Under a spreading chestnut tree The village smithy stands; The smith, a might man is he, With large and sinewy hands; And the muscles of his brawney arms Are strong as iron bands. His hair is crisp, and black, and long, His face is like the tan; His brow is wet with honest sweat, He earns what'er he can, And looks the whole word in the face, For he owes not any man. Week in, week out, from morn till night, You can hear the bellows blow; You can hear him swing his might sledge, With measure beat and slow, Like a sexton ringing the village bell, When the evening sun is low. And children coming home from school Look in the open door; They love to see the flaming forge, And hear the bellows roar. And catch the flaming sparks that fly Like chaff from a threshing floor. He goes on Sunday to the church, And sits among his boys; He hears the parson pray and preach, He hears his daughter's voice, Singing in the choir, And it makes his heart rejoice. It sounds to him like his mother's voice, Singing in Paradise! He needs must think of her once more, How in the grave she lies; And with his hard, rough hands he wipes A tear out of his eyes. Toiing, -- rejoicing, -- sorrowing, Onward in life he goes; Each morning sees some task begin, Each evening sees it close; Something attempted, something done, Has earned his night's repose. Thanks, thanks to thee, my worthy friend, For the lesson thou has taught! Thus at the flaming forge of life Our fortunes must be wrought; Thus on its sounding anvil shaped Each burning deed and thought.
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Anthony não estava enxergando nada. A mata era um breu total, e mesmo que pudesse distinguir algumas silhuetas de árvores aqui e acolá, não podia afirmar que estava muito bem inteirado de pra que direção estavam seguindo. Os insetos do meio do mato também não ajudavam a deixar a experiência mais agradável. Tony só queria voltar para sua cama, honestamente. Melhor que terminassem aquilo logo. “Não, milorde. Se chama sarcasmo.” Tony resmungou, sentindo um galho de árvore bater em sua facer logo em seguida. “Eu só disse para acender uma luzinha, já que eu não ‘tô enxergando um palmo na minha frente.” completou, e estalou a língua no céu da boca, num claro sinal de insatisfação. “I mean, já que é tão estritamente necessário sair no meio do mato uma hora dessa da noite, pessoalmente, de nada custa pelo menos uma tochinha.” dessa vez foi preciso abater um mosquito incoveniente que lhe atacou o pescoço. “Tudo bem que as armas sçao secretas e tudo mais, mas poxa, não dava para ter mandado nenhum servo vir colher o lignus?”
A escuridão já os envolvia àquela altura, considerando o avançado da hora. Sendo assim, Taev só podia enxergar em razão de sua natureza feérica que possibilitava a visão noturna, mas era a sensação térmica que incomodava. Mesmo na estação de eterna primavera já podiam experimentar algum frio cada vez que se embrenhavam mais nas árvores. O pirocinético costumava aquecer a si mesmo naquelas situações, sendo o fogo útil em vários momentos. “ Está duvidando de minhas capacidades? Garanto que acender uma fogueira está longe de ser um problema. Até parece que está no mesmo nível de fazer um vulcão entrar em erupção ” disse, mantendo o riso na voz na medida em que atiçava as faíscas de seu bracelete para iniciar a chama e envolver a mão com o elemento. “ Nunca tentei o segundo, mas quem sabe? ”
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#taedaii#ai amiga eu nem expliquei#oq é lignus n#pra inter n ficar gigante#mas é uma madeira#top#flexível#boníssima de manuseiar#lignum é madeira em latim#eu só coloquei um s#pá#nome de árvore fae
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Desde o incidente, Adhara vinha se comportando de um jeito estranho. Não é como se ela e Anthony fossem os melhores amigos do mundo, mas pelo menos algumas farpinhas de brincadeira eles costumavam trocar. Não estava sendo o caso naquele dia, em específico. Adhara tinha-se mantido a distância e em silêncio, evitando contato visual, ou qualquer tipo de contato que fosse, for that matter. Aquele comportamente, portanto, deixava Anthony num estado de ansiedade por não saber os desdobramentos do que tinha acontecido naquela fonte na noite do baile. Não era tão sério assim, em sua opinião. Tudo bem que ele tinha sonhado com a cena quase que todas as noites desde então, e pensado mais em Adhara do que até mesmo estava acostumado, mas o humano estava bem convencido de que tudo aquilo era pura preocupação, nada mais. Adhara, no mínimo, devia estar sentindo o mesmo. Ou era o que ele pensava, antes de ser recebido com um gelo mais denso do que os das calotas polares do mundo mortal estudadas por ele na escola. Quando Adhra, finalmente, o dirigiu a palavra, o fez de modo desajeitado, exibindo certo desconforto. Tony poderia ter simplesmente passado a ferramenta, sem mais delongas, mas mesmo antes de pensar na possibilidade, se viu alcançando a mão feminina, sem aviso prévio. “Fuck that. What’s wrong with you?” o tom da indagação também saiu mais esganiçado com o planejado. Talvez os humanos não fossem tão bons em fingir indiferença quantos os sereianos, afinal.
