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Entre outros méritos, 'A Forma da Água' tem a voz doce de Madeleine Peyroux

O uso de 'La Javanaise' em 'A Forma da Água' me levou de volta a 2007 - lá se vão 11 anos - e ao impacto que sofri ao descobrir essa deliciosa cantora canadense, Madeleine Peyroux. Tudo por causa de uma notinha que li na Folha de S. Paulo falando de uma cantora que não conhecia que estava desaparecida (foi encontrada uma semana depois vagando sem memória, mas agora está muito bem) e fui atrás. Aqui, compartilho a versão dela para 'Dance Me To The End of Love', composição de outro canadense do qual sou fã: Leonard Cohen. Uma bela voz, que até lembra um pouco Billie Holliday mas que tem personalidade própria. Grande cantora.
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Um dos grandes momentos da Segunda Guerra, Dunkirk é tema de dois indicados ao Oscar de melhor Filme
São dois os filmes que tratam, diretamente, do episódio de Dunkirk, durante a Segunda Guerra Mundial, e que concorrem ao Oscar de Melhor Filme deste ano. Um o faz muito bem, que é o próprio Dunkirk, do Christopher Nolan. Outro, 'O Destino de Uma Nação o faz por tabela, ao mostrar os primeiros dias de Winston Churchill como Primeiro-Ministro inglês, tendo a missão de salvar os mais de 300 mil soldados britânicos cercados por nazistas.
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Este último, apesar da boa interpretação de Gary Oldman, que pode, com justiça, levar o Oscar, é um tanto quanto decepcionante. E olhe que fui com toda a boa vontade do mundo, já que gosto bastante dos filmes da produtora Working Title, como 'O Discurso do Rei', 'Um Lugar Chamado Notting Hill', 'A Teoria de Tudo' e 'Orgulho e Preconceito'. Aliás, um parêntesis: a própria Working Title já havia falado de Dunkirk antes, no belíssimo 'Desejo e Reparação'.
'Dunkirk' deve levar alguns prêmios técnicos. Seria ótimo vê-lo levar Melhor Filme mas não acho que vá acontecer, assim como também não devem dar o prêmio para o excepcional 'A Forma da Água', meu favorito. O prêmio principal deve cair com algum filme panfletário, como tem sido hábito. Ando meio traumatizado com o Oscar desde o episódio ridículo do ano passado. A 'O Destino' deve sobrar apenas o prêmio de ator.
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Favorito ao Oscar, 'A Forma da Água' é fábula para quem ainda não desistiu de sonhar...
Não vou dizer que foi uma bela surpresa porque eu já esperava algo acima da média. Afinal, são 13 indicações ao Oscar 2018. Mas ‘A Forma da Água’ me surpreendeu. Pela delicadeza, pela magia, pela estética, até, que me lembrou muito um outro filme do qual gosto muito: ‘Amélie Poulain’. Dizer que o filme “é sobre uma mulher que se apaixona por um homem peixe” é minimizar bastante. O centro da história é a solidão. Solidão da ‘princesa sem voz’, a heroína Eliza, que vive uma rotina quase espartana, rompida apenas pelas visitas ao amigo e vizinho Giles. Do homem-anfíbio. Da amiga e protetora Zelda, que vive um casamento de mentira. De Giles, que reprime sua sexualidade em um período perigoso. E até do desprezível vilão Strickland, que mesmo em família parece viver em um mundo todo dele.

Mas a história básica é mesmo o romance. Eliza, que é muda, trabalha como faxineira em um laboratório secreto do governo, em plenos anos de guerra fria. É para este lugar que é transferida uma criatura recém-capturada na América do Sul, um ‘homem-peixe’, na falta de melhor definição, que vai ser estudado pela Nasa para a criação de trajes espaciais (o filme se passa antes da chegada do homem à lua).
Eliza e sua companheira inseparável Zelda são as encarregadas de limparem o lugar. E ela, que tem sérias dificuldades para se comunicar, desenvolve uma ligação forte com a criatura, que se dá por meio de gestos, dos ovos com que ela alimenta a fera e... de música! Ligação, aliás, que até pela carência afetiva da moça, avança para um romance de fato.
Até que chega o inevitável momento (e não estou contando nenhum segredo, já que isso aparece no trailer) em que ela toma a decisão de resgatar a criatura do tal laboratório e devolvê-la à natureza. E, claro, para isso ela vai enfrentar, com a ajuda dos poucos amigos que tem (e de um inesperado aliado), todo o poderio do governo americano.
O filme surpreende não apenas pela delicadeza com que a história é tratada (como é normal nos filmes do mexicano Guillermo del Toro, favorito ao Oscar) mas também pelos pequenos detalhes que o tornam tão especial. As homenagens aos grandes filmes de Hollywood, por exemplo. As canções que integram algumas cenas, especialmente a de Carmem Miranda e a belíssima versão da canadense Madeleine Peyroux para a clássica La Javanaise, de Serge Gainsbourg, que embala um momento chave da história (e que você pode ouvir no video abaixo. Repare como a divina canadense, minha cantora favorita, Madeleine tem voz parecida com Billie Holliday). Uma pena que, mesmo com todas as indicações, seja muito, mas muito difícil mesmo este filme ganhar o principal Oscar, o de Melhor Filme, que deve ficar com algum com mensagem política mais interessante para a Academia. Mas, Oscar à parte, indico a todos os românticos de plantão. Ou ao menos aos que ainda não se cansaram de sonhar e não perderam a senbilidade para sutilezas.

