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E aí galera! Como estão todos?
Ontem o I need Songs estava no Hangar 110, aqui em São Paulo. No evento promovido pelos nossos parceiros da Atlantis Produções, onde rolou várias bandas legais, e nós entrevistamos duas delas. E hoje vocês vão conferir nosso papo com a A gente Nós! Formada pelos dois queridíssimos (e diga-se de passagem, com os melhores sotaques que já ouvi na vida) Tay Galega e Marlon Heimann!
A A gente Nós é um projeto da dupla, que mescla músicas próprias e covers, e segundo eles, o importante mesmo é "musicar"! Veja só como foi nossa conversa!
Hoje é o primeiro show de vocês no Hangar 110, uma grande casa da cena underground. Como está a ansiedade de vocês, e o que estão achando de tudo isso?
Tay: Cara, tá animal! Eu já falei pra muitas pessoas aqui de dentro, que pra mim, como eu curto música nacional e do underground, então minhas bandas favoritas tocam aqui. A gente chegar e ver aquele corredorzinho que todo mundo tem foto, e tirar uma foto lá também. Poder tocar aqui, isso é muito louco pra mim, e eu tô feliz pra caramba!
Marlon: Eu tava falando pra outra menina agora pouco, cara, eu vou te dizer o que eu sinto, eu tenho a sensação de estar contente, de tipo "que massa, vou tocar no Hangar" e a outra sensação é de "que responsabilidade, eu vou tocar no Hangar". Então eu tenho dois sentimentos, um é a alegria e o outro pensar "faz direito!" (risos)
Tay: Ser banda principal no Hangar, é responsa! (risos)
Quais são os próximos projetos de vocês? O que podemos esperar para esse próximo semestre?
Marlon: Nós estamos com um problema sérissimo de agenda, tando eu quanto a Tay. Então é difícil a gente poder dar datas, certezas, de alguma coisa. Por que os únicos horários que dariam certo para nós nos encontrarmos durante a semana, seria após as 22hrs, e são momentos que fica difícil, e não dá pra esticar demais.
Tay: E no outro dia, ainda temos que acordar cedo!
Marlon: E até os finais de semana estão ficando apertados. Então, vontades existem muitas, mas eu pelo menos não quero dar certeza de nada por causa disso, pois a partir do momento que eu der uma data de certeza, a galera vai ficar na expectativa, e eu não quero fazer isso.
Vocês tem bastante fãs pela internet, e existem diversas campanhas pra levar vocês para os lugares. Quero saber o que vocês acham disso e como é o contato de vocês com o público.
Tay: Cara, é louco. Nós estavamos falando disso antes, por que, a gente tá aqui no Hangar hoje, não é porque os caras falam "Ah, a A gente Nós é legal, vamos chamar eles!", é por que o nosso público encheu o saco dos caras, tipo "trás eles pra São Paulo, trás eles pra São Paulo!"! então a gente é grato demais aos nossos fãs, porque eles que fazerm a parada toda acontecer, é animal demais!
Marlon: Eu acho engraçado, porque as vezes você tá no Twitter, dai vem um tweet lá "A gente Nós, Espirito Santo", dai tu olha e fica "hã? como assim?", fica surpreso demais né.
Tay: E é uma parada que eu não me acostumo nunca, eu acho.
Marlon: É, tu não se acostuma, por ter uma sensação muito forte, eu sinto muito isso. A galera chega e fala "tira uma foto comigo?" dai eu falo "comigo? Tem certeza?" (risos). É uma sensação muito louca. E muitas vezes eu tenho uma sensação de constrangimento, não tenho vergonha de tirar foto conversar, mas é constrangimento que a galera saiu da casa dela, hoje é dia das mães, e a pessoa vem. E teve uma menina, que eu não queria falar pra ela, mas eu me senti baita mala, que ela disse "eu briguei com a minha mãe pra estar hoje aqui." quase que eu falei "cara, cê não deveria ter feito isso!". Mas ao mesmo tempo eu fico "obrigado, obrigado, obrigado...". Esses dias eu até pensei que eu tô repetitivo demais, mas também se eu não agradecer né meu.. A sensação de vontade de querer olhar pra pessoa e dizer "Obrigado", é maior. Teve uma menina, que ela fez um desenho e me mandou no twitter. Eu vi e disse "tu vai domingo no show?" e ela disse que sim, e eu pedi "então me procura, leva isso que eu quero tirar uma foto contigo." E eu fico nessa sensação gigantesca de ter que olhar pra pessoa e agradecer, de "Deixa eu olhar no teu olho e te agradecer. Obrigado, cara!". Porque tu não precisava fazer isso, é meio louco.
Algum fã já fez alguma loucura por vocês?
Tay: Uma antiga banda que eu tinha, uma guria tatuou o nome da banda atrás das costas. E tem uma guria que tatuou "Tay" no peito, pra mim é muito surreal, e eu não acreditava e não acreditei até que ela me mandou uma foto, dai ela é aqui de São Paulo, e num show de Outubro, eu a vi dai eu vi que era real. É que sei lá, tatuagem é uma parada, que é eterna né.
Marlon: A tatuagem é pior que a pessoa brigar com a mãe! (risos)
Tay: Eu acho isso meio louco, e me sinto meio mal, sei lá. Não tatuem! (risos)
Por que "A gente Nós"?
Marlon: Antes do "A gente Nós", nós já trabalhavamos juntos no projeto solo da Tay, que era o Tay Galega, eu tocava com ela e fazia a produção. Dai, o que aconteceu, o pensamento "Tay Galega" era gigante, tinha banda, tinha sampler, era animal. Era muito louco, trazer pra tocar aqui, seria animal. Mas, o custo era muito alto. E só o custo, fora pensar em ter lucro, e era completamente inconcebível aquela banda vir do Sul pra cá, pra tipo de evento underground. Dai eu estava conversando com a Tay, falando que "é massa, mas a logística é gigante, e logística é dinheiro. E não dá pra gente fazer isso, é inviavel. E é mais a realização pessoal de um sonho da gente, por que a gente não faz um projeto mais simples, que é só a gente, só nós."
Tay: Dai surgiu a A gente Nós, e o nome. (risos)
Marlon: E a gente tinha ideia de um monte de nome, mas até pra essa coisa de "é só a gente, nós" e fizemos essa brincadeira. E essa semana, eu estava pensando muitas coisas, e eu pensei, cara, a gente começou com essa ideia de A gente nós, pensanso eu e ela. E hoje em dia, e hoje em dia, eu olho e falo: a A gente nós, sou eu, ela e todo mundo.
Tay: É gigante! É toda a galera que faz acontecer. Por que não é a gente "por favor, deixa a gente tocar?" é a galera que vai e enche o saco pra fazer isso rolar.
Marlon: Então a gente pensa assim, sou eu, a Tay, é tu também, é a gente, é nós. Então é todo mundo. E eu gosto de pensar no esquema de união, e não é porque nós que tocamos. Ninguém é mais do que ninguém, não tem isso. A gente faz questão de falar com todo mundo, de ficar na rua. Lá em Porto Alegre, a gente saiu na rua, e os caras não acreditavam, falavam "mas vocês não vão tocar?" e a gente pensava, mas cara o que que muda? Nós viemos falar com vocês! E a ideia é essa, união.
Deixem um recado para os leitores do I need Songs e fãs da A gente nós!
Tay: Continuem lendo esse blog, por que ela é uma querida, por favor! Vamos chegar no 1 milhão, que eu não quero só meio milhão! (risos) E pô, obrigada, por tudo, por toda a força que dão pra gente sempre, por encherem o saco dos caras pra gente tocar, pedindo nossas músicas, decorarem, ficarem ouvindo em casa e de coração, obrigada por tudo!
Marlon: Bom, não briguem com suas mães pra vir pro show. Dia das mães é dia de ficar com a mãe! (risos) A gente entende, teve gente nós estamos aqui de novo, dai vocês tem que vir! E cara, tem tanta coisa nessa hora quando temos o espaço pra falar do que quiser, e cara, eu queria falar mil coisas, mas eu acho que mais uma vez, fica aquela sensação de que eu tenho espaço pra falar alguma coisa pras pessoas, e eu acho que é uma hora de agradecer, porque se as pessoas sabem o que a gente tá fazendo, eu já fico agradecido, e muitas pessoas além de saber, ainda replicam pra outras, no caso o blog, muito obrigado pela entrevista e vamos aumentar isso aí pra 1 milhão! (risos)
Bom, eu gostaria de agradecer imensamente a Tay e ao Marlon, duas pessoas mega queridas por nós, e que finalmente consegui trazer um pouquinho mais deles pra vocês. Não costumo fazer isso aqui no blog, mas quero deixar registrado, que desejo todo sucesso do mundo pra vocês, são dois queridos mesmo, e foi um imenso prazer e honra poder conversar com vocês e fazer essa entrevista! Obrigada!