Nas forjas, no dia seguinte do Baile de Encerramento, Adhara fazia todo o seu trabalho em silêncio. Se antes ela conversava e alfinetava seus colegas, em especial @gucrrcro, naquele dia ela não podia estar com o humor mais mórbido. Porém, havia algumas mudanças gritantes desde a semana anterior do evento: a morena martelava com força desnecessária em peças recém saídas do fogo, quando esbarra em Anthony pedia desculpas, e sua cabeça se mantivera baixa durante o dia inteiro. Havia um motivo, não iria negar, e não gostaria de discuti-lo. Ao menos, era o que havia meditado desde o ocorrido. Em determinado momento do dia, lhe foi encarregado de fabricar uma faca para um conhecido em comum, então trabalhara naquilo por algum tempo. Nas finalizações, necessitara do maçarico. Ao correr os olhos pelo recinto, localizou o instrumento nas mãos do Guerrero. Suspirou, esperando que ele terminasse de usar. Mas ele não terminou durante vários minutos. E o horário de funcionamento estava perto de acabar. Se conteve o dia todo para vacilar logo no fim do dia, mas o que podia fazer? Era o seu trabalho, também. Ansiosa, Adhara batia discretamente com o pé no chão, imaginando que poderia terminar a faca no dia seguinte. Mas precisava dela para hoje, não podia dar mancada com seu cliente. Após um dilema interminável na sua cabeça, ela cedeu, aproximando-se da bancada do mortal. “ Preciso do… maçarico. ” desviou a cabeça várias vezes, coçando a nuca antes e depois de falar. “ Por favor. ”
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * a kiss with a fist is better than none. / adhara.#mcrinus#𝖆𝖌. ┊ * you got the grace of the storm in the desert. / marinero.
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Era tranquilizador para Anthony estar com Dandalia em lugares que permitiam que a troca de carinho entre os dois não fosse testemuhada por ninguém mais além deles. A sós, Tony não precisava medir cada um de seus atos para com a princesa, sob o receio das represálias que sofria comumente. Só que, quando o lugar em questão era a antiga sala de astronomia, tudo se tornava mais especial. Aquele lugar era secreto, ninguém mais tinha acesso. Era um lugar que pertencia apenas a Dandalia, e ela, com muito afeição, tinha decidido compartilhar com ele. That was something else. That was special. Antes de responder a pergunta que lhe fora feita, Anthony passou o braço pelos ombros de Dandalia, que agora recostava sua cabeça sobre eles. “Ah, nada de extraordinário.” respondeu superficialmente. Assim, aconchegados, o cheiro floral da Greenbriar atingia suas narinas em cheio, de modo tão agradável que o fazia desejar que não se separassem nunca mais. Ele deu uma risadinha ante a segunda pergunta, usando as pontas dos dedos para dedilhar os fios de cabelo femininos que lhe caíam sobre as costa. “De você? Sempre.” era verdade. Não é como se durante as férias, Anthony e sua princesa frequentassem os mesmos lugares. Sequer poderiam diante de tamanha disparidade social entre os dois. “Que grande coincidência, eu diria que também estou satisfeito por você estar aqui.” o tom terno precedeu um beijo no topo da cabeça de Dandalia, depositado com igual ternura. “Tanto que até te fiz uma coisa.” acrescentou, em tom de suspense. "Só não vá ficar mal acostumada, hein."
