I don't need no arms around meAnd I don't need no drugs to calm meI have seen the writing on the wallDon't think I'll need anything at allNo, don't think I'll need anything at allAll in all it was all just bricks in the wall
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talvez a vida como filha única fosse a razão para que jessamine achasse tanta graça em tirar os outros do sério, então a resposta do mais novo apenas alargou o seu sorriso, contente em saber que sua intenção estava surtindo algum efeito. “não te ensinaram que precisamos manter um modo concentrado mesmo em situações extremas?” questionou divertida, lembrando-se que tentava desestabilizar seus oponentes em campo dessa maneira, o próprio potter já tinha visto a sua tática em ação. nem sempre funcionava, então costumava jogar ainda mais sujo, mas podia dar sorte uma vez ou outra. “eu adoraria um prêmio, potter.” o tom era sério, mas a loira sorria divertida ao proferir tais palavras, porque era assim que a garota funcionava normalmente: cheia de gracinhas e malandragens. por um minuto, manteve-se calada, os olhos atentos à mesa para poder ler do que se tratava o trabalho alheio; não era exatamente o seu ponto forte, sabia disso, mas por outro lado, estava mesmo entediada. “tenho uma proposta.” anunciou alguns minutos depois, o sorrisinho maldoso formando-se em seus lábios apenas por hábito, porque não tinha a intenção de armar nada daquela vez. queria entender como seria a nova dinâmica com o rapaz e talvez agora fosse a sua chance. “vou fazer o seu trabalho e te garantir uma boa nota.” ela tinha um tom calmo, a fim de passar confiança ao rapaz. não pretendia fazer sozinha o trabalho alheio, especialmente quando seus colegas de casas eram bem melhores em herbologia do que ela, mas daria o seu jeito depois. “ninguém vai desconfiar de nada, será como se sua amiga granger tivesse te ajudado.” deu de ombros. “mas veja bem, o seu showzinho tem acabado com a minha reputação com um velho amigo, então quero que no próximo fim de semana livre, você saia comigo. finja que são águas passadas e que nós fizemos as pazes, posso arrumar uns outros trabalhinhos prontos pra você.”
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Harry abandonou completamente o pergaminho e o livro à sua frente com um suspiro. Já não era a pessoa mais estudiosa ou com vontade de estudar do mundo, portanto quando encontrava a menor das desculpas para largar o que estava fazendo e se concentrar na coisa mais boba que fosse, sempre já fazê-lo. A coisa em questão naquele momento não era nada boba; Jessamine podia ser muitas coisas e Potter até tinha uma ou duas sugestões, mas não tinha como acusá-la de ser menos interessante que a concentração nos deveres. ❝ — Sim, mas não aqui. Tá vendo aquele aviso de silêncio ali? E aquela bibliotecária olhando esquisito para a gente só esperando a primeira palavra pra nos expulsar? Não me faça te explicar como bibliotecas funcionam, Jessamine, essa realmente não é minha praia.❞ — comentou, lançando a ela um olhar cômico. Sabia que quando se tratava dos dois, a Hathaway sempre faria o possível para tirá-lo do sério, portanto havia decidido desde a última vez que entraria nesse jogo. Afinal, se o pior dos dias ia fazer eles pararem em um armário de vassouras, já estava no lucro. ❝ — É mesmo? Qual prêmio a madame quer? Não sou o melhor em adivinhação, sabe como é, mas se você me disser posso pensar se conseguir realizar um sonho seu.❞ — provocou, um sorriso malandro muito parecido com o dela ocupando seus lábios.
A proposta o deixou surpreso e desconfiado. Conhecia Jess há um tempo e sabia que ela era conhecida por aí por ser malandra, então sempre havia uma parte dele que se questionava sobre as intenções dela por trás de uma proposição como aquela. Olhando para a corvina, ficou claro: segundas, terceiras, até quartas intenções. Franziu o cenho e arqueou as sobrancelhas. ❝ — Um velho amigo, huh? Quem diria que você se importa com o que alguém pensa a seu respeito.❞ — comentou, porque realmente ficou curioso com a sua atitude. Mesmo assim, não tinha nada a ver com a vida de Jessamine e se ela estava prometendo um benefício grande daqueles, quem seria ele para negar? Hermione ficava cada vez mais exigente quando se tratava de não copiar os deveres e ele precisava se manter no time. ❝ — Se você queria um encontro comigo, Hathaway, podia ter pedido da forma convencional.❞ — provocou. Não poderia perder aquela oportunidade de zombar da corvina e sabia que se fosse o contrário ela faria o mesmo. Como a proposta parecia seria apesar de tudo, o grifano fez uma cara reflexiva enquanto pensava no assunto. ❝ — Acho que eu seria burro de dizer não a uma proposta dessas, apesar de sair com você me parecer um negócio arriscado pra dizer o mínimo. Se você trapacear, juro por Merlin, vou te arrastar pra lama ainda mais com seu amiguinho, seja lá quem for. ❞ — advertiu, porém seu tom era mais jocoso do que duro — Harry Potter só levava um coisa a sério, o Quadribol; o resto era encarado com a maior pitada de humor que podia arranjar.