Para saber mais sobre a A gente Nós, acessem os links:
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#A gente nós#Tay Galega#Marlon Heimann#Hangar 110#BRAZILIANBAND#brazilian#brasilian band#ineedshows#music#blog#blog music#music blog
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Olá queridos! Estamos de volta e com uma entrevista em bacana com a galera da Efelix!
A Efelix foi formada em 2011 pelos quatro amigos, Victor (Vocal/Guitarra), PH (Guitarra/Vocal), Thiago (Baixo) e GV (Bateria).
Juntos, eles falam em suas canções sobre o que querem, sem compromisso com moralismo e padrões impostos pela sociedade. Além de mudar o pensamento das pessoas, a banda tem o intuito de trazer o rock de volta para o ouvido do povo brasileiro.
Desde o final de 2013, a banda faz parte do casting dos nossos parceiros da Atlantis Produções, abrindo mais portas para espalhar ainda mais seu trabalho.
Como vocês se conheceram e como surgiu a Efelix?
Eu (Victor) e o PH nos conhecemos a mais ou menos oito anos quando me indicaram pra tocar na banda dele. Tocamos então por 5 anos naquela banda (República 34) e decidimos montar um novo projeto que tivesse mais a ver com a gente. Resolvemos montar a Efelix. Chamei o GV que já tinha tocado comigo em um ensaio quando tínhamos nossos 14 anos (pior cover de Iron Maiden do mundo) e o Thiago que fez aula de musica na mesma escola que eu. Assim estava formada a Efelix.
Qual a melhor e a pior coisa que já aconteceu na carreira de vocês?
A melhor coisa foi o começo da gravação desse nosso novo EP. Quando ouvimos a primeira faixa pronta e percebemos que estava até melhor do que esperávamos. Foi uma realização bem legal com nós mesmos.
E a pior eu não saberia dizer uma em específico. Mas shows que acabam se tornando "roubadas" são situações bem ruins. Na "cena" atual existe muita gente que só quer se aproveitar das bandas pra ganhar dinheiro e não proporcionam o mínimo de condições pra que nós mostremos nosso trabalho.
Como foi pra vocês a gravação do clipe de "Tudo bem"?
Foi bem legal. Foi nossa primeira experiência profissional com vídeo e passamos todo um perrengue pra arranjar equipamentos e tudo mais. Mas no final de tudo conseguimos que tudo desse certo, gravamos tudo entre amigos, as meninas que atuaram, o pessoal da produção e tudo mais. Deu tudo certo, foi "tudo bem".
O que podemos esperar de vocês para esse ano?
Podem esperar muitos shows cada vez melhores e o nosso EP físico que ta pra sair. E quem sabe não rola um Faustão mais pro fim do ano? haha
Por que "Efelix"?
Felix pode significar sorte em latim. (pelo menos o google tradutor contou isso pra gente). E a gente tem talento, somos bonitos, somos super gente boa e tudo mais. Só faltava a sorte mesmo. hahahha
O "E" no começo foi pra dar um toque nosso pro nome, um charme. (e evitar processos haha)
Deixem um recado para os fãs da Efelix e leitores do I need Songs!"
Caros fãs e leitores do I need Songs, ouçam muito Efelix, colem nos nossos shows e façam amizade com a gente, todos são muito bem vindos. A gente não morde.
E pra quem já cola com a gente, muito obrigado por deixar nossos dias de banda tão fodas iguais eles são!
Assista o clipe de "Tudo Bem"
Curta a fan-page da Efelix
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Dica da semana: No que você acredita?
Olá meus queridos, fiquei mais um tempo sem entrar aqui por motivos de: tô ajeitando coisas novas pra vocês!
E pra começar, uma aba nova do nosso blog! A “dica da semana” vão ser sempre as coisas que eu mais estou ouvindo, e preciso compartilhar com o mundo! haha E claro: vocês podem me mandar dicas também!
E pra nossa primeira dica, eu faço a mesma pergunta da banda Analisando Sara: No que você acredita?
Nos últimos dias, a banda caiçara começou lançar todas suas novidades aos pouquinhos para o público, incluindo o EP novo que irá contar com 5 faixas e algumas participações especiais, que nós não perdemos por esperar.
Mas, a dica da semana é a música “White Boy Swag Bass” com participação de Charlie Bass, que a banda lançou recentemente em formato lyric video. (Que sem sombra de dúvidas é a primeira da lista das mais tocadas da semana!)
Sente-se, escute e absorva esse som!
#dicadasemana#Ineedsongs#analisando sara#lyric video#new song#blog music#music blog#BRAZILIANBAND#valorize o nacional#ineeddicas
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Fala meus queridos, tudo certo?
Bom, hoje o i need shows é um tequinho diferente! Como vocês podem ver na foto, e com as postagens anteriores, no último domingo 09/fev eu estive no encontro de fãs com várias bandas legais, e no final tiramos essa foto (inclusive eu ficaria feliz se todos ignorassem minha presença nela)!
Infelizmente, algumas bandas tiveram alguns problemas e não conseguiram comparecer ao evento ou não chegaram a tocar! Mas, a banda Delivre e o vocalista da banda Lucai, fizeram um som ótimo pela segunda vez no encontro, acompanhados pela manda Melody que também fez um som muito bacana!
Quem também marcou presença, foi o Victor, vocalista da banda Fuzz, o Gil, vocalista da Analisando Sara e a banda Bar do sonhador, que foram bater um papo com a galera e prestigiar o som dos seus companheiros músicos.
Um pouquinho antes de começar o som, eu conversei com as duas organizadoras do evento, a Dayane e a Taciani, se liga só como foi:
Como foi para vocês organizar esse evento?
Dayane: Foi tranquilo, nós já tinhamos feito um primeiro, e agora nos juntamos de novo para fazer o segundo, ficou mais fácil. Foi até mais fácil organizar dessa vez, porque já tinhamos uma ideia de banda e então não foi tão complicado. O complicado mesmo foram as datas, que eu estava trabalhando, e só foi difícil achar uma data tranquilamente.
Taciani: É, e o mais bacana é que todas as bandas querem participar, elas gostaram muito do intuito que é arrecadar donativos, então todas as bandas estão dispostas a participar dos eventos, e isso é muito bacana.
Dayane: É, e a gente achou que iam ter muitas outras bandas aqui hoje, mais do que a gente conseguiria colocar. Faltou muita banda para colocar!
Qual a importancia de eventos assim pra vocês?
Taciani: O legal é juntar várias bandas que são da cena e estão no momento, cada um trazer um público diferente e o pessoal interagir. E além disso, é fazer o bem, trazer alimentos, roupas,
Dayane: E além disso é mostrar pra galera que a música não tem barreiras, foi o que eu postei na página do evento para explicar como funcionava, porque tem muita gente que não entende o que é um encontro. É juntar gente, por exemplo, tem a Analisando Sara que é de Santos, é uma cena underground, é a primeira vez que eles estão se juntando com o pessoal do mainstream. É que com a música, você não pode ficar no seu quadrado, tem que ouvir muita coisa, então essa junção é bacana.
De onde saiu a ideia de juntar a música com a arrecadação de donativos?
Dayane: Na verdade, a ideia não foi nem nossa! A Laura que está aqui também, veio falar com a gente e disse que queria participar, a gente já tinha o evento pronto, e ela queria saber se cabia. Nós conversamos e concordamos e estamos fazendo agora pela segunda vez. E sempre que puder, vamos nos juntar!
Taciani: Isso, a Laura faz parte de uma ONG, então foi tranquilo de fazer.
Deixem um recado pros leitores do I need Songs e fãs que não vieram, e pra quem está aqui também, espaço livre pra vocês!
Dayane: Quem gosta de banda, pode vir tietar à vontade! (risos) Esse é o bacana, você vem e não precisa ter medo, a galera é super de boa! Se você quer vir, e tem medo de vir sozinho, vem! Aqui você conhece a galera e é tudo tranquilo.
Taciani: Além disso, você tem a oportunidade de fazer uma limpa no seu guarda-roupa, por que né, ano novo roupa nova gente! (risos)
Fiquem de olho sempre aqui no I need Songs, que sempre que forem rolar esses eventos, nós iremos te avisar!
Até a próxima!
fotografia por Laura Leite
#ineedshows#i need shows#ineedsongs#Encontro de Fãs#masp#blogmusic#musicblog#são paulo#music#BRAZILIANBAND
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Fala meus queridos, tudo certo?
Bom, no último domingo 02/fev, eu fui lá no Kabul acompanhar o show da banda Hateen, organizado pelos nossos parceiros da Atlantis Produções!
A Hateen é uma banda paulista, composta por: Rodrigo Koala - voz e guitarra, Fabio Sonrisal - guitarra, Leon Luthier - baixo e Ricardo Japinha - bateria. E esse ano de 2014 é um ano muito especial pros caras, já que eles completam nada mais nada menos que 20 anos de carreira!
Eu tive o prazer de entrevistar o Koala logo após o show acústico inédito que eles fizeram, e que o público que lotou a casa, cantou alto e sem parar! As brincadeiras da banda em cima do palco, mostram que a interação com o público é ainda maior do que se pensa, e uma coisa que eu achei muito legal é que a maioria ali tinha menos de 20 anos, ou seja, passaram-se 20 anos e a banda conseguiu conquistar as novas gerações do rock paulistano (e também de todos os cantos do país!). Mas, chega de conversa, confira o nosso bate papo com o Koala, vocalista da Hateen!