Desde que conhecera @gucrrcro, a princesa sentiu uma conexão instantânea. Era bem mais do que apenas se sensibilizar pela situação alheia e querer ajudá-lo. Sentia vontade de estar perto dele sempre que pudesse. O humano era alguém que confiava e sentia-se confortável e ela apreciava sua companhia mais do que a de qualquer outro. Sentiria muita falta se em algum momento ele decidisse deixar Elfhame se encontrasse oportunidade para tal. “E como está sua volta as aulas?” Perguntou, deitando sua cabeça no ombro alheio, assim que se aconchegaram no lugar do encontro. Aquela sala fora uma descoberta de Dandalia quando tinha apenas quatorze anos. Costumava usar seu tempo livre na academia para explorar o lugar e como uma Greenbriar, acabava tendo acesso a lugares que ninguém mais tinha. Tratava-se de uma antiga sala de astronomia, que por motivos desconhecidos pela princesa havia sido abandonada. Ainda que vazia, o lugar ainda era belíssimo, na opinião da garota. A sacada onde costumavam deixar o microscópio era enorme e proporcionava uma bela visão dos jardins do lado exterior da ANA. Dandalia apaixonara-se no primeiro momento e não demorou até chamar Thony para conhecer o espaço. Este acabou tornando-se o principal ponto de encontro dos dois quando queriam ficar longe dos olhares alheios. Não que a princesa se envergonhasse de ser vista com o amigo — muito pelo contrário — mas concordava que as vezes era melhor ficarem sozinhos para poderem conversar com calma. “Estava sentindo falta?” Soltou uma risada baixa após fazer o questionamento. Duvidava muito que alguém estivesse sentindo falta da academia. “Preciso admitir que eu estou bem satisfeita de estar aqui e não no castelo.” Ainda que a academia ficasse na Alta Corte, ela ainda sentia-se um pouco mais longe das questões que envolvia sua família estando dentro da escola.
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * did you fall from a shooting star. / dandalia.#dcndalia
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FLASHBACK
dcndalia:
Um sorriso sincero apareceu nos lábios da Greenbriar ao ouvir as palavras gentis do humano. Era por pessoas que se importava tanto como Tony que a princesa não desistiria de lutar por uma Elfhame justa. “Eu tenho um bom gosto.” Deu de ombros, como se fosse indiferente ao assunto, mas seu tom de voz indicava que estava apenas brincando. Rolou os olhos com a sugestão alheia. “Não. É algo mais sofisticado que isso, eu diria.” Sorriu de canto e caminhou até o centro do jardim. Estendeu as duas mãos e se concentrou no que desejava fazer. Seria uma pequena surpresa para o amigo. Em poucos segundos era possível ver as plantas do jardim começarem a crescer mais rápido e tomarem forma. Entrelaçavam-se uma as outras e formavam um grande arco sobre Dandalia. A princesa moveu as mãos e fez com que algumas flores aparecessem decorando o arco. Quando deu-se por satisfeita, Dandalia abaixou as mãos e virou-se para o que tinha feito. Lindo. Estava ficando melhor naquilo do que esperava. “Não se preocupe que não estou te pedindo em casamento.” Soltou uma risada fraca e voltou a aproximar-se de Anthony, estendendo-lhe a mão. “Mas você não vai me negar uma dança agora, right? Ninguém vai vir aqui.” Sorriu para o outro, esperando por uma resposta positiva. Anthony não merecia ter uma noite desagradável pela intolerância e crueldade alheia. “Quero dançar com você.”
Tony sabia dos poderes de Dandalia, assim como entendia que na realidade em que vivia coisas como a que tinha acabado de testemunhar eram muito naturais. Entretanto, não poderia nunca se acostumar com aquilo. O surgir do arco, assim como o desabrochar das flores, tudo como num passe de mágica, jamais seria visto pelos olhos humanos como algo ordinário. Anthony não pôde deter o sorriso empoldago, genuinamente animado. Ele deu um salto para se juntar a Dandalia logo abaixo do arco recém-criado. “Isso é lindo!” a exclamação era de genuíno encanto, conforme Anthony buscava a mão oferecida para tomá-la. O humano entrelaçou seus dedos aos dela, com o sorriso largo permanecendo em seu rosto. “Pode pedir, se quiser.” respondeu, entrando na brincadeira. “Eu não tenho certeza se você me me merece, já que eu seu absolutamente fantástico.” a oportunidade de se gabar, ainda que não fosse realmente séria, jamais passaria batida á Anthony. “Mas a tentativa está liberada.” concluiu, soltando as mãos de Dandalia em seguida, apenas para que pudesse posicioná-las ao redor cintura feminina. “Let’s dance, my princess.” anunciou, impulsionando o corpo da Grrenbriar para cima, tirando-o o do chão por breve momento, antes de pousá-la novamente. Seus braços agora se arrumaram ao redor da cintura de Dandalia, guiando os passos do casal de um lado para o outro, seguindo o compasso da música que ecoava de longe, ao fundo.
