#corneliast.intro
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acho que acabei de ver alexis scott no metrô! ela tem 25 anos e fazer cerâmicas lhe parece uma noite perfeita. alugou o quarto 104 no woodvale apartments na cornelia street, e trabalha como pedagoga em uma daycare para ganhar um dinheirinho. mora aqui há três anos, mas originalmente veio de boston. sua reputação é de ser ingênua e sensível demais, mas os amigos dizem que é mais leal e carismática. na verdade, às vezes acho que ouço mirrorball quando a vejo passar. ⋆˚࿔
nome completo: alexis scott. apelidos: lex, lexi. orientação sexual: bissexual. mbti: esfj 2w3. data de nascimento: 27/07/2000. altura: 1, 70 cm. nacionalidade: estadunidense. residência: room 104, woodvale apartments. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estilo do dia a dia: roupas coloridas, principalmente em tons pastéis, com um estilo romântico e girly. ocupação: pedagoga em uma daycare na upper manhattan. favoritos: cerâmicas e produtos artesanais num geral, ler romances e poesias, fazer piqueniques, ir a parques de diversões, cinema. família: seus pais (michael gallardo-scott e emiliano ignacio francesco gallardo-scott) e seus dois irmãos mais velhos.
personalidade.
alexis é extrovertida e carismática, gosta de conhecer pessoas novas e se aventurar por aí. se deixa levar facilmente pelos seus sentimentos e impulsos, tem o costume de ser sonhadora demais e idealizar as outras pessoas mesmo sem as conhecer muito bem, o que faz com que a scott frequentemente se machuque ou seja feita de trouxa. é extremamente sensível, carente e por vezes pode ser pega criando uma dependência emocional em suas relações por precisar desse afeto e atenção. é normal que a mulher se apegue rapidamente a quem se aproxima, se você despertar a afeição da alexis pode ter certeza que fez uma amiga para a vida toda, ela nunca te deixaria na mão.
a mulher é muito influenciável, é normal que seus amigos sempre a alertem para ter cuidado com quem se envolve, justamente porque sabem como tudo vai acabar: com alexis chorando sozinha e magoada. ela se cobra demais para ser "boa o suficiente" para os outros e tenta sempre se moldar ao que esperam dela, por vezes se perdendo no meio disso e esquecendo de quem ela é. alexis é muito insegura e tem diversos problemas de autoestima, o que não melhora quando as pessoas com quem se envolve sempre a deixam para trás. apesar disso, ela não muda o seu jeito meigo e acolhedor, não é do feitio dela se meter em brigas ou discussões, sendo uma amiga engraçada e divertida que com certeza daria um jeito de animar o seu dia caso precise, sempre mantendo o alto astral!
biografia.
alexis nasceu em boston, massachusetts, e foi criada em um orfanato a maior parte de sua vida. nunca conheceu seus pais biológicos e também nunca soube o motivo deles não terem continuado com sua criação. quando era criança esse era um assunto delicado para a moça, mas conforme crescia entendeu que se as coisas aconteceram assim é porque tinham que acontecer.
foi adotada por um casal homoafetivo quando tinha 9 anos, o que a levou a se mudar de boston para nova iorque. seus pais são dois homens extremamente carinhosos e amorosos, do tipo que mimaram até demais a garota que cresceu talvez muito ingênua e despreparada para o mundo ao seu redor. muitos dizem que alexis enxerga tudo por "lentes cor de rosa" e isso vem com seus prós e contras. porém, não importava o que acontecia, ela sabia que sempre podia correr para sua família e pedir colo e aconchego. apesar dos problemas e das situações delicadas que aconteceram durante seu tempo no abrigo e com suas relações conforme crescia os seus pais a fizeram entender que ela sempre seria amada e especial para eles, e isso era o que importava.
a scott valoriza muito suas relações e suas companhias. para ela seus pais são seu mundo, assim como seus amigos e as pessoas em quem confia. alexis tem grande facilidade em se aproximar dos outros, mesmo que as vezes a sua insegurança fale mais alto e ela acabe se perdendo no meio dessas aproximações. só que mesmo assim ela nunca muda.
a mulher cresceu sabendo que tinha uma paixão por educar e cuidar, então quando decidiu cursar pedagogia não foi uma surpresa pra ninguém. até porque amava trabalhar com crianças e até mesmo era babá de alguns pentelhos da vizinhança onde morava. quando enfim se graduou, alexis decidiu que era a hora de sair do ninho e tentar levar uma vida mais independente. sair da casa dos seus pais foi difícil, há quem diga que a garota chora de saudade até hoje, o que também foi uma motivação para ela procurar um local próximo de onde sua família morava.
lex, agora morando em um apartamento alugado e dividindo as despesas com outras pessoas, ainda está tentando trilhar seu próprio caminho. conseguiu um bom trabalho como pedagoga em uma daycare próxima do prédio onde vive e pensa em começar uma pós-graduação em psicopedagogia assim que possível. no fim, alexis ainda está tentando se conhecer, ser mais segura e não ter medo de expor seus sentimentos ou falar quando algo a machuca. além de também precisar aprender a ser mais atenta e não cair no papo de qualquer pessoa... mas ei, baby steps, certo?
#corneliast.intro#ㅤ ━━ ⠀ ⠀ 𝗳𝗶𝗹𝗲𝗱 𝘂𝗻𝗱𝗲𝗿⠀ ⠀ 💙 ⠀ ⠀ intro .#vou aparecer no blog ooc depois mas tbm considero like como convite para plots#só curtir e chego na sua dm
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nome completo: angelica riera monroe. apelido: angel. idade: 23 anos. zodiaco: sol em leão; ascendente em peixes; vênus em gêmeos. orientação sexual: heterossexual. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. cidade natal: tulsa, oklahoma. localização atual: cornelia street. moradia: room 203, woodvale apartments. ocupação: modelo (figurante de comerciais). família: marcel riera (pai), elena riera-monroe (mãe), mais uma irmã e dois irmãos mais velhos. música: blank space.
biography.
angelica nasceu na cidade de tulsa, em oklahoma, como a mais nova de três irmãos. cresceu cercada por vozes altas, opiniões fortes e roupas passadas dos irmãos e primos. desde cedo, se destacava — fosse pelo forte interesse em estar sempre arrumada, na medida do possível, ou pelas brincadeiras em que sempre se fantasiava como uma grande estrela, fazendo poses nos corredores como se estivesse desfilando numa passarela imaginária.
antes mesmo de completar 18 anos, virou assunto na cidade. uns diziam que ela era encantadora, outros, que não era “flor que se cheire”. mas a maioria dizia que ela tinha alguma coisa, como quem não sabe se está elogiando ou prevendo um escândalo. ela sempre levava para o lado positivo, é claro. boatos sobre angel — como gostava de ser chamada — se espalhavam como perfume barato num dia quente: diziam que ela havia se agarrado com o coroinha da igreja depois da missa, que foi expulsa de um concurso de beleza por jogar sombra nos olhos de outra candidata, e até que ficou com um homem casado.
os pais, é claro, repudiavam o comportamento e viviam impondo proibições, como se isso fosse capaz de limitar os sonhos da garota que tirava péssimas notas na escola — e que, com certeza, não conseguiria entrar na faculdade — de se tornar muito famosa um dia.
aos 21 anos, decidiu dar um rumo na própria vida. se apaixonou por um cara nove anos mais velho, guitarrista de uma banda de rock meio duvidosa, e foi para nova york num carro velho com o porta-malas cheio de roupas de brechó e promessas furadas, largando tudo para trás. poucos meses depois, ele a traiu com uma garçonete de jazz — e angelica, com lágrimas nos olhos e batom borrado, quebrou o retrovisor do carro dele com um salto 15. decidiu que não voltaria pra tulsa “nem morta”, e ficou.
hoje, divide um apartamento com mais três pessoas, faz bicos entre cafés e vitrines, e jura que um olheiro da televisão a viu no metrô e “piscou diferente”. enquanto isso, cria teorias sobre a fama, grava stories com frases motivacionais confusas (“se você não acreditar em si mesma, ninguém vai te patrocinar!”) e se descreve como modelo — quando, na verdade, só conseguiu ser a figurante número 3 no comercial de enxaguante bucal.
personality.
angel é ingênua, exagerada e absolutamente convencida de que nasceu para ser famosa, mesmo sem saber como ou quando isso vai acontecer. tem uma autoestima que ninguém entende, mesmo quando tudo ao redor dá errado. pode parecer fútil ou perdida à primeira vista, mas por trás das roupas apertadas e dos stories motivacionais confusos, existe uma garota boa, leal e cheia de amor pra dar. ela é o tipo que acredita que cada paixonite é "o amor da vida", e tende a ser um pouco obcecada nos relacionamentos. vive no mundo da lua. é impulsiva, dramática, mas completamente inesquecível.
aesthetics.
perfume floral frutado; produtos de skin care; vestidos curtos com jaquetas maiores que ela; praias; presilhas de cabelo; gloss; edredom rosa; velas aromáticas; fotos polaroid; espelho de mão vintage com detalhes dourados; máscara de dormir; copo stanley rosa.
