galito
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galito · 4 months ago
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Odysseus and his baby boy Telemarketing 💕💕
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galito · 4 months ago
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galito · 4 months ago
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Espero que gostem, essa é uma fic que eu escrevi de capítulo único, porém possui duas partes.
Sinopse:
É o fim do mundo. Henri, Anthony e Gal são três dos poucos sobreviventes em meio ao caos, será que nesse dia as coisas permanecerão iguais aos outros?
Capítulo:
Gal ajustou a mochila em seu corpo esguio enquanto examinava as ruas vazias com seus cautelosos olhos escuros. Embora tivesse apenas 17 anos, ele viu mais mortes e destruição nos últimos meses do que a maioria viu em toda a vida. Uma brisa suave bagunçou seu cabelo preto quando ele se virou para seu amigo, Anthony.
— A loja a alguns quarteirões daqui ainda deve ter produtos enlatados. Esperamos encontrar algo útil antes do anoitecer.
Anthony assentiu, lançando a Gal um sorriso tranquilizador sob seus desgrenhados cabelos pretos. Aos 18 anos, ele era um ano mais velho que Gal, mas eles haviam passado por tantas coisas juntos que se viam como irmãos. Os olhos verdes de Anthony, normalmente brilhantes de humor, estavam sombreados por uma vigilância constante enquanto ele observava os arredores com seu confiável taco de beisebol pendurado em uma das mãos.
Os dois sobreviveram muito tempo através da vigilância e do trabalho em equipe. Embora inicialmente estranhos no orfanato, eles se uniram graças ao seu amor mútuo por quadrinhos e videogames. Quando o surto começou, eles trabalharam juntos para evacuar o maior número possível de crianças para a segurança de seu esconderijo atual - um prédio de apartamentos abandonado que Henri, seu outro amigo de 18 anos, havia barricado com segurança no térreo.
Agora, restavam apenas os três, depois de perder tantos outros. Eles cuidavam um do outro como uma família. Enquanto Gal e Anthony se dirigiam para revistar as lojas, Henri mantinha vigilância pelas janelas de seu esconderijo, atento a qualquer ser infectado que se aproximasse demais. Foi um sistema que os manteve vivos até agora, embora os suprimentos estivessem acabando e a tensão estivesse alta. Gal esperava que esta expedição rendesse algo que os ajudasse a suportar mais um dia neste mundo despedaçado.
— Vamos seguir em frente antes que os infectados comecem a sair — disse Anthony calmamente. Gal assentiu, os olhos sombreados examinando à frente enquanto eles corriam em direção à loja, ouvindo qualquer som que não pertencesse ao silêncio anormal de sua vizinhança pós-apocalíptica.
Quando Gal e Anthony se aproximaram da loja, Gal fez sinal para que parassem. Ele tinha ouvido algo à distância – passos arrastados e grunhidos que não pareciam humanos. Agachando-se, os meninos rastejaram lentamente em direção ao som, espiando pela esquina de um prédio demolido. Descendo a rua, um pequeno grupo de infectados cambaleava, atraídos por algum impulso desconhecido. Haviam apenas cinco criaturas, mas Gal sabia, por experiência própria, que mesmo uma única mordida poderia significar o fim.
Gal virou-se para Anthony e sussurrou:
— Vou criar uma distração, passe por eles e verifique a loja. Seja rápido, mas cuidadoso. Cobrirei sua saída.
Anthony assentiu nervosamente, segurando seu bastão com mais força. Gal tirou um monte de moedas do bolso e jogou-as em um beco do outro lado da rua. O som do tilintar do metal chamou a atenção dos infectados e eles começaram a se aproximar. Gal apontou seu estilingue improvisado e prendeu mais algumas pedras para mantê-los ocupados.
Sob o manto do barulho e da confusão, Anthony atravessou a rua correndo e passou pela entrada quebrada da loja. Gal ficou vigiando, pronto para puxar Anthony de volta se algum infectado percebesse o movimento. Depois de alguns minutos excruciantes, Anthony reapareceu segurando algumas latas em triunfo. Gal sorriu de alívio enquanto eles recuavam em segurança.
— Bom trabalho. Vamos voltar antes que fique escuro demais para ver. — Anthony sorriu e eles correram para casa, com suprimentos a tiracolo.
À medida que a noite caía, Gal e Anthony aceleraram o passo de volta ao prédio. As ruas escureceram rapidamente, sem iluminação pública. Eles se esforçaram para enxergar na luz cada vez mais fraca.
— Devíamos ter partido mais cedo — murmurou Anthony nervosamente. Gal concordou com a cabeça, segurando o estilingue com força enquanto as sombras se alongavam ao redor deles.
Um barulho ao longe fez os dois garotos congelarem – uma massa de passos arrastados ecoando pela estrada. Apertando os olhos na escuridão, o sangue de Gal gelou ao ver vários infectados cambaleando em sua direção, atraídos pelos sons do início do dia. Devia haver pelo menos umas 20 criaturas mutiladas avançando avidamente em sua direção.
— Corre! — ofegou Gal, começando a correr com Anthony em seus calcanhares. Mas não adiantou: a horda bloqueou a rota direta de volta e avançou rapidamente na luz fraca. Gal derrapou até parar, com a mente acelerada.
— Teremos que despistá-los nos becos — ele ofegou, agarrando o pulso de Anthony, puxando-o por uma rua estreita.
Os meninos se esquivaram de latas de lixo e escombros enquanto ziguezagueavam entre os prédios. O fedor de carne podre ficava mais forte atrás deles enquanto os infectados os perseguiam cegamente. Os pulmões de Gal queimaram, mas ele não ousou olhar para trás, as pernas balançando furiosamente. Quando eles saíram de um beco, ele parou com um suspiro – três infectados bloquearam seu caminho, atraídos pela comoção.