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * did you fall from a shooting star. / dandalia.#dcndalia
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FLASHBACK
mcrinus:
O fator pacato não permitia que Adhara empurrasse todos que se metiam na sua frente, mesmo que fosse da sua vontade, então apenas desviava de alguns e contornava caminhos para se manter no encalço de Guerrero. Para a infelicidade do mortal, a sereia era uma ótima corredora; tanto em terra firme, quanto no mar. O corpo esguio facilitava para ela se embrenhar em meio de grupos para continuar a caçada, esta que terminava numa via sem saída, já fora do salão. Quando viu novamente o rosto do mortal, os olhos automaticamente semicerraram-se. “ Ah, eu senti sim! ” esbravejou, ainda nervosa com a insolência do outro, mas percebeu que não era a melhor coisa para se dizer. Oscilou a cabeça fervorosamente, sem dar tempo para o humano formular uma resposta espertinha. “ Anthony, eu vou arrancar o seu couro! ” ao passo em que fazia a ameaça vazia, ela aproximava-se do mortal, mas era impedida de encará-lo nos olhos por conta da fonte de água que separava-os, então o que a restava era tentar encurralar ele. Vazia porque, dada a sua desvantagem evidente, não faria nada com Anthony caso ele não começasse algo. E era claro que ele não teria esse tipo de covardia. “ Conversar? Tá bem, vamos conversar… ” com um breve aceno de mão, o chafariz da fonte magicamente mirou o garoto, disparando água bem em seu rosto. “ Ainda não estamos quites. ”
O splash de água foi recebido com o choque de quem esperava se safar, mas ao contrário disso levou um banho de água fria --- literalmente. “Eu não acredito que fez isso.” o mortal murmurou a contragosto, esfregando os olhos para se livrar do excesso de umidade, e poder abrí-los melhor. A partir daí, o impulso revanchista de uma criança de dez anos se apoderou do corpo de Anthony, impulsionando a correr na direção de Adhara, ao invés de para longe dela. “Ah, não estamos?” ele indagou de modo retórico, num tom de travessura que podia ser conferido ao espírito infantil que tinha assumido. Anthony deu a volta na fonte, em no time at all. Com os braços estendidos, para que pudesse agarrar Adhara antes que a princesa se desse conta do que ele estava planejando, de fato. Com as mãos segurou os ombros femininos, e com um sorriso igualmente travesso disse antes de soltá-la dentro da água. “Mais um motivo para não estarmos quites, então.” e aí empulsionou o corpo feminino em direção a água, consciente de que isso ocasionaria sua transformação. Anthony permaneceu de pé a beira da fonte ansioso pelos desdobramentos de seus atos.
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * a kiss with a fist is better than none. / adhara.#𝖆𝖌. ┊ * you got the grace of the storm in the desert. / marinero.#pega fogoooooooooo cabaré#mcrinus
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#𝖆𝖌. ┊ * i'm exactly what the fuck you think. / isms.#AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA#COISA LINDA ♥️♥️♥️♥️♥️#Tenho que arrumar uma tag pra eles#dcndalia
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#𝖆𝖌. ┊ * i'm exactly what the fuck you think. / isms.#tem tipo um monte de reply que eu to devendo ainda#mas o sono é grande e a tendinite não colabora :c#amanhã eu quito o que falta#de pouquinho em pouquinho#fé no pai que as reply sai
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undcrthesea:
Uma pequena parte da consciência de Undine insistia em lembra-la que era errado caçoar de alguém daquela maneira, porém não era como se a sereia conseguisse evitar. A reação de Anthony era engraçada demais para que conseguisse se controlar, portanto, uma gargalhada alta escapou de sua garganta no instante em que notou o susto do rapaz cm a sua atitude. As delicadas mãos buscaram apoio contra os seus joelhos e o corpo esguio se pendeu para frente conforme a morena ainda ria. —— Realmente, eu não te vi! —— verbalizou em meio ao seu pequeno momento, sendo necessário que respirasse fundo para conseguir falar; um sorriso divertido ainda ganhando forma em seus lábios. —— Acontece que você faz muito mais barulho do que pensa, Anthony. —— resumiu por fim, ostentando um tom bem-humorado em sua fala. —— Mas enfim… E aí?