Vocês fizeram um show acústico inédito, e nós queremos saber como foi a preparação pra esse show, e como foi fazer esse show diferente?
Não teve preparação nenhuma (risos), a gente não fez nenhum ensaio. E na verdade a gente sabia que não ia ter muito tempo para fazer um ensaio, preparar nada especialmente no formato acústico. A gente falou "meu, vamos tocar as músicas um pouco mais leves e acústicas com o violão, mas sem inventar muito arranjo pra não dar um erro caótico!"
Com esse tempo todo de estrada, vocês tem ainda o que evoluir musicalmente? (Pergunta enviada pela fã da banda, Dayane Mello)
A gente tem que evoluir muito, ninguém sabe nada o tempo todo, isso é a vida inteira. Não é só na música, na vida mesmo a gente está evoluindo o tempo inteiro. E chega num momento que você acha que tá evoluindo alguma coisinha, mas tudo você nunca sabe.
E na verdade eu prefiro pensar numa evolução mais espiritual do que musical, eu acho que ai a parada vai junto. Porque musicalmente, eu não tenho intenção de tocar mil notas por segundo, esse tipo de coisa. Pra mim o que eu toco já é legal, e eu quero aprimorar mais o meu sentimento pra poder escrever uma letra mais bacana, fazer um arranjo mais bonito, e continuar aprendendo o máximo que eu puder. Se alguém falar que sabe tudo, tá errado!
Você acha que as músicas de vocês influenciam a vida dos fãs e como fica o contato de vocês com os fãs?
A música tem esse poder de criar la��os, de você criar laços com as pessoas, e é esse caminho mesmo, não tem nem o que falar.
Pra 2014, o que podemos esperar do Hateen?
A ideia é fazer um DVD esse ano, nós tivemos uma reunião ontem (01/02) muito bacana sobre o DVD, com os produtores e uma galera da pesada que vai ajudar a gente a fazer a parada, e se tudo der certo, no finalzinho do ano, outubro, vai rolar essa gravação, e quem sabe não sai também um EP, com umas quatro ou cinco faixas, e um disco novo no início do ano que vem. Mas, esse ano o foco é o DVD que é pra comemorar os 20 anos da banda.
Por que Hateen?
Quando a gente montou a banda, a gente achou que era legal unir duas coisas que a gente sentia, ódio e a gente era meio adolescente, então unimos as palavras "hate" com "teen" e por ser diferente, por ser algo que nós inventamos, a gente gostou. Os nomes que a gente tinha pensado, eram muito ruins, era "sick nun" (freira doente), nada a ver! O Japinha tinha uma outra banda, chamada "Colombia Topless", nada a ver! Ai a gente chegou nesse nome da Hateen e seguiu com ele.
Deixe um recado para os leitores do I need Songs! e fãs da Hateen
É isso ai galera, eu espero que vocês continuem acompanhando o blog I need Songs, que fala realmente do que a gente precisa: de música. Eu também continuo precisando de várias músicas, todo dia, e eu espero que vocês precisem da minha e a gente se vê nos shows!
Fique por dentro de tudo que acontece com a Hateen na página oficial da banda!
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Olá meus queridos! Como eu já havia falado, o blog vai estar presente nos principais eventos de São Paulo.
E o nosso próximo encontro será no dia 09/fev às 14hrs no vão livre do masp! Vai rolar um encontro de fãs beneficente, onde você vai ouvir uns sons bons, conversar com as bandas, conhecer gente nova e ainda ajudar o próximo!
O rolê vai ser o seguinte, é só ir pro masp com uma peça de roupa em boas condições ou 1kg de alimento não perecível e curtir o rolê!
O encontro contará com a presença das seguintes bandas:
Analisando Sara, Delivre, Fuzz, Lucai, Melody e Vallente!
Então, anota na agenda:
Próximo domingo, 09/fev - 14hrs, no vão livre do MASP!
Para mais informações, acesse a página oficial do evento e nos vemos lá!
#ineedsongs#encontro de fãs#masp#beneficentte#analisando sara#delivre#fuzz#lucai#melody#vallente#blog music#music blog
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E aí galera! Hoje eu vim aqui com um formato novo para o nosso blog! A partir de hoje, eu vou deixar aqui pra vocês todos os eventos que o I need songs estiver presente para fazer a cobertura.
E o nosso primeiríssimo show do ano acontecerá no dia 02/fevereiro no Kabul Bar, uma tradicional casa localizada no bairro da Consolação. A casa receberá a banda Hateen, mandando um som acústico!
A banda formada por Rodrigo Koala (vocal e guitarra), Fábio Sonrisal (guitarra), Leon Sérvulo (baixo) e Japinha (bateria) – e também baterista da banda CPM22.
O evento será realizado pelos nossos parceiros da Atlantis Produções e trás ainda um pocket show da banda 2019, além das apresentações das bandas: Angel Carts, Rock Bipolar, Rock Twoal e Vectorial A.
Então, anotem nas suas agendas e nos vemos lá!
SERVIÇO: HATEEN – ACÚSTICO NO KABUL BAR
Data: 02/02/2014, domingo, a partir das 18h.
Endereço: Rua Pedro Taques, 124 – Consolação - Próximo ao Metrô Paulista.
Ingressos: R$ 20,00 (limitados)
Vendas online: https://www.ingresse.com.br/hateenacustico
Realização: Atlantis Produções
Censura: Classificação Livre
Informações: [email protected]
Capacidade: 220 pessoas
Área para fumantes? Sim
Acesso para deficientes? Sim
Mais informações acessem a página oficial do evento.
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Fala galera! Tenho boas notícias, o I NEED SONGS voltou, e 2014 tá cheio de novidades, só coisa de primeira pra vocês!
E pra começar o ano, nada melhor que uma banda que está ganhando toda a cena do metal brasileiro! Os caras já dividiram palco com nada mais nada menos que Kiss e Marylin Manson, no Chile! Estamos falando da banda paulista, formada em 2008 e que ganhou muitos fãs, muito respeito e um grande espaço no meio da música. Formada por Caio MacBeserra nos vocais, Jean Patton na guitarra e vocais, Vinicius Castellari na guitarra, Rafael Yamada no baixo e vocais e Henrique Pucci na bateria, estamos falando da Project 46!
Ótima maneira de começar o ano, hein? E antes de começar, eu gostaria de agradecer a banda, por nos ceder essa entrevista, é uma honra para mim tê-los em nosso blog! Mas, chega de papo e vamos ao que interessa! Se liga na entrevista que os caras cederam pra gente!
Como vocês se conheceram e como resolveram começar a banda?
Amigos de infância, tocávamos brincando juntos, depois com um cover de Slipknot, levando a seriedade que hoje é o Project46
Quais são as principais influências musicais da Project46?
Sepultura, Slayer, Slipknot, Pantera, Lamb of God, Claustrofobia, Ação Direta, Born of Osiris, Despised Ícon, Napalm Death....
Em 2012 vocês participaram do "Maquinaria Festival", no Chile. E dividiram palco com grandes nomes como Kiss e Marilyn Manson, como foi pra vocês participar desse grande festival?
Foi o que houve de maior e mais gratificante para banda, você ver as pessoas se aproximando, e começando a gostar do som e por fim ver o mesmo cara que tava com cara de curioso se matando na roda e gritando o nome da banda depois entre os milhares que foram chegando perto do palco, o que levou até o Project46 a sair como destaque no jornal de Santiago. Foi lindo.
O que podemos esperar de vocês para o final de 2013 e começo de 2014?
Trabalho. Alguns shows, o último episódio do ano do 46TV, nosso seriado hehe... Vai estar disponível no nosso canal no YouTube, e o nosso diário de gravação do próximo cd, com lançamento para março de 2014
Por que "Project46"?
Porque a banda começo com um Projeto do número 4 e o número 6 respectivos ao Slipknot que era o Vini na guitarra e o Jean na percussão.
Deixem um recado para os leitores do I need songs! e fãs da Project46!
Estamos muito gratos por toda a atenção, carinho, fidelidade e cobrança dos nossos fãs... Tivemos recentemente mais um com tatuagem do Project46, isso mostra o tamanho de dedicação que eles merecem da gente, e com certeza hoje o Project46 é a coisa mais importante nas nossas vidas.
Saiba mais sobre a Project46 acessando
Site Oficial
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I NEED SHOWS - Não ouça vozes alheias!