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Biblioteca não era um lugar óbvio para se encontrar Harry Potter. Todos sabiam que era muito mais fácil encontrá-lo no campo de Quadribol. Só que o Potter vinha tentando levar os estudos mais a sério porque levou um sermão da Minerva, que ameaçou tirar ele do time. Podia pedir ajuda para Hermione, mas ela e Ron andavam meio ocupados ultimamente. Longe dele ser o empata foda dos melhores amigos, então resolveu se recolher em um canto da biblioteca e ver o que conseguia fazer sozinho. Só que estava apanhando muito forte para Herbologia, como sempre.
A concentração fez com que não notasse a aproximação de Jessamine. Desde a outra noite em que acabaram uma discussão em beijo, não conseguia olhar ela nos olhos direito. Eram sentimentos ambíguos, porque desde que ela sacaneou o jogo e fez a Grifinória perder, Harry pegou um ódio mortal dela. Só que ao mesmo tempo, não podia fingir que não existia química, a outra noite foi uma prova viva de que aquilo seria uma mentira. Sua presença lhe deu um susto leve, teve que se segurar para não soltar um palavrão. ❝ — Problema? Só porque eu tô tentando fazer tarefa enquanto tem uma sacana me pentelhando? Não sei da onde você tirou isso.❞ — falou com um tom irônio e brincalhão, desviando o olhar do pergaminho apenas por alguns segundos. Agora mais do que nunca estar ao redor dela era confuso. Tinha um ódio remanescente dela por ter jogado sujo, mas o beijo do outro dia... Não era hipócrita o suficiente para dizer que odiou e que jamais repetiria. ❝ — Quer um prêmio? Tenho certeza que consigo arranjar alguma coisa.❞ — respondeu com um sorriso sacana. Com Jessamine, já tinha aprendido que o único jeito era falar no nível dela.
dentre todos os lugares a se explorar pelo castelo, talvez a biblioteca fosse o lugar preferido da hathaway. fora das salas de aulas e das paredes cercadas por livros, era o seu lado mais inconsequente que tomava o controle dos seus atos. naqueles locais, porém, a loira tinha a sua atenção em coisas mais importantes: o conhecimento. ao menos na maioria das vezes, porque a visão de @harryjamespottxr sentado em uma das mesas, parecendo estar com um pequeno problema com suas lições, e isso era o suficiente para que jess curvasse os lábios em sorriso divertido. seus passos eram lentos, sutis, ao se aproximar do rapaz, pois queria surpreendê-lo. desde que ele havia perdido e a beijado, ela não tinha encontrado uma boa oportunidade para enchê-lo a paciência. já que não poderia acusá-lo de beijar mal, tinha que encontrar outros meios; talvez fosse o universo dando-lhe um aviso divino, afinal. jessamine optou por chegar por detrás do rapaz, abaixando-se para ficar mais próxima da altura dele sentado, e inclinou-se para perto antes de falar. “está com algum problema, potter?” seu tom era baixo, uma vez que não queria ser expulsar por fazer barulho, mas carregado de deboche. então, afastou-se, dirigindo-se até a cadeira ao lado do rapaz e sentando-se, sem sequer perguntar se deveria. “pena que não sou do seu ano, adoraria te fazer perder pra mim. de novo. na terceira vez, acho que vou soltar fogos. talvez os weasleys possam me ajudar.”
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[ XAVIER SERRANO ] HARRY JAMES POTTER possui 16 anos, veio de HOGSMEADE e seu status sanguíneo é MESTIÇO. Pode ser encontrado no dormitório da GRIFINÓRIA, e está no SEXTO ano. Dizem que HARRY é CORAJOSO e LEAL, mas também pode ser ARROGANTE e ENCRENQUEIRO.
Varinha: azevinho e pena de fênix, maleável.
Extracurriculares: capitão e apanhador de Quadribol; clube de Duelos; fã clube do Puddlemere United.
Bicho-papão: o corpo morto dos pais.
FAMÍLIA — Filho de dois grandes bruxos, o nascimento de Harry James foi um dos mais esperados por aqueles que conviviam com Lily e James Potter. Desde o início, a semelhança da aparência do menino com o mais velho era assombrosa: cabelos negros e bagunçados, a necessidade do óculos, a mesma pre-disposição ao Quadribol. Apesar disso, o garoto herdou a sensibilidade (apesar de muito bem escondida) da mãe, suas feições finas e a sua mesma necessidade de fazer o bem a todos ao seu redor.