A FORMA DA ÁGUA (The Shape of Water - EUA, 2017). Direção: Guillermo del Toro. Elenco: Sally Hawkins, Octavia Spencer, Doug Jones, Michael Shannon, Michael Stuhlbarg, Richard Jenkins.
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Quentin Tarantino pode dirigir um filme da franquia ‘Star Trek’

E o que ninguém sequer podia imaginar está muito perto de acontecer: o diretor Quentin Tarantino, de sucessos como 'Pulp Fiction', 'Bastardos Inglórios' e 'Cães de Aluguel', é o provável escolhido da Paramount para dirigir um filme da franquia Star Trek (Jornada nas Estrelas). Foi o próprio diretor que se colocou à disposição, apresentando ao produtor J.J. Abrams uma idéia para a sinopse do longa e se colocando à disposição para dirigir o projeto. Abrams gostou da idéia e já estaria criando uma sala de roteiristas apenas para desenvolver este trabalho.

Embora seja uma excelente notícia, ela não deve acontecer tão cedo e o filme só deve chegar às telonas de 2020 para frente. Isso porque Abrams trabalha justamente no próximo filme de Star Trek, que deve estrear antes do dirigido por Tarantino, que em 2018 vai dirigir um filme sobre o serial killer Charles Manson e sua gangue, que nos anos 60 mataram diversas pessoas, inclusive a atriz Sharon Tate, que estava grávida de seu marido, o diretor Roman Polanski. Agora é torcer para essa idéia maluca seguir em frente, porque só pode resultar em coisa muito boa!!!
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‘Doentes de Amor’ é melodrama feito - acredite - com leveza e doses generosas de humor

Estávamos entre dois filmes da Amazon Studios, o do Ben Stiller com o filho e o 'Doentes de Amor', com um casal de protagonistas do qual eu não me lembrava - Kumail Nanjiani e Zoe Kazan (dela na verdade eu lembrava em Ruby Sparks). O filme tem também Holly Hunter e o comediante Ray Romano (do seriado 'Everybody Loves Raymond'). Mas é significativo que pela primeira vez eu esteja entre dois filmes produzidos por um serviço de streaming.
É um melodrama com toques cômicos, bem parecido - no tom, veja bem - com 'Manchester à Beira-mar', outro filme da Amazon que foi muito bem-sucedido. Conta a história de um comediante de stand-up paquistanês que mora em Chicago e se apaixona por uma jovem americana estudante de psicologia.

Entre os dois tudo vai bem. Mas as famílias, lideradas por figuras maternas muito fortes, não facilitam, mesmo sendo muito próximas. A mãe paquistanesa quer que o rapaz se case com uma garota também do Paquistão e arma vários encontros. A mãe americana, superprotetora, tenta manter o rapaz longe da filha, mesmo gostando cada vez mais dele.
Além do previsível choque cultural, a situação se complica ainda mais quando a garota vai parar no hospital com uma grave doença. Aí o filme envereda por um caminho mais dramático, mas sem perder a leveza. Oelenco de coadjuvantes é ótimo, a começar pelo irmão paquistanês e pelo pai da garota (Romano). Não vou contar mais pra não estragar o final do filme. Assista, opção divertida, garantia de lágrimas e risos.
Assista ao trailer legendado:
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Amazon e Warner querem transformar 'O Senhor dos Anéis' em nova série de TV

