——— ❄ nothing goes as planned everything will break people say goodbye In their own special way all that you rely on And all that you can fake Will leave you in the morning But find you in the day
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
Ahh, Minhyuk is probably one of my favourite male leads ever owo
But I’ll be gone for 4 days so i’ll be unable to post and repost anything as I won’t have access to the internet unfortunately
81 notes
·
View notes
Text
chaxjisoo
Não era para ser assim, nada daquilo. Organização estava incrustado em seu ser, afinal, tornando quase impossível que a garota se encontrasse na condição em que estava, em um conjunto de deveres e tarefas que nem ela mesma sabia como administrar. Tudo começou, porém, com uma semana de entrega de prazos que, até então, estavam bem planejados, mas que ao se mesclarem a duas apresentações extras, a primeira semana de filmagens da CdE e a gripe que seu corpo dava todos os sinais de que já havia tomado seu organismo, foi simplesmente muito de uma vez só, de mais até para Cha Jisoo. Gerou-se então, a série de erros e tropeços para colocar tudo em seu encaixe, ignorando a forte dor de cabeça e mal estar muscular que a imploravam para abandonar seus deveres e simplesmente se deitar. Ridículo. Jisoo jamais deixava uma tarefa abandonada e mal feita e por isso que, mesmo indisposta, a garota correu atrás de todos os prazos, tendo tido apenas umas quatro horas de chichilo nos últimos dois dias para se encaixar em sua agenda. Até que, naquela manha, felizmente, foi entregue seu último trabalho que, apesar de seu estado, ela sabia que ganharia uma boa pontuação. E a Cha já estava no metro a caminho de seu trabalho quando, ao invés de mandar a mensagem para Jiyoung sobre suas obrigações do dia para garantir que ele não se esqueceria, como sempre fazia, a pequena acabou por ser levada ao mundo dos sonhos no ombro de um idoso ao seu lado. Aquela foi a primeira vez que tal coisa acontecia, primeira e última, porque assim que se viu desperta, lhe foi jogada a descoberta de que seu ponto havia passado a suas estações atrás. Não era para ser assim, nada daquilo.
Tomada pelo desespero e segurando a onda de tontura que os movimentos rápidos que precisava fazer lhe davam, a estudante conseguiu, finalmente, voltar para sua rota normal, para as suas atividades. Havia ali, a tranquilidade de estar no prédio da MI, além de se livrar da chuva que caia lá fora, mas uma sensação nova para si também estava ali, uma amarga e seca chamada incompetência ao olhar para o relógio central e perceber sua quase meia hora de atraso. A menina não sabia nem como se justificar, nem se deveria. Suas roupas estavam molhadas pelas gotas que a alcançaram em meio a sua correria da estação até ali, a fazendo, além de tudo, pegar o elevador de serviços ao invés do principal, levando ainda mais tempo para, finalmente, abrir a porta da sala onde ela e Jiyoung ficavam. E é claro, claro, que justo naquele dia, ele teria que ter chegado mais cedo. Jisoo nem sabia se foi a frase do mais velho ou o esforço anterior que fez sua dor de cabeça parecer ainda maior agora que havia parado ali, segurando a maçaneta da porta após ter entrando na recinto, mas, por algum motivo desconhecido, ainda não tendo fechado a mesma.
Normalmente, Jisoo é mais atrevida no que se trata de seu chefe irresponsável, quase sempre respondendo as provocações alheias com outras feitas por si ou apenas o ignorando pelo prazer da irritação alheia, mas em meio ao seu mal estar, nem isso a morena se viu capas de fazer. Ao invés disso, ela buscou forças para fechar a porta atrás de si, só então caminhando diretamente para sua cadeira em sua mesa e se jogando ali de uma forma que não era nem um pouco natural para si. Não era sua forma graciosa de sentar, foi uma fraca, provocada puramente pela gravidade graças a sua falta de forças nas pernas. Era errado. “Joesonghabnida.” Se lembrou finalmente de responder, mas parecendo bem mais um robô do que a si mesma, apesar de toda a honestidade em suas palavras.. “Eu vou ficar o dobro do meu tempo de atraso após o horário e prometo que não vai mais acontecer.”Tentou manter sua postura, em meio a fala já indo em busca de seus materiais para fazer seu trabalho, mas estranhamente, encontrando dificuldade em pegar os papeis em sua mesa, porque eles pareciam estranhamente distantes. Suas mãos até pararam no meio do caminho em uma tentativa de se localizar, de reencontrar sua noção de espaço, mas sua cabeça não parecia querer concordar, estava tudo rodando em meio a perda de foco.
—— ( ♬ ) ❛ Habitua-se a diminuta manifestação de cuidado desde à gênese, onde assimila junto a solitude princípio DEVERAS egoísta: cada qual deve lutar às suas próprias batalhas. Cada indivíduo deveria dispor de própria artimanha; da qual digladia junto a PRÓPRIA ambição. Portanto, ele havia aprendido que para sobreviver era necessário pensar unicamente em seu próprio eu. Sobre o que traz satisfação à alma; aquilo que germina rejúbilo ao próprio ego. De fato, que ressoa ególatra, um simbolismo tão intrínseco a uma persona de âmago vazio. Porém, havia descoberto tão erroneamente que o altruísmo é mero ilusionismo, de que não há necessidade de dar ou receber auxílio de outrem para sobreviver. Deveras individualista, Jiyoung fomentou raízes tão profundas ao egocentrismo. Jazia aparentemente independente a vínculos; emancipado do sentimentalismo a contemplar interpessoal mundano. Em ignorância ele acreditou ter soberania sobre a vida, alimentou a vã utopia de ser autônomo aos laços humanos. Invulnerável a dependência de afeto e amor, justamente por não ter desfrutado de tal esmero junto aos pais. Porém, sempre há alguém para fazê-lo repensar a alienação, conduzir o egoísta a enxergar a realidade: Assim como qualquer outro indivíduo, Jiyoung era dependente do afeto de sua família.
Do contrário, ele não sentiria aquela saudade tão demasiada em seu âmago ao estar distante daqueles; longínquo da presença materna, abstraído do prestígio de contemplar da risada espontânea de seu irmão. No entanto, assim como não esteve presente em circunstâncias de fortuna e rejúbilo, Jiyoung não pôde notar os indivíduos da ruína de seu irmão. Mas a morte daquele fora o divisor de águas para fazê-lo entender: Necessitava da presença do irmão, ansiava junto a abstinência que sentia do calor alheio de sua existência. Portanto, resta-lhe apenas o saibo do arrependimento; a lamúria por não ter manifestado empatia quando deveria. Por ter sepultado à sua humanidade frente a soberba; cativo a vaidade de dar importância apenas à sua própria persona. À deriva de subsequente estupidez a sombrear realidade: não era o único a ter sentimentos, tampouco a ter exclusividade sobre a vida de outrem. À sua mera existência não é capaz de salvar a ninguém, ao menos não pudera fazê-lo por estar cego; cativo em mar de ignorância para notar os sinais. Desta forma, desde a morte do irmão, Jiyoung verdadeiramente tem procurado por desenvolver a empatia. Almeja libertação frente a metafórica amarra do egoísmo, o hábito tão ruim de sobrepor às próprias vontades frente a qualquer outra pessoa. Pois tão tardiamente ele pôde compreender que o emocional do outro é tão importante quanto ao seu; mas às vezes prevalece (de forma inata) uma postura arrogante naquele. Por exemplo, quando articula sentença embebida em sarcasmo a outra; alienado ao estado do qual esta se encontra. Ele apenas age pelo fulgor, verossímil a criança malcriada que sucumbe a educação frente a repreensão. Porém, na dita circunstância, a correção provém através da quietude. Mais especificadamente para uma percepção tardia.
