém, a diferença entre eles é que, embora cometam os mesmos equívocos ou não, aprendem com eles. 

Por fim, compartilho mais esta reflexão de Jason Levesque: "Situações ruins são geralmente os seus melhores aprendizados e, se você for sortudo, você terá várias delas."

Autor: Filosofia Divolts

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Uma Vida Inteira

A seguir, vocês poderão ler o texto, que é um conto, e assistir ao vídeo que fizeram, totalmente profissional.

De fato, é uma história de amor, romance juvenil, entre 18 a 30 anos, no máximo.

"A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato — pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente — você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas. Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas — mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz. Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não? Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte — quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo — o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão –, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto."

Assista: http://www.youtube.com/watch?v=xmtSkzSmGLM&hd=1

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O Amor

Helena é avó de Leo, e Felipe é amigo de ambos, principalmente de Leo. Felipe está amando, pela primeira vez, uma jovem chamada Alice. 

Em um dia, Helena, Leo e Felipe se reúnem para conversar sobre o amor, os sentimentos, que são novos para o Felipe, em relação à menina, Alice. 

- [...] Eu não estou brincando, Helena. Ele está completamente maluco. - Disse o Leo.

- Não está maluco coisa nenhuma. O que está acontecendo é que vocês estão crescendo. Quase tudo o que está acontecendo com vocês é pela primeira vez. O exemplo mais simples é o que acontece com o corpo; parece que vocês são desajeitados, estabanados, que vivem esbarrando nas coisas, tropeçando em tudo, derrubando o que está em volta. Talvez seja porque vocês não saibam o tamanho que têm; crescem tão rápido que, quando estão acostumados com as mãos, os braços e as pernas são desse tamanho, tudo já cresceu, vocês já estão maiores e precisam aprender tudo de novo. Vocês são como árvores que estão ficando maiores e vão sendo apanhadas por ventos desconhecidos, que antes passavam direto lá de cima. Além disso, como são maiores, mais troncudas e com copas maiores, oferecem mais resistência aos ventos e, é claro, são muito mais sacudidas por eles. Árvores mais velhas, como eu, já conhecem muitos ventos, e isso nos ajuda a ter uma coisa que esperamos dos outros, mas que nos damos muito pouco: paciência. [...]" - Disse dona Helena.

Livro: Leo e as Caixas de Música

Autor: Ricardo Prado

Ilustração da arte acima: Filosofia Divolts

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A Viagem

Voltar ao passado é viajar no tempo.

Mas o passado vir ao presente,

Mesmo sem lembrarmos por instantes,

De repente,

E fazermos parte dele,

Neste presente e no futuro,

É uma dádiva que a vida

Nos concede.

Autor: Filosofia Divolts.