A Amazon Studios, que tem conseguido se tornar um concorrente de peso aos grandes estúdios - e também ao Netflix - no mercado do entretenimento, deve investir em um novo projeto que tem grande chance de sucesso: uma série de tevê baseada na trilogia 'O Senhor dos Anéis', de J.R.R. Tolkien. "Mas por que fazer uma nova adaptação se a última é tão recente", perguntará você... Bem, em primeiro lugar, porque a chance disso dar dinheiro é grande. E, em segundo lugar, os três filmes de 'O Senhor dos Anéis' não são tão recentes assim. O último lançado, 'O Retorno do Rei', ganhador de 11 Oscars, completa 15 anos em 2018. A série seria produzida em parceria com a Warner Bros. Television mas não há nenhuma outra grande informação a respeito de produtores ou atores envolvidos, já que a conversa está num estágio muito inicial. Vamos torcer!
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Novo da Marvel, 'Thor: Ragnarok' é, em primeiro lugar, uma comédia, e só depois um filme de super-heróis

'Thor: Ragnarok' não é um filme tradicional de super-herói. Ele é, em todos os sentidos, uma comédia que, por acaso, tem super-heróis. Não há cena, por mais tensa que seja (tensão de filme de super-herói, veja bem) em que não aconteça uma gracinha ou uma piada, das de gosto duvidoso (Ass-gard?) às puro pastelão. A história mostra Thor reencontrando o pai, Odin, e o irmão, Lóki, apenas para ver o pai morrer e descobrir que uma irmã do qual não tinha a menor idéia (Cate Blanchett, deliciosamente canastrona) é, além de a primeira na sucessão pelo trono de Asgard, a própria deusa da morte. Em uma sucessão de fatos, Thor é enviado para um planeta-lixão, dominado por um apresentador de TV/DJ/empresário de MMA alienígena (Jeff Goldblum, também caprichado no exagero). Ele acaba virando uma espécie de gladiador e precisa enfrentar o campeão................... Hulk!

Mas precisa mesmo é conseguir fugir do lugar para voltar a Asgard e impedir que a irmã maléfica tome de fato o trono e mate toda a população do lugar. Mesmo não estando muito disposto a isso, gostei do filme. Ri bastante e nem me importei com as falhas nem com a duração maior do que a média (2h10). Como todo filme de super-herói, foi feito para divertir e é eficaz no que se propõe. Outra diversão, paralela a tudo, é identificar todas as referências. Há as mais óbvias, como a homenagem a "A Fantástica Fábrica de Chocolate", com Thor sendo conduzido num trenzinho sinistro ao som de 'Pure Imagination'. Ou a tradicional participação de Stan Lee na história. Ou a participação de outro herói conhecido da Marvel na trama. Tente também encontrar Matt Damon e Sam Neill no filme. Veja sem medo.
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Star Trek: Discovery é renovada para a segunda temporada
Apesar de não ser unanimidade entre os fãs, a série 'Star Trek: Discovery' foi renovada pela CBS americana para seu segundo ano, que deve ter os mesmos seis episódios da temporada original. O show conseguiu números sólidos mesmo sendo parte de um serviço premiu de streaming da CBS. O primeiro episódio foi visto por 10,6 milhões de espectadores.

Todo o elenco original e também a equipe de produção foram confirmados para a segunda temporada. 'Star Trek: Discovery' se passa 10 anos antes das aventuras de Kirk, Spock & companhia na Enterprise e os antagonistas do show são os klingons. Ainda não há data prevista para a estréia da nova temporada
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Série 'A Torre Negra' para TV não terá nenhuma ligação com adaptação para o cinema

Era quase um consenso entre os fãs que a série de livros 'A Torre Negra', de Stephen King, era algo impossível de ser adaptado para cinema. Não apenas pelas mais de 3 mil páginas, mas pela quantidade enorme de personagens e pelo risco de que a grande graça da coisa toda, as milhares de referências à cultura pop, se perdessem com a necessidade de contar uma história. Pois a estréia do primeiro filme para cinema, há alguns meses, comprovou essa teoria. Ao contrário de outra adaptação de Stephen King - It - que estreou quase ao mesmo tempo e se tornou a melhor bilheteria de um filme de horror da história do cinema, 'A Torre Negra' foi um fracasso de crítica e de público. Pois a lição não foi aprendida, aparentemente... A série de tevê, que estava sendo escrita pelo mesmo Nikolaj Arcel que dirigiu o filme, tomou outro rumo mas ainda vai acontecer, mesmo que não existam datas previstas para início da produção ou chegada às telinhas. Inicialmente a história seria complementar ao filme. Ou seja: ambas fariam parte do mesmo cânone. Mas essa idéia já foi abandonada depois do fracasso da adaptação para cinema. Glen Mazzara, produtor de 'The Walking Dead', foi contratado para levar o show adiante e o próprio Stephen King já se pronunciou, dizendo neste fim de semana que a série será um completo 'reboot' da história. Ou seja, sem qualquer ligação com o que se fez antes. Será que agora vai? A Torre Negra é uma série de livros que Stephen King escreveu durante décadas e é considerada sua grande obra, que tem ligação com quase todos os outros livros escritos por ele. Mistura terror, fantasia, aventura, western e é recheada de referências à cultura pop.
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'O Nome da Rosa', clássico de Umberto Eco, será adaptado novamente como série de tevê