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𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐀𝐋𝐂𝐎𝐓𝐓 — tem trinta anos e é natural de rye, inglaterra. alugou o brownstones apartaments 008 há dois meses, depois de aceitar o emprego de professora de balé e teatro em um escola de ensino infantil. para ganhar um dinheirinho a mais, também trabalha de garçonete em alguns finais de semana. estava fazendo seu próprio nome quando a definiram como pessimista e autodestrutiva, mas também se mostrou aos críticos compreensiva e leal. se nada der certo, ela pode fugir para a florida!!! novamente.
𝐈'𝐕𝐄 𝐆𝐎𝐓 𝐒𝐎𝐌𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐄𝐓𝐒, 𝐈'𝐋𝐋 𝐁𝐔𝐑𝐘 𝐓𝐇𝐄𝐌 𝐈𝐍 𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀!!!
erin cresceu em uma cidade do interior da inglaterra, filha mais velha de um casal extremamente rígido e conservador. a mãe era uma ex-bailarina que, frustrada por ter deixado a carreira ao engravidar, projetava todos os seus sonhos na primogênita. o pai era um homem completamente dominado pela bebida, ausente na vida familiar na maior parte do tempo. desde os três anos, erin frequentava um estúdio de dança na cidade vizinha. sua infância foi uma espiral de repetição, disciplina, rigidez. nunca teve espaço para falhar — porque falhar era para os fracos.
aos dezoito anos, conseguiu uma bolsa para uma das escolas de artes em londres. estudando balé e teatro, começou aos poucos a construir sua carreira e finalmente a se estabelecer financeiramente. começou a ficar conhecida nos espetáculos londrinos quando estreou como solista numa companhia independente e, em pouco tempo, ganhou ainda mais atenção da crítica. aos 26, seu sucesso, que antes era apenas em um nicho específico, se espalhou para o grande público ao ser selecionada como protagonista em um filme independente. estava tudo indo perfeitamente bem, sua carreira de atriz ia dar um salto depois de divulgar o trabalho por todo o país, o contrato da compra de uma casa estava quase pronto, e diziam até que ela estava namorando. mas dias após o fim das gravações, erin simplesmente desapareceu da noite para o dia.
faltou a um ensaio importante, não retornou ligações, não pegou os figurinos. disseram que a viram sair do apartamento em que morava com uma mala e nunca mais voltou. na época, cogitou-se que ela havia sofrido um colapso nervoso, que não aguentara a pressão. a verdade é que ela havia se envolvido com um coreógrafo meses antes da gravação do filme. edgar vaughn era mais velho, carismático, brilhante, mas também manipulador. aos poucos, ele foi minando sua autoestima. bebidas começaram a aparecer nas noites mais exaustas. depois, comprimidos para dor. depois, algo mais forte. quando percebeu que estava jogando não apenas sua carreira fora, como também sua vida inteira, entrando no mesmo vício que assolara seu pai, tentou dar um ponto final naquela situação. não atendeu mais os telefonemas, ignorou as mensagens e ficou limpa. depois de duas semanas de gravações, quando voltou foi acusada de roubo de material artístico da companhia. na verdade, foi edgar que forjou toda a situação, depois de descobrir que erin estava se envolvendo com o diretor do filme. tudo foi tão perfeitamente articulado que ela não conseguiu se defender e a denúncia foi protocolada na agência, juntamente com o fim silencioso de sua carreira.
depois de diversas ameaças do ex, juntou todo o dinheiro que tinha e comprou uma passagem só de ida para a casa do seu melhor amigo, que morava na flórida. tentar recomeçar foi difícil e quase impossível. nos primeiros dias, teve algumas recaídas. mas o que piorou a situação foi a descoberta da gravidez. havia fugido para o mais longe que pôde para enterrar de vez o passado, queria escrever uma nova história, no entanto, carregava consigo uma parte de quem tanto lhe fizera mal. voltar para a inglaterra não era uma opção. decidiu que criaria seu filho sozinha, independente das dificuldades que enfrentasse. começou a fazer o que estava ao seu alcance para se manter, durante os meses que antecederam o nascimento de chloe, ela se viu em um constante vai e vem entre empregos temporários. os anos seguintes foram igualmente difíceis, mas se esforçou ao máximo para ter uma boa vida. após quase dois anos sem trabalhar em sua área, conseguiu um emprego como professora de balé e teatro em uma escola infantil. recentemente surgiu o convite para a filial de nova york, local onde erin trabalha atualmente.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄:
erin é dedicada e meticulosa em tudo o que faz, principalmente no trabalho com dança, onde até hoje exige de si a mesma perfeição que esperavam dela na infância. os acontecimentos do passado criaram uma dificuldade em confiar completamente nas pessoas, mas é leal e protetora quando se permite criar vínculos. gosta de conversar e trocar experiências, tem um jeito doce e simpático, às vezes até sonhador — na maior parte do tempo usa isso como forma de mascarar a melancolia enraizada em sua alma.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒:
não participou mais de nenhuma outra produção cinematográfica, peça de teatro ou apresentação de balé. não acontece muito, mas é reconhecida por uma ou outra pessoa assistiu o filme que protagonizou e sempre é questionada sobre o motivo de não ter seguido com a carreira. sempre inventa alguma desculpa qualquer.
tem medo de repetir os erros da mãe, de se tornar uma mulher frustrada com tudo em sua vida. às vezes se pega olhando para chloe e se perguntando se está fazendo tudo certo, se está presente o suficiente, se está sendo boa o bastante. essa é uma das suas maiores inseguranças.
sofre com insônia. às vezes acorda no meio da madrugada e sai para fazer caminhadas pelo quarteirão.
casou-se há três anos. foi numa cerimônia simples em destin, com poucos amigos e sem família presente.
quando algo bom acontece, não aproveita de imediato o momento. pensa primeiro em quanto tempo vai durar até tudo desmoronar. tem mania de sabotar as próprias conquistas.
desde a gestação não fazia uso de nenhum tipo de medicamento mais forte ou opioides. durante um bom tempo recusava até analgésicos comuns, temia que qualquer pequena brecha a levasse de volta ao abismo. os esforços duraram até seis meses atrás, quando teve uma recaída.
uma parte de sua mente ainda é apegada ao passado. em algumas noites deseja que tudo fosse diferente — que chloe fosse de outro pai, que ela mesma tivesse feito outras escolhas. é notório quando isso acontece, erin se fecha em seu casulo e chaga a passar dias com o comportamento mais recluso.
durante alguns fins de semana trabalha no restaurante de um conhecido, o salário da escola é bom e ela ainda recebe pelo filme que fez, mas mesmo assim que juntar um máximo de dinheiro que conseguir para dar uma vida confortável a filha.
não fala com os pais e os irmãos desde que se mudou para os eua. o máximo de contato que teve foi avisar por uma breve ligação que estava tudo bem e que não precisavam se preocupar. eles também não a procuraram.