A íris normalmente tão traiçoeira e viperina permuta a súbito nuance de cautela, pois averígua (embora em silêncio) a condição alheia. Ele morde os lábios para sucumbir provocação, afinal até mesmo a IMPRUDÊNCIA cede em prol ao alerta, pois a sensação de vigilância recai sobre aquele bruscamente. Talvez à sua preocupação de outrora possuía certo fundamento, afinal. Porque ela estava particularmente diferente; destituída de suas defesas tão imediatas às suas provocações. Porém, não abstém a perícia apenas a análise ordinária, pois logo ele nota a forma com que ela anda. Guiada a um possível estado de torpor, da qual desperta repentina conduta de levantar da própria cadeira. Apreensivo sobre ser mero exagero de sua parte ou se aquilo realmente era real. Pois era de sua pessoa tomar atitudes precipitadas; porém, bastava olhar com atenção para perceber que ela não estava bem. Seja através da forma com que ela fecha a porta ou anda até a própria mesa, Jiyoung simplesmente sente aquela pequena parcela de empatia nublar a consciência. Obrigando-o a sucumbir a famigerada máscara de indiferença para projetar emoção: Estava preocupado. O suficiente para sair do próprio espaço e andar em direção a mais nova. Ou seria correr? Ele simplesmente não sabe, pois o instinto depõe a meditação para agir. Reclinando-se na direção alheia, o manager toca suavemente nos ombros da mais nova. Objetivando atrair a atenção daquela para si, o mais velho observa aflito a forma com que a expressão de Jisoo estava. Como ela poderia ter se preocupado há pouco com justificativas ao estar naquela condição? Será que realmente estava passando dos limites para com ela? Tenebroso diante a resposta da própria indagação, Jiyoung persiste em tocar os ombros da estagiária. ❝—— Jisoo. ❞ Chamou-a com o resquício de calmaria que habitava a própria psiquê, procurando equilibrar a ansiedade tão precoce a inundar a corpulência. ❝—— Está tudo bem? O que você está sentindo? ❞ Mordendo o lábio inferior, Jiyoung não aguarda definitivamente por uma resposta. Pois retira o próprio paletó para repousar a vestimenta sobre os ombros daquela ao notar as vestes úmidas da estagiária. Não obstante, este toca a própria testa com uma das mãos enquanto a outra replica a mesma ação só que tocando a tez alheia. Ela estava com febre? Aquela era a temperatura normal do corpo humano? De certo que não, pois aparentemente eram evidências de ser gripe. ❝—— Merda, Jisoo. ❞ Suspira enquanto deixa ambas as mãos recair ao lado do próprio corpo, olhando para ambos os lados à procura de uma alternativa, Jiyoung pensa por um instante em em deixá-la sozinha para chamar alguém e conseguir uma segunda opinião. Mas automaticamente a ideia morre. Afinal, não gostaria e não iria deixá-la sozinha. ❝—— Você consegue ouvir a minha voz? ❞ Pôs a mão no queixo da mais nova, fazendo-a olhar para si enquanto examina a face alheia. ❝—— Desculpe-me. Aish. Você está doente? ❞ A resposta novamente era óbvia; mas sempre quando à mercê da ansiedade, Jiyoung não sabe calcular tão bem as ações.
- ̗̀ who's been working so damn hard you got that head on overload? ̖́-
4 notes
·
View notes
Text
—— ( ♬ ) ❛ Translúcida vidraria aparta sob tênue lembrança a existência daquele, cuja matéria jaz reduzida a cinzas. Embora não prevaleça sob a lápide resquício de vida, Jiyoung jazia de frente ao sepulcro do irmão mais velho. Da qual ostenta sob o epitáfio fotografia da outrora vitalidade de Jisoo, cuja imagem por si só germina sinestesia melancólica sobre aquele. Porém, embora a ambiência por si só seja DEVERAS fúnebre, não era de seu propósito visitá-lo para ser submetido ao marasmo. Pelo contrário, à sua presença no cemitério havia se tornado um hábito; da qual impera a dualidade sobre o porquê de sua presença. A primeira razão era a saudade daquele que se foi junto a IMPOSSIBILIDADE de aceitar a causa da morte, quiçá coadjuvante a tristeza vem o rancor por não tê-lo visitado com frequência em vida. Embora à sua visita não fosse trazê-lo de volta à vida, Jiyoung todas as manhãs comparecia junto ao nascer do sol de frente ao túmulo daquele. Preservando uma tradição tão intrínseca entre irmãos; eles sempre deslumbravam da aurora sob a presença do outro. Seja fisicamente ou não; portanto, ali estava Jiyoung com flores brancas entre os dígitos. Abaixando-se a altura da lápide, o músico reclina sobre o mármore o conjunto de flores. ❝—— De fato, eu não faço ideia de onde você esteja nesse exato momento, Jisoo. Mas eu espero que você esteja bem. Desejo verdadeiramente que o remanso esteja junto à sua alma. Embora você não esteja fisicamente aqui, não consigo deixar a nossa promessa desfalecer...❞ Suspirou pesadamente adjacente ao término de sua sentença, conduzindo ambas as mãos sobre o rosto. ❝—— Eu sei que prometi ser forte, mas às vezes é difícil manter certas promessas. Especialmente quando você não está mais aqui, orientando-me como uma verdadeira luz. Mas é por isso que todos os dias eu venho aqui, pois quando a lucidez do sol toca à minha pele, sinto metaforicamente o seu abraço. ❞ A mão direita jazia comprimida em punho, mantendo-a nos lábios enquanto sucumbe o ímpeto de chorar frente a lápide. ❝—— Também sei que você não irá retornar, mas eu sinto à sua falta. Você saberia me orientar nesse momento. Certamente me mandaria parar de chorar, sim? ❞ Suspirou em melancolia, limpando as lágrimas que ousam banhar a face. ❝—— Por que você precisou me ensinar o que significa ter honra, hyung? Seria tão mais fácil se eu não soubesse. ❞ Levantou-se enquanto traz o capuz a recobrir a fisionomia, dissimulando as mãos trêmulas junto aos bolsos da calça, Jiyoung expõe um sorriso triste em inconsciência. ❝—— Hoje é o aniversário dela. ❞ Diz em incógnita entregue ao vento, desviando o olhar para o crepúsculo, Jiyoung prossegue. ❝—— Eu prometi não a deixar sozinha, entretanto, eu não consigo me aproximar dela. Machuca... realmente dói. Eu não deveria me importar sobre como ela se sente, mas eu ainda penso à respeito.... Se ela ainda se lembra da minha promessa. Mas qualquer que seja a resposta, eu ainda me lembro da promessa. ❞
Extenua em vagarosa meditação acerca de qual a estima da honra; sobre qual a importância da lealdade frente a uma sentença. Será que permanece fidelidade diante a promessa dita entre a cumplicidade de um relacionamento? Do qual sequer prevalece na atualidade? Ou independente a prevalência de vínculo sentimental, ele deveria honrar o peso de suas palavras? Havia prometido jamais abandoná-la; garantido que a solidão não retornaria a OBSCURECER a existência daquela. Porém, ao proferir juras a um amor (aparentemente) unidirecional, Jiyoung desconhece na época da existência de traços viperinos a bibliografia daquela. Porém, será que ele de fato poderia julgá-la? Quiçá a maior semelhança entre ambos fora o egoísmo; vanglória e soberba era o próprio simbolismo a seus respectivos egos. Portanto, eles não eram de todo diferentes. Embora cada qual ostente de sua própria história ao que se refere a ESSÊNCIA existe verossimilhança. Ambos os lados eram destituídos de aparente hesitação frente as formas de conquistar os objetivos; a obstinação (ao menos ao que se refere a persona) cega a empatia, sepulta a perturbação de escolher o dissimulo frente a VERACIDADE. Pois, de fato, na gênese de sua carreira, Jiyoung dissimula a verdadeira essência sob a névoa de carisma. Camufla sob a persuasão o egoísmo tão INTRÍNSECO à sua honra. Porém, agora ele estava tentando mudar; consertar os equívocos do passado e partilhar de sua empatia. Mas era difícil devolver vestígio de honra aquela que traz abismo não apenas a ele, mas como para Haenim. ❝—— Talvez eu ainda seja o idiota de antes. Certas coisas jamais irão mudar. ❞ (...) Havia de fato divagado sobre como agiria frente aquela data; sobre vir a ignorar inquietação ou vestir o manto de impassividade; tornando-se apático verossímil ao seu antigo eu. Ele realmente havia pensado; repensado e meditado sobre à sua escolha. Decidiria honrar ao menos uma promessa? Ou viria a declinar aquilo que tenta combater? Pois embora estivesse submergido em mar de orgulho em constância, uma parte dentro de si anseia por libertação. Quiçá só poderia seguir em frente após finalização; um ponto final a uma história que sequer deveria ter começado. Portanto, ele pensa que aquela atitude seria a correta; mas quando espera pela presença daquela, a sensação é verossímil a asfixia. Sente-se em abstinência de oxigênio, pois sequer respira após contemplar a materialização da figura que não vê há certo tempo diante de seus olhos. Porém, passe o tempo que for, ele não esqueceria daquela voz tão cedo. Tão verídico é que ele não responde de imediato, focando-se no contorno feminino enquanto preserva (tão arduamente) a expressão impassível; camuflando o emocional para poder respondê-la. ❝—— Não é de todo uma surpresa, não? Eu prometi a você que não a deixaria sozinha em seus aniversários. Portanto, aqui estou. ❞ Comprime os lábios por alguns instantes, buscando analisar as próprias palavras antes de proferir; porém, era característico à sua persona agir pelo impulso. ❝—— Embora eu tenha pensado a respeito, ainda não sei se de fato é uma escolha sábia estar aqui. Mas independente do que a lógica mande, ao menos hoje, não irei deixá-la sozinha, Sunhee. ❞ Diz junto a um pequeno passo à frente, sentindo em seu bolso o objeto que realmente havia planejado entregar a ela. ❝—— Sabe sempre há um significado por trás de comemorações. Aniversários não são diferentes. Ao menos para mim, eles significam o encerramento de um ciclo. Eu planejava dar isso a você ano passado, mas acredito que isso veio em boa hora. Para finalizar o decurso entre nós e dar a oportunidade de cada um seguir para à sua direção. ❞ Embora não pudesse responder pela outra, aquela era uma atitude que precisava para poder seguir em frente. Para poder desvincular o próprio emocional de outrem. Sentindo o colar entre os dígitos oculto sobre o embrulho, retirando-o do bolso para estender na direção desta. ❝—— Abra. ❞
forever.