O clássico de Umberto Eco, O Nome da Rosa, vai ganhar uma nova versão, agora como série de tevê. Quem está por trás do projeto são dois atores veteranos, John Turturro e Rupert Everett. Eles vão contracenar com o jovem Damien Hardung, que vai interpretar o noviço beneditino Adso. Turturro fará o monge William de Baskerville, que investiga uma série de assassinatos em um mosteiro no século 14. Everett fará o inquisidor Bernard Gui, antagonista do protagonista.
A série será falada em inglês mas será toda rodada na Itália, nos legendários estúdios da Cinecittá, em Roma. A direção dos oito episódios caberá ao veterano da tevê italiana Giacomo Battiato. O roteiro foi supervisionado pelo próprio Umberto Eco pouco antes de morrer.
O livro foi adaptado em 1986 pelo francês Jean Jacques Annaud, em uma adaptação bastante violenta. Tinha elenco estelar: Sean Connery como William (foto), Christian Slater como Adso e F. Murray Abraham como Bernard.
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Hoje é o Dia Mundial de James Bond. Veja algumas curiosidades do agente com licença para matar
Hoje é o dia mundial de celebrar James Bond. A data celebra a estreia do primeiro filme da série, Dr. No, em 1962. Em 55 anos foram 25 filmes, muito vilões, canções-tema inesquecíveis e belíssimas garotas. Conheça um pouquinho mais de cada filme da franquia:

