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✧・゚: ✧・゚: 𝐒𝐚𝐢𝐫 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐥𝐚̂𝐧𝐝𝐢𝐚 :・゚✧:・゚✧
“ser forte não é nunca chorar, é não se afogar em cada lágrima”
Oie gente, aqui é a Milli, e hoje eu vim falar sobre uma coisa que pode doer um pouquinho… mas é libertador demais: sair da coitadolândia.
Eu sei, é difícil. A vida pesa. Tem dias que a gente só queria deitar e pedir colo pro universo. Mas, sinceramente? Não dá mais pra viver se achando vítima de tudo. Não dá pra deixar que o que fizeram com a gente nos defina pra sempre.
Tem coisa que precisa ser sentida, sim. Tem dor que tem que ser honrada, olhada de frente… Mas depois disso, a gente levanta. A gente limpa o rosto e fala: “isso não me define.”
falo por mim:
Eu sofri com perdas. Com amizades que nem eram tão próximas, mas que deixaram marcas. O pior? Eu ainda vejo essas pessoas no cursinho. E sim, isso dói. Dói ver que me afastei por erros que ambas cometemos, mas que só eu tive coragem de admitir. Dói ver que enquanto eu tentava resolver, elas escolhiam espalhar fofoca.
E o que fazer quando somos machucadas e ainda assim nos culpamos?
Eu já tentei mil vezes voltar ao passado. Reviver. Corrigir. Mas tem hora que a gente tem que aceitar que o passado não muda. Que a dor de ontem não pode controlar o hoje.
Na quinta passada, fui humilhada. Fiquei mal. Uma garota inventou mentiras na frente de várias pessoas e me expôs. Mas naquele momento, percebi algo:
às vezes o problema não sou eu. São elas.
Pessoas que vivem presas em versões antigas de mim. Em erros de 3, 4, até 6 anos atrás.
Cansei de carregar a culpa que não é só minha. Cansei de me colocar como a frágil da história. Eu me responsabilizo pelos meus atos — mas não vou mais me sabotar pelos dos outros.
Imagina tu com 80 anos, sentada na aula de yoga, pensando ainda em mágoas de adolescente?
Chega.
Sofrer é humano, mas se fazer de vítima o tempo todo… é uma escolha.
E eu escolhi diferente. Depois de refletir muito, decidi mudar o horário do meu curso. Pode parecer pequeno, mas pra mim foi gigante. Um gesto de amor próprio. Um símbolo de que eu me escolho agora.
Todo mundo fala de empatia pela dor dos outros…
Mas e pela nossa dor?
A Claro, Milli! Aqui está seu post com a estética Tumblr que combina com você: sincero, com atitude, vulnerável, mas cheio de força — como se fosse uma conversa entre amigas no fim da tarde, com chá quente e alma exposta:
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✧・゚: ✧・゚: 𝐒𝐚𝐢𝐫 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐥𝐚̂𝐧𝐝𝐢𝐚 :・゚✧:・゚✧
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“ser forte não é nunca chorar, é não se afogar em cada lágrima”
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Oie gente, aqui é a Milli, e hoje eu vim falar sobre uma coisa que pode doer um pouquinho… mas é libertador demais: sair da coitadolândia.
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Eu sei, é difícil. A vida pesa. Tem dias que a gente só queria deitar e pedir colo pro universo. Mas, sinceramente? Não dá mais pra viver se achando vítima de tudo. Não dá pra deixar que o que fizeram com a gente nos defina pra sempre.
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Tem coisa que precisa ser sentida, sim. Tem dor que tem que ser honrada, olhada de frente… Mas depois disso, a gente levanta. A gente limpa o rosto e fala: “isso não me define.”
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falo por mim:
Eu sofri com perdas. Com amizades que nem eram tão próximas, mas que deixaram marcas. O pior? Eu ainda vejo essas pessoas no cursinho. E sim, isso dói. Dói ver que me afastei por erros que ambas cometemos, mas que só eu tive coragem de admitir. Dói ver que enquanto eu tentava resolver, elas escolhiam espalhar fofoca.
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E o que fazer quando somos machucadas e ainda assim nos culpamos?
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Eu já tentei mil vezes voltar ao passado. Reviver. Corrigir. Mas tem hora que a gente tem que aceitar que o passado não muda. Que a dor de ontem não pode controlar o hoje.
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Na quinta passada, fui humilhada. Fiquei mal. Uma garota inventou mentiras na frente de várias pessoas e me expôs. Mas naquele momento, percebi algo:
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às vezes o problema não sou eu. São elas.