E aí lindezas! Depois de um atrasinho de leve, tá no ar o segundo “I need shows” com uma banda que já passou por aqui, a Não ouça vozes alheias! No dia 9/nov, eu fui ao show da NOVA, mas dessa vez, não só como fã/amiga, fui pra ver mais a técnica da banda e desenvoltura no palco, e apesar de já conhecer a banda, prestando atenção, eu fiquei surpresa; não é que os caras são bons mesmo? Eles tiveram um problema técnico, logo no início do show, e diferente do que muitas bandas por aí fariam, eles pararam, resolveram o problema e recomeçaram o show, deixando claro que eles não estão ali para brincadeiras, e sim para passar sua música e seu trabalho para frente! Um show fantástico, com uma vibe monstruosa e a galera TODA agitada, e vale ressaltar que eles tocaram por volta das 4h30 da manhã, nesse segundo show da noite. O que eu venho percebendo nos shows da NOVA que vou é que: não importa o dia, a hora, muito menos o lugar, os caras sobem no palco e a vibe muda e contagia todo mundo, aliás, música boa acorda e anima qualquer um não? haha. Sem mais enrolação, vejam só esse vídeo (que chegou um pouquinho atrasado) que eu gravei com a NOVA depois do segundo show da noite!
Muito obrigada à Carol Reis, que fez a filmagem; Ao Will, vocal da NOVA que fez a edição; À Day (Mash), que fez um corre monstruoso pra esse vídeo ir pro ar; À toda a banda que cedeu essa entrevista para nós apesar de todo o cansaço; Ao queridissimo Tio Val, que nos ajudou para que a entrevista rolasse. Muitíssimo obrigada à todos.
Beijinhos e até a próxima!
#nova#não ouça vozes alheias#music blog#blog music#brazilian#music#band#i need songs#i need shows#bruqss#ineedshows
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I need Shows!

Fala galera, tudo bem?
Demorou mas chegou o I NEED SHOWS! (Não, eu não pensei em nenhum nome melhor! Hahah)
Nessa nova parte do blog eu irei dar uma de jornalista crítica e fazer umas entrevistas. Assistirei shows e darei minha humilde opinião sobre, e tentarei fazer uma entrevistinha com as bandas também. Sem mais lengalenga, no último sábado (02/11), eu tive a oportunidade de cobrir o show de lançamento do CD “Decágono” da banda carioca, F292 e fiz uma entrevista com os meninos também. Se liga como foi!
Sábadão, showzão rolando e eu fui até o Feeling music bar, localizado na Av. Domingos de Morais, 1873, do lado do metrô Vila Mariana. Eu já freqüento a casa faz um bom tempo, espaço bem bacana, que dá pra você curtir um som, tomar umas cervejas, comer uma pizza e etc., vale a pena dar uma passadinha lá!
Mas, dessa vez eu fui ao Feeling por um motivo especial: show de lançamento do CD da banda F292, que eu particularmente sou muito fã. Até brinquei com os meninos, que os acompanho desde o primeiro vídeo no Youtube da música “elas”, que foi por volta de 2008.
Chegando lá, já me deparei com a casa lotada, e ouvi alguns sotaques diferentes. E não é que vieram fãs de outros estados para acompanhar o lançamento? A banda fretou um ônibus e trouxe as fãs cariocas junto com eles, e vieram meninas do sul e de Minas também para acompanhar o show.
Logo de cara no show, deu para perceber que a banda está muito bem preparada para os shows, além da presença de palco impecável (não é pra menos, pois a banda já tocou em grandes eventos, como RiR e abrindo o show do Capital Inicial no RJ!), mas, o que me deixou mais surpresa, foi ver a casa CHEIA e TODO MUNDO cantando sem parar.
Durante o show, o vocalista, Rafael, fez discursos muito marcantes, inclusive antes da música “Adeus”, que ele escreveu para o seu pai. Nessa hora, a emoção tomou conta do evento, desde o vocalista, aos fãs, e sobrou até para mim que chorei horrores nessa hora, haha.
No finalzinho do show (que infelizmente por conta do tempo a banda não conseguiu tocar todas as músicas), a banda puxou uma palinha da música “Faz acreditar” e chamou um casal no palco, para que o rapaz entregasse uma aliança para sua namorada, super meigo né? (essa cena vocês vão ver em um dos dois vídeos que eu vou postar ali em baixo!)
Quando o show acabou, eu conversei com algumas fãs, primeiro com a Letícia de 17 anos e a Thaeriny de 22 anos, ambas de São Paulo, se liga só!
A primeira pergunta foi para a Letícia: Seus pais tem algum problema de você vir acompanhar uma banda que veio de longe, eles vetam você de acompanhar alguma banda, por você ser menor de idade? Letícia: Não, eles estão acostumados, pois eu faço isso desde meus 12 anos, ou menos (risos).
Já para a Thaeriny eu perguntei: como uma pessoa mais velha, como é estar nesse meio que tem pessoas bem mais novas, como é para você acompanhar esse meio?
Thaeriny: Na verdade, é normal, porque eu conheci a F292 quando eu tinha 16 anos, então tem muito tempo de história, tem muito tempo de chão. Pra mim é muito normal, eu me sinto em casa!
Vocês já fizeram alguma loucura pela F292?
Letícia e Thaeriny: Perder metrô, não ter como voltar para casa, é o que mais rola!
Qual é a música favorita de cada uma?
Letícia: É difícil viu, acho que as primeiras que eu ouvi são as que mais marcaram que são: “Elas” e “Faz acreditar”, que foi o que me levou a procurar sobre a banda e to aí até hoje.
Thaeriny: No meu caso, como a história é longa, tem uma música que eles já tão cantam mais, que se chama “Eu e você”, que eu vivo enchendo o saco deles para eles tocarem, porque a música é linda, mas eles não cantam mais, mas é a que eu mais gosto!
Sobre o show de hoje, o que vocês têm a dizer?
Thaeriny: Lá vou eu falar do caminho longo! Eu vi a F292 crescer, eu acompanhei, eu saí e eu voltei, e hoje para mim é gratificante porque eu vejo o resultado de muita luta de pessoas muito incríveis.
Letícia: É eu também tenho um caminho longo aí, desde 2008/2009, que eu conheci o Rafael, e assim, ele começou pelas twitcans, pela internet e não tinham mais de 50 pessoas em cada uma, e agora ver gente vir de vários estados ver o show deles e acompanhar, é gratificante demais por saber que eu também fiz parte disso desde o começo.
Vocês têm algum recado que gostariam de passar para eles?
Letícia: Olha, como eu tenho contato com eles, não há nada que eu queira falar em especial, só que eu estou muito feliz mesmo e uma coisa para o Rafael: a gente vive sempre brigando, mas ele sabe que depois de toda briga, eu sempre acabo voltando e é inevitável. E eu os amo demais, e bem vindo Ugo, que você seja muito feliz na banda!
Thaeriny: Ugo, que você seja bem recebido pelas asas da família! E eu adoro todos eles, mas é sempre em relação ao Rafael, ele sabe que eu vou, mas eu sempre volto e aqui é o meu lugar.
Logo em seguida, eu conversei com duas fãs que vieram com a banda do Rio de Janeiro, a Clara de 15 anos e a Jéssica de 20 anos (e eu queria muito postar o áudio aqui, porque o sotaque das duas é lindo haha, mas vamos lá.)
Como foi pra vocês sair do RJ e vir para SP só para acompanhar o show da F292, o que vocês acham disso, a família, amigos, namorado e afins? Alguém apóia alguém é contra? E como foi para vocês fazer essa viagem?
Clara: Pra minha mãe é muita doidera, mas ela graças a Deus me apoiou dessa vez em vir, e eu achei muito massa e muito foda. E eu to adorando essa vibe de estar aqui em São Paulo!
Jéssica: Bom, eu já não tenho muito mais que dar de satisfação para minha mãe com 20 anos (risos), meu namorado me apoiou e ele que me emprestou o dinheiro para vir porque eu estava sem! Foi uma experiência bacana, eu vim pra cá, pra um lugar completamente diferente, conheci pessoas que eu já conhecia há muito tempo pela internet e que eu achava que talvez nunca visse na vida. Então, além de estar acompanhando uma experiência super foda que é estar acompanhando o lançamento do CD, é conhecer essas pessoas que pra mim vai ser inesquecível, vai ficar pra sempre!
Sobre o show de hoje, vocês tem alguma coisa em especial que gostaram mais?
Clara: O momento que sempre toca é quando a banda toca “Adeus” e é um momento que toca e marca na vida de todo mundo, é uma coisa que aconteceu na vida...
Jéssica: Uma coisa muito legal, que além da parada das letras das músicas que a gente já vê nas twitcans, o que eu gostei muito foi ver a desenvoltura de duas guitarras no palco. Eu achei muito bacana e achei que a qualidade do show ficou muito foda. As letras são maravilhosas, a gente já conhece. Mas, eu não tinha conhecimento do trabalho que seria com duas guitarras, e tinha gente que até falava “Ah, o Ugo não faz a cara da F292”, pelo contrário, eu achei que combinou super bem!
Fora terem vindo pra São Paulo, que já é uma loucura, vocês já fizeram alguma outra pela banda?