James ficou emocionado quando o filho nasceu. Apesar de nunca ter admitido para a esposa, era óbvio que o que ele mais queria era um menino para ensinar Quadribol e ser a sua miniatura. Com o passar dos anos, ficou claro que o sonho do pai havia se tornado realidade — Harry adorava passar tempo com ele, falando sobre Quadribol e sobre o time preferido dos dois, o Puddlemere United. Muitos finais de semanas foram gastos em cima de uma vassoura, treinando para quando fosse a vez do garoto poder entrar para o time em Hogwarts. Harry admirava muito o pai e o seu maior medo sempre fora decepcioná-lo, portanto procurava sempre fazer o que o mais velho esperava dele. A base do relacionamento do pai e filho era de companheirismo, brincadeiras e muitas risadas. Qualquer um que perguntasse saberia que o maior objetivo de Harry Potter era, um dia, ser metade do homem que seu pai é… Ele era e sempre seria o seu melhor amigo.
A relação com a mãe era essencialmente diferente da do pai. O menino amava-a e achava que ela era a mulher mais inteligente e mais bonita do mundo. Apesar de James ser seu maior espelho, o ponto fraco de Harry era Lily (muito como o próprio pai)… Não havia nada que ela não pedisse que o filho não fizesse com o maior prazer do mundo. A palavra dela era a ordem suprema para os Potter. Harry cresceu ao redor do Quadribol, portanto não se interessava muito por estudos e leituras como a mãe, mas todos os finais de semana costumava pegar um livro na biblioteca da casa e sentar-se à sua frente, fingindo que lia, apenas para vê-la sorrir de orgulho. Quando mais novo o menino a via como a pessoa que conseguia resolver todo e qualquer problema, o porto seguro da família… Lily era a verdadeira definição de casa para o filho.
Jamais ouviriam sair de sua boca, mas Harry Potter era totalmente dependente da família. Ouvira no topo das escadas de casa quando era mais novo os pais, padrinho e Remus falando sobre Voldemort e como as coisas eram naquele tempo, e sentia um medo surreal. Jamais imaginaria-se sem aqueles que mais amava, e para ele isso era impensável, a sua maior aflição. Naquela noite, teve pesadelos com a sua própria interpretação do Lord e simplesmente não conseguiu dormir por uma semana.
A família de Harry, porém, não dizia respeito apenas aos pais e irmãos, mas também ao seu padrinho Sirius e tio Remus. Eles eram amigos desde os tempos de Hogwarts, e não haviam pessoas melhores na visão do menino. O garoto era especialmente próximo do padrinho, com quem ele geralmente conversava coisas que não se sentia confortável em dizer ao pai. Tinha domingos nos quais todos se reuniam que o garoto não conseguia acreditar na sorte que tinha por ter nascido em uma família na qual ele era tão amado.
MAGIA — Os sinais de magia em Harry Potter apareceram cedo, para a felicidade dos pais. Assim que completou um ano, Sirius deu à Harry de presente uma vassoura de brinquedo, a qual rapidamente se tornou o seu objeto preferido de todo o mundo. Em uma das suas aventuras pelos ares, o pequeno tropeçara e antes que James pudesse sacar a varinha para fazer qualquer coisa, Lily e o marido foram surpreendidos com a risada da criança, a qual flutuava no ar. Nos anos decorrentes, os episódios ocorreram com mais frequência — o cereal que voava da prateleira até a sua tigela sozinho; o balanço no qual brincava que movia-se sem nenhum adulto ou ajuda por perto; o cabelo que cresceu depois de um corte horrível; as bolas de Quadribol que voavam sozinhas no quintal de casa quando ele não tinha a companhia do pai para jogar.
O menino era apaixonado pela magia em geral. Tendo sido criado por um sangue-puro e uma nascida-trouxa, conhecia o melhor dos dois mundos, porém jamais imaginaria a vida sem as facilidades e as maravilhas do mundo bruxo, por mais que a mãe insistisse em ainda fazer algumas coisas no estilo trouxa (por exemplo: Lily escrevia sempre de caneta ao em vez de utilizar pena e tinteiro).
HOGWARTS — Tendo sido criado por dois grifinórios — um deles bastante fervoroso — não havia outra possibilidade para ele a não ser colocado na casa dos leões. Mesmo assim, quando chegou na Cerimônia de Seleção, o Chapéu considerou-o colocar na Sonserina. “Você é ambicioso, Harry Potter, e gosta de ser o centro das atenções. Tem muito potencial e com a Sonserina poderá aprimorá-lo”… Tremendo em apenas pensar na reação de James e Sirius, deu grito mental raivoso de “Não se atreva a me colocar na Sonserina!”, capaz de espantar até mesmo o velho Chapéu, o qual se convenceu e o colocou na casa tão desejada. Afinal, pensara o objeto, o que era comum nos grifinórios era a sua vontade assertiva e a coragem que tinham de escolher onde queriam ficar. E Harry James Potter era exatamente assim.
Em Hogwarts, Harry sempre se destacou mais em matérias práticas como Defesa Contra as Artes das Trevas, Feitiços e — mais uma herança do pai e para a admiração de Minnie McGonagall — Transfiguração. Infelizmente, Poções nunca havia sido o forte do moreno, motivo pelo qual ele sempre precisava de ajuda da mãe. O mesmo ocorre com Herbologia, matéria que ele não suporta.