Pessoas que vivem presas em versões antigas de mim. Em erros de 3, 4, até 6 anos atrás.
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Mas quer saber?
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Eu cansei.
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Cansei de carregar a culpa que não é só minha. Cansei de me colocar como a frágil da história. Eu me responsabilizo pelos meus atos — mas não vou mais me sabotar pelos dos outros.
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Imagina tu com 80 anos, sentada na aula de yoga, pensando ainda em mágoas de adolescente?
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Chega.
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Sofrer é humano, mas se fazer de vítima o tempo todo… é uma escolha.
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E eu escolhi diferente. Depois de refletir muito, decidi mudar o horário do meu curso. Pode parecer pequeno, mas pra mim foi gigante. Um gesto de amor próprio. Um símbolo de que eu me escolho agora.
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Todo mundo fala de empatia pela dor dos outros…
Mas e pela nossa dor?
A gente também merece colo da gente mesma.
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Então, se ninguém te disse hoje:
Você não é fraca por se afastar. Você é forte por se priorizar.
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Sai da coitadolândia, coloca sua playlist de renascimento e vive sua nova era.
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✧・゚: ✧・゚: 𝐋𝐞𝐢 𝐝𝐚 𝐒𝐮𝐩𝐨𝐬𝐢çã𝐨 :・゚✧:・゚✧
“𝒶𝓈 𝒸𝑜𝒾𝓈𝒶𝓈 𝓃ã𝑜 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝑒𝓂 𝓅𝑜𝓇𝓆𝓊𝑒 𝓋𝑜𝒸ê 𝒹𝑒𝓈𝑒𝒿𝒶… 𝑒𝓁𝒶𝓈 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝑒𝓂 𝓅𝑜𝓇𝓆𝓊𝑒 𝓋𝑜𝒸ê 𝓈𝓊𝓅𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒿á 𝓉𝑒𝓂.”
O que é a Lei da Suposição?
A Lei da Suposição vem da ideia de que a realidade é moldada não tanto pelo que queremos, mas pelo que assumimos como verdade.
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Se você supõe, acredita e vive como se algo já fosse real — como se já tivesse aquele amor, aquele corpo, aquela aprovação, aquela paz — então sua realidade inevitavelmente começa a se moldar ao redor dessa suposição.
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Essa lei foi muito explorada por Neville Goddard, um místico e pensador que dizia: “Assuma o sentimento do desejo realizado.”
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Como usar essa lei?
1. Clareza — saiba o que você quer. Seja específica. Nada de “quero ser feliz”, e sim “vivo em paz no meu próprio espaço, estudando o que amo e cercada de gente que me faz bem”.
2. Suponha — feche os olhos e imagine como seria se isso já fosse real.
3. Sinta — o segredo não é só pensar, mas sentir. Viva emocionalmente o estado do “já é meu”.
4. Mantenha — volta pra esse estado sempre que puder. Antes de dormir, nos intervalos, em momentos calmos.
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Métodos (aesthetic e simples):
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✧ Visualização antes de dormir (State Akin To Sleep - SATS):
Deite, respire fundo, relaxe… e imagine uma cena curta, tipo um abraço de alguém te parabenizando, ou você sorrindo com o resultado na mão. Repita essa cena em looping suave até adormecer.
✧ Diário do “já sou”
Em vez de escrever “quero ser aprovada no ENEM”, escreva: “hoje foi meu primeiro dia como caloura de Medicina. A sala tem uma vibe incrível e eu tô radiante.”
✧ Act As If (agir como se)
Se comporte como quem já tem. Isso não quer dizer sair gastando como milionária, mas sim manter postura, confiança, serenidade. A realidade responde à energia que você emana.
✧ Meditação de identidade
Sente-se em silêncio, visualize o “eu ideal” e pergunte: como ela fala? Como ela anda? O que ela tolera? O que ela não aceita mais? Se funde com ela.
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Lembre-se:
Não é sobre forçar. É sobre permitir. Supor não é sonhar acordada — é viver de dentro pra fora.
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“Você não atrai o que quer. Você atrai o que é.”
⠀ ⌗manifestation ⌗spirituality ⌗lei-da-suposição ⌗nevillegoddard ⌗aestheticwitch ⌗innerwork ⌗youcreateyoureality
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Olá pessoa no outro lado da tela, eu sou Millena e sejam bem-vindos ao meu blog pessoal.
Vou falar de vários assuntos aqui, então esperem novidades.
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