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♫ ┉┉ (tom ellis, ele/dele, homem cis, homossexual) acho que acabei de ver MICHAEL GALLARDO-SCOTT no metrô ! ele tem 45 anos e BEBER VINHO lhe parece uma noite perfeita. alugou um BROWNSTONE 10 na cornelia street, e trabalha como PROFESSOR NA NYU para ganhar um dinheirinho. mora aqui há DEZESSEIS ANOS, mas originalmente veio de BRISTOL, INGLATERRA. sua reputação é de ser CURIOSO e ATREVIDO, mas os amigos dizem que é mais AFETIVO e GENUÍNO. na verdade, às vezes acho que ouço CALL IT WHAT YOU WANT quando o vejo passar.
i. a passagem de uma criança agitada para um adolescente curioso até um jovem adulto livre lhe custou algumas escolhas dolorosas, precisando abrir mão de muitas coisas e até pessoas;
ii. seu dom para lidar com pessoas foi o que lhe levou para fora até mesmo do país, buscando aperfeiçoamento nas melhores escolas e universidades, mudando-se definitivamente para os estados unidos;
iii. seu estilo de vida e escolhas eram considerados inconvenientes para muitos em sua volta, ainda que dentro de sua família, apesar de tudo, poderia buscar apoio e compreensão, pois ali a maioria foi abandonando certos conceitos;
iv. em sua passagem por boston, ainda jovem, enquanto tentava criar uma carreira profissional sólida, foi quando conheceu emiliano, que logo viria a se tornar seu namorado e relacionamento mais duradouro, desde então todo seu esforço esteve nele e na criação de sua própria família;
v. não demorou muito para estar completamente comprometido com o outro homem, oficializando o casamento e também fazendo a adoção de seus maiores tesouros: seus filhos. a mudança de boston para new york aconteceu logo após a adoção de alexis pois michael recebeu uma proposta irrecusável de trabalho.
criou apego pelas plantas aos arredores da casa, hoje um dos seus passatempos é cuidar das mesmas
gosta de cruzadinhas com palavras
tem alergia a camarão
possui uma casa muito organizada (ou tenta)
gosta muito de beber vinho e whisky à noite
grande amante de viagens
usa óculos de descanso para leitura ou mexer no celular e notebook
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Louis Aleksander von Liechtenstein
Ex-Príncipe Herdeiro. Filho da Dinastia. Forasteiro por escolha.
Data de nascimento: 10 de fevereiro de 1996 – Vaduz, Liechtenstein. Filiação: Filho primogênito de Johannes II, Príncipe Soberano de Liechtenstein, e da Princesa Consorte Mathilde von Sachsen, educadora e historiadora de renome europeu.
País de origem: Liechtenstein um pequeno, distante e real principado europeu, ainda governado por uma dinastia tradicional.
ABOUT
Educado segundo os moldes tradicionais da realeza, Louis nasceu em um pequeno país europeu que o resto do mundo mal recorda no mapa. Cresceu cercado por luxo, disciplina e um futuro meticulosamente desenhado antes mesmo de deixar o ventre da mãe. Desde cedo, demonstrava aversão às formalidades, à rigidez dos protocolos e aos discursos decorados.
Filho do soberano, cresceu com três irmãos, mas guarda poucas memórias afetivas da própria infância. Seus dias eram tomados por uma rotina exigente: aulas de latim, esgrima, economia, história dos Habsburgo e comportamento político. Aos 16 anos, foi enviado para um internato na Suíça — mais uma tentativa frustrada da família de moldá-lo aos padrões esperados.
Aos 18, vieram as primeiras tatuagens, escondidas sob a camisa. Em Oxford, formou-se em Ciência Política, mas abandonou o mestrado em Relações Internacionais antes da tese, trocando a academia por um impulso artístico: abriu uma galeria de arte em Berlim, encerrada em menos de três meses após ordens discretas do pai.
Fluente em alemão, francês, inglês, italiano — e em sarcasmo puro —, Louis começou, aos 21 anos, a publicar crônicas sob pseudônimos em jornais alternativos. Seus textos, ácidos e melancólicos, refletiam sobre o poder, a solidão e os laços familiares. Aos 25, após anos de atritos silenciosos e confrontos velados, assinou sua renúncia formal à linha sucessória. O documento, classificado como confidencial, repousa hoje nos arquivos secretos da dinastia.
Com a renúncia, recebeu uma herança particular, cercada de cláusulas restritivas:
Nunca poderia declarar publicamente sua ligação direta com a monarquia.
Nunca mais poderia entrar no território do principado sem autorização expressa do soberano.
A comunicação com os irmãos e a mãe foi oficialmente "desencorajada", o que, com o tempo, transformou-se em um silêncio quase absoluto.
Atualmente, vive sob o nome Louis Aleksander, sem títulos, sem escoltas, sem hinos. Escolheu o exílio voluntário em uma cidade quase anônima pra sua familia, onde ninguém o conhece de verdade e onde, segundo ele, ninguém precisa conhecê-lo para deixá-lo em paz.
Durante o dia, escreve sob o pseudônimo “L.”, assinando crônicas quinzenais que transitam entre filosofia de bar, crítica social e reflexões sobre perda. À noite, trabalha discretamente em um pequeno café-restaurante, mais por aparência do que por necessidade.
Louis é um homem que abriu mão do trono, mas não da palavra e é através dela que ele, enfim, reina.
Relação com os Pais
Johannes II: Frio, imponente, devoto ao dever e à imagem da monarquia. Com Louis, a relação era mais bélica do que paterna. Louis o admira… mas jamais quis ser ele.
Mathilde: Rigida, triste, doce e infinitamente decepcionada. Ela o amava em silêncio, mas sempre escolheu a coroa. A maior ferida de Louis talvez seja essa.
Sobre amor e outras drogas.
Louis Aleksander nunca entendeu o amor como uma coisa leve. Ele sempre se envolveu com pessoas intensas, quebradas, artísticas. Amores que duravam o tempo exato entre um copo de vinho e uma tatuagem nova.
Relacionamentos ou quase isso?
Adelheid von Bismarck - ex noiva
Filha de diplomatas alemães. Bela, impecável, estrategicamente ideal. O casamento foi arranjado quando Louis tinha 23 anos — um acordo silencioso entre casas reais que ainda fingem viver no século XIX. Adelheid não era cruel. Só era… funcional. Eles tentaram. Realmente tentaram. Por alguns meses, houve jantares, viagens, aparições públicas e um quarto trancado cheio de silêncio entre eles. Louis a respeitava, mas não conseguia tocá-la sem sentir que traía a si mesmo. Ela, com a paciência educada de quem foi criada para engolir vontades, fingia não notar. Duas semanas antes do anúncio oficial do noivado, ele desapareceu por cinco dias. No sexto, ele voltou para Vaduz, entregou a carta de renúncia ao pai, e nunca mais a viu.
EXTRAS
Apesar da aparência de ex-boêmio falido, Louis é absurdamente rico. Sua herança privada, deixada por um fundo da família materna, inclui: Propriedades na Suíça, Áustria e no norte da Itália. Aplicações milionárias em fundos europeus. Acesso a obras de arte, joias, investimentos silenciosos.
Desde que renunciou, Louis é caçado por paparazzi.
Não acredita mais em “pra sempre”, mas sente falta de dormir ouvindo outra respiração.
Não se permite ser cuidado, mas tem medo de morrer sozinho.
Louis fala baixo, exceto quando está irritado ou bêbado.
Não suporta relógios. Não usa, não tem, não quer saber das horas. Diz que "tempo demais o controlou".
Sofre de insônia desde os 17. Dorme no máximo 4h por noite, geralmente no sofá, ouvindo música antiga no vinil.
Vive com a sensação constante de que é observado e não está 100% errado.
Tem mania de mexer nos anéis quando está ansioso. Um deles, escondido no fundo da gaveta, era da mãe.
Ainda tem o sotaque europeu nobre, mas disfarça nas conversas casuais.
Ele ainda se lembra do perfume da noiva. Evita passar por vitrines de lojas caras por causa disso.
Não acredita em casamento. Mas acredita em almas que se reconhecem. E isso o assusta mais.
Tem uma tatuagem no peito com a frase "Nascido para outra vida", escrita em latim.
Seu artista favorito é Egon Schiele, ele diz que os corpos tortos e belos o representam.