@icebxxrg
——— FLASHBACK !!
Celebrações como aquela, sob seu ponto de vista criterioso, não passavam de formalidades supérfluas. Nunca houvera habituado-se aos bolos e presentes, congratulações repetitivas seguidas de desejos por vida longa e alegria; falhava em capturar a importância de uma data simplesmente tão constante e prenunciada quanto era um aniversário. Os dezenove anos de vida completados naquele mesmo dia, serviam-lhe de lembrete (tal como o prévio) de que não era mais a criança desamparada em busca de uma mão para segurar, mas sim uma adulta que ladeava o caminho para a concretização de suas aspirações, inteiramente baseado no próprio mérito. Por que, então, não era assim que verdadeiramente se sentia? Por que, então, quando levantava de sua própria cama de manhã, mesmo sabendo exatamente o que tinha de fazer, ainda sentia aquele agoniante vazio?
A rotina que seguia na MI era próxima do imutável, e a tão dita ocasião especial pouco influenciava na ordem de seus afazeres. Horas de treinamento iam e vinham, porém, horários mais avançados da noite reservavam-se em sua completa autonomia. Haviam poucos lugares em que se poderia estar realmente sozinha na abundante empresa, quando até mesmo quarto e cama eram compartilhados, felizmente, passara um período longo o suficiente encoberta por aquelas paredes para descobrir suas maneiras. A pequena saleta que trazia consigo o belíssimo piano de cauda, que apenas em seus maiores devaneios poderia sonhar em ter para si própria, havia rapidamente se tornado um dos lugares pelo qual tinha mais apreço e onde normalmente poderia ser encontrada quando requisitada. Fazia apenas sentido que, em seu aniversário, nada fosse diferente. Entretanto, ao adentrar a sala, a distinção no cenário habitual foi logo notada, na forma do embrulho fino e enfeitado pelo laço avermelhado que pairava perfeitamente centralizado sob a superfície do instrumento principal. Os pés avançaram com curiosidade, a fim de averiguar se não eram de fato os olhos que a enganavam; apenas para enfim confirmar as suspeitas. Conferindo um rasgo sob toda a extensão do papel de presente sob ação das unhas longas, deparava-se com um antigo LP, tal qual vinha colecionando desde a mais tenra infância. Não contava com um cartão, sequer remetente ou destinatário, mas nada daquilo era necessário. A palpitação que sentira indicava que em seu âmago tinha plena ciência de uma certeza indiscutível: a pequena surpresa só poderia ter sido obra de uma pessoa, e uma pessoa apenas. Estava ele realmente sobre o mesmo solo que ela, ao contrário do que pensava há meros segundos atrás? O corpo girou impulsivamente em direção à porta, na pretensão de encontrá-lo onde quer que no extenso prédio estivesse. E no entanto, mais uma surpresa: o rosto que no momento enchia seus pensamentos refletia-se logo à sua frente, como quem esperava justamente por ela.
Não houvera reação imediata; era um sentimento agridoce, no mínimo, vê-lo depois de significativa separação. Não porque era particularmente capaz de sentir culpa por algo, mas sim pois em sua perfeita sanidade, não deveria almejar sua presença, do modo que ele parecia se dispôr. O semblante prolongou-se sob a figura alheia por quem sabe quanto tempo enquanto a mente repassava o que seria apropriado de se dizer, só então ousando a cautelosa aproximação. Não ousara tocá-lo de maneira qualquer. Repuxando os lábios em um curvar singelo, apresentava-se com a formalidade considerada segura, que não deixara transparecer o misto de emoções positivas e igualmente negativas que afloravam ao olhá-lo novamente. “Jiyoung-ssi.” Enunciou, numa entonação especialmente enigmática. “Obrigada pelo presente. É muito gentil da sua parte.” Sequer imaginava que ele se lembrava, pior ainda, que àquele ponto, ainda importava-se.
3 notes
·
View notes
Note
# for cell phone headcanons about our muses
what your muse’s name is in mine’s phone
👿 Maria Joana
what your muse’s picture is in mine’s phone
what your muse’s ringtone is in mine’s phone
Sonata para piano n.º 14
my muse’s last text to your muse
[text]: oh hyung, ôh hyung
[text] ‘cê é tudo de bom mas
[text]: 'cê é cheio de marra
[text]: tentou me enganar
[text]: diz que é centrado, mas hoje tu quer relaxar
[text]: pois quando acende e faz fumaça
[text]: ‘nóis se reúne com os parsa
[text]: as reunião é massa
[text]: oh mano. traz a maria joana
[text]: minha estagiária me deixou sem cartão de crédito
[text]: na real ‘tá na sua vez de trazer seu vacilão
[text]: oh chama a Jimin aí também pra ‘nóis fechar
[text]: meu fechamento é vocês, irmão <3
[text]: calma, meu irmão ‘tá morto…. eita ‘tô na bad
[text]: traz uns soju também
[text]: oh minha estagiária tá igual você já. não responde minhas mensagem na hora
[text]: oh filho de uma boa mãe traz a maria joana
3 notes
·
View notes
Note
#(jisoo)
[text]: what your muse’s name is in mine’s phone
192 (Caso eu esteja bêbado, drogado ou morto ligar para esse número. Ela atende por qualquer nome que você chamar)
what your muse’s picture is in mine’s phone
what your muse’s ringtone is in mine’s phone
Vida de empreguetes.
my muse’s last text to your muse
[text]: parti pra estagia (jisoo voice)
[text]: traz gelo, catuaba
[text]: o chefe ‘tá pronto pra forgar
[text]: você ‘tá pronta pra trabalhar
[text]: a noite é uma criança
[text]: ‘nóis tenta não irritar a noviça
[text]: mandando sarrada no ar
[text]: mando a noviça trabalhar
[text]: olha o estilo dessa menina que quer me matar
[text]: que ‘tá chegando no estágio querendo me mandar
[text]: incomparável inconfundível
[text]: trabalhando as horas, invicta
[text]: não pediu demissão
[text]: realmente é a melhor do baile
[text]: meu braço direito nós é foda, o resto é moda
[text]: eita corretor bosta. eu disse trás meu café
#(momentos;;; será que acertei a jisoo?)#FIQUEI CHORANDO ACHANDO QUE ERA O JISOO#eu te amo mana#eu levei um tiro#e um susto achando que iria ser o outro jisoo
2 notes
·
View notes
Note
# (hyunsoo)
what your muse’s name is in mine’s phone
☠ Uchiha Emo Hyunsoo Gótico Sasuke. ❤
what your muse’s picture is in mine’s phone
what your muse’s ringtone is in mine’s phone
HELLO DARKNESS MY OLD FRIEND
my muse’s last text to your muse
[text]: Meu nome é Uchiha Hyunsoo Sasuke.
[text]:Eu odeio um monte de coisas e particularmente não gosto de nada.
[text]: O que tenho não é um sonho, porque eu vou torná-lo uma realidade. Vou restaurar meu clã minha coreografia e matar um certo alguém.
[text]: Não acredito que você realmente é o Uchiha Sasuke
[text] Você vai me deixar no vácuo? Tem certeza mesmo?
[text] Eu ‘tô vendo que você está visualizando
[text] Eu vou colocar um áudio de gemidão no meio das suas músicas se você não me responder
[text] Vai me desafiar? Ah seu Uchiha. Se prepara
[text] Você tirou sua foto de perfil. Você me bloqueou só porque eu coloquei um áudio de gemido? Eu disse que iria fazer isso. Aish. Era um gemido ao som de sweet dreams.
[text]: Se a vida te da um áudio pornô você precisa fazer uma coreografia e não me bloquear.
[text]: Porra. Você realmente ‘tá puto? Eu vou pedir pra minha estagiária te mandar uma caixa de bombom e rosas pretas.
#ask#( créditos a fotinha a aninha te amo mana#eu fiquei meia hora em dúvida pensando como que colocava a foto
2 notes
·
View notes
Note
roses
—— ( ♬ ) ❛ O inverno é a época do ano favorita aos vagabundos e apaixonados. Embora a temperatura seja relativamente mais baixa, nós somos privilegiados com noites mais longas. Os vagabundos hão de ter o seu merecido descanso junto ao calor da lareira, além da possibilidade de um atestado médico devido à gripe ou resfriado. Ou seja, além de não precisar ir ao trabalho por ter uma justificativa plausível, existe a chance de alguém cuidar de você. Aos apaixonados… bem. As noites são mais longas, certo? Não preciso explicar o quê acontece, certo? Mas foque na primeira resposta aceitável para o horário: Netflix, cobertores e chocolate quente.