O Satânico Dr. No (1962)
Bond: Sean Connery Bond-girl: Ursula Andress (Honey Rider) Vilão: Joseph Wiseman (Dr. No) Canção-tema: The James Bond Theme (John Barry)
Moscou contra 007 (1963) Bond: Sean Connery Bond-girl: Daniela Bianchi (Tatiana Romanova) Vilão: Lotte Lenya (Rosa Klebb) e Anthony Dawson (Blofeld) Canção-tema: From Russia With Love (Matt Monro)
007 Contra Goldfinger (1964) Bond: Sean Connery Bond-girl: Honor Blackman (Pussy Galore) Vilão: Gert Fröbe (Auric Goldfinger) Canção-tema: Goldfinger (Shirley Bassey)
007 Contra a Chantagem Atômica (1965) Bond: Sean Connery Bond-girl: Claudine Auger (Domino Petachi) e Luciana Paluzzi (Fiona Volpe) Vilão: Adolfo Celi (Emilio Largo) Canção-tema: Thunderball (Tom Jones)
Com 007 só se Vive Duas Vezes (1967) Bond: Sean Connery Bond-girl: Mie Hama (Kissy Suzuki) e Akiko Wakabayashi (Aki) Vilão: Donald Pleasance (Ernst Blofeld) Canção-tema: You Only Live Twice (Nancy Sinatra)
007 a Serviço Secreto de Sua Majestade (1969) Bond: George Lazenby Bond-girl: Diana Rigg (Tereza di Vincenzo) Vilão: Telly Savalas (Ernst Blofeld) Canção-tema: We Have All The Time in the World (Louis Armstrong)
Os Diamantes São Eternos (1971) Bond: Sean Connery Bond-girl: Jill St. John (Tiffany Case) e Lana Wood (Plenty O’Toole) Vilão: Charles Gray (Ernst Blofeld) Canção-tema: Diamonds Are Forever (Shirley Bassey)
Viva e Deixe Morrer (1973) Bond: Roger Moore Bond-girl: Jane Seymour (Solitaire) Vilão: Yaphet Kotto (Mr. Big) e Geoffrey Holder (Baron Somedi) Canção-tema: Live and Let Die (Paul McCartney e os Wings)
O Homem da Pistola de Ouro (1974) Bond: Roger Moore Bond-girl: Britt Ekland (Mary Goodnight) e Maud Adams (Andrea Anders) Vilão: Christopher Lee 0028Scaramanga) e Hervé Villechaize (Nick Nack) Canção-tema: The Man With The Golden Gun (Lulu)
O Espião Que Me Amava (1977) Bond: Roger Moore Bond-girl: Barbara Bach (Anya Amasova) e Caroline Munro (Naomi) Vilão: Curd Jurgens (Stromberg) e Richard Kiel (Jaws) Canção-tema: Nobody Does it Better (Carly Simon)
007 Contra o Foguete da Morte (1979) Bond: Roger Moore Bond-girl: Louis Challes (Holly Goodhead) e Corinne Cléry (Corinne Dufour) Vilão: Michael Lonsdale (Hugo Drax) e Richard Kiel (Jaws) Canção-tema: Moonracker (Shirley Bassey)
Somente Para Seus Olhos (1981) Bond: Roger Moore Bond-girl: Carole Bouquet (Melina Havenlock) e Lynn-Holly Johnson (Bibi) Vilão: Topol (Columbo) e Julian Glover (Aristoteles Kristatos) Canção-tema: For Your Eyes Only (Sheena Easton)
Nunca mais outra Vez (Filme não-oficial - 1983) Bond: Sean Connery Bond-girl: Kim Bassinger (Domino Preta) Vilão: Barbara Carrera (Fatima Bush) Canção-tema: Never Sey Never Again (Lani Hall)
Na Mira dos Assassinos (1985) Bond: Roger Moore Bond-girl: Grace Jones (May Day) e Tanya Roberts (Stacey Sutton) Vilão: Christopher Walken (Max Zorin) Canção-tema: A View to a Kill (Duran Duran)
Marcado para a Morte (1987) Bond: Timothy Dalton Bond-girl: Maryam D’Abo (Kara Millovy) Vilão: Jeroen Krabbé (General Kuskov) Canção-tema: The Living Daylights (A-ha)
Permissão para Matar (1989) Bond: Timothy Dalton Bond-girl: Carey Lowell (Pam Bouvier) e Talisa Soto (Lupe Lamora) Vilão: Benicio del Toro (Dario) e Robert Davi (Franz Sanchez) Canção-tema: Licence to Kill (Gladys Knight)
007 Contra GoldenEye (1995) Bond: Pierce Brosnan Bond-girl: Famke Janssen (Xenia) e Izabella Scorupco (Natalya Simonova) Vilão: Sean Bean (Alec Trevelyan) Canção-tema: GoldenEye (Tina Turner)
O Amanhã Nunca Morre (1997) Bond: Pierce Brosnan Bond-girl: Michelle Yeoh (Wai Lin) e Teri Hatcher (Paris Carver) Vilão: Jonathan Pryce (Elliot Carver) Canção-tema: Tomorrow Never Dies (Sheryl Crow)
O Mundo Não é o Bastante (1999) Bond: Pierce Brosnan Bond-girl: Sophie Marceau (Elektra) e Denise Richards (Christmas Jones) Vilão: Robert Carlyle (Renard) Canção-tema: The World Is Not Enough (Garbage)
Um Novo Dia para Morrer (2002) Bond: Pierce Brosnan Bond-girl: Hale Berry (Jinx) e Rosamund Pike (Miranda Frost) Vilão: Toby Stephens (Gustav Graves) Canção-tema: Die Another Day (Madonna)
Cassino Royale (2006) Bond: Daniel Craig Bond-girl: Eva Green (Vesper Lynd) Vilão: Mads Mikkelsen (Le Chiffre) Canção-tema: You Know My Name (Chris Cornell)
Quantum of Solace (2008) Bond: Daniel Craig Bond-girl: Olga Kurylenko (Camille Montes) Vilão: Mathieu Almaric (Dominic Greene) e Joaquín Cosio (General Medrano) Canção-tema: Another Way to Die (Alicia Keys)
Operação Skyfall (2012) Bond: Daniel Craig Bond-girl: Bérenice Marlohe (Sévérine) Vilão: Javier Barden (Raoul Silva) Canção-tema: Skyfall (Adele) Assista a todas as aberturas dos filmes de Bond, de 1962 a 2006:
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'It - A Coisa': tudo o que todas as adaptações de livros de Stephen King deveriam ser