Anthony balançou seu bastão com um grito, acertando uma criatura na têmpora, fazendo-a desmoronar. Gal lançou pedras com seu estilingue, derrubando outra. Mas, quando se viraram para fugir mais uma vez, o terceiro soltou um rugido gutural. Gal congelou – era o som de desafio, de posse, enquanto o monstro em decomposição tentava reivindicar sua presa.
Sua mandíbula trabalhava furiosamente, atacando o ar a apenas alguns metros do rosto de Gal. Desesperado, ele empurrou Anthony para longe.
— Corra! Eu vou aguentar! — Mas, antes que ele pudesse reagir, dentes rangentes fecharam-se em torno de seu pulso com um aperto esmagador. Uma dor incandescente percorreu o braço de Gal enquanto a saliva infectada inundava a ferida.
— Não! — gritou Anthony, avançando com o bastão levantado O golpe atingiu a lateral do crânio do infectado, mas já era tarde demais. Gal cambaleou para trás com um soluço, apertando o braço mutilado contra o peito enquanto o vermelho espalhado escorria entre seus dedos.
— Nós temos de ir agora! — gritou Anthony em meio às lágrimas, agarrando a mão ilesa de Gal, arrastando-o para mais uma corrida.
Atrás deles, os gemidos da horda se aproximavam à medida que mais pessoas se juntavam à perseguição, atraídas pelo cheiro de sangue fresco na brisa. Gal agarrou seu braço ferido, sentindo uma dormência que o enchia de pavor. Eles tinham que voltar – ele não podia deixar que isso fosse o fim, não depois de tudo que eles haviam sobrevivido.
Vendo um cruzamento familiar à frente, Anthony seguiu com forças renovadas. Uma rua lateral levava diretamente à entrada traseira barricada do prédio. Ele bateu com o punho na porta de metal enferrujada.
— Henri! Abra, rápido!
Uma grade deslizou para trás e revelou o rosto preocupado de Henri, depois se abriu em horror quando ele percebeu a forma inerte de Gal.
— Meu Deus... — Braços fortes os puxaram para dentro no momento em que o primeiro infectado apareceu na esquina da rua.
A porta se fechou com determinação. Gal caiu de joelhos, a consciência desaparecendo enquanto o vermelho manchava o chão. A última coisa que ouviu foram os gritos angustiados de Henri e Anthony misturando-se aos gemidos dos monstros lá fora. Então, a escuridão o reivindicou.
+++++++
A consciência voltou para Gal lentamente, junto com uma dor lancinante que envolveu todo o seu corpo. Hesitante, ele abriu os olhos, vendo a princípio apenas formas borradas. À medida que sua visão se concentrava, ele percebeu que estava deitado em uma cama improvisada no último andar do prédio, longe da entrada barricada abaixo.
Anthony sentou-se ao lado dele, o rosto pálido e exausto. Quando percebeu que Gal estava acordado, ele agarrou com força a mão ilesa de Gal.
— Como você está se sentindo?
Gal tentou falar, mas sua garganta estava seca e rachada. Com esforço ele sussurrou:
— Dói... muito. — Uma coceira ardente se espalhava pelo ferimento em seu braço, junto com um calafrio profundo que fez seu corpo estremecer violentamente. Ele ofegou — A mordida...?
Anthony desviou o olhar, lágrimas brotando enquanto ele balançava a cabeça lentamente.
— Sinto muito, Gal, não há nada que possamos fazer. Está... está se espalhando muito rápido.
Um soluço escapou dos lábios de Gal quando a terrível verdade foi absorvida: ele estava se tornando um deles. O medo e a tristeza o dominaram; depois de sobreviver tanto tempo contra todas as probabilidades, encontrar seu fim assim era incompreensível.
Henri também estava lá, passando um pano úmido na testa ardente de Gal. Fazia algum tempo que Gal passou a ver Henri como um irmão mais velho, e o toque carinhoso do mesmo lhe proporcionou um breve consolo. Porém, Gal sabia o que eles teriam que fazer, por mais que a ideia o destruísse por dentro.
— Por favor... antes que eu me perca — Gal implorou entrecortado. Ele não poderia viver como uma daquelas feras cambaleantes. Não podia arriscar machucar seus amigos. Anthony começou a protestar, mas Gal o silenciou com um olhar. — Você tem que fazer isso, para o nosso bem.
Henri afastou Anthony gentilmente enquanto ele soluçava. Gal se preparou o melhor que pôde, agarrando a beirada da cama até os nós dos dedos ficarem brancos, todos os nervos em chamas. Sua mente estava nublada pela febre, mas ele se concentrou em Anthony e Henri, a única família que lhe restava neste mundo.
Ele ouviu o rangido de passos de botas retornando e lentamente abriu os olhos ardentes para olhar para Henri. O rosto do menino mais velho estava marcado pela tristeza e pela relutância, mas a determinação concentrada brilhava em seus olhos. Com precisão praticada, ele engatilhou seu rifle de caça.
— Adeus, meu irmão. Descanse em paz — murmurou Henri. Um estalo ensurdecedor cortou o ar, e a agonia atravessou Gal uma última vez antes que a escuridão o engolisse. Seu pensamento final foi em Anthony e na esperança de que seu amigo encontrasse forças para continuar vivendo sem ele.
Então, o nada finalmente o reivindicou. O lamento angustiado de Anthony perfurou o céu enquanto o corpo de Gal se acalmava, finalmente livre do tormento, mas as memórias iriam assombrá-los para sempre nos dias desolados que viriam.
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