Apesar disso tudo, o campo no qual Harry visivelmente se destaca é o Quadribol, e por vezes o esporte lhe parece tão natural que é como se tivesse voado antes mesmo de aprender a falar (o que não é inteiramente mentira). A atribuição de capitão da Grifinória não foi nenhuma surpresa diante da brilhante atuação do Potter como apanhador desde o segundo ano, quando conseguiu entrar na equipe. Um de seus hobbies é o Clube de Duelos; Harry adora aprender novos feitiços, principalmente os mais difíceis, os quais não descansa até ter dominado com maestria. Por fim, a participação no clube do Puddlemere United apenas uniu o seu assunto preferido com o seu time de coração.
PERSONALIDADE E GOSTOS — Por ser não apenas filho, como afilhado de quem era, normal seria que seu lado maroto tivesse despertado: o garoto era brincalhão, engraçado e estava sempre desafiando os amigos, bem como as regras e autoridades. Aqueles que achavam que ele era apenas parecido com o pai de aparência, é porque não o conheceram: o moreno é corajoso, engraçado, um tanto paquerador e, para alguns, bastante arrogante. Normalmente é um garoto sociável e proativo, gostando de cercar-se de rostos conhecidos, o líder nato o qual todos esperam que tome a iniciativa. É um amigo leal ao extremo, um ótimo ouvinte e não tolera que algo ou alguém faça mal àqueles que ama, ficando facilmente estressado e explosivo quando isso ocorre.
Possui uma autoconfiança admirável, que pode ser, na maior parte das vezes, um empecilho para que seus pés permaneçam no chão — seus sonhos são altos, suas metas muitas vezes sobre-humanas, o que acaba com o sacrifício da própria sanidade. Por mais que dificilmente admita, seu exterior prepotente é na realidade a manifestação da insegurança interior dos próprios sentimentos, os quais ele possui mais do que gostaria de admitir. Normalmente extravasa-os no Quadribol, pensando que de fato falar sobre ser um sinal de fraqueza; normalmente, Lily é a única que consegue arrancar-lhe algo e fazê-lo dizer como se sente de verdade.
Para Harry Potter, um mundo no qual Lily Evans-Potter existe, é um mundo no qual não se deveria questionar a credibilidade dos nascidos-trouxas. A mãe simplesmente fazia tudo com maestria e em seus olhos não existia alguém mais talentosa. Da mesma forma, havia sido criado não apenas com a magia, mas com a tecnologia trouxa, que era igualmente surpreendente para ele. Costuma a defender nascidos-trouxas com ferocidade, principalmente quando alguns dos comentários maldosos são dirigidos à própria mãe, professora de Poções até o quinto ano.
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teenage wasteland ;; a harry james potter playlist
1. we will rock you - queen
2. another brick in the wall - pink floyd
3. thunder - imagine dragons
4. t.n.t - ac/dc
5. eye of the tiger - survivor
6. pour some sugar on me - deff leppard
7. i want to break free - queen
8. i won’t back down - tom petty
9. i still haven’t found what i’m looking for - u2
10. owner of a lonely heart - yes
11. this charming man - the smiths
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harry james potter: a moodboard concept
#&&. musings#se eu to fazendo coisa que n requer photoshop pq estou sem?#sim#se sou preguiçosa?#MUITO#BUT IM BACK BITCHES#segura este minino
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@everybodyhatesbenji
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PROFESSOR CONFRONTA DOLORES UMBRIDGE E É DESTITUÍDO DE SEU CARGO
@harryjamespottxr
Foi impossível não ficar sabendo sobre como o professor Charles Weasley, de Trato das Criaturas Mágicas, entrou em um embate com a alta inquisidora no meio da escola, para quem quisesse ouvir. Era de se esperar que ela tivesse o mínimo de vergonha na cara e ficasse lívida, mas se limitou a dar um sorrisinho condescendente. Vamos fazer um bolão aqui, nós aqui, e você aí, meu caro leitor.
Quanto tempo vocês acham que falta até a Minerva “rainha da porra toda” McGonagall juntar todos os podres da Umbridge e entrar em um processo contra ela pela Comissão Internacional de Direitos Humanos? Se a Umbridge tá comendo na palma da mão do ministério da magia, quer dizer que eles estão financiando essa merda. Então, será mesmo que é um governo que nós queremos no poder? Quer dizer, o Ministro Fudge está incentivando o uso de inkbloods. Ah, você não sabe o que é isso? Eu também não sabia, meu caro amigo, mas dizem que conhecimento é poder, e aqui estou eu com essa informação.
O nome dessa caneta que a Dolores Umbitch usa é inkblood (tinta de sangue), e o nome já é bem autoexplicativo. Vocês sabiam que ela é permanente? Essas cicatrizes que nós temos vão ficar para sempre em nossas peles. Isso é tão medieval, que eles literalmente usavam as inkbloods na Era Medieval para a punição, assinatura de pactos de magia negra, invocação na necromancia e aplicação de runas quando elas ainda eram uma coisa literal. Seissentos anos depois, e tudo continua a mesma merda. É disso que a gente gosta, de regresso moral e o assassinato à sangue frio da democracia.
