"Porque você não sabe, mas tenho corrido maratonas e vencido monstros gigantescos para conseguir sentir tudo isso sem arrancar minha cabeça fora."
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Empreendorismo em Biblioteconomia: como a empresa júnior pode formar novos bibliotecários empreendedores
Empreendorismo em Biblioteconomia: como a empresa júnior pode formar novos bibliotecários empreendedores
O mundo biblioteconômico passou por muitas mudanças ao longo de sua história e o bibliotecário foi adequando-se as novas realidades: deixou de ser o erudito, detentor máximo da sabedoria do mundo para ser um profissional do âmbito informacional, com habilidades e recursos gerenciais de informação. Ainda bem, né? Caso contrário, a gente não sobreviria neste ambiente competitivo e avassalador que é…
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#bibliotecário empreendedor#biblioteconomia#Daniela Spudeit#empreendedorismo#empreendedorismo em biblioteconomia#Empresa Júnior#Empresa Júnior em Biblioteconomia#Fernando Dolabela#Pesquisas em biblioteconomia#tcc#TCC Andreza Reis#UNIRIO
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O que esperar da Doce Biblioteca em 2019
O que esperar da Doce Biblioteca em 2019
Querido(a) leitor(a),
O ano de 2018 foi um ano demasiadamente intenso, em muitos sentidos, com altas expectativas e dúvidas sobre o futuro. Ano em que a política predominou e toda a gente (aliás, quase todo mundo, né Anitta?) se posicionou. Todos escolheram um lado e lutaram por ele.
Se criássemos uma nuvem de tags com todas as palavras ditas ano passado por toda a população brasileira, F A K E N…
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#2019#bibliotecário#biblioteconomia#blog#blog biblioteconomia#blog colaborativo#colab#colaboração#doce biblioteca#editorial#Fake news#feedback#política#posicionamento político#resultados 2018#site de biblioteconomia
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5 dicas para bibliotecários recém formados conseguirem a tão sonhada carteira assinada
5 dicas para bibliotecários recém formados conseguirem a tão sonhada carteira assinada
Foram quatro anos esperando, sonhando, desejando, chorando pelo o diploma universitário. Depois de muita luta, muito sacrifício pessoal, muita vontade de jogar tudo pro alto e vender artes na praia eis que… ELE CHEGA. O DIPLOMA CHEGOU.
Sim, senhoras e senhoras, pareceu uma eternidade (até maior que a da bolsa cair na conta) mas o momento aconteceu, você entregou o tcc, fechou as horas…
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O ano virou, janeiro entrou e o volta às aulas está batendo na porta. Você já está desesperada, tentando se esconder no quarto para ver a se a visita vai embora. Mas você lembra que é pra isso que você está ali. Aí respira, se olha no espelho, passa um batomzinho e blush para aparentar saúde, arruma o que dá e abre a porta toda simpática: – nossa, que saudade! Seja muito bem-vindo. – E logo começa o desespero. O que vou fazer agora?
Claro que isso não vai acontecer com você, porque te dou aqui três ideias de atividades para inserir no seu planejamento de janeiro (ou fevereiro) da sua biblioteca.
1. Alunos contadores de histórias

-Tia, eu passei minhas férias na Disney. Foi muito legal, conheci o Mickey e o Pateta, andei na montanha russa grandona e comprei a casa dos sonhos da Barbie. E você, tia? Foi pra Iguaba Grande de novo?
Fazer uma inversão de papéis de vez em quando faz bem e refrigera o ambiente, principalmente numa biblioteca escolar. O aluno pode se sentir mais livre e pertencente ao espaço. Nesta atividade, em vez de você contar uma história, você pode montar o tapete de borracha, formar um círculo com os alunos, diminuir a luz do ambiente, disponibilizar algumas lanternas e pedir para os alunos contar suas histórias e aventuras das férias, simulando os acampamentos de verão americano.
Também é interessante pensar na decoração, criar fogueiras figurativas, fazer algumas barracas de acampamento com tnt para fixar na parede e usar as luzes de natal para dar um efeito mais acolhedor.
O bibliotecário pode começar a atividade para incentivar, mas o objetivo é dar o aluno o poder de criar e estruturar narrativas de suas próprias vivências, no final, surpreenda seus alunos com marshmallows.