Clara: Uma vez eu fui a um show de um cantor, só pra ver o Rafael, que ele estaria no local. Como eu era novinha ainda, estava conhecendo a banda, eu fiz um escândalo quando eu o vi e foi à maior doidera que eu fiz na minha vida. Eu fui escondida da minha mãe, cheguei tarde em casa, minha mãe ia chamar a polícia, foi uma doidera! (risos)
Jéssica: Bom, a minha mãe como eu disse, hoje eu não dou mais satisfação para ela, mas quando eu conheci a banda, eu ainda dependia dela, e minha mãe sempre foi contra, ela é muito chatinha, então toda vez que eu ia pro show era contra a vontade dela, ela falava “não vai” e eu falava “eu já paguei o ingresso, eu vou!” e era o máximo de doidera que eu conseguia fazer.
Vocês alguma coisa que queiram falar para a banda?
Clara: Só que eu tenho muito orgulho deles, muito orgulho de estar aqui três anos, acompanhando eles, estar no lançamento do CD e estar com ele em minhas mãos, é muito orgulho que não dá para explicar!
Jéssica: Eu passei um tempo, nos últimos meses um pouco afastada, mas eu fico muito feliz como eu pude ser recebida bem de volta, então, cara não tem como não participar disso e não se sentir orgulhosa! Todo dia que eu consigo falar com o Rafael, nem que sejam cinco minutos no facebook, ele me passa uma segurança tão maneira que não tem como participar disso e não se sentir feliz. Então, tudo o que eu tenho para desejar para eles é muito sucesso, que eles disparem por aí e que toquem em todas as rádios!
Logo depois do show, eu conversei com o Tete (baixo) e com o Ugo (guitarra e voz) da F292
Como é pra vocês saírem do Rio de Janeiro, e se deparar com um show lotado, a galera cantando sem parar?
Tete: Então, se eu não me engano essa é a quinta vez que a gente vem pra cá, a primeira vez a gente fez uma tarde de autógrafos, na bienal do livro, quando a gente saiu na revista atrevida, aí quando a gente chegou aqui, a gente sentiu o que era São Paulo, porque até então, a gente só sabia por internet. E a gente tocou no Hangar uma vez também! E principalmente pra mim, Tete, baixista da banda, quando eu vi uma galera de outro estado cantando desesperadamente todas as músicas, uma galera que eu nunca vi antes e que declaram um amor, que não tem nem como explicar. Parece até que é um amor normal, mas é inexplicável. Deu para ver, é uma parada louca, é papo de tocar e ficar todo arrepiado!
Ugo: Além disso, é o resultado de um esforço que a gente tem durante anos e anos e é como se a gente tivesse colhendo os frutos aqui hoje. É de arrepiar mesmo!
Agora, pergunta pro Ugo! Seu primeiro show aberto ao público em São Paulo, como foi para você sentir a energia da galera, que acredito eu que 90% você nunca tinha tido contato pessoalmente?!
Ugo: Pra mim foi uma experiência única! Eu, diferente dos meninos, eu sou o músico mais novinho, então tudo pra mim está sendo novidade. Então, cada detalhe tá sendo novo, tá sendo uma experiência de arrepiar. Pra mim tá sendo muito bom, eu to aprendendo acima de tudo, e espero poder curtir isso mais vezes e voltar e sentir a mesma vibe!
E sobre as fãs que vieram com vocês do RJ acompanhar, o que vocês acham disso?
Tete: Um bando de loucas, apaixonadas pela banda, que largam tudo para enfrentar 7 horas de viagem! E eu vou contar um segredo, ninguém tomou banho (risos) à gente se arrumou no banheiro do mc donald’s, tanto a banda quanto as fãs, isso é em primeira mão aqui pra Bru, exclusividade (risos). Sentir esse amor da galera que ta com a gente, carioca e até ver aqui é igual e até às vezes maior, é uma parada que eu quero pra sempre.
Ugo: E só pra completar eu acho que isso é um projeto da banda né, agora a gente vai tentar fazer isso sempre, trazer a galera de outros estados pra estar junto com a gente, pra mostrar a família mesmo, esse projeto de família de união, e tá dando certo. Deu certo num show que a gente fez num município perto do Rio, e hoje deu certo e a gente tá pretendendo continuar com essa idéia!
Sobre loucuras, tirando a parte de vir pra São Paulo com vocês, porque isso eu já considero uma loucura, tem alguma coisa que marcou vocês que as fãs fizeram?
Tete: É sempre estranho, ou melhor, assustador, eu acho que tatuagem é uma parada bizarra cara, e ultimamente o que tem acontecido de fã escrevendo F292... Recentemente, aconteceu uma parada que a gente tava até comentando isso hoje, a nossa música “Adeus”, foi escrita no túmulo, do pai de um anjo, um fã da banda. Ele escreveu “eu só queria te dizer que eu te amei cada segundo que você viveu”, é uma parada que é uma loucura.
Ugo: Mas, é uma loucura positiva, que a gente vê que a nossa mensagem está sendo passada de uma maneira que está afetando o coração das pessoas.
Hoje foi o show de lançamento do CD “Decágono”, e pra vocês, como foi gravar e ver o pessoal super abraçando o trabalho de vocês. Sem contar que vocês evoluíram muito musicalmente, e eu quero saber como foi pra vocês, e vê-los com um CD lançado, com a resposta da galera.
Tete: Pouca gente consegue entender isso, mas hoje foi lançamento e foi a primeira vez que eu vi o CD físico. Quando eu segurei o cd e olhei, eu lembrei das lutas que a gente passou. Cara foram madrugadas e madrugadas, virando gravando o cd, e tendo que ir as 6hrs da manhã pro trabalho, porque a gente além de ser músico, temos as nossas funções, algumas pessoas sustentam suas famílias, e nós temos um compromisso também no trabalho. E foi um total de um ano mais ou menos gravando esse cd. E a evolução veio depois que a gente gravou a música “Alguém” com o Capital Inicial, foi ali o divisor de águas, quando a gente se cobrou a ter uma parada melhor, e a idéia é crescer mais ainda. Já estamos pensando no próximo cd!
Sobre a música com o Capital Inicial, como foi isso pra vocês? Por que Capital é uma banda de super nome no rock n roll, pra vocês como foi gravar com eles?
Tete: Cara, eu sou fãzaço, não só eu como os meninos também, e se não eram, viraram. O Dinho tratou a gente de um jeito, mas principalmente o Rafa, que era o mais próximo dele, foi pai e filho, uma parada bem legal! Ele acolheu a gente não só na música, a gente chegou a abrir dois shows deles, o Rafa fez participação em um show e nós abrimos outro em seguida no RJ, pra público de dez mil pessoas! E até hoje a gente mantém contato, e foi aquilo que eu falei, o divisor de águas da F292!
Uma perguntinha clichê, mas que toda entrevista tem: Por que F292?
A gente começou com F1, não deu certo. Daí a gente tentou com F2, também não deu. Ai passamos para F3 e não deu certo ainda, então foram 292 tentativas! A gente tentou 292 vezes pra ver se agora ia! (risos) Brincadeira, na verdade é o primeiro local de ensaio da banda, Fundos 292, clichê total também, mas é um endereço.
Vocês têm algum recado para passar para os fãs?
Ugo: Eu acho que nada mais justo que vocês esperarem o máximo da gente em relação ao esforço, não só do que a gente já teve, mas os próximos, em relação a fazer shows e tal, a gente sempre faz o nosso máximo e pretendemos continuar assim. E cara, agradecer, o que a gente tem recebido de carinho e recompensa é fora de série!
Tete: É difícil você tentar retribuir um amor tão grande sabe? Às vezes, principalmente quando eu to sem cima do palco, eu vejo a galera dando a vida cantando, chegando a chorar e eu não tenho às vezes nada pra oferecer pra aquela pessoa, tipo eu queria poder fazer alguma coisa por ela! Tanto que a gente tocou no Rock in Rio, a gente gravou com Capital Inicial, foram esses fãs cara, que ficaram até de madrugada, dias, meses votando, dando a vida pra gente, e às vezes não tem o que oferecer. Mas, o que a gente puder fazer para retribuir todo esse amor, a gente vai fazer! A F292 é isso, família!
A hora que eu estava indo embora, eu roubei o Rafa uns 5 minutos das fãs, pra conversar um pouquinho com ele também!
Como é pra você, sair do RJ, enfrentar horas de viagem com muita gente junto de vocês, e chegar aqui, ver a casa lotada, ver todo mundo cantando a sua música sem parar?
Rafa: Então, resumindo esse lance de como a gente veio e tal, foi tudo na base do amor! Porque vou te falar, dentro de um ônibus com 46 pessoas, você encontra várias mentes, várias personalidades, é um reclamando que tá quente, outro que tá frio, um quer dormir o outro quer ficar acordado, mas nos final das contas, aquilo que nos une, é maior que os problemas que a gente enfrenta na caminhada. Então a gente conseguiu chegar, foi tudo bem, a gente parou pra comer, aquele que tava sem dinheiro pra comer, juntou quem tinha dinheiro e ajudou, e eu acho isso muito bom, porque a gente vive o termo família. Muita gente usa como rótulo, mas a gente vive isso. Chegamos aqui, trouxemos os nossos de lá, encontramos com os nossos daqui, vieram outros de outros lugares que a gente não esperava e no final o termo ”família” foi mais uma vez valorizado. As pessoas às vezes saem de casa tristes porque não tem um bom relacionamento com os pais ou em casa, e vem aqui no show como refúgio, e meu principal objetivo é fazer com que ela encontre alguma coisa de bom. Algo tão bom que ela possa levar pra casa e compartilhar com outras pessoas que não estão bem. Então é isso, foi excelente, foi do jeitinho que eu pedi pra Deus!