Canta bem, mas ninguém sabe. A não ser a ex-noiva.
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introdução.
nome: miguel abreu clausell.
idade: 25 anos.
sexualidade: demissexual, heterorromântico.
ocupação: músico, cantor e guitarrista.
moradia: woodvale apartments 107.
música tema: mean, taylor swift.
traços: desconfiado, teimoso, esperançoso, resiliente.
nascido e criado em puerto limón, miguel sempre teve o sonho de ser conhecido pela sua voz e suas composições. ganhou um violão do avô enquanto ainda era bem novo, demonstrando que seu gosto pela música havia sido herdado e não tinha qualquer vergonha disso, ainda que por vezes fosse ridicularizado na escola pela sua paixão por baladas românticas. os pais, mesmo que desejassem um futuro diferente para o filho, o incentivavam e esperavam pelo melhor.
foi ao atingir a maioridade que começou a tratar música como possibilidade real de trabalho. já tocava de vez em quando em festas de aniversário e bares locais, mas sabia que seu futuro poderia ser melhor do que aquilo. com as economias de anos, se mudou para nova iorque em busca de uma oportunidade. enfrentou o desprezo de gravadoras e produtores que diziam que sua música não era comercial, mas nunca desistiu. hoje, divide um apartamento com mais três pessoas por não conseguir pagar um lugar só para si e continua insistindo em seu sonho, com a esperança de dar uma vida melhor também para a família que deixou em costa rica.

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♫ ┉┉ (greta onieogou, ela/dela, mulher cis) acho que acabei de ver MICHAELA JONES no metrô ! ela tem 30 anos e DANÇAR ATÉ SE ACABAR lhe parece uma noite perfeita. alugou o QUARTO 202 DE WOODVALE APARTMENTS na cornelia street, e trabalha como CRIADORA DE CONTEÚDO NO INSTAGRAM E ASSISTENTE DE DIREÇÃO ESCOLAR na GREENWICH E.S para ganhar um dinheirinho. mora aqui há 3 ANOS, mas originalmente veio de WASHINGTON, D.C. sua reputação é de ser EGOÍSTA e SUPERFICIAL, mas os amigos dizem que é mais CRIATIVA e ENÉRGICA. na verdade, às vezes acho que ouço KARMA quando a vejo passar.
wanted connections. musing. extra. interactions.
nome completo: michaela jones. sexualidade: bissexual. estado civil: solteira, ex-noiva. religião: católica de batismo, não praticante. signo: leão.
ABOUT:
Geralmente há dois caminhos para aqueles que não conseguem virar estrelas de cinema: arranjar um trabalho temporário que garanta pão na mesa enquanto enfrenta mais uma audição ou ter um "emprego de verdade" e aceitar que não vai ser o primeiro da família a ganhar um Emmy.
Digamos que Michaela esteja entre desses dois desfechos. Apesar de não demonstrar, já não tem tanta esperança em conseguir papéis relevantes e está apostando suas fichas nas redes sociais. Passou o último ano em LA após ter arranjado uma empresária que jurou ter enxergado muito potencial na mulher, mas o sonho durou pouco. Retornou há três meses para Nova Iorque depois do reality show duvidoso que iria participar ter sido cancelado.
Suas economias já não sustentavam mais o estilo de vida em Los Angeles e os recebidos não se transformavam em dólar. Decidiu escutar os conselhos da irmã e voltou para o apartamento 202 que dividiam. Nos stories, justificava seu retorno como uma nova fase e um momento para ficar mais próxima da família.
Atualmente trabalha como assistente de direção na Greenwich E.S. Não que ela tenha terminado a faculdade ou possua alguma experiência relevante, os rumores dizem que ela é amante de algum figurão no distrito educacional. A verdade é que a filha do superintendente escolar deu uma forcinha na conquista da vaga. Micha teria o emprego se ajudasse a garota a ganhar mais seguidores nas redes sociais e isso ela sabe fazer muito bem.
Além de enfeitar a sala da direção da escola, também trabalha produzindo conteúdo para a internet. "Qual conteúdo exatamente?", talvez você esteja se perguntando, e a resposta é óbvia: ela mesma, oras! Vídeos com coreografias virais, resenhas de produtos, outfits do dia e indicações de cafeteria. Ela só precisa aprender a como monetizar seus 100k de seguidores para mudar de vida e pagar as dívidas.
EXTRAS:
Michaela começou a morar em Nova Iorque aos 10 anos, depois do divórcio dos pais. O homem ficou com a guarda das duas meninas e decidiu retornar à cidade natal, enquanto a mãe permaneceu em Washington, apesar de visitá-los com frequência.
O clube de teatro da escola ajudou a despertar o monstrinho que estava amansado dentro de Micha. Tornou-se opiniosa, criativa e garantia o papel de destaque nas peças da primavera. Apesar de ter despertado o talento nos palcos, ela não quis permanecer no teatro e foi nas luzes das câmeras que se encontrou. Participou de clipes musicais e papeis secundários em séries e filmes, mas nada que despontasse sua carreira.
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♫ ┉┉ (emily browning, ela/dela, mulher cis) acho que acabei de ver ALEXANDRA IVANOVNA VOLKOVA no metrô ! ela tem 27 anos e CANTAR lhe parece uma noite perfeita. alugou um APARTAMENTO WOODVALE 207 na cornelia street, e trabalha como BARISTA E ASPIRANTE A MÚSICA para ganhar um dinheirinho. mora aqui há DOIS ANOS, mas originalmente veio de BROOME, AUSTRALIA. sua reputação é de ser TEIMOSA e RANCOROSA, mas os amigos dizem que é mais RESILIENTE e INTENSA. na verdade, às vezes acho que ouço YOU'RE ON YOUR OWN, KID quando a vejo passar.
Navegação: hcs, conexões, extras, povs, tasks, rosto, musings, asks.
Filha de imigrantes Russos que se instalaram em Broome, na Australia, Sasha sonhava com a vida nos palcos. Queria ser uma cantora famosa, mas seus sonhos iam contra a vida sonhada por seus pais: fazer uma boa faculdade e se casar com um bom homem.
Passou toda a adolescência se escondendo entre as aulas para aprender a tocar, se inscrevendo em shows de talento da escola e sendo imediatamente retirada pelos pais. Todas as vezes que tentava dar passos em direção ao sonho, alguém estava lá para lhe impedir. Não apenas os pais, mas sua ambição era notada por todos ao redor e vista como um sonho infantil e que deveria ser abandonado.
Sua relação com os pais se deteriorou com o tempo, em especial quando, meses antes de completar 18 anos, eles a apresentaram ao filho de um casal recém chegado da Russia, esperando que formassem um par. Naquela noite, Sasha decidiu que iria embora.
Assim que completou 18 anos, juntou suas coisas e partiu. Abandonou a família, os poucos amigos que tinha e fugiu. Inicialmente para Sydney, onde conseguiu alguns bicos e alguns trocados para cantar em bares, e há dois anos veio parar em Cornelia Street.
Além de fazer pequenos shows em bares da cidade, também é barista durante o dia para conseguir se manter. O sonho de chamar a atenção de alguém ainda resiste, e ela sonha com o dia que ganhará reconhecimento o suficiente para que seus pais a vejam na TV.
PERSONALIDADE:
Fosse pelo jeito quieto e tímido de Alexandra, ninguém imaginaria que a garota é capaz de subir nos palcos para cantar e tocar. Fora dos holofotes, a fala é mansa e baixa, sorri com os olhos e é sempre uma boa ouvinte. Mas a calmaria externa guarda uma intensidade gritante. Tudo sempre é muito forte dentro dela, muito gritante. Os sentimentos são rápidos pra começar a existir, e rápidos pra se dissipar também. Uma hora quer muito algo, luta por aquilo, faz o que precisar. Mas depois, já não se importa mais. Com certas coisas é bem teimosa, e se for magoada, ela vai guardar pra sempre o rancor. Nem vai lembrar exatamente o motivo, mas vai lembrar exatamente do sentimento que lhe foi causado. Doce, gentil, mas com uma única coisa que coloca acima de tudo e de todos: seu sonho.