Vocês ainda sabem o que é democracia né? Quer dizer, depois de tudo o que está acontecendo, eu não me surpreenderia se alguém esquecesse.
Nos vemos em breve.
ABAIXO À SAPA VELHA!
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everybodyhatesbenji:
double trouble — harry & benji
Benjamin Hater era indiferente e reservado com suas crenças, isso fazia com que ele geralmente fosse um monitor imparcial e evitasse muitos problemas. Sendo amigo de Harry, Benji o tirava de muitas enrascadas, mas ao mesmo tempo, também o tirava desse estado de indiferença. Foi uma mudança gradual, ainda mais depois da parada a Amortentia, Benji começou a prestar mais atenção nas coisas e sair de cima do muro. Mal estava se reconhecendo ao brigar com Anne na sala dos monitores. Ele brigou com ela porque achava que o que ela estava fazendo era errado, se fosse um ano atrás, jamais teria feito nada remotamente parecido com isso. Teria concordado, ficado na dele e quieto. Agora, não conseguia ver aquelas coisas e ficar calado. Dava um nó na boca de seu estômago.
Precisava de algum tempo pra si mesmo, um tempo sozinho pra descarregar tudo o quer sentia. Não agia bem quando tinha tantas coisas presas dentro de si, ficava impulsivo e imprevisível, e se sentia muito daquele jeito ultimamente. Era possível sentir um cheiro de queimado na sala, e alguns móveis estavam chamuscados. Se sobressaltou quando ouviu o grifinório entrar, mas relaxou ao ver quem era.
— Nem me fala. — Revirou os olhos, soltando um ruído de ceticismo. — Eu briguei real com a Annelise essa semana na sala dos monitores porque ela está obedecendo a Umbridge feito um cachorrinho, não dá pra acreditar. Eu tenho certeza que nossa amizade acabou ali. Quer dizer, até música? Isso se chama censura, em quê isso vai nos tornar mais disciplinados? A única coisa que ela quer fazer é censurar a cultura trouxa pouco a pouco. Mas alguma coisa me diz que você já tem uma ideia do que fazer.
as coisas estavam ficando cada vez mais difícil em hogwarts. harry potter tinha rido de dolores umbridge quando a viu vestida inteiramente de rosa e com aquele cara de sapa velha, com suas tossidas e seus trejeitos de fala, parecia uma imbecil. notava, agora, que havia subestimado a sua maldade, e agora sentia que algo sombrio estava por vir. sentia que aquelas proibições eram as mais inofensivas que ela podia pensar e que as coisas ainda iam piorar muito até que tudo estivesse bem... quer dizer, se fosse ficar bem novamente. se dependesse dele, isso tudo ia mudar e começaria agora.
durante os anos que passou naquele castelo, o potter mais velho podia ser considerado um arranjador de encrenca. estava no seu sangue, é claro, e ele fazia aquilo pelo puro divertimento e pelo prazer de ver o horror na cara do velho filch. gostava das aventuras, da adrenalina, do medo de ser pego, que não era maior do que a vontade de fazer algo ficar na história e na mente das pessoas. ele nunca ligou para detenções e não começaria agora, porém sentia que daquela vez era muito mais que uma simples pegadinha. as pessoas pareciam abaixar a cabeça para a malévola, e harry não estava conseguindo aceitar. o que viria em seguida? ele odiava que lhe impusessem regras, ainda mais se fossem regras ridículas como aquelas. dumbledore não tinha salvo eles de uma era de terror com voldemort? então por que parecia que o verdadeiro terror estava agora instalado dentro das paredes do castelo?
harry potter podia não ser o aluno mais brilhante, porém ele com certeza era um dos mais corajosos. um dos mais ousados e rebeldes, provavelmente. e ele usaria isso a seu favor. se todos queriam se calar... ótimo. ele seria resistência, e sabia que podia contar com a ajuda de alguns amigos, de muitos como ele.
❝essa mulher é louca, benji, e eu não vou assistir ela destruir o lugar que é nossa segunda casa. não vou deixar ela arruinar hogwarts para todo mundo. imagina se dumbledore tivesse cruzado os braços quando viu voldemort fazer do mundo bruxo seu brinquedinho?❞ falou com raiva. ultimamente, o garoto não estava para brincadeira com aquela mulher e suas propostas irreais. ❝bom, não é como se eu soubesse exatamente o que fazer, mas eu sei que posso contar com a sua genialidade para o mal.❞ falou sorrindo para o amigo. ❝eu pensei em algo exatamente sobre a música trouxa. tipo se desse pra fazer música tocar na sala dela pra sempre, ela ia ficar maluca. e eu ia rir e amar muito.❞
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double trouble — harry & benji
qualquer um que o conhecesse minimamente saberia da sua insatisfação com o cenário atual de hogwarts. perder dumbledore foi horrível e um golpe para todos os alunos e docentes, porém vê-lo substituído por dolores umbridge foi péssimo. mais que isso, vê-la andar pelos corredores com seus minions como se tivesse o direito de mandar ali, um território o qual não lhe pertencia. os seus novos decretos educacionais tinham deixado harry potter incrivelmente irritado, e ele só pensava, o dia todo, em fazer algo a respeito. tinha uma ideia despertando em sua mente, porém precisava de uma ajuda a mais para que pudesse desenvolvê-la e... aperfeiçoá-la. e, para ser honesto, não conhecia ninguém melhor que @everybodyhatesbenji para pegar algo louco e transformá-lo em insano. essa era a dinâmica da amizade deles.