2. Premiere com as novas aquisições
Totalmente inspirado na cerimônia do Oscar, a premiere é uma atividade para expor aos alunos todos os livros novos adquiridos pela biblioteca. Realizei essa atividade em uma biblioteca escolar em 2017 e foi um sucesso. Lá, por ser em rede, só poderíamos emprestar os livros a partir de março. Então, no primeiro mês de aula, os alunos ficaram inquietos para tomar emprestado os livros, o que fomentava a ânsia pela atividade de “estreia” de leitura no ano.
Com uma playlist cinematográfica, disponha as aquisições nos expositores e mesas da biblioteca. Na decoração, use e abuse do vermelho e dourado, estrelas e frases inspiradoras (o questionadoras) de autores nacionais ou latinos. Incentive os alunos novos à se inscreverem na biblioteca através de brindes descolados com editoras parceiras. Faça uma calçada da fama com os nomes dos autores nacionais, com cartolina ou papel laminado.
É o momento ideal para conhecer seus novos alunos e se reconectar com os antigos, interaja sobre os livros novos, tente conhecer a sinopse antes para instigá-los. Os alunos se sentem muito reconhecido quando são lembrados. Viu um livro que poderia agradar algum aluno que você já conhece os hábitos de leitura? Ou que você viu no Skoob dele que era o que desejava ler? Seja adepta do “EI, PSIU TEM UM LIVRO AQUI QUE VOCÊ VAI AMAR”. Tenho a certeza absolutamente testada em ambiente científico que isso funciona.
Faça deste dia na biblioteca, leve, de muito barulho e troca!
3. Trote Literário
Séries iniciais. Turmas inteiras que não se conhecem. O que a biblioteca pode fazer na fase de acolhimento dos alunos?
Esse foi um desafio que nos foi dado em 2015, na escola em que trabalhei. Ficamos inteiramente responsáveis pelas dinâmicas de interação das turmas. E criamos o Trote Literário, um conjunto de atividades que incentivam à doação de livros para o acervo da escola e para uma biblioteca comunitária da Maré.
O Trote tem como finalidade unir os alunos através das atividades realizadas na biblioteca, como acontecem mesmo nas universidades de todo o Brasil. Jogos como o “quem sou eu?”, onde os alunos se apresentam para a turma e contam suas histórias, podem ser criados com as turmas nos primeiros dias. A biblioteca pode criar pequenos desafios nas redes sociais para as turmas ganharem, como por exemplo “qual turma conta melhor uma história para o ensino infantil?” ou “qual turma melhor apresenta uma poesia na hora do intervalo?”.
Quanto a proposta principal do projeto, os alunos devem criar estratégias em conjunto para coletar e doar mais livros. O projeto premia a turma que mais pontua, ou seja, a que mais arrecada, e a que mais ganhou os desafios diários ou semanais. Na instituição, o prêmio nada mais era que um “Encontro com a autora Talitha Rebouças”. Os alunos ficaram ouriçados e participaram em massa, criando parcerias com suas turmas para baterem as metas de coleta e doação para ganharem. Mas nesse caso, vale investigar e pensar qual melhor se adapta à realidade e ao gosto dos alunos.
Com essas três dicas bacanas, você já pode surtar apenas com a visita do CRB pra ver se está tudo em ordem. Com as visitas dos seus alunos, você deve aproveitar junto com eles, porque se você ouvir a sua consciência o espaço é deles, para eles e você é a mediadora dos usuários com o paraíso. Tipo Deus.
Tem mais ideias? Compartilha com a gente nos comentários.
3 ideias para atividades de volta às aulas nas Bibliotecas Escolares O ano virou, janeiro entrou e o volta às aulas está batendo na porta. Você já está desesperada, tentando se esconder no quarto para ver a se a visita vai embora.