1 note
·
View note
Conversation
send me a fruit
peach: do you have any piercings or tattoos?
raspberry: favorite flower?
lemon: do you have any pets? what are their names?
mango: what is your trademark?
passion fruit: how would you describe your style?
pineapple: sexual orientation?
strawberry: favorite desserts?
cherry: can you play any musical instruments or can you sing?
grape: if you could take a vacation anywhere in the world, where would you go?
banana: favorite horror movies?
blackberry: is your life an action film, a comedy, a romantic comedy, or drama?
pomegranate: when do you feel the most confident?
cantaloupe: what are your parents' names?
guava: dark & dramatic makeup or natural makeup?
tangelo: if you could be any mythical creature, which would you be?
plum: favorite clothing brands?
coconut: favorite perfume?
lychee: satin or lace?
blueberry: what do you want to dress up as for halloween?
apple: what do you use more, tumblr or twitter?
kiwi: what's something that fascinates you?
watermelon: do you have a job? if so, what is your job title?
papaya: what song describes your aesthetic?
cranberry: favorite time of the day; morning, afternoon, dusk, or night?
nectarine: would you consider yourself an emotional person?
orange: do you have long eyelashes?
apricot: what do you do when you're sad?
star fruit: favorite sea creature?
dragonfruit: do you drink alcohol?
250K notes
·
View notes
Conversation
🌹 luxury asks. 🌹
bubble bath: do you have any routines before bedtime? like skin care, etc. what are they?
champagne: what topic could you talk about for hours?
crushed velvet: have you ever used your charm to get something you want?
diamonds: how do you feel about excessively spending money?
faux fur: describe your wardrobe.
glitter: describe someone special to you.
gold: describe what you would call the most perfect meal.
jazz: name a song that resonates with you and your emotions. explain the reason why.
lace: what is something in your life completely different from last year?
lingerie: do you consider yourself a promiscuous person?
lipstick: do you enjoy talking to strangers?
pearls: what's something about your personality that surprises others?
penthouse: what would you consider your dream home? describe it.
perfume: if you could make your own signature fragrance, what would it smell like?
robe: how do you prepare for an evening alone with a loved one/date?
roses: If it had to be winter, autumn, spring or summer for the rest of your life, which would you choose?
satin: what is your most favorite article of clothing?
sheet mask: what's your favorite lazy activity?
silk: do you have more inner or outer beauty?
silver: do you have any obscure hobbies? what are they?
sparkling water: what are your top three songs for the summer?
wine: what kind of drunk are you (happy/affectionate, angry, sad, fun/wild)? if you don't drink, what kind do you think you WOULD be?
54K notes
·
View notes
Text
cell phone headcanons
send me “#” for cell phone headcanons about our muses including: - what your muse’s name is in mine’s phone - what your muse’s picture is in mine’s phone - what your muse’s ringtone is in mine’s phone - my muse’s last text to your muse
42K notes
·
View notes
Text
Era inegável o quanto a garota era atraída por ele, era um fato óbvio para ela e esperava que fosse somente para si, afinal, seria sua ruína se por algum acaso o rapaz sequer desconfiasse da tamanha influência que a simples presença lhe causava, se ele mesmo decidisse prestar um pouco mais de atenção nos detalhes do seu corpo que a traíam e contrariavam as feições impassíveis que ela apresentava religiosamente quando estava na presença de Jinyoung. Sendo que os lábios antes preguiçosamente pressionados em uma linha reta, se ergueram levemente em uma risada silenciosa quando o rapaz fez menção de usar outra língua para se dirigir à ela, tanto pelo óbvio tonar da pronúncia coreana e pela própria ousadia em suas palavras, sinceramente, seu conhecimento em espanhol era básico, mas aparentemente o suficiente já que havia entendido todas as sílabas abandonadas pelos lábios tentadores e no exato momento, tão próximos. A aproximação não a assustou, pelo contrário, ela não moveu meio milímetro enquanto os olhos igualmente enfeitados por uma camada de delineador o analisava atentamente. Como dois terços daquela empresa poderiam se sentir intimidados com sua presença ao ponto de fugirem, mas ele parecia sempre querer arrancar uma reação a mais dela? Esperando que ela perdesse o controle com as poucas palavras que, honestamente, sempre tiravam algo de si, por mais mínimo que fosse. E por mais que desejasse obedecer aos instintos do seu corpo, tampouco se aproximou ou se afastou dele, ainda ocupada demais com as íris pousadas sobre as próprias dele até mesmo para fazer qualquer tipo de comentário inicial. Hea sabia tão bem ler as pessoas, mas logo ele parecia tão enigmático e ela mesma nunca achava uma única abertura para expô-lo e amarrá-lo envolta da ponta de seu dedo. – Recíproco? Logo de mim, uma garota tão ocupada e com a mente tão cheia de problemas se daria ao luxo de sonhar, e o pior de tudo, com você? Não seja tão ingênuo, garotão, a queda é pior pra quem não tem asas adequadas para subir mais alto. – claro que aquele ato arrancaria um arrepio de sua espinha, eriçando até mesmo os mínimos fios dos seus braços, mas novamente, suas feições não se deram ao trabalho de responder as provocações do mais velho, permitindo apenas que seu olhar acompanhasse o rosto dele enquanto mantinha sua máscara de um falso tédio e desdém com a presença dele. – Sabe qual realidade seria realmente maravilhosa ao ponto de superar uma utopia? A realidade que você me deixa em paz trabalhando, Jinyoung. – as palavras de Hea eram assim, sempre afiadas beirando a amargura em pró do seu pequeno teatro, mas não podia mentir e dizer que não era no mínimo peculiar o quanto ele não parecia se importar com quantas vezes ela o afastasse, ele sempre voltava e com mais provocações para empurrá-la em direção a um precipício. Mas o jogo que Jinyoung insistia em convidá-la para participar, ela já havia ganhado várias vezes, e para sua reviravolta, o olhar dele sobre seus lábios era algo que não havia passado despercebido pelas íris que sempre o analisavam meticulosamente, por isso, para quebrar um pouco daquelas expressões e animar a jogatina, ela ousou deixar que a ponta de sua língua contornasse seu lábio inferior delicadamente, tendo certeza que possuía toda a atenção dele sobre o ato para enfim comentar qualquer outra coisa. – E a carapuça não te serviu, garotão? Até porque você é só uma criança brincando com fogo agora. – quase, ela quase rosnou em meio suas palavras, graças as palavras absurdas e que sempre escondiam um significado a mais e que ele jogava inocentemente como se elas não significassem nada. E ainda por cima, a respiração dele era ainda mais presente contra seu rosto levemente gélido por causa do ar condicionado, causando um contraste que foi bem sucedido e arrancar outra sessão de arrepios dela. Estavacansada. E só podia aguentar uma temporada de provocações por um curto período até ela finalmente perder a primeira fatia do seu controle. Sem respondê-lo, as unhas longas de sua destra e tão afiadas quando suas palavras contornaram as flores adornadas sobre a pele do seu pescoço, passando pelas costas de sua orelha e finalmente encontraram seu lugar entre os fios escuros do rapaz, para então agarrá-los entre seus dedos e aplicar força suficiente para inclinar a cabeça alheia para trás e expor o pescoço dele inteiramente. – Cuidar de mim? Eu não preciso de ninguém para cuidar de mim, você já deveria saber disso. Mas você… – e antes de continuar, ela não hesitou em logo pressionar cálidos beijos contra a extensão do pescoço dele, deixando uma trilha carmesim pela pele previamente pálida e livre de qualquer coisa se não pelas suas tatuagens. – Você precisa é de uma lição, não é? – Hea odiava perguntas retóricas, mas lá estava ela novamente com uma que ela já sabia bem qual seria a resposta, ou talvez ele dificultasse o jogo e se mostrasse um jogador persistente, mas àquela altura do campeonato, ela nem se importava mais. Com a mesma força usada para que ele inclinasse seu pescoço, ela também usou para puxá-los em um aviso silencioso para que ele se afastasse e ela finalmente pudesse levantar. Dito e feito, por fim apenas um empurrão fora necessário para ela mandar o corpo alheio sobre o sofá de couro não muito longe de onde se encontravam, e ao vê-lo pousado sobre o estofado, um novo sorriso enfeitou seus lábios, um coberto de malícia e maldade. – Você gosta de jogos, não é, Jinyoung-ah? Então não vai se importar se brincarmos um pouco de “A Rainha mandou”, o que acha? Tenho certeza que vou tornar isso extremamente divertido para você. – as palavras saíam em um simples ronronar enquanto ela se ocupava em trancar a porta do estúdio, apenas para garantir completa privacidade que ela precisaria ali e agora. – A Rainha não quer uma massagem… A Rainha agora quer ver as tatuagens que você esconde sob sua blusa, e o que a Rainha quer, o seu humilde servo irá realizar de prontidão. – e com o finalizar de suas palavras, ela já se localiza em frente ao rapaz novamente, se inclinando vagarosamente para apoiar as palmas de suas mãos contra os joelhos dele. – Você não quer estragar nossa brincadeira, quer?
