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Eu não entendo porque ainda te amo. Eu não entendo que você é o único que me faz sorrir. Eu não entendo que sem você, minha vida não é a mesma. Eu não entendo que outra pessoa não vai ocupar o teu lugar. Eu não entendo porque eu ainda corro atrás de você. Eu não me entendo.

ironi-ca. 

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Ele acorda, olha pro lado e fica olhando ela dormir. — Você fica linda dormindo. Ela acorda, sorrindo. — Nossa, que coisa mais clichê. — Ela começa a ri. Ele ri junto. — Mas é verdade, você é linda dormindo. Ela levanta da cama e fica na frente dele. — Pedro, olha direito… como eu fico linda dormindo? Com o cabelo todo desarrumado, com esse moletom e esse short? — É desse jeito que você fica linda pra mim. É com esse cabelo desarrumado que você fica linda. Com esse moletom e short que você s�� usa quando dorme, é desse jeito que fica linda, Babi. — Ele sorri. Ela fica sem graça e abraça ele. — Para de ser clichê, Pê. — Eles riem. — Sua chata. — Antes eu era linda, agora eu sou chata? — Te chamar de linda ficou clichê. Ela ri. — Bobo. — Ah, um pouquinho só.

Ser linda para você, isso já me satisfaz. — Bruna, ironi-ca. (via ironi-ca)

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Ele acorda, olha pro lado e fica olhando ela dormir. — Você fica linda dormindo. Ela acorda, sorrindo. — Nossa, que coisa mais clichê. — Ela começa a ri. Ele ri junto. — Mas é verdade, você é linda dormindo. Ela levanta da cama e fica na frente dele. — Pedro, olha direito… como eu fico linda dormindo? Com o cabelo todo desarrumado, com esse moletom e esse short? — É desse jeito que você fica linda pra mim. É com esse cabelo desarrumado que você fica linda. Com esse moletom e short que você só usa quando dorme, é desse jeito que fica linda, Babi. — Ele sorri. Ela fica sem graça e abraça ele. — Para de ser clichê, Pê. — Eles riem. — Sua chata. — Antes eu era linda, agora eu sou chata? — Te chamar de linda ficou clichê. Ela ri. — Bobo. — Ah, um pouquinho só.

Ser linda para você, isso já me satisfaz. — Bruna, ironi-ca. (via ironi-ca)

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02:00 e o celular toca. — Alô? — Oi amor. — Ma, eu tava dormindo… Isso é hora de ligar? — Nossa, desculpa ter te acordado, Bru. — Não foi nada. — Ela boceja. — O que você quer, Ma? — É que eu acordei de um sonho. E você estava presente lá, feliz ao meu lado. Ela sorri. — Nossa, que profundo isso, Ma. — Eu sei. Daí eu te pedi em casamento… Ela ri. — E eu aceitei? — Não sei. Na hora que você ia responder, eu acordei… Por isso que estou te ligando. Você aceita? — Claro que aceito, amor. — Ela sorri. Ele sorri também. — Te amo. — Eu também, Ma. — Vou dormir, para sonhar com nosso casamento, a festa, a lua-de-mel, os nossos filhos, tá? Ela ri. — Ok, amor. Bom sonho.

Bruna Alves e Matheus Castilho. (via indecisiva)

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A vida cobra e não te permite viver na falha.

Cone Crew Diretoria (via indecisiva)

