little⠀ did⠀ 𝘆𝗼𝘂⠀ 𝗸𝗻𝗼𝘄⠀ your⠀ home's⠀ really⠀ 𝑜𝑛𝑙𝑦⠀ the⠀ 𝘁𝗼𝘄𝗻⠀ you'll⠀ get⠀ 𝒂𝒓𝒓𝒆𝒔𝒕𝒆𝒅⠀ .
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erin replied to angel › Que susto, pensei que tinha acontecido alguma coisa grave.
erin replied to angel › Como você quebrou o salto????
erin replied to angel › E depende.
erin replied to angel › 1°, você vai cortar sozinha? 🤨
💌 you've got a new message !!
( angel → muse ): vc acha que é loucura se eu corta uma franja???????
( angel → muse ): pq o salto da minha bota favorita simplismente quebrou 🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺
( angel → muse ): isso só pode ser o universo me testando
( angel → muse ): é agor eu tô triste
( angel → muse ): então pre iso mexer no cabelo........
( angel → muse ): OU COMPRA ALGUMA COIS PRA VOLTA A SER FELIZ !!!!!!!!!!!!
( angel → muse ): e aí???????????????? franginha???????????
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já fazia um tempo que frequentavam aquela cafeteria, sempre aos fins de semana no mesmo horário, e quase sempre ficavam na mesma mesa. naquele dia, como erin estava de folga e tinham buscado chloe mais cedo na escola, decidiram passar por ali antes de voltar pra casa. o lugar não estava tão movimentado e logo o pedido ficou pronto. “eu vou buscar.” erin foi até o balcão, pegou a bandeja com cuidado, agradeceu com um sorriso simpático e caminhou de volta, sem prestar atenção ao redor. ao chegar na mesa, começou a organizar os itens diante deles, se abaixando um pouco perto da menina. “mocinha, nada de brincar com a comida, tá bem?” a garotinha sorriu, já pegando um dos bolinhos de chocolate. logo notou o marido olhando o celular, com os olhos fixos em uma notificação, ele disse algo sobre o trabalho e ela prontamente assentiu. “tudo bem, vai lá.” respondeu, com um meio sorriso. ele se levantou, passou o braço pelos ombros dela e deu um beijo rápido em seu rosto antes de se afastar, já com o telefone no ouvido. erin sentou-se no lugar dele na mesa e estava prestes a dar um gole em seu café quando algo chamou sua atenção: o cabelo de chloe. o laço rosa não estava mais preso entre os cachinhos dourados da menina. ela franziu o cenho e olhou ao redor, levantando o guardanapo, checando debaixo da cadeira, olhando dentro da mochila. foi então que o viu mais adiante, próximo a entrada. “espera aqui um minutinho, tá? mamãe já volta.” ela se levantou novamente, estava com os olhos fixos no chão, nem chegou a reparar na pessoa à sua frente, só notou o sapato escuro pressionando de leve uma das pontas de cetim. “com licença, senhor... acho que isso aqui é da minha filha.” disse em um tom simpático, abaixando-se automaticamente para pegar o objeto, ainda sem levantar o olhar para o então desconhecido.
starter fechado com @hecvenstruck
Tinha acabado de sair de uma reunião com uma produtora independente, vestido com as roupas bonitas que havia comprado no brechó. Cabelo arrumado, penteado para trás, barba feita, e um sorrisinho no rosto de quem sabe que a reunião foi boa. Entrou na cafeteria com ar de vencedor, pronto para contar para a barista que estava pra começar um novo projeto, quando viu a imagem da mulher que o assombrava. Parou imediatamente, a boca ligeiramente aberta como se tivesse visto um fantasma, e os olhos fixados na figura. A viu pegar seu pedido e caminhar até uma das mesas. Lá, um outro homem e uma criança. O coração de Kenneth, que poderia ter parado naquele mesmo momento, havia se despedaçado. Não conseguiu se mexer, nem pra sair da cafeteria, e nem para caminhar o balcão. Saiu do transe apenas quando a barista o chamou pelo nome: 'o mesmo de sempre, Hyde?', ele ouviu e fez que sim, mas tudo parecia estar em câmera lenta.
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𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐀𝐋𝐂𝐎𝐓𝐓 — tem trinta anos e é natural de rye, inglaterra. alugou o brownstones apartaments 008 há dois meses, depois de aceitar o emprego de professora de balé e teatro em um escola de ensino infantil. para ganhar um dinheirinho a mais, também trabalha de garçonete em alguns finais de semana. estava fazendo seu próprio nome quando a definiram como pessimista e autodestrutiva, mas também se mostrou aos críticos compreensiva e leal. se nada der certo, ela pode fugir para a florida!!! novamente.
𝐈'𝐕𝐄 𝐆𝐎𝐓 𝐒𝐎𝐌𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐄𝐓𝐒, 𝐈'𝐋𝐋 𝐁𝐔𝐑𝐘 𝐓𝐇𝐄𝐌 𝐈𝐍 𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀!!!
erin cresceu em uma cidade do interior da inglaterra, filha mais velha de um casal extremamente rígido e conservador. a mãe era uma ex-bailarina que, frustrada por ter deixado a carreira ao engravidar, projetava todos os seus sonhos na primogênita. o pai era um homem completamente dominado pela bebida, ausente na vida familiar na maior parte do tempo. desde os três anos, erin frequentava um estúdio de dança na cidade vizinha. sua infância foi uma espiral de repetição, disciplina, rigidez. nunca teve espaço para falhar — porque falhar era para os fracos.