tendo o localizado em uma sala vazia no quarto andar pelo mapa do maroto, o grifinório foi ao encontro do garoto, tentando desenvolver melhor a ideia em sua cabeça. deu alguns toques na porta antes de entrar, pra que não o assustasse, e entrou no cômodo. ❝por favor me diz que eu não sou o único que tá tendo que se segurar para fazer alguma coisa contra a umbridge. e me diz que eu não sou o único que não vai ficar sem zoar a cara dessa sapa velha.❞ questionou, observando-o.
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jvmesprongs:
A falta de resposta atrás de si o fez acreditar que a pessoa se afastara, talvez assustada pelas emoções que o outro tão raramente apresentava. Mas James logo surpreendera-se com a voz do primogênito atrás de si, limpando o rosto rapidamente antes de voltar-se pra ele. “ — Harry!” Engolindo o nó em sua garganta, o mais velho caminhou até o filho, abraçando-o com firmeza. Pensar na morte de Dumbledore imediatamente o fazia preocupar-se com sua família, como se a presença do bruxo o fizesse sentir uma segurança maior na proteção das pessoas de quem amava. “ — Me too.”
Ele o soltou, segurando-o pelo ombro enquanto ainda esforçava-se para manter-se recomposto. “ — Sabe o motivo de ter me tornado auror?” Não sabia se Harry saberia exatamente, embora não fosse segredo algum. Apenas não se lembrava de ter lhe dito com todas as palavras. “ — Primeiro, por inspiração à ele. Sim, eu sei que Dumbledore não era um auror, mas ele fazia… ele trazia segurança, onde quer que estivesse. Derrotou os dois maiores bruxos das trevas que já existiram, isso diz muita coisa. Mas eu sabia…” Interrompeu-se para engolir o novo nó em sua garganta. “ — Que ele não ficaria aqui pra sempre. E isso me aterrorizava, Harry. Pensar em como as coisas poderiam ter sido se ele não tivesse matado Voldemort…” Estremeceu, não pela menção ao bruxo das trevas — nunca tivera problema em pronunciar seu nome — mas sim por imaginar aquilo. “ — Então, depois da minha performance na Ordem da Fênix, Dumbledore me disse que eu deveria seguir carreira. Mas, se você me perguntar, acho que ele sabia exatamente dos meus medos. Aquele homem era assombroso assim. Então foi isso. Me tornei auror pra lutar por um mundo onde você, sua mãe e seus irmãos ficassem seguros. Mas agora, sem ele… eu não sei se consigo.”
`harry deixou o abraço do pai confortá-lo, nem que fosse por alguns segundos antes que ele assumisse a postura de quem era forte e nada o afetava. mesmo assim, sentia que com o mais velho ele conseguia ser ele mesmo, ainda que fosse difícil de se expressar. sabia que aquilo era ainda mais traumático para os pais, perder alguém que sempre fora como um herói e, como para muitos outros, era uma lembrança viva de que o bem podia sim vencer o mal. sentia que nada que falasse pudesse se comparar com a dor que o mais velho estaria sentindo, porém sabia que a dor era melhor lidada se compartilhada. o filho não conseguia suportar ver as pessoas que amavam daquela forma, principalmente quando não conseguia fazer algo para mudar a situação.
escutou o relato do pai com atenção e admiração. por mais que tivesse admirado o mais velho por tanto tempo e sendo um dos motivos a sua profissão, nunca havia escutado o motivo pelo qual havia se tornado um auror. ele reconhecia a importância de dumbledore; escutara tudo o que o lord das trevas havia feito e tudo o que poderia ter acontecido com sua família se não tivesse sido derrotado e deveria admitir que um mundo sem ele parecia sem esperança, mas no fundo, por mais que estivesse se sentindo desolado, não podia deixar de contrariar o pai. com um pequeno sorriso, o garoto respondeu: ❝pai, dumbledore foi um homem incrível, e vai ser muito difícil imaginar essa escola... o mundo bruxo sem ele. mas você também é, e não tem problema em ter medo, porque eu sei que até mesmo ele tinha. isso só quer dizer que você se importa.❞ disse com sinceridade. não falava aquilo para tentar deixar o pai se sentir melhor, mas sim porque era a mais completa verdade. ❝e, se quer saber, eu sinto a mesma coisa com você. o fato de você ser tão corajoso e de sempre proteger todo mundo e arriscar a própria vida para salvar as demais... é a minha inspiração de largar o quadribol para seguir a mesma carreira.❞ admitiu.