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Meu café esfriou, igual meu coração. Era rotina eu ir todos os dias, ás 7 horas da manhã, numa cafeteria que ficava umas cinco quadras de casa e todas ás vezes que ia lá, havia um rapaz que realmente “mexia” com meu coração, mas não sabia nada sobre ele. Aliás, sabia um pouco. Sabia que o seu pedido de todos dias era cappuccino, sempre usava um tênis barato e rasgado que ele tinha e todos os dias ele chegava uns 5 minutos antes do que eu na cafetaria. Mas na manhã fria do dia 14/06, ele não estava lá. Me preocupei, então sentei em uma mesa sem escolher, pedi meu café com creme e comecei a ouvir “Ed Sheeran - The A Team”. Ouço o sininho que há em cima da porta da cafeteria tocar e era ele entrando. Como sempre, com seu tênis barato, sua blusa branca e seu jeans preto. Ele “mexia” comigo. - Bom dia, pequena. - Isso era o máximo que falava para mim, mas me fazia sorrir o dia todo. - Bom dia, moço. Mas a parte mais triste daquela manhã era quando dava 8 horas e eu tinha que voltar para casa e me arrumar para ir naquele maldito curso que eu fazia. Maldito pois eu não poderia ver ele novamente, só no dia seguinte e isso era tempo de mais para esperar. Então fui embora, mas fiquei observando, pelo porta de vidro da cafeteria, ele tomando seu cappuccino. Mas o tempo corria, então fui para minha casa. Dia 15/06 chegou, era uma manhã mais quente. Fui para a cafeteria. Graças á Deus, ele estava lá antes de eu chegar. Fui entrando na cafeteria e ele já me reconheceu. - Bom dia, pequena. - Sua única frase que se dirigia á mim. - Bom dia, moço. - E eu sorria feito uma criança que ganhava um doce. Pedi meu café com creme, sentei numa mesa perto da dele, mas só ficava o olhando de canto. Nem peguei meu celular para ouvir música de tanto focada que eu estava naquele rapaz que eu ainda não sabia o nome. Tomei meu café com creme e 8 horas já estava chegando. Então resolvi matar aula naquele curso que não me levava a nada, só para ver o que ele fazia depois que eu ia embora. Ele terminou de tomar seu cappuccino, leu um pouco de jornal e logo foi embora. Mas foi para um parque que havia perto da cafetaria, ficou sentado, vendo a movimentação na rua e ouvindo música. Não tive coragem de ir até lá. Claro, nunca tenho coragem de nada. Então, fui para casa, resolvi ir ao curso, pois só havia 15 minutos que eu estava atrasada. Mas fiquei pensando de como sou medrosa. Há meses que quero falar com aquele rapaz que não sabe nada de mim e quando tenho uma oportunidade, minha coragem some. Dia 16/06. Fui para a cafetaria e lá estava ele. Pedi meu café, ouvi minha música e fiquei olhando para ele. Decidi fazer igual o dia anterior: esperar ele ir embora e segui-lo. E foi o que fiz. Ele foi no parque novamente. Fiquei olhando ele, então ouço uma voz. - Vai ficar ai parada só me olhando, pequena? - Era ele, olhou para trás e eu fiquei parada, igual uma boba. - Sim, quero dizer, só estava de passagem. - Sei… Vem fazer companhia para mim? - Isso era que há meses esperava ouvir. E ele só sorria. - Claro. - Me sentei ao lado dele. Ficamos um bom tempo em silêncio. Só ficava o olhando sorrir, um sorriso que me transmitia alegria. - Você é a pequena da cafeteria, certo? - Certo. - Qual é seu nome? - Me chama de Jú… e o seu? - Guilherme, mas prefiro que me chame de Gui. É mais fofo, você não acha? - Ambos rimos. - Acho sim… Era 8 e meia e eu precisava ir embora… Bom, eu precisava mas não queria ir. Dane-se aquele curso, estou do lado do homem da minha vida. Isso foi exagero, mas era o que sentia naquele momento. - Quantos anos, pequena? Aliás, não tem problema de eu te chamar de pequena né? Se ele soubesse como fico feliz ao ouvir ele me chamando de pequena, nem perguntaria. - Nenhum problema, Gui. Tenho 15 e você? - Fiquei com medo dele tiver uns 19 ou 21 e me achar um bebê. - Tenho 17. - Nem muito velho, nem muito novo. Sorri. Conversamos, jogamos papo fora. Falamos de música até política. Aquele dia, com certeza, foi o melhor da minha vida. - Nossa, são 13 horas… Conversamos que nem percebi o tempo passar. - Ele se preocupou. - Pois é… - Tenho que ir. - Frase maldita. - Ok… Nos vemos amanhã? - Claro, pequena. Até. - E me beijou na bochecha. Fiquei com seu perfume masculino em mim. Esperei ansiosa ver ele no outro dia. Dia 17/06 chegou e meu coração, ao sair de casa, já estava disparado. Incrível como ele fazia isso numa facilidade. Entrei na cafetaria e ele já estava sentando, tomando seu capuccino. - Bom dia, pequena Jú. - E seu sorriso maravilhoso apareceu. - Bom dia, Guilherme… Quero dizer, Gui. - Dei um sorriso de canto. - Sente-se aqui. - Sim. Pedi meu café com creme, ouvindo “Ed Sheeran - The A Team”, como sempre. Sentei ao lado dele. - O que está ouvindo? - Ed Sheeran, sabe aquela música “The A Team”? - Adoro as músicas dele, mas de nome não me lembro… - É aquela que tem um parte assim: It’s too cold outside for angels to fly, angels to fly. - Cantei uma parte para ele. - Sei, amo essa música. 8 horas da manhã estava chegando e eu não podia mais faltar no curso. - Tenho que ir, infelizmente. - Que pena, Jú. Vai fazer o que? - Parecia curioso. - Curso de letras. - Ok então, nos vemos amanhã. - Sorriu. - Até. - Sorri. Mas não qualquer sorriso, era um sorriso verdadeiro. Tomei meu café com creme rápido e fui embora. Não prestei atenção na aula de tanto que pensava no menino do cappuccino. Ele me transmitia paz, não consigo explicar. Só de pensar nele, me sentia no paraíso. Dia 18/06 e rumo á cafetaria. Cheguei lá, ele não estava. Pensei que iria chegar um pouco mais tarde. 8 horas da manhã e nada dele. Imaginei que deveria ter acontecido alguma coisa. Dia 19/06 e nada dele. Já estava preocupada. Dia 20, 21, 22, 23, 24 e nada dele. Depois de uma semana, ele apareceu na cafetaria… Mas não sozinho. Acompanhado com uma bela garota de mãos dados. Não me cumprimentou, fingiu que não me conhecia. Estava com vontade de chorar, mas segurei. Deixei meu café com creme e fui embora. Não conseguia ver o rapaz que me deixou apaixonada, em outros braços. Isso me machucou muito. Ele não tinha culpa. Ele não sabia que eu o amava e como tantas vezes, minha coragem sumiu. Mas mesmo assim, eu ainda o amava. Parei de frequentar aquela cafetaria e qualquer cafetaria da cidade para eu não lembrar dele. Ed Sheeran parou de ser meu cantor favorito e “The A Team” virou a pior música de todos os tempos. Mês de Junho passou a ser um pior mês da minha vida. Mas o sorriso dele ainda me fazia bem.