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⠀⠀⠀⠀⠀ɪʟ ɴ’ʏ ᴀ ᴘᴀs ᴅᴇ ʜᴀsᴀʀᴅ , ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ɪʟ ɴ’ʏ ᴀ ǫᴜᴇ ᴅᴇs ʀᴇɴᴅᴇᴢ-ᴠᴏᴜs .
♫ ┉┉ (débora ozório, ela/dela, mulher cis) acho que acabei de ver LENORE CHEVALIER no metrô ! ela tem 28 anos e RECRIAR SILHUETAS ESQUECIDAS lhe parece uma noite perfeita. alugou um WOODVALE APARTMENT na cornelia street, e trabalha como PROPPRIETÁRIA/GERENTE DO THE IVY para ganhar um dinheirinho. mora aqui há DEZOITO MESES, mas originalmente veio de ANNECY, FRANCE. sua reputação é de ser RESERVADA e NOSTÁLGICA, mas os amigos dizem que é mais GENTIL e PROFUNDAMENTE ATENTA AOS OUTROS. na verdade, às vezes acho que ouço INVISIBLE STRING quando a vejo passar.
CHAPITRE UN : STATISTIQUES .
nom : lenore amélie jeanne chevalier . surnoms : loulou . âge : vinte e oito . genre + pronoms : mulher cis + ela / dela . sexualité : hetero . anniversaire : 3 de março de 1997 . langues : francês, inglês, italiano . addresse : # 107 woodvale apartments .
CHAPITRE DEUX : BANDE SONORE .
01. invisible string – taylor swift . 02. la vie en rose – édith piaf . 03. i’m a fool to want you – billie holiday . 04. gypsy – fleetwood mac . 05. at seventeen – janis ian .
CHAPITRE TROIS : HISTOIRE .
𝓲. apesar de ter nascido nos estados unidos, lenore ainda era um bebê quando foi adotada por uma família francesa. a menina cresceu em annecy, onde teve uma infância tranquila entre tardes no mercado local, dvds riscados de filmes antigos, tardes de chuva com playlists melancólicas e longos silêncios partilhados com quem sabia ouvir. 𝓲𝓲. seu nome foi escolhido com delicadeza, lenore amélie jeanne, como se a própria língua francesa quisesse envolver aquela criança em poesia. cresceu ouvindo françoise hardy no rádio da cozinha, dobrando lençóis com cuidado exagerado e costurando pequenos vestidos para bonecas que nunca foram muito suas. era uma criança introspectiva, mas gentil. o tipo de presença que deixava saudade mesmo em silêncio 𝓲𝓲𝓲. aos poucos, a sua maneira de ver o mundo tornou-se muito própria. criava histórias com facilidade, escrevia cartas que nunca enviava e anotava pequenos instantes como se fossem capítulos de um romance em construção. sua adolescência não foi marcada por rebeldias barulhentas, mas por uma busca constante por significado: na música, na costura, nos olhares fugidios que observava nos cafés. 𝓲𝒗. a vida seguia calma até que uma carta chegou. um envelope envelhecido, remetente desconhecido, carimbado nos estados unidos. dentro dele, uma notícia improvável: lenore havia herdado um bed and breakfast em nova york, o the ivy, deixado por um parente de sangue que ela jamais conhecera. a única condição era simples, manter o lugar em funcionamento por pelo menos cinco anos antes de poder vendê-lo. 𝒗. movida por uma mistura de curiosidade, desassossego e aquele sentimento impreciso de que algo estava por começar, lenore decidiu ir. deixou para trás a tranquilidade de annecy para preencher os pedaços de uma história mal resolvida. nova york parecia apenas uma passagem, uma pausa. mas cornelia street, com suas árvores antigas, vizinhos excêntricos e silêncios parecidos com os da sua infância, foi se entranhando. 𝒗𝓲. dezoito meses se passaram. lenore ainda ouve françoise hardy no lobby do ivy, serve chá a quem precisa e veste saias rodadas como quem se recusa a abandonar outras épocas. mas agora, começa a se perguntar se aquilo tudo realmente é uma pausa ou o começo de algo que, pela primeira vez, pode chamar de lar.
CHAPITRE QUATRE : RELATIONS .
𝓲. une âme perdue : elu chegou ao the ivy numa noite chuvosa, de mala na mão e olhar cansado. não falou muito, mas lenore notou, como sempre nota, a tristeza nos seus olhos. desde então, tornou-se um hóspede frequente. talvez até nunca tenha ido embora. há uma ternura silenciosa entre os dois, como se partilhassem segredos que nunca disseram em voz alta . 𝓲𝓲. quelqu'un du passé : quando a campainha tocou, lenore soube que a sua bolha na cornelia street estava prestes a estourar. porque ninguém naquela rua a conhecia de antes. mas essa pessoa conhece. pode ter sido um/a colega de escola, um antigo vizinho, ou até alguém envolvido de longe no mistério que ela deixou para trás . 𝓲𝓲𝓲. rituel partagé : únicu vizinhe com quem ela compartilha uma rotina. encontra-e sempre no mesmo café da manhã, ou caminhando pelo parque à mesma hora. nunca marcaram encontros. eles apenas acontecem. com o tempo, começaram a trocar livros, receitas, confidências tímidas. é uma amizade improvável, mas essencial . 𝓲𝒗. partenaire créatif : lenore sempre desenhou vestidos no seu caderno, mas nunca teve coragem de os mostrar a ninguém, até conhecer essa pessoa. alguém criative, vibrante, que a empurra gentilmente para fora do casulo. talvez um fotógrafe, artista, escritore ou alguém envolvido com moda. juntes, começam a criar algo novo e talvez ela descubra novas versões de si mesma no processo .
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♫ ┉┉ (jack o'connell, ele/dele, homem cis) acho que acabei de ver KENNETH HYDE no metrô ! ele tem 34 anos e ESCREVER lhe parece uma noite perfeita. alugou uma BROWNSTONE 13 na cornelia street, e trabalha como DIRETOR para ganhar um dinheirinho. mora aqui há UM ANO, mas originalmente veio de DERBY, INGLATERRA. sua reputação é de ser RECLUSO e PERFECCIONISTA, mas os amigos dizem que é mais OBSERVADOR e CRIATIVO. na verdade, às vezes acho que ouço FORTNIGHT quando o vejo passar.
CONEXÕES ; EXTRAS ; POVS ; MUSING ; VISAGE ; TASKS ; ASKS
aesthetic: polaroids com faces borradas, filmagens caseiras com uma super8, cartas manchadas de vinho, malas de couro, cinzeiro cheio, lua cheia entrando pela janela, penhascos nebulosos, pilhas de filmes e livros, posters de filmes nas paredes, cadernos de couro surrado espalhados, pinturas de silhuetas femininas, máquinas de escrever.
apelidos: ken, kenny, hyde ; data de nascimento: 10/10/1991 ; sexualidade: bissexual ; status de relacionamento: solteiro ; religião: ateu ; pets: cobra chamada atticus ; signo: libra.
"𝙰𝚕𝚐𝚞𝚗𝚜 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚖 𝚞𝚖𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚒𝚛𝚊 𝚗𝚊𝚜 𝚖𝚊𝚛𝚐𝚎𝚗𝚜 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚚𝚞𝚒𝚗𝚣𝚎𝚗𝚊."
A pequena Derby nunca foi suficiente para Kenny, e por isso ele se foi para Londres assim que completou a maioridade. Seu sonho era visto por muitos como uma tolice: ser um grande diretor. A faculdade passou por ele como um passeio no parque, e mal havia graduado já participava de grande projetos. Inicialmente como assistente, depois roteirista e não muito tempo depois, como diretor de filmes independentes da cena londrina.
Não que ganhasse muito, mas a vida de pular de projeto para projeto o fazia feliz, e ele nunca sonhou com nenhuma outra coisa. Isto é, até a chegada da Musa. Kenny iria dirigir um curta metragem original, e a conheceu nos testes para o papel de protagonista. Quando os olhares se cruzaram, sentiu que chamas haviam invadido o local e não havia ninguém além dela. O romance durou as exatas duas semanas de filmagens, e A Musa desapareceu de sua vida para sempre, deixando-o marcado como por fogo.