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@miznegranger @w-ronald
Ron and Hermione: [Arguing]
Harry (eating popcorn nearby): Kiss! Kiss!
Ron and Hermione: [Continue to argue]
Harry: Boo! Worst movie ever! [Throws popcorn at them and leaves]
Inspired by this post.
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jessaminex:
acreditava muito pouco que fosse conseguir tirar o mais novo da jogada só de mencionar a mãe dele, mas esperava forçá-lo a se afastar, pelo menos, para que pudesse se utilizar de alguma última provocação fatal naquela briga de ego que travavam. mas, vê-lo entrar em sua onda, usando das mesmas armas, definitivamente não estava em seus planos. o potter era mesmo um filho da puta malandrinho, no fim das contas. ali, não fosse pela sua habilidade em mentir, o vacilar seria óbvio diante da possibilidade levantada pelo garoto. o tal cenário seria um pesadelo para a loira, que já não tinha terminado as coisas em bons termos. a memória dele chamando-a de sem caráter ainda era vívida o bastante para que as palavras pesassem para a loira, mas ela se forçou a manter o sorriso diante do olhar de harry. ❛❛ — i don’t care, potter. ❜ o blefe foi rápido, o tom firme como sempre era enquanto contava alguma de suas várias mentiras e enrolações. não sabia se o mais novo acreditaria em suas palavras, mas também não estava dando grande importância. queria fazê-lo desistir, não se mostrar uma pessoa inabalável, no fim das contas. ❛❛ — se você está com receio de ser flagrado, talvez devesse ter me deixado te levar para o armário de vassouras, sabe? eu entendo, toda a sua família está por aqui… é um problema, potter? parece que não sou eu quem fala, mas não cumpre, não é? ❜ proferiu em provocação, embora soubesse que era arriscado cutucar a onça com uma vara tão curta. se aquilo o fizesse desistir, ótimo; mas se desse o desaforo suficiente para fazê-lo provar como ela estava errada, bom, então talvez fosse um problema.
tinha que admitir que jessamine era inteligente. por mais que morresse de raiva e ressentimento da corvina, não podia deixar de reconhecer o seu talento para provocá-lo e levar a melhor da situação. chegava até a ser diabólica a forma que ela pensava, algo com a qual se identificava bastante, e por isso deixava-o ainda mais irritado, que seu próprio veneno fosse usado contra si mesmo. sabia que ela estava tentando fazê-lo dar para trás e essa de fato era a sua vontade, porém se achava que ele era de desistir daquela maneira, a hathaway estava muito enganada. assim que entrava em um desafio, era muito difícil que fosse ceder facilmente. não imaginava algo que pudesse ser à altura, que não o fizesse parecer um idiota que estava fugindo. mesmo que não gostasse da ideia que apareceu na sua mente, deveria aceitar que, infelizmente, aquela era a sua melhor saída. respirando fundo em um impulso de coragem, o potter cessou a distância entre eles, colando seus lábios nos dela à contragosto e de uma maneira meio violenta. quem promete e não cumpre agora, jessamine? pensou, desejando que a loira o afastasse de uma vez.
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harry se sentia péssimo. dumbledore sempre fora uma pessoa importante para o mundo bruxo em geral, porém para os potter ele tinha um significado diferente. aquele dia estava sendo horrível, porém, diferente dos demais, o garoto sentia-se incapaz de expressar a sua tristeza e medo de um mundo sem o velho como os demais. até o momento, tinha limitado a encontrar aqueles que amava e ver como estavam... normalmente, agia como se nada o afetasse, e por mais que albus fosse um dos seus grandes heróis, ele não se sentia capaz de chorar — uma barreira emocional mais comum em sua vida do que gostaria o impedia. tentando ser o forte que segurava aqueles que estavam destruídos ao seu redor, o mais velho dos filhos dos potter sentia um vazio excruciante no peito.
ao identificar o pai perto do lago, o menino se aproximou, tentando ser útil ao em vez de apenas sentir-se desorientado no meio de todas aquelas pessoas. ao perceber que o mais velho estava desolado, harry sentiu o coração apertar; ver a pessoa na qual mais se espelhava no mundo e que normalmente era a sua força triste daquele jeito, simplesmente não parecia certo. ele assentiu e observou o pai, não sabendo exatamente o que dizer. ele conseguia entender o que james falava... ele próprio havia se livrado de muita confusão, simplesmente porque o diretor gostava dele e porque tinha um bom coração. sem contar tudo que havia feito por toda a sua família. ❝i'm sorry, dad.❞ disse, em um quase sussurro, como se a morte tivesse sido sua culpa.