“Café com creme ou cappuccino?” “Nenhum dos dois, obrigado.” - Bruna Alves, recarregar. (via indecisiva)

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Enquanto você tiver fé, a palavra desistir não será usada.

Pollo (via indecisiva)

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Todas vezes que você me manda torpedo, eu fico toda boba. Quando diz que me ama, eu sinto frio na barriga. Quando você me elogia de perfeita ou linda, eu não acredito mas meu auto-estima aumenta. Quando diz que sonhou comigo e que fica o dia todo pensando em mim, eu fico sem palavras de tão feliz que fico. É só você que faz isso. Que me deixa nervosa quando vem falar comigo. Que faz eu ficar lendo e relendo seus torpedos. Mas, você me merece? Eu que sou fria, nem te elogio direito e só falo que te amo em pensamento. Desculpe se não sou a menina que te mereça. Aliás, você merece uma princesa, mas só sou uma gata borralheira. Desculpe se desconto minha raiva em você, mesmo que você não reclame. Você é perfeito de mais, garoto raro de se encontrar e eu nem te dou o valor que tu mereces. Sou chata, birrenta, estressada e você tem paciência para me aguentar. Sim, eu te amo. Te amo por ser esse garoto que Deus me enviou. Obrigado por ser esse meu garoto. - recarregar.

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Cigarro na boca, all star nos pés, garrafa de vodka nas mãos, short á noite. Essa é a garota que você dizia que era fofa. Mas ela não é mais essa pessoa. Ela mudou. Ficou fria, seu coração virou pedra, seu pensamento amadureceu. Arrumou maus amizades, finais de semana fora de casa, cai de tanto ficar bêbada. Ela não é mais fofa. Fez tatuagens, colocou piercing na boca, ficou sem juízo. Amor de uma noite só, fica na rua até de madrugada, pega carona com desconhecidos. Sua casa virou a boate, sua cama virou o banco da praça, sua água virou vodka. Agora ela é independente, ou é isso que ela acha. Agora ela é a ovelha negra da família. Sua rebeldia fascina qualquer um. Mudou radicalmente. De garotinha doce virou uma mulher amarga. Quem diria que a menina que acreditava no amor, agora senti ódio? Mudou. Mas ela mudou por ter sofrido com pessoas que ela pensava que nunca iriam deixar ela mau. Mudou por guardar seu sofrimento pra si mesma. Mudou por passar noites chorando. Virou fria, amarga, insensível. Ela não se importa mais para as opiniões dos outros, pois já sofreu com as críticas. Batom vermelho, esmalte preto, blusa da nirvana. Ela mudou. Nunca duvide das pessoas, principalmente das “boazinhas”.  - Recarregar.

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- Estava dormindo?

- Não, estava pensando em você com os olhos fechados.

Ela sorri. Mas não era um sorriso normal. Era um sorriso verdadeiro.

- Você é lindo dormindo. 

Ele ri. - Para…

- Como você consegue?

- Consigo o que? - Ele diz com voz de sono.

- Consegue ser perfeito…

- Eu perfeito? - Ele ri. - Me diz onde sou perfeito?

- Em tudo, Ma. Tudinho, tudinho. - Ela sorri, acariciando o rosto dele.

- Não, Bru, você que é um anjo… Um anjo que Deus me enviou. - Ele olha para cima. - Deus, obrigado viu?

Ela ri e olha para cima junto com ele. - É, Deus… Te agradeço por ter enviado um dos seus anjos para minha vida.

Ele sorri, olha para ela e beija-a. - Não, sei se te digo isso todos os dias, mas eu te amo. E se não digo, me perdoe, porque uma garota igual você, tenho que dizer que te amo mil e uma vezes por dia. Não só que te amo, mas te lembrar que você é perfeita, maravilhosa, linda, um anjo, Bru. Ai ai, se eu ficasse aqui te elogiando, ficaria até 4 horas da manhã… - Ele sorri.

Ela sorri com lágrimas nos olhos, afinal estava sem palavras para dizer á ele. - Nossa, amor. É sério, me diz o segredo de você ser tão perfeito? 

- Pergunta para minha mãe e para o meu pai… Eles fizeram bem, né amor? - Ele ri.

Ela ri. - Babaca. Te amo.

Depois de um tempo abraçados, pegam no sono. (Recarregar.)

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te amooooo de maissssss <3

ownt bb, eu também amo mt mt mt []

vc disse que ia vir aqui em casa ontem, mas nem veio né? ok então :(

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