Kenneth jamais esqueceu do romance, jamais esqueceu de sua musa, e mesmo anos depois, ainda a busca nos rostos de outras mulheres. Seus trabalhos recentes sempre trazem amores perdidos e a melancolia do abandono, sempre cheio de beleza e tragédia. Seus filmes são reconhecidos em nichos específicos, famosos o suficiente pare lhe garantir uma vida confortável, mas que ao mesmo tempo o garanta uma vida longe dos holofotes.
As marcas do romance perdido ainda o assombram, e ele escreve constantemente sobre como sua vida poderia ter sido, sobre como imagina que a vida dela seja, e como tudo seria tão diferente.
Mudou-se há um ano para Cornelia Street em busca de inspiração para seu próximo projeto, pois sente que entrou em um bloqueio criativo. Insiste que tem algo em mente, mas a verdade é que não sabe mais o que gostaria de dirigir.
Kenny é um tanto recluso e melancólico, sempre por aí com um caderno de couro surrado cheio de rabiscos e frases soltas. Se ouve ou vê algo que o inspira, ele tira lápis e caderno do bolso imediatamente e anota, mesmo que tenha de cortar a conversa que está tendo com alguém. É gentil e atencioso, mas muito perfeccionista, o que faz com que seus dias nos sets sejam estressantes tanto para ele, quanto para seus colegas. Jamais fala sobre seu passado com a Musa, apesar de ser um rumor espalhado por seus antigos colegas. Se alguém lhe pergunta, ele diz que é simplesmente uma história inventada, como tudo o que dizem os escritores. É de fala mansa, um tanto introspectivo, e tende a manter uma distância emocional de quem se aproxima, pois teme voltar a se machucar.
HEADCANONS:
Frequentemente está com os cabelos levemente despenteados. Alguns dizem que é o charme.
Tem jeito de quem nunca dorme, mas ao mesmo tempo sempre parece ter acordado de um sonho. Suas ideias e memórias se confundem frequentemente com seus sonhos, talvez por isso a mistura entre os dois.
Nunca sai de casa desarrumado (exceto pelo cabelo, pois sempre está passando a mão por ele). Não se esforça demais, mas também não é desleixado. Gosta de misturar roupas sociais com despojadas, e não larga da jaqueta de couro preta.
Usa o mesmo perfume amadeirado e levemente adocicado desde a época da faculdade. É sua marca registrada e ele odeia sair de casa sem estar cheirando bem.
Não usa nenhum tipo de social media. Seu único celular é de um modelo antigo que só serve para ligação e mensagens de texto. Para tirar fotos, ele anda por aí com uma câmera digital.
Gosta de gravar vídeos caseiros, ou em lugares que frequenta. É comum o ver com uma bolsa com outros tipos de câmera. Sua Super 8 é guardada para os making offs dos filmes ou momentos especiais.
Tem um relógio de bolso que ganhou de seu pai. O relógio não funciona mais e está travado no horário do acidente.
(TW acidente de moto) Depois do sumiço da musa e de várias tentativas de a encontrar, Kenny abusou do álcool e saiu por Londres de moto, causando um acidente. Ninguém se feriu além dele e do relógio de bolso que parou de funcionar. Ele jamais toca no assunto.
Conhece o bairro muito bem pois tem o hábito de caminhar bastante. Não usa internet frequentemente, então a primeira coisa que fez, foi comprar um mapa quando chegou. Agora já sabe o nome de todas as ruas e dos estabelecimentos do bairro.
Às vezes fala algumas coisas por falar. Não é como se estivesse mentindo, só diz bobeiras ali na hora, então pode ser que ele acabe se contradizendo com frequência.
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⠀⠀⠀⠀⠀ʟᴇ ᴍᴏɴᴅᴇ... ᴄʜᴀɴɢᴇ. ᴘᴀs ɴᴏᴜs. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ᴄ'ᴇsᴛ ʟ'ɪʀᴏɴɪᴇ ǫᴜɪ ғɪɴɪᴛ ᴘᴀʀ ɴᴏᴜs ᴛᴜᴇʀ.
♫ ┉┉ (jacob anderson, ele/dele, homem cis) acho que acabei de ver THÉODORE MERCIER no metrô ! ele tem 34 anos e LER ENQUANTO A FILHA ADORMECE lhe parece uma noite perfeita. alugou uma BROWNSTONE na cornelia street, e trabalha como ADVOGADO DE JUSTIÇA CRIMINAL para ganhar um dinheirinho. mora aqui há CERCA DE QUINZE DIAS, mas originalmente veio de LAFAYETTE, LOUISIANA. sua reputação é de ser SOTURNO e DISTANTE, mas os amigos dizem que é mais TERNO e PROFUNDAMENTE LEAL. na verdade, às vezes acho que ouço THIS IS ME TRYING quando o vejo passar.
CHAPITRE UN : STATISTIQUES .
nom : théodore rené mercier . surnoms : théo . âge : trinta e quatro . genre + pronoms : homem cis + ele / dele . sexualité : fluída . anniversaire : 15 de dezembro de 1990 . langues : inglês, francês (arranhado) . addresse : # 005 brownstone, cornelia street .
CHAPITRE DEUX : BANDE SONORE .
01. this is me trying – taylor swift . 02. river – leon bridges . 03. motion sickness – phoebe bridgers . 04. slow dancing in a burning room – john mayer . 05. twenties – givēon .
CHAPITRE QUATRE : RELATIONS .
𝓲. nasceu e cresceu numa cidade do interior da louisina, uma onde a herança francesa ainda sussurra nos nomes de rua e nos rituais familiares. théodore foi o terceiro de oito filhos. a casa dos mercier era um espaço cheio e barulhento, onde os dias começavam cedo. desde cedo, théo aprendeu a trabalhar: descarregar caminhões, servir mesas, limpar quintais. o dinheiro era contado e ele fazia parte da conta . 𝓲𝓲. no meio do barulho da casa cheia e das exigências de trabalho, encontrava nos estudos uma espécie de refúgio, ao contrário do que o seu pai lhe dizia; que aqueles “livros inúteis” nunca pagariam as contas; théo acreditava, em silêncio, que seriam justamente eles a sua chave para uma vida mais digna e confortável. através do suor da própria dedicação, conseguiu uma bolsa de mérito mas ainda assim, trabalhou o curso inteiro: num armazém à noite, num café aos fins de semana. formar-se em direito foi uma surpresa até para si mesmo. não acreditava que tinha lugar naquele mundo, até se aperceber que talvez o mundo precisasse de mais gente como ele . 𝓲𝓲𝓲. foi na universidade que conheceu annabel lee: nome de poema, coração difícil. théo acreditou que o amor dela era tudo o que precisava. estavam ambos a descobrir quem eram e, por um tempo, pareceu natural. apaixonaram-se depressa, fizeram promessas cedo demais. casaram-se jovens e também não perderam tempo a começar uma família. tudo isso antes dos trinta. se a história entre eles foi uma de amor, terá sido um amor confuso. egoísta em certos dias e ausente noutros. até se transformar numa ausência interrompível, mas não anunciada. théodore tanto reconhece a juventude deles em cada falha quanto passa seu tempo se perguntado por que gastou seus vinte e poucos anos com annabel lee . 𝓲𝒗. amélie. um nome simples num corpo de menina mas cheio de luz no meio da escuridão. théo amou aquele bebé desde o momento em que annabel lee lhe disse que estava grávida. mas foi na quarta feira em que os dois foram abandonados que ele viu amélie tornar-se o seu porto seguro, a razão para continuar a tentar, mesmo quando não acreditava ter em si o necessário para sobreviver sozinho com um bebê de colo. nos momentos mais difíceis, quando queria desistir de tudo ou afogar-se no álcool, era a responsabilidade de cuidar de amélie que o mantinha firme. com o seu sorriso inocente, lhe mostrou que era o equilíbrio delicado entre a dor do passado e a esperança do futuro. através dela, théodore aprendeu que pode existir amor além do amor que o feriu . 𝒗. nova york apresentou-se quando o corpo já estava cansado pelas promessas quebradas no sul. uma nova cidade. novos cheiros. novas hipóteses. um novo recomeço, não para ele, mas para amélie. the big apple: um turbilhão de sons e rostos desconhecidos, um desafio constante para alguém que nunca se sentiu realmente pertencente a lugar algum. em cornelia street, encontrou um certo silêncio no meio do caos; amélie gostou do nome da rua, e théo gostou do cheiro da madeira velha naquela casa que encontrou disponível. ainda precisa se acostumar à agitação da cidade, ao ritmo frenético de um escritório de advocacia competitivo onde precisa provar seu valor. afinal, ainda não se sente parte, mas sabe que não poderá se sentir, para sempre, de fora . 𝒗𝓲. quando pode, caminha banhado pela lua. é acompanhado pela sensação de que algo ficou esquecido pelo caminho, mas nunca sabe exatamente o quê. leva um livro na mão, mas nunca o lê. apenas o segura, como se o simples gesto de carregar histórias já fosse uma forma de acreditar nas suas próprias. a dor do passado ainda lhe sussurra nas noites silenciosas, mas théo finge não ouvir. sabe que não pode controlar tudo, muito menos apagar erros. luta para se manter firme e focado. luta para equilibrar os papéis de pai dedicado, profissional ambicioso e homem que busca reconstruir sua identidade, construindo uma vida pautada no amor que agora sabe dar: lento, firme e sincero .