Sobre o lançamento do CD, vocês lançaram fora do estado de vocês, e todo mundo sabia cantar todas as músicas, e apesar dos problemas técnicos com o horário, mas foi do jeito que você esperava?
Rafa: Foi tudo perfeito, do jeito que eu esperava! Só tem uma coisa que eu até pensei em ficar chateado por isso, mas daí eu pensei que não vale a pena ficar chateado, não vale a pena deixar 5% de chateação entrar no seu coração, quando você tem 95% de coisas boas. Aí, se você permitir que esses 5% se tornem ruins, você não vai ter um dia perfeito, e ai você vai permitir que venha sempre uma coisa na sua cabeça dizendo “ai podia ter sido melhor”, e esse pensamento é invalido. A gente não tocou “Ir além”, que é uma das nossas músicas, porém isso com certeza inspirou a galera ir lá e comprar um CD, pra ouvir a música que ela não pode ouvir aqui no show (risos). Sobre ter lançado fora do estado, é uma grande vitória uma banda que tenha sua força concentrada na internet ter conquistado pessoas de lugares tão diferentes! Nós temos fã-clube em todos os estados brasileiros, e três países. Existe um chat no facebook com as nossas líderes de Portugal, da Espanha e Argentina. E a gente tá expandido. A gente começou por São Paulo, não sei por que, amém. E agora o próximo é Rio de Janeiro, depois Paraná. E Deus está abrindo as portas, e eu estou muito feliz com tudo que está acontecendo. Eu não me dou o direito de reclamar!
Durante o show, você fez alguns discursos muito marcantes, foram coisas que vieram na hora, você já havia planejado? Como são esses seus discursos?
Rafa: Eu não sei exatamente como funciona a termologia da palavra “discurso” eu não sei se é uma coisa gravada sempre ou se pode ser algo espontâneo. Mas, de fato, eu penso que as coisas que você fala pra tocar o coração de uma pessoa, elas não podem ser ensaiadas, sabe por quê? Você não sabe quem vai tá aqui. Pra você ensaiar um texto, você deveria saber exatamente quem estaria aqui, “Fulano de tal, que tem um problema “x” vai estar lá, então eu vou falar o texto “y” pra poder bater com o problema “x” do fulano” então a melhor coisa a se fazer é ser sincero, olhar nos olhos e falar aquilo que você tá sentindo, que é aquilo que você tá sentindo vai de encontro com o problema da pessoa, que ela vai perceber que o que você tá passando é tão real quanto o problema dela. E aí as coisas fluem, não é nada gravado, nada ensaiado, não é uma pessoa que tá repetindo uma frase feita. A menos as frases da bíblia, elas já são feitas, mas enfim. (risos)
Você tem alguma mensagem pras pessoas que estavam aqui, pra quem não estava pra quem estava acompanhando na twitcam? O espaço é seu, você fala o que quiser agora!
Rafa: Eu vou falar pras pessoas que não estavam aqui fisicamente, vou ser bem objetivo. Não fique triste por não estar aqui. Porque na hora certa, no momento certo e da forma certa eu vou estar aí com vocês, a F292 vai estar aí com vocês. É um dos nossos objetivos encontrar com todos aqueles que acreditam no nosso sonho.
Se liga nesses vídeos que eu gravei do show (mas não me xinguem pela péssima qualidade, porque foi gravado com celular)
Não mais - https://www.youtube.com/watch?v=FaN6J5f90RA&feature=youtube_gdata_player
Minha missão - https://www.youtube.com/watch?v=yY9NC6n5zL8&feature=youtube_gdata_player
Pra encerrar, porque eu sei que isso aqui já está gigante, haha eu gostaria de agradecer.
Muito obrigada à F292 (banda e equipe) pela entrevista, e pelo show incrível que lavou a minha alma. Agradeço as quatro fãs, Letícia, Thaeriny, Clara e Jéssica pelas entrevistas e pela simpatia. Agradecer também ao Feeling Music Bar, em especial o Ronaldo que deixou o blog cobrir o show da banda e ao Payke que me levou no camarim pra falar com a banda!
Obrigada a todos, desculpem a bíblia escrita aqui e até a próxima!
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Fala galera! Tudo bem?
Antes de mais nada (e mais uma vez) eu gostaria de pedir desculpas às bandas e principalmente leitores por ter dado uma sumida daqui.
O motivo é valido: semana passada foi o primeiro show da minha banda, que pra quem não sabe, eu sou produtora da banda MOW! E, pode não parecer, mas a correria pra show é gigantesca e eu fiquei completamente sem tempo.
Enfim, hoje trouxe pra vocês a VEGAS RESIDENCE! Banda de metalcore, guarulhense formada por: Jhow e Wall, nos vocais, Athus, na guitarra e também vocal, Dudu, na guitarra, Rooh, no baixo e Keash, na bateria.
Ultimamente eu estou nessa vibe de música mais pesada e tive o prazer de assistir alguns 2 ou 3 shows da Vegas Residence, e eu não vou encher linguiça, nem enrolar mais, só vou dizer uma coisa antes de partirmos para as respostas da banda: vão aos shows, vale a pena. Agora, vamos ao que interessa!
Como e quando vocês resolveram formar a banda? O inicio de tudo foi no momento em que a escola pediu um projeto musical, em que eu e um antigo integrante da banda estudávamos, então fomos ensaiar as musicas para o tal projeto e acabamos tocando outras que gostamos e foi quando decidimos formar a banda, que poderia dar certo, e estamos ai até hoje.
O que vocês acham que toda banda independente precisa ter? Por quê? Precisa ter humildade, vontade de fazer a coisa dar certo, mesmo deixando certas coisas de lado. Hoje em dia, o público do underground esta exigindo muito mais em questão de nível musical, e estamos sempre estudando mais e mais para melhorar e tentar agradar nosso publico com músicas inovadoras.
Quais são as principais influências de vocês? Na Vegas, cada integrante tem suas maiores influencias, e como tem tira sua ideia em algo diferente, conseguimos montar algo "diferente" de outras bandas e ainda saindo cada música com grandes diferenças umas das outras. Mas creio que as influências em comum seja Killswitch Engage, Architects e mais algumas, é realmente difícil definir a grande influência da banda.
Por que "Vegas Residence"? Com o nome, falamos de um local dos Estados Unidos onde pessoas vão para aproveitar a vida e acabam perdendo todo seu dinheiro por apostas bobas, e exageram em ganância e outros aspectos ruins. Com nossas letras, tentamos passar a mensagem para as pessoas agirem na razão, ser sempre o melhor que podem ser, sem passar por cima dos outros, pra buscar o melhor de si. Então o nome "Vegas Residence" vem dizer que Vegas pode surgir em qualquer lugar, quem faz Vegas se tornar problemática pra pessoa, é a própria pessoa, e com o problema em questão, as letras farão com o que a pessoa possa se tornar melhor. Então colocamos o problema e com as letras tentamos mostrar a solução.
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Vegas Residence!
Queríamos agradecer pelo convite da entrevista, de poder falar um pouco sobre a banda e pra apoiar sempre a cena em que estamos, que mesmo sem apoio algum, a qualidade das bandas e dos meios que nos ajudam a divulgar está impecável! E teremos muitas novidades, a banda está oficialmente trancada em estúdio, fizemos nossos dois últimos shows do ano dia 11/10 em Itaquera e dia 13/10 em Guarulhos. Muito obrigado!
Saiba mais sobre a VEGAS RESIDENCE acessando o Facebook oficial da banda.
Beijos, e até a próxima! =)
#vegas residence#vegas#band#brazilianband#brazil#metalcore#underground#jhow#wall#athus#dudu#rooh#keash
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Oizinho, lindezas. Tudo bem com vocês?
Antes de qualquer coisa, eu gostaria de pedir desculpas por não ter postado a entrevista antes, mas meu dia ontem foi muito corrido, e terminei ele no show da banda que eu trouxe aqui pra vocês hoje!
A Maré foi formada em 2011, e é composta por, Vítor Olivero (vocalista), Eduardo Ramos (voz e violão), Matheus Ramos (percussão), André Dias (Baixista), Ge Souza (bateria), Felipe Barroso (guitarra), que desde então, vem conquistando cada vez mais fãs, e lotando cada vez mais seus shows.
Como vocês enxergam as atuais bandas brasileiras? O que acham que esta faltando para que a cena underground volte a “produzir” artistas que realmente expressem algo musicalmente?