Mais recente adaptação de Stephen King para o cinema, 'It - A Coisa' é tudo o que um filme de Stephen King deveria ser sempre. As relações humanas, os dilemas do início da juventude, os amores, a amizade e o companheirismo tão comuns na época de escola... é disso que o filme fala, com o 'plus' da criatura sobrenatural que assume a forma de um palhaço para, uma vez a cada ciclo de 27 anos, passa um ano atacando crianças e as devorando. Ver isso na tela é um alívio: o autor sofre do mesmo mal de Nelson Rodrigues: para cada boa adaptação, que respeita a alma da obra, é lançada uma dezena de produções constrangedoras. Ir ao cinema para assistir a um Stephen King é se arriscar a ver uma das piores coisas já feitas por Hollywood. A lista das decepções é imensa e vai da própria primeira versão de 'A Coisa' a filmes absolutamente esquecíveis como 'Comboio do Terror', o constrangedor 'Sonâmbulos' ou 'O Apanhador de Sonhos'. A máxima vale, inclusive, para o momento atual. Duas adaptações de King chegaram praticamente juntas às telas: A Torre Negra, que foi massacrado pela crítica e ignorado pelo público mesmo sendo um dos livros mais importantes do autor, e este terror que resgata o espírito de companheirismo infantil tão comum nas obras de King, inclusive em suas histórias 'sérias' como 'Conta Comigo'.

Justiça seja feita, destaco algumas das boas adaptações de King, como o icônico 'O Iluminado', 'Carrie, a Estranha' e também histórias que pouca gente sabe que são dele, como os ótimos 'Um Sonho de Liberdade', 'Conta Comigo', 'À Espera de um Milagre' e 'Louca Obsessão'. É verdade que o sucesso do seriado 'Stranger Things' meio que baliza o formato da produção, mas isso é perfeitamente compreensível e desculpável, inclusive porque a própria série não tem nenhuma novidade e se inspira em tudo o que foi feito nos anos 80 por gente como Steven Spielberg, Joe Dante, Robert Zemeckis e outros. Pois bem, volto ao argumento que usei lá no início: o filme é tudo que deveria ser. O desafio de adaptar mais de mil páginas foi vencido de forma muito competente pelos roteiristas. O centro da trama é o "Clube dos Perdedores", um grupo de estudantes de 13 anos, seis meninos e uma garota, que tem como ponto comum as agressões que cada um sofre, dentro e fora de casa. Mas além do bullying, do abuso sexual e do hipercontrole travestido de proteção, o grupo enfrenta uma ameaça que aterroriza a cidade onde mora desde sua fundação, a tal criatura que mora no encanamento de esgoto da cidade e, de vez em quando devora crianças e jovens e se alimenta - além do corpo e da alma de suas vítimas - do medo que ela própria inspira. Além da boa condução, o filme tem nas boas interpretações outro mérito. A garota Sophia Lillis é ótima, assim como o Pennywise (o vilão monstruoso) feito por Bill Skarsgård, infinitamente melhor que a risível e infame versão de Tim Curry. Os outros garotos também cumprem bem seus papéis e a relação entre eles dá um toque doce e até engraçado à trama. O filme se concentra na primeira parte da história, quando os protagonistas estão no colégio. Mas seu sucesso de crítica e de público (arrecadou assombrosos US$ 117 milhões em seu fim de semana de estreia) já garante a continuação, que ainda não tem data prevista para começar e deve mostrar o grupo já adulto, voltando à cidade para enfrentar novamente a ameaça que venceu parcialmente na infância. Um baita filme de terror que honra o fato de ter o nome Stephen King nos créditos. E uma bela homenagem aos anos 80. Indico para quem gosta do gênero.
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Diretor de 'La La Land' prepara novo seriado musical em parceria com a Netflix

Damien Chezelle, o talentoso diretor do musical 'La La Land' (que deveria ter sido o ganhador do Oscar de Melhor Filme deste ano), tem dois projetos em andamento e vai tocar os dois ao mesmo tempo. Um deles é a biografia do astronauta Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na lua. O outro foi anunciado na última sexta-feira e é bastante promissor: um seriado musical para o Netflix. O novo trabalho vai se passar em Paris e será um drama dividido em oito capítulos. O tema será um clube de jazz, seu proprietário, a banda da casa e a cidade efervescente que os cerca. Tema bem parecido com o próprio 'La La Land', não? 'The Eddy' ainda não tem elenco anunciado nem data para início da produção. E, portanto, ainda não se sabe ao certo quando chegará ao serviço de streaming. Mas a torcida já começou! Chazelle, um dos mais talentosos diretores da nova geração, foi indicado ao Oscar duas vezes, pelo excepcional 'Whiplash' e pelo musical 'La La Land', pelo qual ganhou o prêmio no início deste ano.
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Biografia do Queen, que será dirigida por Bryan Singer, já tem seu quarteto escolhido