Parecia humanamente impossível para Anthony simplesmente se deter para não passar vergonha. Elas se repeitiam e se acumulavam, uma após a outra como uma grande coleção de micos. Aquele nem tinha sido o mais grave, mas certamente teria seu lugar junto aos demais. “Eu não me suportaria se fosse você.” ele disse, com sinceridade. Ele mesmo já se teria mandado para as cucuias se os papéis entre ele e Undine fossem trocados. Diante da pergunta dirigida a si mesmo, Anthony gesticulou suspirando e dando de ombros. Foram mais cinco segundos para se dar conta de que gesticular não faria a comunicação naquela conversa ir a lugar algum. O forjador rolou os olhos a si mesmo antes de responder verbalmente. “Não há nada demais por aqui.” disse em poucas palavras. “Para falar a verdade, eu teria trocado o baile por uma boa espada para forjar num piscar de olhos.” a confissão era verdadeira. Entre toda aquela interação social, e um bom serviço nas forjas, um baile como aquele couldn’t stand a chance. “E por aí?” devolveu a pergunta. “Por que estava aqui sozinha?”
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acquamarinus·:
🐚 .・°・. Sobrancelhas foram arqueadas de forma sebosa enquanto esperava que este lhe explicasse a ideia. Poderia não ser a melhor forma de incentivo, mas era o máximo que alguém na posição de Liùsaidh poderia oferecer no momento. Sejamos sinceras, ele já havia quase negado ajuda, e o humor da sereia parecia piorar mais à cada segundo que era encontrada na situação desconfortável. ❝ —— Acha que vou me enfiar em um armário com o senhor? ❞ O questionamento deixou seus lábios antes que pudesse se impedir, e mediu o humano dos pés a cabeça ao dizê-lo. Anthony era bonito para um humano, e era ai mesmo que existia o problema. Não a beleza alheia, mas a raça que pertencia. Ainda assim, não tinha muita escolha no momento, e suspirou levemente antes de dizer: ❝ —— desculpe, não quis ofendê-lo. ❞ A sereia poderia ter muitos problemas, mas falta de educação não era um deles, tal qual a falta de respeito. Sem mais opções, entrou onde lhe era indicado, não esperando que o homem fizesse o mesmo para que se livrasse da taça na mesa ali presente, sustentando agora o vestido no corpo com ambas as mãos.❝ —— Se puder se apressar... ❞ Não soou como uma ordem, na verdade se assemelhando com um pedido enquanto aguardava.
Se fosse dizer que Liùsaidh não o assustava, Anthony estaria mentindo. Não estav bem certo do quanto era verdade e do quanto se podia culpar a própria imaginação, mas Anthony, partircularmente, sentia emanar da princesa, duas energias opostas. Enquanto por um lado, ela se apresentava tão arrebatadora quanto apenas uma sereia poderia ser, por outro, Tony tinha a impressão de que ela nem mesmo piscaria antes de levá-lo para o fundo do mar e esperar que se afogasse enquanto penteava os próprios cabelos. Delírio fantasioso? Talvez. Anthony, no entanto, não estava bem disposto a arriscar. “Não ofendeu.” disse de modo breve, com um sorriso amarelo no rosto. A porta atrás de si mesmo foi fechada assim que se viu dentro do apertado armário, juntamente com Liùsaidh. “Será rápido, prometo.” ele disse, tirando do bolso lateral da própria calça um pequeno estojo de ferramentas para pequenos reparos, mais ou menos do tamanho de uma carteira. Com delicadeza, Anthony escorregou a ponta dos dedos sobre a linha de pele logo abaixo da nuca de Liùsaidh, exposta pelo traço do vestido ás suas costas, a fim de remover os fios ruivos de seu cabelo do caminho. A pequenina ferramenta em forma de gancho foi removida do estojo, juntamente com um minúsculo pin. Ambos foram posicionados entre os lábios de Anthony, com vistas a deixar as mãos do forjador livres conforme ele devolvia seu estojo ao bolso de onde havia tirado. Com cuidado, tentou posicionar o ganho na argola onde antes ficava o puxador não apenas uma, ou duas vezes, mas inúmeras! Porém, a maciez do tecido, e o fato da peça estar tão junto ao corpo de Liùsaidh não permitiam que Anthony pescasse o deslizador do zíper de volta para cima, como ele havia planejado. As tentativas frustradas só o deixavam cada vez mais desesperado e ansioso, fazendo com que suas mãos suassem em função do nervosismo, e difultassem ainda mais o trabalho já delicado que tentava executar. “Princesa, eu não estou conseguindo.” ele declarou malogrado. “Sua peça é justa demais para que haja espaço para minhas mãos trabalharem.” a constatação era mais em tom de lamento, que em de reclamação. “Talvez se você o tirasse...”