—— ( ♬ ) ❛ embrenha em libidinosa batalha sob a presença do destemor, cuja intangível companhia sussurra no côncavo de sua alma uma sentença: provoque-a até que ela manifeste reação. embora não exista margem para a influência de metafórico oráculo, da qual recita em antecedência o desfecho da contenda, Jiyoung não hesita em prosseguir em estratégia e audácia para ir de encontro à sua ruína. pois ele bem sabe que, na presente circunstância, a possível vítima das artilharias da luxúria era ele mesmo. do qual possivelmente declinaria ao poderio da sedução alheia; porém, até que o combate silencioso esteja próximo de seu apogeu, ele não tem qualquer pretensão de volver a estabilidade. pois não é de seu feitio regressar em covardia frente a premissa de um desafio, na verdade instiga a consciência o desejo pelo progresso; a cobiça de colocar à prova o égide que envolve Hea. E, porventura, fosse soberbo de sua parte maquinar tal pensamento, porém, ele definitivamente havia decidido: Ainda naquela noite viria a solapar ao menos uma das barreiras para objetivar - quiçá a longo prazo - a criação de fronteiras para com outrem. Em literalidade havia decidido colocar controntar aquele manto de impassividade; iria fazê-la sepultar (nem que seja em efemeridade) aquela expressão de indiferença de sua face. porém, ele precisa assumir que aquele menoscabo direcionado a si é fomento à sua provocação; pois atiça o juízo a artimanha para a destruição daquela máscara. afinal, ele tem quase certeza que a figura à sua frente é deveras dissimulada. astucioso em demasia de modo a fazê-lo sentir o saibo da rejeição; porém, novamente este sabor é substituído ao néctar de vitória. pois graças a proximidade, Jiyoung consegue acolher na perícia de suas orbes a reação que causa em Hea. —— Todos nós temos o direito de sonhar, reina. O importante é não abdicar desses sonhos tão cedo. Nunca se sabe onde podemos chegar se nem ao menos tentarmos. Então não duvidaria do quão longe posso ir quando estou suficientemente dedicado. —— isso definitivamente era verdade. tão intrínseca a sua cerne era a dedicação; o que ostenta de vagabundagem ele compensa com aplicação. Chegava até mesmo a ser paradoxal o quão empenhado ele poderia ser em determinadas circunstâncias. Portanto, até que ela o mande parar, Jiyoung não tem intenção de abrir mão de seu objetivo tão cedo. —— Trabalho em excesso não é nada bom para a mente ou para o corpo. Existem momentos de dedicação e de descanso. Talvez você esteja tão concentrada no primeiro que esquece de algumas coisas boas da vida. —— A sentença ressoa em timbre rouco e arrastado, onde propositalmente oraliza uma curta risada ao assisti-la tão deliciosamente retribuir à sua provocação. da qual dedica total esmero aos lábios carmesim da outra. Inconscientemente ele esboça um pequeno sinal de fraqueza, onde morde o canto dos lábios para conter a tentação de tomar a boca feminina para si. —— Realmente es muy audaz, se��orita. Mas eu gosto disso. —— Finaliza a pronúncia em seu idioma natal assim como retorna a atenção aos olhos tão dissimulados da moça. —— Uma criança? Deveria comprovar que está brincadeira é apenas para adultos, Hea? —— Porém, aquela definitivamente é uma circunstância onde é a sua vez de esperar o ataque. Pois antes que pudesse fazer qualquer coisa frente a própria sentença, Jiyoung sente o arrepio flamejante a peregrinar pela derme ao ter aquelas unhas tão perigosas jornadeando por sua pele, tocando-o em um dos pontos mais sensíveis onde habita uma de suas tatuagens favoritas. Para, posteriormente, puxar os fios curtos dos cabelos em uma força que germina sensação deliciosa a ele. Cativando-o em suficiência para obedecer e manter a cabeça reclinada; sedento por desfrutar da ardência de ter aquelas unhas dedilhando sob a delgada pele do pescoço em certa selvageria. Afinal, é está a expectativa ao apreciar a musicalidade da sentença daquela. Portanto, há certa surpresa ao desfrutar do cálido toque dos lábios vermelhos, dos quais certamente jaziam marcando a pele. Uma surpresa naturalmente positiva; satisfatória pelo deleite que aquela boca pode lhe causar. Automaticamente as mãos vão de encontro a sinuosa cintura, trazendo-a para mais perto de si. Ávido para poder tocá-la, sentir o calor de sua pele contra os seus dígitos, mas novamente ela o afasta. Ousaria tecer reclamação, porém, com a força que é compelido para o estofado de couro, Jiyoung tem plena consciência que de fato viria a ser castigado. —— A rainha mandou? —— Indaga em malícia, apoiando os cotovelos contra o sofá enquanto acompanha a trajetória da mais nova em direção a porta com os olhos. O próprio espírito parecia ter sido embebido sob o bálsamo da luxúria, porque o propósito de provocá-la é esquecido por breves instantes; nublando-lhe a mente ao assisti-la vir ao seu encontro. —— Eu posso fazer isso por você, rainha. Mas. —— Aproveitou-se do fato das mãos femininas estarem em seus joelhos para puxá-la para o seu colo, fazendo-a sentar em suas coxas enquanto os lábios deslizavam pelos ombros desnudos; mordendo-lhe a pele até chegar a curvatura do pescoço. —— Nós dois sabemos que neste jogo o único título que realmente combina comigo é o de rei, minha rainha. E um rei precisa saber agradar às vontades de sua rainha, não?
—— ( ♬ ) ❛ Retirou-a de seu colo para empurrá-la contra o sofá, realizando a vontade alheia de remover o próprio moletom para revelar as tatuagens a ilustrar epiderme. porém, não houve contentamento em apenas responder às ordens alheias. Logo ele pôs-se acima da mais nova, prendendo os pulsos femininos acima da cabeça, enquanto equilibrava o próprio peso nos joelhos . —— Acredito que para poder me castigar eu deveria dar a você uma razão, certo? —— Sorriu de forma sacana quando ainda segurava os pulsos da instrutora, aproximando de forma sorrateira os lábios pela face feminina. Distribuindo-lhe selares pela bochecha, da qual se aconchega para perto da boca tão atraente. Mordendo-lhe o lábio inferior, Soohyun passou a chupá-lo com malícia. Passando a ponta da língua pela boca feminina, uma das mãos acabou por soltar os pulsos da mais nova para dedilhar sob a cintura; apertando-lhe a pele sob o tecido. Averiguando o sinuoso trajeto da curvatura feminina; voraz por ter o calor da epiderme deleitosa em seus dígitos. Audacioso em demasia, Jiyoung tem a iniciativa de beijá-la. Mordendo-lhe o lábio para pedir passagem com a língua, ele finalmente solta os punhos da Bang para deslizar ambas as mãos pela lateral do corpo feminino, afastando as pernas da outra para se posicionar entre elas, Jiyoung puxou superficialmente a camisa da outra para descobrir a epiderme. Afundando uma das mãos para dentro da camiseta feminina, Jiyoung dedilhou os dígitos pela cintura. Intercalando o fulgor de seu toque em certa calidez, o mais velho finalmente deixa os lábios da outra. Dando-lhe um pequeno selinho junto a uma mordida leve no lábio inferior, Jiyoung finalmente tem uma ideia de como provocá-la. —— Quão ganancioso de minha parte seria marcar à sua pele? Desta forma você se lembrará de mim, não? —— Sorriu de forma inocente, as mãos deslizaram perigosamente pela área lateral das coxas cobertas de Hea, puxando-a cada vez mais de encontro ao próprio corpo. Os lábios peregrinam em lascívia pela clavícula direita, sugando e mordiscando a nívea epiderme enquanto pressionava com os dígitos a região interna da coxa. Dedilhando com os lábios a região descoberta, Jiyoung preservava o contato visual enquanto sorria em deboche ao ter o vislumbre de pequenas marcas pela epiderme daquela. —— Agora saberá que isso não é um sonho, rainha.—— Prosseguiu os beijos em direção ao colo, parando subitamente ao chegar na região dos seios. Mas por ainda haver a existência do tecido, Jiyoung apenas mordeu levemente a área com o intuito de provocá-lo. Percorrendo o trajeto em direção a barriga exposta há pouco, o mais velho mordeu a pele próxima ao umbigo, deixando beijos úmidos pela área até chegar ao cós do short. Ambas as mãos foram de encontro a dobra do joelho da mais nova, puxando-lhe os quadris para mais perto da face. Jiyoung beijou em audácia a virilha ainda coberta pelo tecido. —— O que a rainha quer que eu faça com a minha língua? —— Questiona em falsa inocência, tecendo beijos pela região interna da coxa enquanto anseia por uma resposta.
look who’s here for a sweet visit.