Há muito tempo se fala da cinebiografia do Queen e agora parece que ela vai, de verdade, sair do papel. Bohemian Rhapsody é o bem-vindo título oficial da produção, que terá Joe Mazzello como John Deacon, Ben Hardy como Roger Taylor e Gwylim Lee como Brian May. O intérprete de Freddie Mercury – uma baita responsabilidade, convenhamos – já foi escolhido há algum tempo, mas o projeto ficou tantos meses sem nenhuma novidade que eu achei, até, que a coisa toda tinha sido cancelada. Rami Malek (na foto, de Need For Speed: o Filme) foi o escolhido. O filme vai ser produzido pela 20th Century Fox em parceria com a New Regency. E o diretor será ninguém menos que Bryan Singer. Parece bom, né? Tomara, o Queen merece um filme que presta! Queen E para quem não conhece o Queen (será que isso existe?), um pequeno exemplo da genialidade dos caras no video de... 'Bohemian Rhapsody', provavelmente sua melhor canção, que dá nome ao filme. A banda foi criada em 1970 e durou oficialmente até 1990, com shows esporádicos até 1997. Produziu discos geniais e um monte de hits que lideraram as paradas em todo o mundo, como 'Crazy Little Thing Called Love', 'We Will Rock You', 'Radio Gaga' e a trilha sonora do filme Flash Gordon.
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Karatê Kid vai ganhar continuação em série com atores originais

E o Youtube Red, serviço de videos por streaming do Google, vai mostrando suas garras... Ralph Macchio e William Zabka, atores do Karatê Kid original, vão estrelar uma série de 10 episódios para o serviço que será uma continuação de fato do clássico de 1984. A série também vai ser produzida pela dupla. A ação vai se passar exatamente 30 anos depois do filme original. Daniel Larusso (Macchio) é um bem sucedido empresário mas ainda sente a falta do falecido sr. Miyagi. Ele precisa lidar com a reabertura da academia Cobra Kai e com seus rivais da juventude que não mudaram nada e ainda querem encher sua paciência. De acordo com os produtores, a série terá um tom de comédia mas manterá o espírito dos filmes originais, com muita emoção e boas lutas de karatê. Chamada Cobra Kai, a série só deve chegar ao serviço - que ainda não está disponível no Brasil - em 2018.
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Boa surpresa em cartaz: 'Perdidos em Paris', uma comédia muda... falada!