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#acquamarinus#bom amiga infelizmente eu aumentei a inter#peço encarecidamente que tu diminua#grata#klsaçlksaçlkaçs#<3
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thefirsteva:
⧼ ➹ ⊱ ━╾ Quantas vezes era preciso cometer o mesmo erro até estivesse completamente convencido de que não deveria fazer aquilo? Dez vezes? Cem, duzentas… mil vezes? Evangeline sabia que não podia pedir muito do forjador, ele era dela até onde sua coragem lhe permitia e ela não devia se zangar com o fato de que todas as vezes eles sempre terminavam no mesmo ponto. Ela queria partir ele queria ficar. Seria mais fácil eles não fazerem aquilo um com o outro de novo. Os flertes, as conversas, os olhares, as segundas chances… Mas no fim, eles eram apenas humanos e Eva apenas se deixou levar. De novo. — — Esse momento. — — Foi tudo o que ela pediu, afundando o rosto no ombro alheio, deixando o corpo balança em um compasso imaginário, apenas porque era tudo o que ela podia pedir. Aquele momento e nenhum segundo a mais.
Era doloroso para Anthony admitir que ele e Evangeline não davam certo. Uma tarefa difícil, que ele haveria sempre de cumprir a contragosto. E como não haveria de ser, quando a pele feminina se fazia sentir tão macia contra a sua? Como poderia se lembrar a diferença essencial entre as ideologias de ambos, quando ela estava tão perto que seu cheiro entorpecia não apenas seus sentidos, quanto sua consciência? Anthony engoliu em seco quando a ouviu pedir apenas por um momento vão e breve. Daria sua vida inteira, se pudesse, se pelo menos chegassem a um acordo. Mas depois de tantas tentativas pífias, ele deveria ter entendido que não existia como. Sua mão esquerda se apoiou na curvatura das costas de Evangeline, ao passo que a direita acariciava a nuca feminina as delicate as a longing heart. No ritmo da música que não estava tocando, ele se movia junto aquela que era tão humana quanto ele mesmo. “I’ll never love another.” ele sussurrou, em tom confessional. “Not as much as I loved you.”
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * despite all; in spite of all... all my heart has ever wanted is you. / eva.#thefirsteva
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… and when you go away, I still see you
sun sets, I want to hear your voice ( a love that nobody could destroy ) took photographs like proud it comes book covers that we both adored
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#𝖆𝖌. ┊ * the illest motherfucker alive. / plus.#𝖆𝖌. ┊ * you got the grace of the storm in the desert. / marinero.#𝖆𝖌. ┊ * a kiss with a fist is better than none. / adhara.#CHORANDO
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Michael B. Jordan First We Feast
#𝖆𝖌. ┊ * i'm exactly what the fuck you think. / isms.#tony sendo tony#passando fácil de tomar uns sopapo dos féericos#e bem rindo#momentos#gente tem é reply pra fazer ainda mas eu to me caindo de sono#amanhã respondo tudinho que falta <3
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mcrinus·:
A medida que Anthony podia ser uma ótima companhia, ele também conseguia ser um ótimo implicante. Quer dizer, era ela quem havia começado, mas não era como se o outro não estivesse dedicado em respondê-la. Por conta isso, não foi com surpresa que recebeu sua observação, deixando que olhar percorresse por outros lugares, evitando olhá-lo diretamente. “ Ela devia ter um péssimo gosto. ” retrucou, passando a encará-lo dessa vez com olhar sarcástico, sem se preocupar. No auge de seus treze anos, porém, ela discordaria daquela afirmação. “ Corta essa de babe e my beloved, garoto. ” apesar das palavras, ela quem tinha atropelado-o em sua sentença. “ Uma pena que você nunca irá descobrir. ” deu de ombros, fingindo ter pena em seu tom de voz e traços faciais, apenas para sorrir maliciosamente e deixar que a imaginação masculina trabalhasse naquilo. Estava sendo evasiva, claro, como sempre era com assuntos que não gostava de falar. Um deles, e o favorito de alguns da sua espécie, era