Tumgik
hjxdr-blog · 8 years
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hjxdr-blog · 8 years
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hjxdonna:
“Não…” Donna não gostava de mentiras por não conseguir dar conta de sustenta-las uma vez que escapavam pela boca, ainda mais na frente de médicos com quem ela não tinha intimidade nem uma grande relação de confiança. 
Do não tinha ideia de que mais pessoas mostravam sintomas parecidos com os dela, mas a insegurança ia esparrando de gota em gota pelas bordas do ser dela, com ombros encolhidos e mãos firmes na beirada da maca. Os cabelos que ela tanto cuidava caiam no ombro quando ela virava o rosto pra olhar receosa da janela pros papéis que o médico tinha em mãos.
 Será que tinha a ficha dela completa ali? Será que neles suas informações estavam direitinho? Na última escola brasileira seus dados ainda eram antigos, mas todos da enfermaria já sabiam qual erro ignorar. 
A verdade é que sim, ele tinha a ficha da Lee Donna em mãos, mas que a única coisa que parecia fora do comum era a observação de doses semanais que deveriam ser aplicadas. Um tipo de tratamento que não era muito comum de se ver ali no campus e que só ampliou a criação de pulgas atrás da orelha do Doutor ao invés de tirar aquela uma sozinha que estava ali antes. 
Fora daquele consultório o doutor Heung era questionavelmente uma boa pessoa, mas da porta pra dentro ele, por incrível que pareça, gostava do que fazia e se importava com seus pobres pacientes perdidos na vida. Que desmaiavam de tanto estudar ou que esqueciam de comer. Cada um ali tinha uma história e mesmo que ele não tivesse total interesse em saber da biografia de todos seus pacientes (quem tem tempo pra isso?) ele prestava atenção. Lee Donna estava desconfortável e não precisava ser um grande observador pra perceber até aí. 
Era hora do doutor Heung exercitar uma coisa que ele exercitava com bem menos frequência que as costas ou os braços: a sensibilidade. 
“Donna sshi,” o doutor começou, fechando a ficha dela e deixando na mesinha ao lado da cadeira. “eu vou encarar isso como uma inflamação na garganta comum-” e subiu os olhos pra ela, lá em cima, nesse ponto, antes de continuar “-mas se tiver qualquer coisa que você acha que precisa me contar, pode contar. Pelo que eu li aqui a gente vai se encontrar com muita frequência.”
~aaah!
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hjxdr-blog · 8 years
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O Doutor riu. É, bem falta de banana e excesso de cara de pau, mesmo. Para os convites de festas aparecendo no monitor, ele deu confirmação em todos depois fechou todas as abas. 
Ele ficava até se sentindo técnico de futebol ou aquele pessoal simpático de físio, mas a massagem que o doutor Heung oferecia era pra aliviar a cãimbra que não ia embora e não pra ser acompanhada de óleos essenciais e velas aromáticas. Esticar os dedos dos pés pra cima daquele jeito costumava doer, mas o rapaz Lee Minki sshi parecia feito de borracha. “Atletismo?”
ser paciente com o paciente
As janelas estavam fechadas mas o ar-condicionado ligado. Temperatura um tanto fria, mas porque o Doutor vestia camisa social e um jaleco sem muita pretensão de ficar passando calor na enfermaria. 
Em um determinado ponto ele levantou os olhos do monitor onde ele fingia que trabalhava mas na verdade estava conversando com os amigos para descobrir quais as festas mais legais para o fim do ano (legais com uma pontada de ilegais, de preferência) pra olhar o rapaz loiro que estava deitado em uma das macas faz pelo menos quarenta minutos. Doutor Heung reconhecia bem que só tava deitado ali pra fugir de alguma coisa.
“Então…” Disse ele, nada impressionado. “Câimbra na perna, huh? Tá durando, essa.”
at @hjxminki
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hjxdr-blog · 8 years
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Por fora, o doutor tratava como deveria tratar, tomando cuidado com cada paciente, mas por dentro ele estava desconfiado. Eram pequenas coisas, que passavam um pouco da inflamação da garganta, mas que continuavam sendo meras suspeitas. 
“Muita tosse?” O doutor perguntou, puxando uma cadeira para se sentar em frente a maca e clicar a caneta. Ele, pessoalmente, não se importava de ter uma paciente quase da mesma altura que ele, isso era o de menos. O importante agora era dar um fim naquela pulga que ele tinha atras da orelha, por já ter trabalhado demais naquela universidade, e já ter visto demais de determinadas coisas. “Febre?”