Exibido durante a programação do festival Varilux, o filme 'Perdidos em Paris' voltou ao cartaz no Cinespaço do shopping Miramar. Não conhecia o trabalho dos diretores Fiona Gordon e Dominique Abel, que também dividem o protagonismo com a excepcional Emanuelle Riva (indicada ao Oscar por Amor e falecida em janeiro deste ano). O filme, uma co-produção entre França e Bélgica, é uma comédia sobre uma canadense excêntrica e antissocial que viveu a vida toda em uma vila isolada perto do polo norte: Fiona. Ela precisa sair de seu mundinho quando recebe uma carta de sua tia Martha, não menos excêntrica, que há muitas décadas deixou o lugar e se mudou para Paris e agora, com 88 anos, não tem condições de se cuidar sozinha e está ameaçada de ir para um asilo. E lá se vai Fiona para a cidade grande, de mochilão nas costas, atrás de sua tia. Chega e descobre que a senhora sumiu há três dias. E perambula por Paris atrás da tia. E descobre, em sua jornada, uma série de personagens tão surreais quanto ela própria. O filme tem um belo visual e um tipo de humor muito particular, que lembra muito as comédias da época do cinema mudo, em que o aspecto físico fazia toda a diferença. Quem já assistiu a O Gordo e o Magro ou Buster Keaton vai identificar muitas referências. Aliás, referências são o que não falta no filme. De Os Guarda Chuvas do Amor a O Último Tango em Paris (diversos personagens assobiam o tema durante todo o filme). Opção divertida, vale o ingresso!!!
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Conheça 8 filmes passados dentro de um hotel
Hotéis são um microcosmo interessante, com vida muito própria e gente diferente chegando e partindo todos os dias. Por isso mesmo são cenários perfeitos para filmes e séries. Veja 8 filmes que são quase inteiramente passados dentro de um hotel. GRANDE HOTEL BUDAPESTE (2014) Qualquer filme do diretor americano Wes Anderson merece sua visita. É um dos grandes contadores de história do cinemão atual (não me venham com essa história de que ele é só estética) e seus filmes fogem do jeitão convencional e têm um humor muito peculiar. Aqu (o filme da foto)i, a história parece complicada mas não é. Um escritor veterano conta a história do tempo que passou hospedado no Grande Hotel Budapeste do título e conheceu o dono do lugar, que lhe conta a história de como se tornou o dono do hotel. É. Uma história dentro da outra. Dentro disso temos uma longa galeria de personagens interessantes. O elenco impressiona: Bill Murray, Jude Law, Adrien Brody, Edward Norton, Willem Dafoe, Owen Wilson, Harvey Keitel, Jeff Goldblum, Tilda Swinton, Ralph Fiennes, Saoirse Ronan e Tom Wilkinson, entre outros. Filme obrigatório. O ILUMINADO (1980) Outro filme obrigatório em qualquer lista sobre produções em hotéis. E também estrelado por um escritor! Jack Nicholson faz Jack Torrance, que aceita a missão de cuidar de um grande hotel no período em que ele está fechado, no inverno. Ele vai para o lugar com a esposa e o filho e espera conseguir terminar seu novo livro por lá. Mas, claro, é preciso lembrar que a história é de Stephen King... Uma série de fenômenos paranormais acontece no lugar e vai tomando conta da cabeça e da alma de Jack, que enlouquece e ameaça a vida de sua família... O EXÓTICO HOTEL MARIGOLD (2011) O filme mostra um grupo de idosos britânicos que decide, cada um por uma razão, ir morar em um hotel na Índia. Chegando ao lugar, eles descobrem que as imagens de seu website estão longe de mostrar a realidade do lugar. Mas ainda assim decidem tentar viver a vida de um jeito diferente. Uma comédia dramática com um belo elenco: Judi Dench, Bill Nighy, Maggie Smith, Tom Wilkinson e Dev Patel. GRANDE HOTEL (1995) Filme episódico dirigido a oito mãos por Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Allison Anders e Alexandre Rockwell. A ação toda se passa em uma véspera de ano-novo e cada quarto ambienta uma das histórias, que são ligadas pelo personagem Ted, o mensageiro feito por Tim Roth. Na primeira história ele leva um grupo de mulheres (entre elas a cantora Madonna) a um quarto sem saber que elas são bruxas que querem reviver sua deusa a partir de uma poção que precisa do sêmen do pobre rapaz... Em outro quarto, ele se envolve em uma trama estranha, quase teatral, entre marido e mulher, e é acusado de dormir com a mulher. No outro quarto, ele precisa cuidar dos filhos endiabrados de Antonio Banderas. E na última história, o próprio Quentin Tarantino vive um diretor de cinema em uma aposta macabra... O filme tem ainda no elenco Jennifer Beals (de Flashdance), Bruce Willis e Tamlyn Tomita. O MENSAGEIRO TRAPALHÃO (1960) Jerry Lewis é talvez o maior gênio da comédia cinematográfica e aqui, além de atuar, ele faz sua estréia como diretor em um filme que é quase uma homenagem ao cinema mudo (Lewis fala apenas 16 palavras durante toda a história). Ele aqui faz o mensageiro do título, que apesar de ter bom coração e ser muito prestativo, vive se metendo em confusões por causa de sua falta de jeito e de seus erros. ENCONTROS E DESENCONTROS (2003) Segundo filme de Sofia Coppola, filha do diretor Francis Ford Coppola. O sempre genial Bill Murray faz um ator de meia idade, muito solitário, que enquanto filma um comercial em Tóquio conhece uma mulher recém-casada (Scarlett Johansson) que está acompanhando seu marido, um fotógrafo de celebridades, na capital japonesa. Os dois, contra todos os prognósticos, encontram amizade e se aproximam mesmo sendo muito diferentes. QUANTO MAIS QUENTE, MELHOR (1959) Um verdadeiro clássico, considerado por muitos críticos a melhor comédia da história do cinema. Depois de serem testemunhas de um assassinato, dois músicos se fantasiam de mulher e se infiltram em uma banda de jazz formada apenas por mulheres. Joe (Tony Curtis) alterna entre a fantasia de mulher e a tentativa de conquistar uma bela cantora (Marilyn Monroe). Já Jerry quer apenas sobreviver, mas acaba sendo alvo das investidas de um milionário que se apaixona por ele... A beleza de Marilyn, por si, já garante a indicação. Mas o filme é muito mais. Obrigatório. ONZE HOMENS E UM SEGREDO (2001) Danny Ocean é um bandido “do bem”. Ele segue três regras muito rígidas: não machucar ninguém, não roubar de quem não merece ser roubado e jogue como se não tivesse nada a perder. Assim que sai da penitenciária ele recruta um grupo de colegas de profissão para um roubo audacioso: roubar um hotel cassino cujo dono é um gângster perigoso. No elenco estelar estão George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Julia Roberts, Casey Affleck, Andy Garcia, Bernie Mac, Elliot Gould, Carl Reiner, Angie Dickinson e participações especiais de figuras conhecidas como Lennox Lewis e Wladimir Klitschko.
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