#atividade volta às aulas na biblioteca#atividades na biblioteca#atividades na biblioteca escolar#biblioteca escolar#bibliotecas#escola
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5 motivos pelos quais você deve incentivar o uso do skoob na sua biblioteca
Todos nós que gostamos de literatura e temos familiaridade com as redes sociais sabemos que o Skoob é a principal rede social de leitura no país. É gratuito, útil e bem simples de usar. Desde 2009, a plataforma já atraiu mais de 4 milhões de usuários que são engajados. Eles tem o prazer em catalogar os livros da sua estante (mais que alguns bibliotecários por aí), resenhar, avaliar, criar listas…
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#aquisição de materais#biblioteca escolar#biblioteca pública#bibliotecas#biblioteconomia#consumismo#consumo#consumo de leitura#consumo de literatura#incentivo à leitura#lançamentos editorais#leitura#leitura como consumo#literatura#mídias sociais#skoob#TICs
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Fim de curso
Faltavam menos de 48 horas para acabar a minha graduação. Passeando entre as páginas do meu trabalho de conclusão para escrever meu roteiro de apresentação, me deparei com algumas questões implícitas que deixei em meus capítulos. A começar com uma epígrafe que diz “as vezes eu faço o que eu quero. E as vezes eu faço o que eu tenho que fazer” da boa e velha Charlie Brown Jr, a banda. O meu tema em…
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Em abril de 2017, o Google registrou um aumento de 100% nas buscas sobre suicídio em relação ao mesmo período de 2016. Neste mesmo mês, a Netflix, lançou em sua plataforma a série 13 reasons why, que foi adaptada do livro do mesmo nome. Um jogo chamado Baleia Azul, que incentiva os jovens a cometerem suicídio chegou ao Brasil e gerou debates e uma histeria coletiva de pais que não sabem o que seus filhos fazem na internet.
O Mapa de Violência 2017, disponibilizado pelo Ministério da Saúde mostra que o suicídio entre os jovens de 15 a 29 anos subiu em 10% nos últimos dez anos. Nunca se conversou tanto sobre uma temática que ainda é tabu na sociedade. Há um movimento para silenciar e de certa forma, não gerar o “efeito Werther”, referenciado à um livro lançado de 1774 de Goethe que provavelmente influenciou uma onda de suicídios na Europa. Joga só no google pra entender essa história aí.
Se eu pudesse mapear os assuntos mais falados numa biblioteca escolar que atuei em 2017, com certeza saúde mental aparecia em primeiro lugar piscando e dançando ao som de Despacito. Nossos adolescentes estão emocionalmente doentes. Isso não é nenhuma novidade. Augusto Cury já escreveu uns 5 livros sobre isso. É pressão de todos os cantos: escola que quer te ver aprovado no vestibular ao mesmo tempo que passa 5 provas por semana, família que quer te ver aprovado num vestibular e bem sucedido antes dos 20, namorado que quer te ver aprovado no vestibular, te encontrar todos os finais de semana e ainda que você sofra eventualmente. Não que eu saiba disso, mas era o que eu observava em meus alunos.
Quando a série saiu, T-O-D-O mundo veio comentar sobre ela. Debater se era ou não um gatilho, se foi um exagero ou não mostrar as cenas mais pesadas… Eles começaram a falar como se sentiam e aí eu percebi o que a biblioteca poderia fazer por eles. E a partir dos próximos parágrafos deixo algumas atividades que realizamos na biblioteca. De maneira bem simples, e sem muitos resultados, já que isso se tornará um artigo científico e eu quero você leia mais pra frente num repositório chique de algum evento.
A tal (e desconhecida) autoestima
Demorou algumas muitas sessões na terapia para entender que todas as minhas crises tinham a ver com a autoestima. O suicídio representa o mais alto nível de baixo autoestima. Ele simboliza o desprezo, o ódio ao amor próprio. É pesado falar sobre isso, não é fácil. E sinceramente, acho que nunca será. Mas não será por isso que devemos parar de falar.
A biblioteca escolar tem uma influência muito grande em seus usuários, quando comparadas aos outros tipos de bibliotecas. Por isso, somos muito cobrados pelos coordenadores em relação as atitudes, assuntos, manifestação de opinião. Seguimos o regime da instituição na qual ela está inserida e por isso, as atividades devem ser muito bem embasadas. O bibliotecário escolar não é só um mediador, um agente de informação e todas as variações disso. Temos que nos recordar a todo tempo que não somos psicólogos, conselheiros tutelares, mães e nem pais do usuário. É uma linha muito tênue. E bem perigosa.