CHAPITRE QUATRE : RELATIONS .
𝓲. amitié intime et silencieuse : desde que chegaram à cornelia street, trocam mais silêncios do que palavras — mas são silêncios bons, confortáveis. ela/le entende que théodore é feito de reticências e nunca pressiona. uma noite, ele aparece à porta com uma garrafa de vinho barato e diz apenas: “hoje é um daqueles dias.” a partir daí, criam o hábito de partilhar noites assim: com música de fundo, alguma coisa no forno, e conversas ditas só com os olhos. 𝓲𝓲. client inattendu : ele conheceu essa pessoa num momento estranho: alguém em apuros, ou prestes a ser preso por algo que não fez. théodore não consegue explicar porquê, mas decide ajudá-la gratuitamente. talvez veja nela algo que perdeu, ou talvez precise desesperadamente acreditar que ainda há casos em que vale a pena lutar. 𝓲𝓲𝓲. personne du passé qui réapparaît : a última pessoa que ele esperava ver em nova york aparece. conhece a história dele, conhece a mãe da filha, conhece a dor que théodore tenta enterrar. e não vai deixá-lo fugir disso. 𝓲𝒗. lien inattendu avec quelqu'un qui a aussi des enfants : os filhos brincaram juntos primeiro. depois os adultos começaram a falar. partilham cansaço, culpas, manias de pais solteiros. são conversas sobre lancheiras, professores, e o medo de estar a falhar. mas aos poucos, esses dois pais começam a abrir o coração um ao outro.
#⤷ char. / théodore.#⤷ char. / headcannons.#⤷ char. / character study.#corneliast.intro#tw: abandono parental.
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♫ ┉┉ (manu ríos, ele/dele, homem cis, bissexual) acho que acabei de ver SAMUEL NAVARRO no metrô ! ele tem 26 anos e TREINAR NA ACADEMIA lhe parece uma noite perfeita. alugou um WOODVALE APARTMENT 104 na cornelia street, e trabalha como ENFERMEIRO para ganhar um dinheirinho. mora aqui há DOIS ANOS, mas originalmente veio de MADRID, ESPANHA. sua reputação é de ser TEIMOSO e IMPACIENTE, mas os amigos dizem que é mais OUSADO e AUTÊNTICO. na verdade, às vezes acho que ouço THE OUTSIDE quando o vejo passar.
i. samuel tem um irmão gêmeo idêntico e tirando seus pais, a maioria das pessoas têm dificuldade em diferenciá-los em um primeiro momento. muitas vezes já foram confundidos, mas sam nunca se importou muito, pois além do outro ser seu melhor amigo, ele também é uma pessoa que ele admira muito;
ii. desde pequeno ele e o irmão participavam da vida profissional do pai, assim samuel adquiriu um amor pela profissão, dando um significado enorme para os atos de coragem que via o pai fazer vez ou outra, com isso ele também cresceu com uma vontade enorme de ajudar os outros, fazendo trabalho voluntário sempre que possível;
iii. sam tem uma ligação muito forte com animais, principalmente gatos, pois acredita na natureza pura deles, além de ter aprendido muito com a convivência com os bichanos, pois aprendeu a respeitar o espaço deles e isso refletiu na sua vida social. um dos seus gatos foi adotado depois de adulto, já que o mesmo perdeu o dono em um incêndio e samuel foi o responsável por dar a ele um novo lar;
iv. samuel não é muito ligado na academia por estética, mas no decorrer dos anos devido a sua profissão e a necessidade por manter uma saúde mental resistente, ele adquiriu o hábito de fazer exercícios, então não é incomum que quando fique no tédio, ele saia para correr ou caminhar por aí, logo suas roupas mais comuns são bem casuais, como camisetas e moletons;
v. sam é um rapaz muito adaptável, é bem comum vê-lo com um sorriso no rosto e uma brincadeira na ponta da língua, mas também não é incomum vê-lo com um semblante sério, tudo vai depender do que o momento exige dele.
tem um irmão gêmeo
ama estar ao ar livre
perambula aleatoriamente/se perde por aí quando se entedia
pratica corridas regularmente
se voluntaria em caridade
bebe muita água
tem tatuagens
ama gatos e tem dois
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♫ ┉┉ acho que acabei de ver FAIZAN ZAHEER no metrô ! ele tem 28 anos e FESTEJAR lhe parece uma noite perfeita. alugou uma BROWNSTONE 7 na cornelia street, e trabalha como EMPRESÁRIO para ganhar um dinheirinho. mora aqui há 2 ANOS, mas originalmente veio de WASHINGTON, D.C.. sua reputação é de ser INCONSEQUENTE e IMATURO, mas os amigos dizem que é mais CARISMÁTICO e LEAL. na verdade, às vezes acho que ouço SEVEN quando o vejo passar.
full name: faizan rizvi razheer nicknames: fai age: 28 birthday: 13 de novembro zodiac sign: escorpião sexual orientation: hetero (at�� hoje pelo menos rs) birth city: washington, d.c. occupation: proprietário da marca rizz clothing inspo: chuck bass & nate archibald (gossip girl), jorginho (avenida brasil), mr. big (satc), tyler the creator, joão guilherme, starboy by the weeknd
faizan cresceu cercado de luxo, mansões impecáveis e colégios particulares em washington, d.c., sempre sob o olhar crítico de seu pai, sarmad zaheer, magnata do ramo imobiliário. o legado familiar sempre foi um fardo inevitável, e desde pequeno, faizan entendeu que o sobrenome zaheer vinha com um preço: ser inacessível, inflexível e invulnerável. mas, ironicamente, ele cresceu justamente o oposto. onde o pai é completamente racional, já faizan é impulsivo. sarmad valoriza controle, fai prefere o caos e testar a certeza da impunidade.
a perda da mãe, ainda no parto, é uma sombra silenciosa que paira sobre sua existência. embora nunca tenha conhecido a mulher que lhe deu a vida, fai sempre sentiu culpa acompanhada de um vazio que ele tentou preencher com hedonismo e rebeldia. pra completar, a longa lista de madrastas que passaram por sua infância e adolescência criou em seu subconsciente a crença de que relacionamentos são apenas trocas de interesses superficiais. ah! e que mulheres são descartáveis, claro.
quando completou 26 anos, faizan decidiu abandonar a cidade onde nasceu e se mudar para cidade que vivia visitando: nova york, especificamente para brownstone 07 em cornelia street, a fim de construir sua própria vida, à sua maneira.
longe das críticas e desdém do pai, lançou o projeto que vinha idealizando há tempos: a rizz clothing, uma marca streetwear que reflete sua personalidade e exige uma responsabilidade e comprometimento que nem ele sabia que tinha.
apesar da sua reputação de garoto irresponsável e inconsequente, faizan é, na verdade, protetor, dedicado e super apegado com quem atravessa suas defesas. poucos conseguem perceber isso de imediato, já que ele é mestre em fazer piadas sem graça e atrapalhar qualquer conversa que exija o mínimo de seriedade.
fai exala a autoconfiança de um personagem de série de tv adolescente, mas carrega uma constante inquietude, como se sempre estivesse esperando que algo o faça finalmente se sentir em casa.
tirando as amizades, que ele toma pra si como família, faizan costuma manter seus relacionamentos na superficialidade, fugindo sempre de qualquer compromisso mais sério, mas completamente regado a lovebombing. sob a fachada de fuckboy, há um homem que luta para provar que não precisa ser uma extensão do pai e que pode construir sua própria história, nos próprios termos.
headcannons!