2 notes
·
View notes
Text
—— ( ♬ ) de fato, existe nítida serventia em ser escrupuloso à verdade; pois não há margem para comoção frente à sua vagabundagem. afinal, com exceção de indivíduos totalmente alienados e inocentes, todos têm plena consciência da índole de Jiyoung. do qual o próprio faz questão de preservar imaculada: era uma persona DEVERAS preguiçosa; inapta a assumir determinadas responsabilidades. por exemplo, ele era a companhia perfeita para beber, mas ao que se refere a formalidades ele era catastrófico. repugna todas às normas de etiqueta para reuniões; o protocolo intangível que predomina em determinados compromissos cheios de requinte. por exemplo, naquela dada circunstância, jiyoung deveria estar em uma reunião agendada para aquele horário. mas ao invés de fazê-lo, o manager prosseguia em atualizar uma de suas redes sociais. querendo ou não, ainda era uma figura pública, afinal. portanto, quando estava prestes a publicar uma futilidade qualquer, este sente tardiamente uma aproximação. teria articulado um palavrão caso não reconhecesse aquele perfume junto a voz da persona. —— Estava prestes a oficializar um acordo com a ONU. Espero que consiga sobreviver com a consciência pesada por destruir a possibilidade de uma paz mundial, Naeun-ah. —— Suspirou teatralmente, sorrindo logo em seguida ao voltar a atenção a ela. —— Eu sou pago para alimentá-la? Sinto-me verdadeiramente um escravo. Qual será a minha próxima tarefa? Brincadeiras à parte, mas você apareceu em boa hora. Compro até dois se você quiser. Só porque agora tenho uma justificativa para sair daqui: Garantir a alimentação da minha dongsaeng.
@icebxxrg
Naeun sabia que deveria ser mais respeitosa pelo homem se tratar de seu manager, bem como um funcionário, mas os anos de amizade que possuía com Jiyoung a impediam de ser formal com ele. E oras, ela já havia sido educada por quase um mês, qual era o problema de simplesmente deixar as formalidade de lado e agir como uma adolescente normal que havia encontrado um amigo de anos? Encontrou o moreno em uma sala qualquer da MI e logo caminhou apressada até ele, entrelaçando os braços no pescoço dele e o abraçando por trás. — Oppa! Digo, manager-nim. — Sorriu enquanto o soltava e se apoiava em uma mesa qualquer, com as mãos no bolso do casaco. — Eu estou com fome. Você é pago para me alimentar, então será que eu posso comprar um cupcake? Por favorzinho!
1 note
·
View note
Text
—— ( ♬ ) ❛ particularidade denota simbolismo aquele cuja existência jaz à deriva da ilusão; onde acredita haver possibilidade de segurança em qualquer circunstância. seja cenário propício para tal ou não, era característico a ele ter o vislumbre do conceito de bonança em meio a tormenta. afinal, permite a si mesmo usufruir da tênue calmaria quando o pandemônio deságua. quiçá a ausência de demasiada seriedade era por estar HABITUADO ao caos; adaptado a cobrança e a pressão. em uma metáfora jiyoung havia aprendido a nadar através do afogamento; portanto, era muito difícil algo vir a assustá-lo. o amedrontamento era destinado a circunstâncias onde a ruína já bate à porta, portanto, até sentir a corda no pescoço ele não sente qualquer precedente de ansiedade. na verdade jazia à deriva de peculiar calmaria; onde coordena junto à sua equipe o projeto associado a CdE. embora fosse imprudente 99% do tempo aquela era uma rara ocasião onde jazia concentrado, absorto em meditação e estratégias para a promoção da unit. mas ainda que prefira usar a razão quando na companhia de um baseado, ele precisa preservar resquício de sobriedade naquele cenário. porém, jiyoung sabe que o apogeu de sua inspiração provém junto ao trago da erva. mas formalidades são formalidades, afinal. de certo que trabalharia melhor em casa; onde pode emancipar o espírito junto a alienação; libertando-se da métrica e do talhe da melodia para focar na essência. embora não assuma em oralidade; às suas melhores composições têm inspirações deveras peculiares. não apenas quanto à sua cerne de musicalista, mas como manager, pois quando à vontade ele pode excarcerar a aura artística. portanto, não era de todo imprevisível assisti-lo perder o foco enquanto observa uma de suas tatuagens. tangenciando com a ponta dos dígitos a epiderme; dedilhando o contorno daquela a tecer o seu antebraço. quiçá por estar compenetrado, ele não ouve a despedida dos funcionários junto a ele tão cedo, pois percebe estar sozinho quando endireita a postura e vira o pescoço para o lado. não o fez para iniciar algum diálogo, porém. mas para pedir para alguém buscar um café. droga. o manager sucumbe uma reclamação junto a um suspiro teatral. não poderia dizer estar cansado, pois embora fosse tarde, Jiyoung havia chegado na empresa às 20h da noite. ou seja, caso fosse sincero consigo mesmo, havia trabalhado por menos de trinta minutos. não nega ser um vagabundo; mas era um vadio competente. adepto a filosofia hedonista, da qual elege como prioridade a existência a procura pelo agradável a vida em sobreposição as responsabilidades. porém, ainda que predomine conduta ociosa, ninguém poderia reclamar dos resultados. afinal, às vezes prevalece a importância do resultado frente ao desenvolvimento. pouquíssimos são os que estão verdadeiramente interessados no esforço e dedicação; pois a grande maioria foca na consequência. seja esta positiva ou não; portanto, ele não vê penitência ao fato de sair do escritório sem qualquer vestígio de peso na consciência. (...)
a íris tão despretensiosa jornadeia pelas portas da empresa, averiguando a existência de alguma alma viva frente a escuridão. porém, aparentemente era o único a permanecer naquele andar. mas uma saleta em específico atraí à sua atenção, conduzindo-o a interromper o próprio trajeto em virtude à curiosidade. será que ela ainda estava ali? mordendo o lábio inferior em petulância, Jiyoung adentra a área em destemor. abrindo a porta do estúdio em completo atrevimento, os olhos automaticamente focam aquela a inebriar a lucidez de sua imaginação. estava prestes a oralizar sentença, mas a pronúncia daquela fê-lo desfrutar de risada jocosa. ousaria até mesmo dizer que o seu riso jazia embebido em malícia, mas não há como focar em reflexões ao vê-la. —— Siempre tan osada, señorita. —— Recita enquanto se aproxima vagarosamente da persona, inclinando-se em astúcia sobre aquela enquanto apoia as mãos contra a mesa logo atrás dela. o próprio rosto jazia próximo o suficiente de modo a sentir o doce hálito de Hea, da qual mantém o contato visual com as íris amendoadas da instrutora de rap. —— Caso seja de sua vontade alimentar tal expectativa não irei impedi-la, señorita. Especialmente porque algo me diz que é recíproco. Porém, não me canso de aparecer em seus sonhos, reina. —— diz em timbre diminuto próximo ao ouvido da mais nova, afastando-se sutilmente para brincar com a próxima sentença. —— Mas às vezes a realidade pode superar o utópico. Não concorda? —— os lábios deslizam em sorriso declive, desviando a atenção por breves instantes aos papéis sobre a mesa. tão logo, porém, a atenção retorna para Hea e articula a sentença com o olhar focado no escarlate dos lábios femininos. —— Acredito que o toque de recolher é destinado apenas para as crianças, Hea. —— Disse em sentença despojada, bravura o induz a se aproximar mais uma vez da face da mais nova. —— Vejo que está trabalhando demais, señorita. Deveria cuidar de você? Às vezes um pouco de descanso faz bem. —— Os lábios se aproximam em audácia da área lateral da face feminina, porém, Jiyoung não chega a tocá-la - verossímil a pequena distância que mantém entre seus corpos. —— Porém, se for de sua vontade, eu posso seguir o meu caminho. Mas devo dizer que sei fazer uma ótima massagem.
look who’s here for a sweet visit.
Não sabia dizer muito bem há quantas horas estava ali, e na verdade não estava tão interessada assim para espiar as horas na tela de seu notebook, mas podia afirmar que estava tarde, até porque não ouvia mais os barulhos abafados das salas ao lado e muito menos de pessoas passando pelo corredor. Aparentemente era uma do pequeno grupo de funcionários que ainda poderia estar ali, se não a única. E sinceramente, estava exausta, e mesmo tendo ciência que poderia levar seu trabalho para casa e prosseguir com ele no conforto do seu apartamento, havia insistido em terminá-lo ali e agora apenas pelo prazer de possuir mais relatórios acumulados para preencher e se Deus realmente existisse, deixar que ela finalizasse com algumas de suas queridas séries. Mal se lembrava da última vez que se deu ao luxo de se sentar para aproveitar de sua própria companhia, e não se preocupar com papeladas sobre o desempenho de alguns integrantes de determinadas units, mas pelo menos poderia agradecer mentalmente pela falta de conhecimento dos membros alheios sobre aqueles relatórios ou definitivamente isso seria um problema a mais para Hea que teria de oferecer mais conselhos, que no ponto de vista da garota não eram tão bons assim, para acalmar os nervos já abalados dos garotos nervosos pela rotina carregada. E finalmente, o primeiro suspiro indicando a proximidade da sua desistência, escapou por seus lábios. Enquanto isso, as pontas de seus dedos pressionavam levemente contra ao centro de sua testa para aplicar uma massagem improvisada da área e evitando as longas unhas a qualquer custo para não abusar da pele pálida. Um novo suspiro e Hea já estava pronta para se levantar, juntar seus pertences e finalizar seu dia por ali, mas a reviravolta foi clara quando a porta do estúdio foi aberta vagarosamente, forçando a morena a desviar seus olhos da pilha de papéis a sua frente em direção ao rosto o qual já estava muito bem familiarizada. – Ora, ora, ora… – um ronronar escorregou entre seus lábios junto as palavras, em seguida impulsionando seu corpo para girar sobre a cadeira e parar de frente para ninguém e ninguém menos que Jinyoung. – Já sentiu minha falta, garotão? Você só consegue me provar o quanto minha presença é essencial na sua rotina, ou você não pode terminar seu dia tranquilamente, não é? Já estou cansada de aparecer em seus sonhos, darling. – o óculos de grau que descansava sobre a ponta de seu nariz não demorou a ser retirado e posicionado dentro do casaco que trajava. Aparentemente qualquer dor que poderia estar sentindo no momento fora esquecida automaticamente com a presença dele que sempre despertava seu interesse mais carnal. – Você não tem um toque de recolher não, hm?