Atividades de reconhecimento de valor próprio
No dia dos namorados, a biblioteca onde atuei sempre prepara alguma surpresa para seus alunos e seu objetivo sempre é incentivar a leitura através de atividades que estimulam o empréstimo de livros. Mas nesse ano fizemos bem diferente: trabalhamos o amor-próprio.
A biblioteca foi toda preparada para entrar no clima romântico. Corações por todas as partes. A diferença foi o conteúdo. Os alunos não proclamaram seu amor para outros, eles foram incentivados a se conhecer e descobrir seu próprio valor.
Espalhamos por toda biblioteca, cartazes bem bonitos e sobre o principal amor: o próprio.
Na lateral da estante central, fizemos um mosaico em formato de coração com post-its e encorajamos todos a escrever mensagens positivas.
Em vez do som de alunos estudando e debatendo sobre história, matemática e a série que viram no final de semana, colocamos músicas pré-selecionadas sobre autoestima e finais felizes.
Pedimos a todos que visitaram a biblioteca naquele dia que preenche um papel cujo o título no topo era “10 motivos para me amar”. Alguns fizeram bem rápidos, outros levaram a manhã inteira escrevendo e alguns desistiram da atividade. Quando finalizado, os alunos se deparavam com uma porta de uma sala reservada da biblioteca. Havia uma placa com “entre e conheça o amor da sua vida…”.
E eles ficaram ouriçados.
– É um tinder na biblioteca, Andreza? – perguntou um aluno.
– Tem alguma vidente ali dentro? – questionou outra.
– Aposto que um pôster do Justin Bieber… – blefou algum espertinho.
Quando eles abriram a porta, tiveram uma beleza surpresa.
Alguns choraram.
Outros riram.
E teve uns 5 que me perguntaram que porcaria era aquela.
Era um espelho.
E o amor da vida deles, eram, vejam só, eles mesmos.
Em seguida, pedi para retornar e repetir todos aqueles 10 motivos na frente do amor deles. Alguns não conseguiram. Outros disseram que fariam isso todos os dias…
Atividades na rotina da biblioteca
A biblioteca pode disponibilizar periodicamente livros, filmes e até mesmo palestras com profissionais da saúde mental em seus espaços. O bibliotecário pode observar seus usuários e fazer atividades que façam os alunos reconhecerem seu valor, suas emoções e incentivar a sua busca para seu autoconhecimento.
É de bom grado disponibilizar sites, aplicativos e serviços que aliviem a tensão do dia-a-dia como meditação, técnicas de respiração e serviços de saúde mental, por exemplo. As vezes, não precisa transformar isso num serviço de referência. É ter um feeling e boa didática.
Desenvolver as competências informacionais dos alunos através de um programa na biblioteca cria a independência dos alunos; despertando a sensação de reconhecimento com o ambiente e com todos os seus recursos. Gera impacto, mesmo que não tão perceptível de primeira instância, na autoestima.
Mas é claro, que tem aquela velha história da máscara de oxigênio no avião. Para ajudar um outro passageiro, é necessário primeiro colocar a sua.
É basicamente disso que se trata a autoestima.
E somos mais que um amontoados de informação. Somos gente.
Ainda somos pessoas.
A biblioteca escolar e a prevenção ao suicídio Em abril de 2017, o Google registrou um aumento de 100% nas buscas sobre suicídio em relação ao mesmo período de 2016.
#13 porquês#13 reasons why#atividade dia dos namorados na biblioteca#atividades na biblioteca escolar#autoestima#autovalorização#biblioteca#biblioteca escolar#biblioteconomia#dia dos namorados#papel da biblioteca#prevenção ao suicidio#psicologia
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Objetivo profissional
Em uma entrevista de emprego, uma certa personagem que podemos conhecer sim ou não, já cansada de todo o tédio e ansiedade que essas situações geram, tem seus pensamentos interrompidos pela entrevistadora:
– Qual é o seu maior objetivo profissional?
– Ser uma bibliotecária boa o suficiente para quando morrer uma biblioteca decida me homenagear, se rebatizando com o meu nome. E então, passa a se…
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Monetização da biblioteca
Ouvíamos uma aula de análise de informação bem interessante, até que virei para um amigo e disse: – Zé, teríamos serviços de bibliotecas bem diferentes se o bibliotecário dependesse de comissão por empréstimo de livros. Zé esbugalhou os olhos, primeiro fez uma cara de bravo pra mim e logo em seguida soltou um: – É verdade, Andreza – relaxando o semblante.