aos dezoito anos, conseguiu uma bolsa para uma das escolas de artes em londres. estudando balé e teatro, começou aos poucos a construir sua carreira e finalmente a se estabelecer financeiramente. começou a ficar conhecida nos espetáculos londrinos quando estreou como solista numa companhia independente e, em pouco tempo, ganhou ainda mais atenção da crítica. aos 26, seu sucesso, que antes era apenas em um nicho específico, se espalhou para o grande público ao ser selecionada como protagonista em um filme independente. estava tudo indo perfeitamente bem, sua carreira de atriz ia dar um salto depois de divulgar o trabalho por todo o país, o contrato da compra de uma casa estava quase pronto, e diziam até que ela estava namorando. mas dias após o fim das gravações, erin simplesmente desapareceu da noite para o dia.
faltou a um ensaio importante, não retornou ligações, não pegou os figurinos. disseram que a viram sair do apartamento em que morava com uma mala e nunca mais voltou. na época, cogitou-se que ela havia sofrido um colapso nervoso, que não aguentara a pressão. a verdade é que ela havia se envolvido com um coreógrafo meses antes da gravação do filme. edgar vaughn era mais velho, carismático, brilhante, mas também manipulador. aos poucos, ele foi minando sua autoestima. bebidas começaram a aparecer nas noites mais exaustas. depois, comprimidos para dor. depois, algo mais forte. quando percebeu que estava jogando não apenas sua carreira fora, como também sua vida inteira, entrando no mesmo vício que assolara seu pai, tentou dar um ponto final naquela situação. não atendeu mais os telefonemas, ignorou as mensagens e ficou limpa. depois de duas semanas de gravações, quando voltou foi acusada de roubo de material artístico da companhia. na verdade, foi edgar que forjou toda a situação, depois de descobrir que erin estava se envolvendo com o diretor do filme. tudo foi tão perfeitamente articulado que ela não conseguiu se defender e a denúncia foi protocolada na agência, juntamente com o fim silencioso de sua carreira.
depois de diversas ameaças do ex, juntou todo o dinheiro que tinha e comprou uma passagem só de ida para a casa do seu melhor amigo, que morava na flórida. tentar recomeçar foi difícil e quase impossível. nos primeiros dias, teve algumas recaídas. mas o que piorou a situação foi a descoberta da gravidez. havia fugido para o mais longe que pôde para enterrar de vez o passado, queria escrever uma nova história, no entanto, carregava consigo uma parte de quem tanto lhe fizera mal. voltar para a inglaterra não era uma opção. decidiu que criaria seu filho sozinha, independente das dificuldades que enfrentasse. começou a fazer o que estava ao seu alcance para se manter, durante os meses que antecederam o nascimento de chloe, ela se viu em um constante vai e vem entre empregos temporários. os anos seguintes foram igualmente difíceis, mas se esforçou ao máximo para ter uma boa vida. após quase dois anos sem trabalhar em sua área, conseguiu um emprego como professora de balé e teatro em uma escola infantil. recentemente surgiu o convite para a filial de nova york, local onde erin trabalha atualmente.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄:
erin é dedicada e meticulosa em tudo o que faz, principalmente no trabalho com dança, onde até hoje exige de si a mesma perfeição que esperavam dela na infância. os acontecimentos do passado criaram uma dificuldade em confiar completamente nas pessoas, mas é leal e protetora quando se permite criar vínculos. gosta de conversar e trocar experiências, tem um jeito doce e simpático, às vezes até sonhador — na maior parte do tempo usa isso como forma de mascarar a melancolia enraizada em sua alma.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒:
não participou mais de nenhuma outra produção cinematográfica, peça de teatro ou apresentação de balé. não acontece muito, mas é reconhecida por uma ou outra pessoa assistiu o filme que protagonizou e sempre é questionada sobre o motivo de não ter seguido com a carreira. sempre inventa alguma desculpa qualquer.
tem medo de repetir os erros da mãe, de se tornar uma mulher frustrada com tudo em sua vida. às vezes se pega olhando para chloe e se perguntando se está fazendo tudo certo, se está presente o suficiente, se está sendo boa o bastante. essa é uma das suas maiores inseguranças.
sofre com insônia. às vezes acorda no meio da madrugada e sai para fazer caminhadas pelo quarteirão.
casou-se há três anos. foi numa cerimônia simples em destin, com poucos amigos e sem família presente.
quando algo bom acontece, não aproveita de imediato o momento. pensa primeiro em quanto tempo vai durar até tudo desmoronar. tem mania de sabotar as próprias conquistas.
desde a gestação não fazia uso de nenhum tipo de medicamento mais forte ou opioides. durante um bom tempo recusava até analgésicos comuns, temia que qualquer pequena brecha a levasse de volta ao abismo. os esforços duraram até seis meses atrás, quando teve uma recaída.
uma parte de sua mente ainda é apegada ao passado. em algumas noites deseja que tudo fosse diferente — que chloe fosse de outro pai, que ela mesma tivesse feito outras escolhas. é notório quando isso acontece, erin se fecha em seu casulo e chaga a passar dias com o comportamento mais recluso.
durante alguns fins de semana trabalha no restaurante de um conhecido, o salário da escola é bom e ela ainda recebe pelo filme que fez, mas mesmo assim que juntar um máximo de dinheiro que conseguir para dar uma vida confortável a filha.
não fala com os pais e os irmãos desde que se mudou para os eua. o máximo de contato que teve foi avisar por uma breve ligação que estava tudo bem e que não precisavam se preocupar. eles também não a procuraram.
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I think we can safely say that you, Pixie Hardy, have caused enough trouble for a thousand women.
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