@icebxxrg
2 notes
·
View notes
Text
Quem dera Sejun fosse uma pessoa com pensamento rápidos, mas estava longe disso. Ele sabia sim, quem era o filho do diretor e sua fama, afinal. o rosado estava naquela empresa desde quando era trainee, mas ainda assim ele não chegou a pensar que Jiyoung podia estar mesmo fugindo do diretor. Por esse motivo que foi a feição de surpresa que mostrou ao ver o próprio Jiyoung parado em sua frente, com toda a postura suspeita e lhe pedindo… cobertura? E Sejun acreditando que tal coisa só acontecia em filmes. “Eotteohge?” Encolheu os olhos já pequenos, como se tal ato fosse fazê-lo pensar melhor. Ledo engano. Mas Sejun não tinha tempo para pensar nisso, tinha? O mais velho ali fazia o rosado sentir que ele tinha que se mover rápido, o que fez a ansiedade e uma leve adrenalina ser produzia em seu corpo, o que fez com que Sejun olhasse apressadamente para os dois lados enquanto voltava a dizer. “Esconder o sumbaenim?” Disse seu pensamentos em voz alta, mostrando em seu tom também, sua falta de ideia do que fazer? “Er- ah- o sumbaenim quer ficar no vestiário daqui então?” Foi sua solução mais rápida. “Quase ninguém entra lá, de verdade.” Era uma sala de treino restrita afinal, não era assim de livre acesso para os idols, que eram os maiores frequentadores das salas de dança.
—— ( ♬ ) ❛ emana junto a fragrância amadeirada néctar de irresponsabilidade a embalsamar a cerne; tal qual a de foragido à deriva de confinamento. em verdade a sinestesia era idêntica, comprovada empiricamente através de célere frequência cardíaca em consonância a respiração em embargo. aspira e expira o gás oxigênio de forma exagerada, porém, embora pareça conduta deveras teatral, ele realmente tem a ânsia pela fuga; a necessidade tão peculiar de passar despercebido frente ao olhar quase animalesco dos funcionários de seu pai. de certo que qualquer outra pessoa o denunciaria; entregaria à sua localização sem qualquer vestígio de hesitação. desta forma, é inevitável não sentir vislumbre de temor frente a premissa da denúncia. portanto, quando o assiste comprimir os olhos, jiyoung tenta calcular prematuramente qual seria à sua resposta. o mais novo viria a ajudá-lo ou? não finaliza o próprio raciocínio, pois de automático a própria expressão facial reflete em surpresa. os lábios foram um ‘o’ em resposta ao choque, pois realmente não esperava que este viesse a ajudá-lo; tampouco lhe oferecer um abrigo temporário até que pudesse finalmente planejar à sua fuga. —— jinjja? komawo. —— curvou brevemente a cabeça, assentindo em resposta a sugestão de Sejun. —— Eu agradeceria muito, de verdade. Realmente estou te devendo uma, Sejun-ssi. —— sorriu em efemeridade, puxando o capuz em uma vã tentativa de camuflar à sua presença. céus realmente estava parecendo um foragido. —— Então vamos? ——
8 notes
·
View notes
Text
- ̗̀ who's been working so damn hard you got that head on overload? ̖́-
—— ( ♬ ) ❛ o âmago não jaz embebido sob o eflúvio da barbárie; porém, às vezes ele dissimula conduta demoníaca em prol do entretenimento. age verossímil a um carrasco; mas ao invés de afligir através de traços de violência, ele o faz por intermédio da IRONIA. de certo que exagera frente a intensidade de seus vocábulos, pois em verdade ele replica a conduta de um ADOLESCENTE. do qual emprega de persuasão e carisma para contemplar DECLÍNIO do equilíbrio de outrem. onde assiste sob o manto da passividade a irritação; pois é preciso sucumbir a risada para CONTEMPLAR a faceta de cólera de sua vítima. sim. ele tem plena consciência que era INFANTIL de sua parte irritar alguém; porém, como poderia sepultar o ímpeto por algo que agrada os olhos? embora negue em oralidade até o último átomo da corpulência, Jiyoung acha adorável e incrivelmente fofo a fisionomia de sua estagiária quando esta jaz à mercê da raiva. tinha plena consciência do quão tênue era a estabilidade alheia frente a provocações; no entanto, ao invés de assumir postura íntegra, Jiyoung age em oposição ao que prega o juízo. chame-o de imprudente ou leviano, mas é por circunstâncias como aquela da qual tem o incentivo de ir trabalhar. além, é claro, da formalidade e de seu esmero para com à música. portanto, por incrível que pareça, Jiyoung aparece pontualmente na companhia. diferente de suas vestes informas - das quais normalmente expõe as inúmeras tatuagens a caracterizar a epiderme -, o manager trajava um de seus melhores ternos. não era por haver uma reunião importante àquela manhã, mas o faz JUSTAMENTE para contrariar o recorrente, além de buscar surpreendê-la em jocosidade e comprovar que possuía outras roupas.
no fim das contas, Jiyoung estava apenas sendo aporrinhante; objetivando desde cedo azucrinar a paciência de sua estagiária. portanto, à medida que anda em direção a sua sala, o manager mantém o foco destinado ao próprio celular. mas diferente do que projeta o figurino, o manager estava entretido em um jogo qualquer ao invés de ver os informativos. ❛ bonjour mon cheri.❜ declama em ironia; sorriso ladino esculpindo os lábios do mais velho. porém, quando não ouve resposta à sua oratória, o olhar finalmente peregrina pela saleta e percebe que está sozinho. de automático, distancia o olhar do aparelho para focalizar no relógio de pulso. não obstante, ele olha para o relógio oval de uma das paredes de sua sala para auferir a precisão da temporalidade; rendendo-se em posteridade ao relógio no visor do celular. Estava pontualmente no horário certo; portanto, por que ela não estava ali? de automático, o mais velho se aproxima da própria mesa à procura de alguma carta de demissão. será que ela havia desistido? Jisoo não aparentava ser alguém que desiste com facilidade; portanto, o que estava acontecendo? rende-se, por fim, ao sedentarismo e resolve esperar sentado. a conduta deveras principesca e prepotente é reflexo de seu personagem; a máscara que mantém a todo instante. mas quando a sós, Jiyoung finalmente reconhece vestígio de preocupação a perturbar consciência. Será que ela estava bem? Os dígitos repousam no telefone sobre à mesa de vidro, porém, contém de súbito a vontade de ligar para alguém e conseguir informações acerca do paradeiro da mais nova. Afinal, devido ao completo silêncio na ambiência, Jiyoung acolhe a movimentação externa e ajeita-se à mesa. Fingindo estar concentrado a tela do computador; o mais velho mantém o olhar sob a tela quando se pronuncia. ❛ —— Sempre tão pontual. Nós deveríamos adaptar o relógio da empresa para todos nós estarmos de acordo com a senhorita? Ou talvez você esteja 24h adiantada para o próximo dia. Fantástico. Sempre me surpreendendo. ❜
chaxjisoo.tumblr.com/
#( paras.)#pensando na famosa tag!!! será que lana del rey vai inspirar uma tag para eles??? amém lana
4 notes
·
View notes
Text
—— ( ♬ ) ❛ refuta sob a privacidade da psiquê acerca da influência da ambiência em sua aura; sobre qual o influxo da nuança musical em sua E S P I R I T U A L I D A D E. em específico sobre como se sente à deriva do estúdio, cenário responsável por incitar nostalgia. porém, não era reminiscência da própria aurora musical, refere-se em intrínseco ao falecido irmão. de certo que aquele teria passado por adversidades; temores tão particulares que hão de ser CAMUFLADOS em névoa de perfeição. pois ele tem consciência do quão talentoso era o irmão; porém, questiona-se tão TARDIAMENTE se o outro sabia de seu primor musical. será que alguém o estimulou a pensar o contrário? será que houve vocábulos peçonhentos direcionados ao artista? ele simplesmente não sabe, sentindo-se até mesmo asqueroso por ser tão ALIENADO acerca da bibliografia do irmão. a única coisa da qual tem certeza é a de que o irmão não retornaria; tampouco seria capaz de consertar o male da IGNORÂNCIA frente ao outro. quiçá se estivesse presente poderia ter percebido; distinguido entre a utopia daquele o tácito pedido de socorro. porém, o fantasma da melancolia sempre esteve presente; intoxicando a psiquê de Jisoo. Ele precisava de ajuda, mas aparentemente ninguém percebeu. entretanto, o espírito sorumbático daquele jazia presente em suas composições; bem como na forma com que à sua postura jazia contraída nas apresentações; verossímil a alguém que tem receio de algo. Talvez o mais velho estivesse TENEBROSO frente a própria decadência e, sobretudo, em completo amedrontamento para oralizar súplica. porém, são meras suposições acerca do quão soturno jazia o espírito do mais velho. mas agora de nada vale as suposições acerca da psiquê daquele da qual TANTO amou; afinal não há forma de retardar atemporalidade. mas se o pudesse ele não hesitaria em fazê-lo; em trazê-lo para o calor de seus braços e mantê-lo vivo. de certo que viria a oralizar sobre o quão talentoso ele era; de que a perfeição é apenas uma ILUSÃO a sombrear a realidade. porém,independente dos equívocos ou desacertos, era através da existência de tais que o tornavam humano. traziam peculiaridade ao dom do irmão.