Não quis dizer que os empréstimos…
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Os pequenos prazeres biblioteconômicos
O cheiro de terra molhada, o barulho dos pingos caindo no toldo, o teclado macio que faz barulho quando digita rápido e te faz parecer produtivo até mesmo quando responde uma mensagem de bom dia no chat da empresa. Ah, os pequenos prazeres do cotidiano…
A fabulosa Amélie teve um filme inteiro para falar de sua lista de pequenos prazeres, e agora, nós os bibliotecários (quase) temos um post…
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Arrumar a casa (para as visitas)
Arrumar a casa (para as visitas)
Olá, olá docinhos! Como vocês estão? Hahahahaha. Eu não virei essas vlogueiras com bordão de entrada. Calma aí.
Passei aqui rapidinho só pra avisar uma coisa: vou arrumar a casa.
E o que isso significa? Bem, além de arrumar a estrutura do blog e etc, vou dedicá-lo somente a assuntos ligados a biblioteconomia, universidade e leitura, ok?
Fiz uma pesquisa com meus leitores (1 deles) e observei que…
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Méritos
Levo no mínimo duas horas pra chegar em qualquer lugar de transporte público.
Qualquer lugar. Se duvidar, até as vezes no centro da minha própria cidade.
Aos 18, fui mandada embora do meu primeiro estágio, porque segundo meu gestor eu era acomodada demais.
Aos 16, trabalhava na escola pra ter bolsa integral. Fazia curso de inglês e computação gráfica no meio tempo de estudar e trabalhar porque…
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#autopriorização#estágio#estudante#estudar#meritocracia#prioridades#ser alguém#ter que ser alguém#trabalhar#transporte público#vida
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Visitas
Neste final de semana, fui com a minha turma para o Aterro do Flamengo, bem popular entre as empresas de formatura. Já que só ele é usado como pano de fundo para todas as turmas de ensino superior do Rio de Janeiro, né? O dia que uma turma fizer as fotos em outro local, tenho certeza que as câmeras mudaram para automaticamente para o Aterro.
Não posso reclamar. O dia estava tão lindo e as fotos…
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#bibliotecas#bibliotecas públicas#bibliotecas sesc#biblioteconomia#blog#formandos#São João de Meriti#visitas
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E afinal de contas, o que é biblioteconomia?
Se a gente jogar no google, ele diz que é um substantivo feminino, que faz parte da bibliotecologia que trata dos aspectos da armazenagem, do acesso e da circulação das coleções de livros. E ainda diz que é um conjunto de conhecimentos e técnicas necessários à gestão de uma biblioteca.
Há um quê de inveja no google em dizer só isso. Afinal, ele pra existir precisou de bibliotecários lá para fazer…
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#arquitetura da informação#bibliotecas#bibliotecários#biblioteconomia#blog#ciência da informação#informação#o que faz um bibliotecário?#profissional da informação
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A teoria da bolinha
A teoria da bolinha
Até quem me vê lendo impacientemente meu feed na fila do pão sabe que eu sofro de ansiedade. É mesmo. É uma das primeiras coisas que as pessoas notam quando me conhecem. Lido com ela desde os 7.
E há pouco criei uma teoria, altamente aceita na mureta científica da Urca. A famosa, entre meus amigos que recorrem a mim em momentos de crise, teoria da bolinha. Nem Sartre, nem Lacan, nem Freud, a…
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#amor#amor próprio#ansiedade#blog#crises#crises dos 20 anos#depressão#teoria da bolinha#transtornos mentais
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O que não me disseram sobre trabalhar (e estudar)
O que não me disseram sobre trabalhar (e estudar)
Lá por volta dos meus seis anos, quis dinheiro para comprar doces e minha avó não tinha. Fiquei chateada, rabisquei numa folha do meu caderno de desenho e ofereci aos meus vizinhos, por um valor simbólico de cinco centavos, um autêntico Andreza Reis. Apesar de desenhar MUITO mal, e com a caneta bic ainda por cima, foi um sucesso entre a criançada. Meus vizinhos da parte mais baixa da rua me…
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