é obcecado por moda e estilo, sempre atento às novas tendências e AMA falar sobre o assunto.
precisa de estímulos constantes, por isso é viciado em esportes e festas na mesma medida.
tem dois cachorros, um doberman e um rottweiler chamados knox e bear, que vivem como verdadeiros reis.
odeia perder discussões e, quando sente que está perdendo, apela para piadas idiotas ou manipulação (reizinho do gaslighting).
é um péssimo cozinheiro, o que o força a depender de aplicativos de delivery e restaurantes, e também da ruth (uma senhora que cozinha pra ele 3x na semana e ele chama de vó).
está sempre usando acessórios, principalmente um anel que era da mãe e que nunca tira do dedo mindinho.
usa da sua mesada pra pagar a faculdade da filha mais velha da sua babá, com quem mantém contato até hoje.
nunca falta a um evento ou reunião de negócios importante, mantendo a imagem profissional impecável (provavelmente uma herança inconsciente do pai).
é competitivo até no que não importa, desde jogos bobos em festas até negociações empresariais.
quase completou 1 ano sem falar com o pai (nada aconteceu, apenas não se falaram).
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corneliahqs é um RPG appless, plotless e voltado para narrativas do cotidiano, ambientado em um versão ficctional da cornelia street — inspirada nas músicas de taylor swift. 🌃 nosso foco está no desenvolvimento de um ambiente inclusivo, colaborativo e cheio de histórias para contar. aqui, cada personagem é parte da melodia.
#appless rp#oc rp#new rp#small town rp#corneliast.accepted#corneliast.intro#corneliast.starter#corneliast.follow#corneliast.unfollow#corneliast.update#corneliast.connection#corneliast.plot#corneliast.task#corneliast.event#corneliast.memory#corneliast.activity#corneliast.meme
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introdução.
nome: olivia martins, mais conhecida como liv.
idade: 29 anos.
sexualidade: pansexual, panromântica.
ocupação: restauradora de arte.
moradia: brownstone 5.
música tema: the bolter, taylor swift.
traços: inconstante, autossabotadora, autêntica, visionária.
olivia nasceu no rio de janeiro, filha de pais também brasileiros. se mudaram para nova iorque quando ela tinha oito anos, visando uma melhora de vida para a família e uma educação de peso para o futuro currículo da filha. dependente, sua adolescência aconteceu na cidade. a relação com os pais era respeitosa, mas longe de ser boa. por terem investido muito em olivia, esperavam um retorno que ela nunca esteve disposta a oferecer. a vida da adolescente já tinha sido completamente programada sem seu consentimento.
aos dezoito, decidiu que era hora de explorar o mundo e contrariar os pais. com a ajuda de vários trabalhos voluntários em ongs, olivia adquiriu experiência em mais países do que consegue contabilizar. desde então, nunca mais passou mais de cinco meses em um mesmo local. hoje, aos vinte e nove, precisou voltar para nova iorque em decorrência à morte do pai. já havia perdido a mãe e, por ser filha única, é a responsável por resolver toda a burocracia que vem com a perda de um familiar. herdou a casa comprada em cornelia street e, mesmo que ainda não saiba o que fazer com ela, é onde reside atualmente.
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♫ ┉┉ (xavier samuel, ele/dele, homem cis) acho que acabei de ver ALARIC DIETRICH no metrô ! ele tem 41 anos e ESCREVER lhe parece uma noite perfeita. alugou um APARTAMENTO WOODVALE 201 na cornelia street, e trabalha como PROFESSOR DE LITERATURA para ganhar um dinheirinho. mora aqui há QUINZE DIAS, mas originalmente veio de SYDNEY, AUSTRALIA. sua reputação é de ser ESCAPISTA e MELANCÓLICO, mas os amigos dizem que é mais GENTIL e PACIENTE. na verdade, às vezes acho que ouço EVERMORE quando o vejo passar.
Navegação: hcs, conexões, extras, povs, tasks, rosto, musings, asks.
Nasceu em Sydney, filho de um casal de escritores renomados e com um futuro promissor. Também escritor, Alaric debutou com uma coleção de poesia que foi celebrada por sua beleza, considerada uma coleção dolorosa e ao mesmo tempo cheia de vida.
Sua vida seguiu exatamente como a dos pais: livros que fizeram sucesso, uma carreira estável, um casamento cheio de amor. Tudo caminhava exatamente como deveria.
Como nada na vida de um poeta se faz apenas de alegrias, o destino levou-lhe o amor. Sua esposa faleceu repentinamente em um inverno, e a vida de Alaric perdeu o rumo. Sua poesia deixou de ser bela para ser devastadora, capaz de assombrar seus antigos leitores ávidos. Perdeu seu público, e perdeu também sua arte.
A conselho do pai, decidiu aceitar uma vaga de Professor de Literatura na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, como uma mudança necessária para aprender a lidar com o luto.
Morou por três anos em um pequeno apartamento no centro de Nova Iorque, suportando os invernos cruéis da cidade mas aprendendo a apreciar os pequenos detalhes. Atualmente consegue lidar com a perda de forma mais graciosa, mas ela sempre está presente.
Como pretende permanecer em Nova Iorque, acabou por alugar um apartamento melhor em Cornelia Street, com a intenção de voltar a escrever poesia em algum momento.
Nasceu em Sydney, filho de um casal de escritores renomados e com um futuro promissor. Também escritor, Alaric debutou com uma coleção de poesia que foi celebrada por sua beleza, considerada uma coleção dolorosa e ao mesmo tempo cheia de vida.
Sua vida seguiu exatamente como a dos pais: livros que fizeram sucesso, uma carreira estável, um casamento cheio de amor. Tudo caminhava exatamente como deveria.
Como nada na vida de um poeta se faz apenas de alegrias, o destino levou-lhe o amor. Sua esposa faleceu repentinamente em um inverno, e a vida de Alaric perdeu o rumo. Sua poesia deixou de ser bela para ser devastadora, capaz de assombrar seus antigos leitores ávidos. Perdeu seu público, e perdeu também sua arte.
A conselho do pai, decidiu aceitar uma vaga de Professor de Literatura na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, como uma mudança necessária para aprender a lidar com o luto.
Morou por três anos em um pequeno apartamento no centro de Nova Iorque, suportando os invernos cruéis da cidade mas aprendendo a apreciar os pequenos detalhes. Atualmente consegue lidar com a perda de forma mais graciosa, mas ela sempre está presente.
Como pretende permanecer em Nova Iorque, acabou por alugar um apartamento melhor em Cornelia Street, com a intenção de voltar a escrever poesia em algum momento.
PERSONALIDADE:
Uma vez alegre e cheio de vida, tudo mudou quando o luto tomou conta de sua vida. Em alguns momentos é possível ver resquícios de um Alaric que tem prazer em viver e vê beleza nos mais mínimos detalhes, mas em grande parte do tempo, Ric está envolto em seus próprios pensamentos. Passa mais tempo dentro de livros do que em sua própria vida, com a desculpa de que é o tempo necessário para ser um bom professor. É muito gentil, sempre paciente e disposto a ajudar, mas não espere que ele será sempre sorrisos e gargalhadas. Um pequeno sorriso que não chega aos olhos é o máximo que alguém consegue dele na maioria dos dias, mas mesmo assim, Ric considera que ainda é alguém feliz e com sorte.
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