fora por intermédio da perda de seu sustentáculo; uma parte de sua alma e essência que pôde compreender que havia algo de errado consigo mesmo: a ignorância frente ao sentimentos de outrem. portanto, demuda a própria cerne egoísta após a perda; o ABALO que em continuidade o aflige, faz compreender que as emoções humanas importam. em respeito aquele que se foi, jazia em contínuo aperfeiçoamento de sua empatia. pois não aceitaria ser opaco; apático frente a verdade outra vez. Portanto, está era uma das razões de procurar ser presente, participativo a vida dos idols que sempre jaziam sob TANTA pressão. faria o possível para protegê-los daquilo que um dia envenenou a alma do irmão. porém, Jiyoung sabe que não é o único a trabalhar em prol do bem-estar daqueles. afinal, sempre há pessoas como Jimin. A outra era dotada de espiritualidade e empatia de modo a saber transmitir conhecimento e auxílio. Aquela que é a sua melhor amiga. uma das influências que o fazem buscar pela ESTABILIDADE; bem como libertar-se da melancolia de instantes atrás após focar na interação alheia com um idol. de imediato, Jiyoung sorri em regozijo pela figura da produtora naquela empresa. pois afortunada fora a lira de apollo a embebedar a cerne daquela, cujo âmago dimana musicalidade crível a primoroso instrumento manufaturado pela destra de um deus. aquela lhe próprio espectro a música; abstração da arte a qual detém de demasiado ACALENTO. pois se ainda habita esmero em sua psiquê este prevalece sob a presença da música; da qual continuidade de entusiasmo a vida DERIVA de cântico misericordioso que é a existência de Jimin. ela era a única que sabia da verdadeira história de seu irmão; na presença da melhor amiga não era necessário maquinar emoções. pelo contrário, a sinestesia é verossímil a libertação; metafórico refrigério da clausura utópica a qual jazia submetido. entretanto, embora preserve o manto de coadjuvante ao cenário, pois escolhe a quietude frente a interação imediata, o manager sorri ao ouvi-la explicar acerca de sua audição absoluta. entretido (desconhece se é educado de sua parte estar tão concentrado a conversa alheia) ao que ela diz. Céus! Ela era incrivelmente maravilhosa; não apenas por seu dom extraordinário, mas pela essência artística que ela emana. uma verdadeira bênção de apollo a trazer vislumbre de rejúbilo aos mortais; portanto, ainda que não perceba, estava sorrindo por ver uma interação tão saudável. era necessário muito esforço para não se intrometer na conversa; afinal sempre era ótimo e reconfortante conversar com a melhor amiga. porém, naquele instante, escolhe por apenas observá-la e espera por um momento de interação.
sete horas. sete horas e trinta e seis minutos, pontualmente. ela tinha essa ciência, estava contanto. em tempo algum carregou peso aborrecido em seus nervos ao adentrar um estúdio, a ambiência era, ao menos, sagrada para si, recinto onde o oficio e a paixão fundiam-se. entretanto, kpop era cansativo as hell. uma gravação com a metade de um grupo de sete poderia correr por um dia inteiro, com certa sorte. não ousaria em admitir para si - mas entre baladas pop e dubsteps infinitos, seu amago clamava pelos tempos antigos e a leveza de trabalhar com independentes. —— claro, entendia, que apesar de, naturalmente, ainda esperar uma noite depravada dos braços de morfeu - seu âmago era sondado por calor devido outrem a dentro da cabine, posto que residia no lugar com divergente tempo a garota, o cansaço e cominação que recaia aquelx era sobre-humana. levada a crer em sistema de compreensão ao verificar maneirismos imorais em relação aos jovens musicista, era crescente o sentimento de primário de resguardo aos idols. ❛—— vamos tirar vinte, tudo bem? ❜ anunciou ao músico e a alguns mínimos seres que achavam-se ali, assim que seu aparelho vibrou, anunciando a chegada de alimentos da cozinha 24 horas no fim da rua, tomando tal decisão devido ao demasiado cansaço apresentado no rosto daquele na cabine (musica era inimiga da exaustão.)
❛ não é difícil, realmente ❜ complementou para aquele ao seu lado, deixando o bibimbap de lado ❛ por exemplo, creio que o sapatos nesse piso variam entre a escala de la e ré menor (…) mas acho que isso muda entre os pesos de cada um, para ser sincera. ❜ jimin, parou para continuar a comer sua refeição, quando bateu o pé no chão de madeira, tirando as madeixas do rosto ❛ hm, não… é, definitivamente varia. ❜ completou, escutando nota que soara do seus pés dançarem diferentemente das outras ao seu ouvido ❛ sabe, não acho que chega a ser hereditário, creio qualquer um pode desenvolver um ouvido absoluto, relativo ao menos. ❜ seguiu comendo o prato enquanto concedia oxigênio ao seu cérebro realmente esperava melhor o repouso de outros, em preparação a noite longa.
#eu já nem peço mais desculpas pelas bíblias porque né??????#mas juro que é só nesse!!!! só para dar uma introduç#ão#jiyoung só sabe admirar a amiga em silêncio e ficar pensando ' que mulherão da porra é essa bicho. abençoada seja essa mulher '#orgulhoso pela irmã que tem sim senhora TMTM
8 notes
·
View notes
Text
—— ( ♬ ) ❛ contrapõe habitual roteirismo de seguir em direção a própria sala para desviar trajetória; da qual não demuda o curso em prol de alguma adversidade ou algo do gênero. pelo contrário, conduz-se à saleta devido a vontade de ver alguém. porém, novamente não tem qualquer referência a formalidades, tampouco à sua função como manager. o faz simplesmente porque quer e, para tanto, não limita o ímpeto de ir em direção ao cenário onde o coreógrafo estaria. tem plena certeza de que Hyunsoo estaria lá por duas razões; a começar pela musicalidade a modular ambiência e por uma informação precisa de uma das funcionárias. portanto, quando abre à porta - sem qualquer vestígio de educação; afinal não bate ou anuncia à sua chegada -, Jiyoung ostenta de um sorriso leve a desenhar a face. ❛ —— Sabe eu senti uma energia pesadíssima quando estava passando por aqui... presumi que Uchiha Sasuke já estaria treinando arduamente. ❜ Riu suavemente, recordando-se da razão de ter ido à sala. ❛ —— Aposto que vai começar a treinar sem se alimentar. ❜ Faz um movimento negativo com a cabeça, fingindo estar decepcionado frente a própria suposição. ❛ —— Aish. Você consegue imaginar os seus dias obscuros sem a luz da minha existência?❜ Retira do bolso do moletom duas barras de cereal. Elevando-as para que o outro pudesse escolher o sabor. ❛ —— Segundo o ilustre google: barra de cereal, mamão papaia e banana prata são ótimos combustíveis para um treino de manhã. Então ao invés de trazer as frutas trouxe isso. Qual você quer, Uchiha? Não adianta não escolher, porque só vou embora após vê-lo alimentado e hidratado.❜
Era apenas mais um dia de treino e mais uma vez Hyunsoo era o primeiro a chegar. Ao contrário do que ficava gravado em sua imagem não era por responsabilidade, apenas queria não estar em casa e seu único refúgio era a sala de dança. Jogou suas coisas em um canto e sem demora andou até o som para escolher uma música, não precisamente uma que deveria ensaiar no dia. Primeiro iria apenas aquecer e para isso preferia usar uma música calma. Optou por uma de suas músicas favoritas, awake, e dirigiu-se para o centro da sala fechando os olhos para começar. Estendeu os braços para cima entrelaçando os dedos buscando uma boa postura, enquanto contava mentalmente de um a dez. Voltou ao normal, desse vez estendeu os braços e curvou o troco até encostar as mãos no chão recomeçando a contagem que foi interrompida pelo barulho da porta sendo aberta.
43 notes
·
View notes