James afastara-se do grupo de pessoas assim que a cerimônia se encerrara. Seu peito pesava e não tinha lá muita certeza por quanto tempo seria capaz de manter-se firme ali. De alguma forma, acabara na borda do lago negro, um punhado de pedras em sua mão esquerda enquanto a direita as atiravam na água, assistindo-as pular. Não deu-se o trabalho de virar-se para ver quem se juntava à ele ali, embora ouvisse a aproximação. “ — Grande homem o Dumbledore.” Comentou em um tom robótico, imitando as quatro palavras mais ouvidas naquele memorial. “ — Me livrou de mais coisas nessa escola do que eu seria capaz de contar. Não contou à ninguém quando descobriu da minha capa de invisibilidade. Admitiu um dos meus melhores amigos mesmo sendo um licantropo. Tenho certeza que sabia que me tornei um animago ilegal. Além de, é claro, salvar a droga da minha vida!” James atirou a última pedra com raiva, sentindo os olhos úmidos. “ — Dammit.”
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🍸+ você não tá interessado ou só se faz de difícil, potter? (pra jess rsrsrs)
jessamine tirava-o do sério, não só porque o fez perder um jogo da maneira mais suja do universo, mas também porque ela constantemente ficava dando em cima dele, apenas para vê-lo mais irritado ainda. se estivesse sóbrio, provavelmente daria uma resposta inteligente, mas o teor de álcool no sangue o impedia de arranjar uma desculpa como normalmente. ❝hathaway, nem se eu tivesse interessado você ia conseguir lidar com isso aqui...❞ falou apontando para si mesmo e soltando uma gargalhada depois.
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harry, dá uma chance pra jessamine
❝dou uma chance para jessamine todos os dias... chance de se desculpar, de calar a boca, de ter vergonha na cara... ela que não aceita.❞
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57: Do you believe in true love?
❝ser filho de lily e james potter faz você acreditar em amor verdadeiro.❞
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jessaminex:
mesmo a aproximação do mais novo, fazendo-a dar alguns passos para trás até que encostasse na parede, não a intimidou. chegava até a achar engraçado como harry era parecido consigo, ciente de que tomaria, muito provavelmente, as mesmas atitudes que ele se a situação fosse oposta. o sorriso malicioso permaneceu intacto, encarando o rapaz com a melhor expressão desafiadora que conseguia manter ali. se era aquele o jogo que ele desejava jogar, a loira não daria o braço a torcer; não o faria para ninguém, mas, principalmente, não para ele; e o moreno deveria ter imaginado aquilo quando deu início às provocações daquela natureza. ❛❛ —do you want to do this here? really? ❜ indagou com o tom levemente debochado, mas queria ver o quão sério ele estava falando. não era exatamente um problema fazer qualquer coisa por ali, na verdade, e ela até admitira, em um outro cenário, que gostaria da emoção de ser pega. o problema, porém, era não ser exatamente tão afim de ficar com o rapaz quanto dizia. harry era muito bonito, até um ótimo colírio para os seus olhos, além da personalidade tão cara de pau quanto a dela que, certamente, a deixavam interessada; mas todas as suas cantadas para ele tinham níveis absurdos de mentiras. ❛❛ — no problem. it’s your mother who’s a teacher in this school after all. ❜ ela aproveitou para provocar, torcendo para que o comentário sobre a mãe do rapaz o fizesse recuar, embora não tivesse, no fundo, muitas esperanças. então, antes que conseguisse uma resposta de fato, a loira levou uma das mãos até o rosto dele, segurando-o pelo queixo e puxá-lo delicadamente para mais perto de si; esperando que o mais novo fosse mudar de ideia em breve, ela se limitou em beijá-lo muito rapidamente bem no canto dos lábios, sorrindo sacana como quem duvidasse que ele daria continuidade com aquela palhaçada. e, no fundo, ela realmente não sabia qual decisão dele seria a pior.
harry não esperava que jessamine fosse ceder, mesmo que muitos fossem considerar o seu ato um tanto ousado. se ela era de fato do jeito que imaginava, ou seja, tão teimosa quanto ele, não cederia até que o garoto dissesse que desistia e que estava apenas blefando. não pretendia, porém, fazer isso até que ela confessasse que she was all talk, e que nenhuma das suas insinuações tinham cunho real, e seu propósito era sempre irritá-lo — até porque, se fossem verdade, a corvina teria cedido à sua aproximação. mesmo assim, deveria admitir que ela fazia um excelente trabalho em permanecer com a expressão e o sorriso malicioso intactos, o que deixava o potter ainda mais puto. mencionar lily, porém, foi o cúmulo do absurdo para ele; era óbvio que estava forçando tudo aquilo, mas ao mencionar a mãe, tinha certeza que a hathaway pretendia que ele perdesse toda a força de vontade que ainda restava em seus atos. mesmo que o golpe de jess tivesse sido baixo até demais, ele estava obstinado à não perder aquela batalha. tentando manter o rosto como anteriormente, e respirando fundo para afastar a progenitora dos seus pensamentos, harry decidiu jogar tão sujo quanto ela. ❝i thought you liked danger...❞ iniciou, e afastando um pouco a cabeça para olhá-la, completou: ❝but, y’know... se quiser sair daqui eu vou entender, até porque pode aparecer qualquer um aqui, tipo um ex-namorado seu. como é o nome dele mesmo? parker? ❞ perguntou com um sorriso tão sacana quanto o dela.
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