~aaah!
THE DR. ASKED ME TO.
@hjxdr
O dia tinha sido calmo até então, coisa que o doutor Heung preferia. Dava tempo de sentar a sua mesa dentro da enfermaria, onde era mais perto da janela, e preencher papéis e documentos com mais tranquilidade, jogar paciência Spider no computador e lendo piadinhas na internet. Claro que, uma hora ou outra, a tranquilidade sempre acaba.
“Você está sentindo isso faz tempo?” Com o jaleco, estetoscópio pendurado no pescoço e mão gelada pelo ar condicionado da sala, o doutor dedilhava pelo pescoço da alminha abençoada sentada em sua maca. Naquela época com o inverno chegando era normal ter um bilhão de casos de garganta inflamada mesmo.
100 BRUSHED BEFORE BED. Não era culpa do inverno. A líder das líderes de torcida responderia melhor sobre a condição da garganta de Doona, que sentia dor pra engolir até o copo d’água gelada que há algum tempo vinha adotado como melhor opção para o café da manhã. 
“Há alguns dias.”  Dodo viu na internet que tomar um copo d’água bem gelada assim que acordar diminuía a barriga, saciava o estômago e enganava a fome até as folhas de alface do almoço. Quando o cardápio era outro, ela escutava sua sunbae e usava sua escova de dentes extra. 
Ela se sentia desajustada na maca que parecia muito pequena pro seus um e setenta e pouco. Seus pés quase tocava no chão e Donna preferia olhar pro teto ao invés do médico que a tocava. Do confiava em médicos em sua maioria, mais daqueles que já a conheciam e conheciam suas particularidades desde pequena, mas sua ida à enfermaria foi apenas para ver se consequia um analgésico ou aqueles sprays de romã que costumava espirrar na boca quando ficava resfriada em casa, então tentava não olhar para o doutor nem pensar no quanto desejava nunca precisar da ajuda dele pra outros tipos de probleminhas.  
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hjxdr-blog · 8 years
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Com tudo entregue, receita e remédio, o Doutor sorriu e apontou para a porta com a mão aberta, indicando que seu paciente podia sim finalmente sair das masmorras. Liberdade.
“Te quero aqui semana que vem, hein? E é bom chegar falando pelos cotovelos.”
closed.
o1 - diga “aaah”
hjxdr:
O doutor riu pra dentro quando o rapaz realmente piscou, mas pelo menos o recado estava dado. O homem deu a volta na maca e ficou ao lado do Hansshi pra ler o que ele tinha escrito. 
“Ah. Eu devo… Ter, deixa eu conferir.” A enfermaria era munida com alguns remédios base assim pra complicações corriqueiras. Enjoo, dor de cabeça, dores musculares, constipação, febre, essas coisas assim. Abrindo o armário o doutor mexeu nas caixas e embalagens até encontrar alguns anti inflamatórios de uso livre. Ele só pegou uma cartela, mas depois foi até sua mesa pra escrever a receita daquele mesmo remédio. O papel e a cartela foram dados para o Hansshi da garganta inflamada depois. “Vai descansar direito? Vai se cuidar?”
Com o fim do ano chegando, as coisas ficavam complicadas no quesito financeiro, então não podia gastar com remédios. Quase suspirou aliviado quando o homem se afastou do armário com aquela cartela. Sihoo precisava dar um jeito de melhorar logo, pra não ter que voltar ali. 
Ao receber a receita e o remédio, deu uma olhada rápida no nome e depois guardou tudo em sua bolsa. Aquilo devia significar que podia ir embora, mas antes precisou deixar o homem mais sossegado. Piscou uma vez pra primeira pergunta e uma vez pra segunda, mas aí parecia não e então piscou duas vezes para dizer não e recomeçar. Foi uma bagunça de olhos piscando e no final, ele apenas franziu o cenho e ergueu o polegar da mão esquerda. Logo em seguida, apontou a porta só por precaução de receber aquela permissão para ir embora. 
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hjxdr-blog · 8 years
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@hjxtheo
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hjxdr-blog · 8 years
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ser paciente com o paciente
As janelas estavam fechadas mas o ar-condicionado ligado. Temperatura um tanto fria, mas porque o Doutor vestia camisa social e um jaleco sem muita pretensão de ficar passando calor na enfermaria. 