O Brasil é um país com uma diversidade cultural, e musical, muito grande. Na nossa opinião, não ficamos para trás de nenhum país na música, já que essa mistura traz ritmos que a galera só encontra por aqui mesmo. Entretanto, de uns tempos pra cá a gente vê muita banda indo atrás daquele som que faz sucesso e esquecendo de buscar uma identidade própria. Então, uma das coisas que a gente acha que está faltando na cena é justamente isso: os artistas procurarem uma parada própria mesmo, achar a essência da banda pra se diferenciar das demais. Isso vai atrair a atenção do público, que volta a se interessar em ir aos shows, mostrar o som pra amigos etc. Mas mesmo assim na cena tem muita banda boa que a galera devia colar nos shows pra conhecer! ;)
Na hora de compor, vocês, normalmente, se inspiram em que?
A gente sempre se inspira nas peripécias que a vida traz. As situações que vivemos, coisas que vemos também, tudo isso acaba influenciando.
E no som a gente tem bastante influência do reggae californiano e rap! Piramos no som de Sublime, The Dirty Heads, Rebelution, Mac Miller, Schwayze, por aí vai...
Se vocês não fossem músicos, qual seria a outra "opção"?
Vixi, de qualquer jeito galera ia acabar indo pra algo relacionado à música. Nem que fosse tocar e cantar em metrô, mas estaria ali! hahah
O que cada integrante da Maré mais tem ouvido ultimamente?
Cara, galera ouve de tudo e a gente tá sempre trocando artistas entre a gente! Mas, individualmente, acho que o que cada um tem mais ouvido no momento seria:
Vitão: bastante rap e reggae jamaicano
Duh: tá sempre ligadão nos reggaes
Lipe: tem ouvido bastante reggae, rock e eletrônica
Deh: pira bastante no som de uma galera chamada Aer
Ge: tem ouvido bastante Rebelution, Katchafire, entre outras
Matty: Aer, Tim Armstrong, reggae, por aaaí.
Como se sentem ao subir nos palcos e ver diversas pessoas se identificando com a musica de vocês, cantando e etc.? Como é essa energia do publico?
Poo, na real é isso que mais motiva a gente. É muito louco ver a galera cantando um som que você fez no canto do seu quarto, sem ninguém por perto e sobre uma história sua, mas que de repente as pessoas começam a se identificar e ouvir porque acrescenta algo pra elas ou faz lembrar algum momento bom etc. É surreal! Show é uma troca de energia muito boa!
Como foi escolhido o nome da banda?
A gente já tinha uns sons prontos nessa pegada mais reggae, praia e tal, mas ainda não tinha um nome e precisava de um que simbolizasse esse som da banda. Foi então que, se não me engano, alguém sugeriu o nome Maresia. Nisso um brother que tá sempre correndo com a gente, o Waltão, disse “para com isso, esse nome não vira!” e sugeriu Maré haha. Aí não teve nem chance, casou bonito e estamos aí!
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Maré!
Aí galera, pra quem não nos conhece, queremos humildemente pedir pra que conheçam nosso som acessando youtube.com/bandamare. Logo menos vai chegar coisa nova aí, estamos ralando muito pra mostrar a evolução e amadurecimento da banda!
E pra quem já conhece e corre com a gente, queremos agradecer muuuito pela força de sempre! Vamos tentar ao máximo retribuir todas as coisas boas que estão nos proporcionando!
Saiba mais sobre a Maré acessando o Facebook Oficial da banda!
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Fala galera! Hoje trouxe pra vocês a FAKE NUMBER! E como a banda e muito massa, e todos estavam esperando por essa entrevista, vamos direto ao assunto!
A Fake Number é uma banda de pop/rock formada por Elektra (Vocal), Pinguim (Guitarra) e André Mattera (Bateria), que começou em 2006 no interior de São Paulo. Saíram de Lorena/SP e desde lá foram três álbuns lançados (“Cinco Faces De Um Segredo” em 2007, “Fake Number” em 2010 e "Contra O Tempo" em 2012)
Pensando do começo da banda até agora, como avaliar a Fake Number? Quais as dificuldades? E quais os pontos positivos?
São 7 anos de banda então posso dizer que já passamos por muita coisa. Mas apesar de todas as coisas ruins é só chegar a hora do show e ver o carinho da galera que sabemos que valeu toda correria que fazemos!
Quais as maiores influencias na hora de compor?
Na hora de compor uma letra costumo escrever sobre o que eu e pessoas próximas de mim estão passando. E as nossas influencias musicais são Paramore, Blink 182 e Charlie Brown Jr.
A pergunta agora vai para a Elektra! Como é conviver só com homens?
É tranqüilo, ja faz tanto tempo que me acostumei. As vezes faz falta alguma menina pra conversar, porque menino só sabe falar de mulher e futebol (risos), mas estou acostumada!
Qual foi a data mais importante pra banda até hoje?
Não tem uma data especifica mas acho que um dos dias mais legais que já passamos foi a abertura dos shows do Paramore no Brasil.
Por que "Fake Number"?
É um segredo da banda. Não posso te contar (risos)
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Fake Number!
Acabamos de lançar nossa nova musica de trabalho no youtube.com/fakenumber , espero que vocês gostem. Obrigada pelo carinho e esperamos vocês em algum show!
Saiba mais sobre a Fake Number acessando:
Facebook Oficial
Site oficial
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Olá queridos! Hoje, eu trouxe pra vocês, uma banda que eu conheci a pouco mais de um mês, e sinceramente? Eles já fazem parte da minha playlist, da minha agenda para ir aos shows, e também do meu ciclo de amigos, porque, além da banda fazer um som MUITO bom, os caras são muito gente boa também, então, quando você tiver oportunidade, vá ate um show da Não ouça vozes alheias!
A banda é formada por: Willian Souza (vocal), Victor Mendes (guitarra e vocal), Julio Ramirez (guitarra), Everton Santos (baixo) e Vinicius Delfino (batera).
A banda foi formada em 2011, essa é a terceira formação da banda, mas pelo o que da pra ver, na vibe deles em cima do palco, parece que vamos ver a N.O.V.A assim por um longo tempo, e atualmente os moleques vem trabalhando sua single, denominada “Amanhã”, e pelo o que eu ouvi por ai, tá vindo coisa nova, e com a qualidade monstruosa de boa!
Mas, eu já sei que vocês querem que eu cale a minha boca, então, vamos à entrevista!
Quando vocês decidiram montar a NOVA?
A NOVA foi um projeto de brincadeira, com uma ideia de fazer um som que agradasse a gente, mas com o tempo foi virando uma obrigação divertida.
Pra vocês, qual é a melhor e a pior parte de ter uma banda?
Não existe pior ''parte'' ruim, tudo é feito com MUITO amor e gosto, a melhor parte é ser reconhecido por uma coisa que você ama fazer.
O I Need Songs quer saber, o que cada um de vocês mais tem ouvido ultimamente?
EU, Periphery, Veil Of Maya, Confide, The Ghost Inside.
Quais são os próximos passos da NOVA?
Continuar fazendo um trampo de qualidade que agrade a nós e ao quem curte a gente, temos novidades, mas é segredo! UAHEUHAE
Por que "Não ouça vozes alheias"?
O nome tem um significado diferente pra cada pessoa, cada um absorve o que acha necessário do nome, afinal essa é uma das finalidades da musica, e das letras, servir de aprendizado, consolo, e boa palavras pra quem ouve, e nosso nome não deixa de ser isso.
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs e fãs da NOVA!
Obrigado? UHAEUHAUHEAE
Saiba mais sobre a N.OV.A. acessando o FACEBOOK OFICIAL da banda.
Escute: Amanhã
#Não ouça vozes alheias#band#nova#Ineedsongs#bruqss#music blog#blog#blogmusic#metalcore#hardcore#brazilianband
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E ai meus queridos! Tudo bem?
Hoje trouxe uma super novidade pra vocês!
Cansados da cena antiga, onde as bandas não tinham identidade própria e limitavam se a imitar umas às outras. Johnhy Pires, Roger Caiçara, P.A. e Raul Lima decidiram criar um projeto - a banda Urbanos.
Os Urbanos se posicionam com uma banda diferente, pois segundo o vocalista Johnny Pires, “vamos falar de política, amor, lutas, sonhos, enfim, levar uma mensagem positiva e reflexiva a quem ouvir”.
E a novidade vem agora, a banda estreia HOJE no club outs, na rua augusta! Então, quem puder da uma passadinha la, porque os guris estão prometendo um ótimo show, vale a pena!
Agora, vamos ao que interessa, não e mesmo?
Como surgiu a ideia de montar a banda? Vocês já se conheciam?
A ideia veio de trazer o bom e velho rock de volta, falando de política, amor, lutas, sonhos, enfim, levar uma mensagem positiva a quem ouvir. Não, nos conhecemos através da internet.
Vocês têm alguma mania/ritual antes de subir no palco?
Nosso primeiro show vai acontecer dia 21 de setembro, às 17h, no Club Outs, na Rua Augusta, 486. Esperamos todos lá! Vamos nos unir dar um grito de guerra - que ajuda na união da banda, e entrar em cena.