o fato dela não se envolver romanticamente com ninguém. A ideia de um amor para a vida toda amargava-lhe a boca, então se empenhava em fugir daquela realidade o máximo que podia. Se aquilo tinha a ver com outra pessoa, era assunto para outra hora. “ Anthony… ” ante a movimentação alheia, Adhara arqueou uma sobrancelha, alerta. Poucas coisas a alarmavam mais do que o Guerrerro tendo uma ideia repentina. “ Anthony! ” protestou, as sobrancelhas juntas denunciando o sobressalto da garota ao sentir a pressão que o corpo masculino fazia sobre si, bloqueando qualquer tentativa de movimento da sua parte. Uma estranha sensação percorreu a extensão da espinha, uma sensação elétrica. “ Eu juro que se você— ” começou a ameaça, sem se abalar, mas logo foi interrompida pelo estalo do beijo em seu pescoço. Não foi capaz de medir o tempo entre o momento em que ficou parada, perplexa com a ousadia do mortal, e quando girou os tornozelos e começou a correr atrás dele no meio do salão, desviando de elfos, sereianos e mortais, todo formando um borrão na cabeça da Marinus, que apenas se concentrava em pôr as mãos em Tony. “ ANTHONY, PARE AGORA MESMO! ”
A vantagem de ter saído correndo antes, permitia que Anthony se visse a alguns metros a frente de Adhara. Ele podia ouvi-la, mas isso não significava que iria obedecer suas ordens. Com um sorriso travesso no rosto, o mortal prosseguiu correndo e se desviando entre os convidados do baile. Esbarrava em alguns por aqui e por acolá, é verdade. Quase caiu por pelo menos duas vezes, mas a vasta experiência em fugir de valentões conferia Anthony uma agilidade adquirida. No entanto, ele sabia que não poderia continuar correndo para sempre, teria de despistar Adhara se queria continuar vivendo. Tomou a saída lateral do salão, que dava para uma das áreas externas. Percorreu o breve caminho de pedras até a fonte de água bem no centro, e se viu encurralado pelas paredes cobertas de plantas. “Shit.” praguejou para si mesmo, e girou sobre os próprios calcanhares para retornar por onde veio. Por sorte, teria tempo para tal. Entretanto, sorte parecia ser algo que não estava exatamente a seu lado. “Oh, shit.” tornou a exclamar, quando viu que Adhara tinha permanecido no seu encalço todo aquele tempo. “Baby, tenta se acalmar, tá? Foi só um beijinho! Tão rápido que não deu nem pra sentir.” ele dizia com as mãos levantadas, como que na tentativa de acalmar os ânimos com seus gestos. “Que tal a gente só conversar sobre isso?” era pouco provável que Marinus o fosse ouvir, mas não custava tentar.
#𝖆𝖌. ┊ * i need a slow motion video right now. / talks.#𝖆𝖌. ┊ * a kiss with a fist is better than none. / adhara.#𝖆𝖌. ┊ * you got the grace of the storm in the desert. / marinero.#amiga mais uma vez sem gif#vc sabe os motivos#same old same old
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sxrvixer:
Inicialmente, transpareceu toda a confusão que sentia com aquele súbita questão através de seu cenho franzido e olhar curioso, lhe parecendo um tanto óbvia sua resposta. Contudo, apenas deu de ombros, esperando que o outro concluísse seu pensamento. Ao notar a transformação na sua expressão facial, podia afirmar que algo inesperado estava prestes a sair de sua boca. E fora exatamente isso que acontecera, e tudo que Vyollet conseguira fazer foi encará-lo em silêncio por alguns instantes, sem saber como reagir àquilo. Apesar de contrariada, soltou um riso divertido com a conclusão da piada, sentindo-se estúpida por rir de algo tão. — Acho que acabei de descobrir o porquê de alguns elfos repudiarem a nossa espécie. — Brincou, ainda rindo.
Anthony estendeu a própria risada diante do comentário de Vyollet. Se este era o motivo de serem tão odiados, então era justificável, afinal. Nada pior que trocadilhos ruins. “Eu sou uma vergonha para nossa espécie.” acrescentou, ainda rindo. “Ainda bem que nós temos representantes como você, para balancear.” acrescentou, com uma piscadela em tom de confidência. “Eles olham para sua beleza, e esquecem da minha estupidez, estou bem certo.”