Em um determinado ponto ele levantou os olhos do monitor onde ele fingia que trabalhava mas na verdade estava conversando com os amigos para descobrir quais as festas mais legais para o fim do ano (legais com uma pontada de ilegais, de preferência) pra olhar o rapaz loiro que estava deitado em uma das macas faz pelo menos quarenta minutos. Doutor Heung reconhecia bem que só tava deitado ali pra fugir de alguma coisa.
“Então...” Disse ele, nada impressionado. “Câimbra na perna, huh? Tá durando, essa.”
at @hjxminki
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hjxdr-blog · 8 years
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hjxsihoo:
Ele até entendia que precisava comer, mas entre sentir dor e se alimentar, ele preferia ficar com fome. Suspirou baixinho, pois sabia que não conseguiria cumprir o que era recomendado e que provavelmente pioraria pela falta de energia a ser gasta. Ele já havia perdido 3kg só naquela brincadeira de garganta super-mega inflamada!
Quis retrucar dizendo que sentia como se fosse cair, mas não dava. Como indicado, piscou uma vez para confirmar que havia entendido e assim que livre daquelas mãos, puxou sua mochila para pegar um caderninho e uma caneta. Abriu em uma das folhas brancas, rabiscando palavras rápidas antes de mostrá-las ao médico. 
“O senhor tem esses remédios aqui?”
O doutor riu pra dentro quando o rapaz realmente piscou, mas pelo menos o recado estava dado. O homem deu a volta na maca e ficou ao lado do Hansshi pra ler o que ele tinha escrito. 
“Ah. Eu devo... Ter, deixa eu conferir.” A enfermaria era munida com alguns remédios base assim pra complicações corriqueiras. Enjoo, dor de cabeça, dores musculares, constipação, febre, essas coisas assim. Abrindo o armário o doutor mexeu nas caixas e embalagens até encontrar alguns anti inflamatórios de uso livre. Ele só pegou uma cartela, mas depois foi até sua mesa pra escrever a receita daquele mesmo remédio. O papel e a cartela foram dados para o Hansshi da garganta inflamada depois. “Vai descansar direito? Vai se cuidar?”
o1 - diga “aaah”
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hjxdr-blog · 8 years
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hjxsihoo:
À partir do momento que começou a não conseguir engolir nem água, percebeu que o problema era sério. Era a primeira vez que ia até a enfermaria da universidade, não era um rapaz muito chegado a médicos - até porque os únicos que tinha visto em sua vida sempre estavam munidos de injeções e palpações doloridas, que só serviram para fixar em sua mente que aquele tipo de profissional só lhe trazia dor e sofrimento. 
Sihoo não conseguia nem abrir a boca para comer, imagina falar? Tentou murmurar, mas não obteve sucesso, então precisou escrever no ar o hangul que indicasse “uma semana”, para que o médico pudesse saber. No começo, era apenas uma dorzinha aqui e ali, mas foi piorando até que ele estivesse sentado ali, receoso porque não sabia se precisaria de injeção ou não. 
A cada vez que ele mexia no seu pescoço, o menino resmungava de dor. Não precisava ser muito especialista para ver aquelas duas bolas formadas na garganta quando ele jogava a cabeça para trás. Com um olhar de súplica, só queria que o homem terminasse e lhe desse um diagnóstico rápido. 
Trazer dor e sofrimento é parte do trabalho, mas é o famoso tough love. Em todos seus anos trabalhando no campus o doutor Heung não era exatamente conhecido por ser um doutor bonzinho, mas ainda sim - e com muita facilidade - os alunos gostavam dele. Se ele tivesse que adivinhar, o doutor diria que a pressão e exigência dos professores não existia dentro da enfermaria, porque ele fazia questão de não ter um clima assustador assim no seus turnos de trabalho. Doutor Heung via jovens desmaiando de exaustão com muito mais frequência do que ele gostaria pra só adicionar mais peso ainda ao desespero que é ser um universitário. Ele lembrava muito bem.
Nos casos de garganta bem inflamada como era o do... Han Sihoosshi (ele teve que olhar na ficha), o doutor indicava anti inflamatórios, muita água, alimentos mais fáceis de engolir, evitar fumar, essas coisas. Tudo que ele explicou com bastante calma como se o rapaz tivesse cinco anos. 