Se caracterizem?
Somos caras que amamos a música e encontramos nela um modo de se expressar, um modo de dizer ao mundo o que pensamos. E, além disso, acreditamos muito em nossos sonhos.
Quais são os próximos planos e passos da Urbanos?
Lançaremos um Clipe do single e também um disco, e faremos bastantes shows para divulgar o disco Rock, Amor & Revolução.
Por que "Urbanos"?
Urbanos vêm de cidade, das pessoas e da correria do dia a dia. Urbanos é a representação de onde vivemos e de tudo o que nos cerca.
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Urbanos!
Primeiramente agradecer ao I need songs pelo espaço, agradecer também aos leitores e fãs da banda. Esperamos encontrar vocês em nossos shows.
Saiba mais sobre a Urbanos acessando:
Site: http://www.urbanosrock.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/officialurbanos
Twitter: http://twitter.com/oficial_urbanos
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Fala galera! Hoje trouxe uma banda que, tinha como projeto inicial, fazer músicas em inglês, mas assim, não passou o que a banda queria, então, nasceu a Venice! Uma banda carioca que busca fazer um som único, verdadeiro e que mostre a personalidade de cada integrante! Formada por, Camila Vieira (voz), Pedro Sullivan (bateria), Léo (guitarra e voz), Joselli (guitarra) e Thiago Abdallah (baixo e voz) a Venice vem trabalhando em seu primeiro ep “Horizontes” e com uma agenda lotada, conquistando cada vez mais fãs!
Como começou o amor de vocês pela musica? Alguém já foi contra, e tentou faze-los desistir?
Todos os integrandes acordam, dormem, respiram música. E isso já vem acompanhando todos nós desde pequenos. O Thiago por exemplo, começou a estudar baixo com 6 anos. A Camila cresceu com músicos na família e sua tia, que cantava em uma igreja é sua inspiração. O Leo desde pequeno inventava músicas e ia cantando na garupa da bicicleta da Mãe. Sergio aos 12 anos foi apresentado à banda Rhapsody e desde então se descobriu viciado em Rock. O Pedro entrou na música com 5 anos, no colégio, quando começou a aprender teclado e só com 12 anos foi tocar bateria.
Quais são os próximos projetos da Venice?
Continuar fazendo show pra divulgar a banda, principalmente em outros estados, gravar nosso clipe, que está em pré produção, compor coisas novas e gravar algumas coisas que já temos e queremos disponibilizar para nossos fãs.
Se vocês pudessem escolher qualquer banda/artista para dividir palco, quem seria?
As influências da banda são muito diversas e por isso, sabemos que muitas dessas influências não seriam possíveis da gente dividir palco, mas seria muito gratificante poder tocar com toda essa galera brasileira que está na ativa a muito tempo e já sã o consagrados. Bandas como Capital, Detonautas, Pitty, Nx Zero. Internacional seria muito interessante abrir para bandas como Pierce de Veil, The Used, 30 seconds to mars entre muitos outros.
Qual foi a data mais importante pra Venice ate hoje?
Todo dia aprendemos muito uns com os outros e cada show é muito importante pra gente. A cada apresentação temos conquistado o carinho de muitas pessoas que nos seguem e elogiam o nosso trabalho. É isso que nos motiva. Mas a data mais importante, acredito que tenha sido o dia que resolvemos sair do estúdio, quando percebemos que estávamos preparados para mostrar nosso trabalho para as pessoas. A hora de dar a cara a tapa.
Qual foi a pior dificuldade que vocês passaram?
Em nossa primeira viagem para tocar em São paulo, todos anciosos, uma experiência nova. Chegamos ao evento, choveu horrores, diversas bandas não conseguiram chegar. Acabamos fazendo o show para poucas pessoas, mas a galera de São Paulo é sensacional, nos recebeu super bem e nos fizeram sentir como se estivéssemos em casa. Na volta para o Rio, depois de toda a Dutra, um bêbado bateu em nossa Van. Ficamos aguardando na porta de alguma comunidade perto da Linha Vermelha, de madrugada. Isso foi bem complicado.
Algum de vocês já pagou algum mico em cima do palco?
Em shows da Venice, não que a gente lembre. A não ser que a Camila quase despencar do palco toda vez que sacode a cabeça, conte como um mico.
Como foi escolhido o nome da banda?
A banda se chamava Avary, mas por conselhos de pessoas do meio musical, resolvemos mudar o nome. A idéia era escolher um nome que as pessoas se identificassem. Para isso, resolvemos juntar todos os nomes que vinham em nossas cabeças e deixar a galera conhecida escolher. Depois de muita votação, o nome escolhido foi Venice. Esse nome foi apresentado pelo Leo (guitarra) que passou um tempo na Califórnia e se identificou muito com o lugar, Venice Beach.
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Venice!
Ficamos muito tempo trancados dentro de um estudio para fazer um trabalho bacana. Algo que nos orgulhasse quando apresentássemos para as pessoas. E é isso que tem acontecido. Só temos a agradecer a todos que tem curtido o nosso som e nós como pessoas mesmo. O carinho e o afeto da galera que está nos acompanhando é o que faz a gente querer melhorar cada vez mais. O que posso dizer para essa galera é: se vocês querem alguma coisa, vão atrás, busquem de verdade. Trabalhem bastante no que acreditam, pois é o que estamos fazendo e recebendo o carinho de volta. É isso que nos move e é isso que vai nos fazer se a maior banda de Rock do Brasil.
Quer saber mais sobre a Venice?
Acesse: http://facebook.com/VeniceBrasil
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Fala galera! Hoje, trouxe pra vocês a banda Arsenic!!! Como todos nos gostamos muito dessa banda, não vou enrolar e vamos direto ao assunto!
A Arsenic e uma banda cearense, formada em 2009 e atualmente formada por, Guilherme Ferreira (Vocal), Carlos David (Guitarra), Robson Janser (Guitarra), Thiago Andrade (Baixo) e Ian Antunes (Bateria).
Desde o seu começo, a banda vinha conquistando cada vez mais público, mas foi em 2011, participando do quadro Olha minha banda, no Caldeirão do Huck, que conquistaram todo o Brasil! Agora, chega de lenga-lenga, e confiram o papo que o I need Songs teve com o Guilherme Ferreira, vocalista da Arsenic!
Em 2011, vocês participaram do programa Caldeirão do Huck, foram os grandes vencedores e tiveram a oportunidade de tocar no maior festival do mundo, o RiR. Como foi essa experiencia toda pra vocês?
Tocar naquele palco é algo meio inacreditável, só estando lá em cima pra saber. O melhor foi sentir a receptividade da galera no nosso show, o público nos recebeu muito bem. De início sentimos uma pressão grande de agradar a galera que tava ali pra assistir, mas isso acabou sendo algo bom, pois encaramos aquela apresentação como o show de nossas vidas, então tudo acabou saindo como a gente esperava e acho que o público captou isso, que apesar do Arsenic ser uma banda nova, chegamos naquele palco através de muito trabalho.
Quais são as maiores influencias de vocês?
Acho que o que influencia uma banda sempre é o que se escuta. Eu (Gui Ferreira), sou muito de "fases", mas minha atual preferida é o Aerosmith e tenho escutado muito o novo disco do Daft Punk, tudo haver né?! (rs) O Ian curte Led Zeppelin, Foo Fighters. Já o Thiago curte Strokes, enfim... Essa é a parte interessante da coisa, pois acho que essa mistura acaba influenciando muito na hora de compor e de interpretar as nossas músicas.
Como é o contato de vocês com os fãs?
Muito bom. Sempre estamos conversando da maneira que dá com os fãs. Já chamei pro meu aniversário, duas fãs que se tornaram amigas. É uma relação que só tem a acrescentar nas nossas vidas. Curtimos muito todo esse carinho.
Se vocês pudessem escolher, qualquer pessoa para fazer uma parceria com a Arsenic, quem seria o escolhido?
Perguntinha difícil(rs). Acho que o ponto máximo de qualquer músico no Brasil é tocar com o Rei, com a gente não seria diferente. Também tem uma galera especial no Rock Nacional. Tirar um som com o Hebert Vianna seria algo muito incrível pra gente. Falcão do Rappa é outro cara que admiro bastante. Escolher só um é complicado, impossível até.(rs)
Como foi escolhido o nome da banda?
Foi bem engraçado. Tinhamos uma turnê de lançamento do primeiro EP marcada mas ainda não tínhamos escolhido o nome da banda. Já estava batendo o desespero quando o nome apareceu. Achei interessante. Lembrei que quando eu era criança, tomava um remédio homeopático com esse nome. Quando apresentei pra banda, todo mundo se amarrou e a tal banda sem nome, se transformou no Arsenic.(rs)
Deixem um recado para os leitores do I Need Songs! e fãs da Arsenic.
Obrigado pelo carinho, galera. A gente se encontra na estrada.
Para saber mais sobre a Arsenic acesse o site oficial da banda
http://www.bandaarsenic.com.br
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