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dcndalia:
“Meu senso de humor está em perfeitas condições.” Continuava com a opinião de que o único problema ali era as piadas sem graças do humano. “Me desculpe por não conseguir forçar uma risada. Você sabe que não posso mentir.” Estalou a língua, antes de balançar os ombros. Gostava da companhia alheia e considerava que eram amigos o suficiente para que fizesse brincadeiras do tipo. “Sim, dançar. Qual é o problema com isso?” Perguntou, franzindo o cenho. “Pés doendo?” Arqueou uma das sobrancelhas, mostrando sua desconfiança com a resposta alheia. Algo lhe dizia que Anthony estava evitando aceitar seu pedido apenas por receio. “Hm… Certo.” Dandalia balançou a cabeça em confirmação como se estivesse acreditando nas palavras alheias. Ao ouvir a sugestão do mais alto, a princesa deu de ombros. “Mesmo que você esteja mentindo descaradamente, vou aceitar. É melhor do que ficar aqui sozinha.” Saiu de seu lugar e começou a caminhar em direção ao jardim. E de qualquer forma, seria realmente bom tomar um ar. “Eu posso intervir por você, Thony. Sabe disso, certo?” Virou a cabeça para trás e o encarou enquanto caminhava. Imaginava que o receio do humano era precisar lidar com as retaliações vindas dos cruéis que consideravam-no inferior. “Não vou deixar que te façam mal.” Garantiu, voltando seu olhar para o caminho em frente até que chegassem ao jardim. “Meu lugar preferido.” A fada disse, já se prontificando em tirar os sapatos e jogá-los em um canto, para poder colocar os pés na grama que cobria uma parte do jardim. “Junto com a estufa e a floresta, claro.” Todos os lugares onde pudesse estar perto da vegetação. “Quer ver uma coisa legal?”
Anthony adoraria acreditar que bastaria uma palavra de Dandalia para fazer cessar a realidade em que estava inserido, mas ele já tinha vivido em Elfhame por tempo o suficiente que apesar de se tratar da terra das Fadas, nada por ali se resolveria num passe de mágica. Um suspiro resignado escapou de seus pulmões, através de suas narinas. “Eu sei que você é melhor do que qualquer outro féerico que eu conheça.” afirmou com sinceridade. Enquanto com Jorg, Tony mantia uma relação que beirava a passivo-agressividade, seu bem-querer em relação a Dandalia era genuíno, de modo que se sentia até mesmo inclinado a desejá-la como sua rainha. “Eu não poderia ter melhor guarda-costas.” disse num meio sorriso, observando a garota remover os sapatos assim que as solas de seus pés alcançaram a grama. “Você tem lugares favoritos bonitos.” comentou em voz baixa, ponderando que o seu lugar favorito era feito de metal espalhado e caldeiras ferventes, nada nem de longe tão agradável quanto a vista de um jardim, da estufa, ou da floresta. “Quero. Só não me diga que você tem habilidades metamorfas, e que vai se transformar na minha frente.” advertiu, ainda que em tom jocoso. Não achava realmente que fosse uma possibilidade. “Se for isso, eu tenho certeza que vou desmaiar, se testemunhar.”
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ophionvenom·:
Os olhos reptilianos do feérico encararam o humano em uma completa austeridade e ausência de qualquer microexpressão enquanto o mesmo parecia ter encontrado graça no que dissera de uma maneira que o Ophion perguntou-se se havia algo de errado com o cérebro alheio. Por sua vez, ingeriu um gole da bebida no interior de seu copo, em silêncio esperando por fim o rapaz terminar de rir. “ —— Terminou a exibição de sua falta de intelecto? ” Questionou-o, de maneira explicitamente prepotente, com o queixo levemente levantado enquanto encarava o espécime de cima. A verdade é que o elfo não possuía grane empatia por humanos. “ —— Alguma outra amostra de algo mais interessante? Tente me entreter de fato, dessa vez, ao invés de se humilhar. Quem sabe eu até te dê um biscoito quando acabar. ”
O cenho de Anthony franziu-se imediatamente, assim como seus olhos se estreitaram em total descrença. Exibição de falta de intelecto? Que bela escolha de palavras. O forjador teve de olhar para os lados para checar se a cena era real ou se estava vendo a reprise de Carrossel: Fairytopia. A constatação, entretanto, de que realmente tinha acabado de ouvir aquele insulto de jardim de infância chegou a deixá-lo decepcionado. Poxa vida, um féerico aparentemente tão seguro de si mesmo, se tinha dado o trabalho de sair do seu lugar para destilar insultos mesquinhos, medíocres, e o pior de tudo: enfadonhos? Depois de uma vida mortal inteira de bullying, o outro realmente esperava causar ofensa falando de auto-humilhação e biscoitos? Hilário. Os olhos de Anthony rolaram mudando o foco da face masculina oposta até a direção contrária, para onde seus pés se encaminharam em seguida. Simplesmente se afastou em silêncio, se negando a se engajar naquela conversa. Ao contrário do outro, ele mesmo não sentia a menor necessidade de sair por aí medindo forças com o primeiro que aparecia para satisfazer a própria necessidade de auto-afirmação. Ficasse por lá ele e seus biscoitos. Certamente havia de encontrar apreciadores dos tais que os quisessem.
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