“Não precisa ficar assustado, sua cabeça não vai cair do corpo.” Dr. Heung até riu da cara de pânico que ele tava encarando. “Se não melhorar em alguns dias você volta aqui okay, Hansshi? Pisca uma vez pra sim, duas vezes pra não.” Ele falou brincando. Humor hospitalar. 
o1 - diga “aaah”
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hjxdr-blog · 8 years
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hjxyangmi:
O seu pior pesadelo acontecera naquela manhã, acordara com a voz rouca e sentia uma dor horrível em sua garganta só de falar. Amava cantar, passava a maior parte do tempo cantarolando algo, então estava sendo uma tortura não poder fazer isso. Não sabia como sua garganta havia ficado inflamada, tudo bem, sempre saia mal agasalhada, mas não esperava que fosse ficar assim apenas por não se vestir adequadamente.
Realmente não queria ir para a enfermaria do campus, odiava lugares assim e tomar remédios, mas daquela vez não podia escapar. Quando chegou no local, logo foi atendida por um homem que a mandara se sentar em uma maca e fez o que foi dito - Eu acordei assim - Falou com a voz um pouco rouca e colocou a mão sobre a boca para poder tossir - Ontem a noite eu estava com tosse, mas não doía.
“Uhum, uhum.” Ao menos ele preferia atender aqueles tipos de casos da enfermaria do campus do que o caos que era o pronto-socorro ou a emergência do Hospital, por exemplo. Mil vezes uma garganta inflamada do que uma fratura exposta.
Com os dedos descansando no pescoço da mocinha, o doutor se aproximou mais do rosto dela e pediu para que ela abrisse a boca só pra ele olhar uma coisa rapidinho, mas emendou com uma pergunta. “Tem comido direito ou tá só com a cara enfiada nos livros, Yangsshi?”
o1 - diga “aaah”
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hjxdr-blog · 8 years
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o1 - diga “aaah”
O dia tinha sido calmo até então, coisa que o doutor Heung preferia. Dava tempo de sentar a sua mesa dentro da enfermaria, onde era mais perto da janela, e preencher papéis e documentos com mais tranquilidade, jogar paciência Spider no computador e lendo piadinhas na internet. Claro que, uma hora ou outra, a tranquilidade sempre acaba.
“Você está sentindo isso faz tempo?” Com o jaleco, estetoscópio pendurado no pescoço e mão gelada pelo ar condicionado da sala, o doutor dedilhava pelo pescoço da alminha abençoada sentada em sua maca. Naquela época com o inverno chegando era normal ter um bilhão de casos de garganta inflamada mesmo. 
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hjxdr-blog · 8 years
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“Eu só fico feliz de tudo ter terminado bem. Na verdade acho que a gente nunca nem passou pela fase do amor eterno e de pensar em casar, foi tudo uma coisa muito.... É. Carnal. Você me entende? Eu não me arrependo de ter tido minha filha, mas se pudesse teria sido com outro homem.” — ex-mulher
“Só quero dizer que amo minha neta. ” — diretor do Hospital da Universidade de Seoul (e ex-sogro)
“Meu pai sempre me manda presentes legais no meu aniversário e no Natal, e quando eu vou passar algum feriado com ele posso fazer o que eu quiser. Então é, acho que gosto dele sim.” — filha adolescente
biografia  
Alguém que ninguém nunca imagine que leva seu trabalho a sério - ou qualquer coisa na vida a sério. Chongho você bate o olho e logo pensa “esse aí vai morrer de cirrose ou parar na cadeia”, apesar de ele controlar muito bem o álcool e o único crime que ele cometeu na vida foi de ter nascido lindo daquele jeito.
Ele não se importa das pessoas acharem que ele é um zero a esquerda, porque o que importa é que ele consegue se olhar no espelho sem se incomodar, deitar na cama e dormir com os anjinhos e bater cartão todo dia.
Fuma três maços por dia. 
Estudou medicina na KUMC, se formando como destaque em anestesiologia. 
Seu relacionamento com sua ex mulher é praticamente inexistente (os dois fazem questão que continue assim) mas ele ainda mantém contato com a filha (que deve se tornar uma universitária ainda esse ano, também) com mensagens de feliz aniversário ou mandando presentes pelo correio.
É do tipo chato que gosta de ouvir música em vinil.
Fã dos times de basquete e futebol da Heojung.
Resumindo, e poéticamente falando: Doutor Heung pode ser um pai de merda, mas ele é um ótimo profissional. Bateu aquela fadiga? A dor de cabeça atrapalhando? Tá gripando, meu bem? Vai lá que ele cuida.
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hjxdr-blog · 8 years
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