Tumgik
itsnotthelast · 4 years
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24
Hoje minha melhor amiga da vida faz 24 (e ela acha essa idade super feia), ela sempre estreia a idade nova antes de mim e um mês e meio depois eu chego... Enfim, esse não é o ponto. O ponto é que nos conhecemos desde os 14, DEZ anos atrás, sim, nossa amizade está completando UMA DÉCADA. Deus como eu agradeço por essa amizade. Fiquei muito tempo sem postar aqui, anos, uns 7 anos talvez. Nesses 10 anos não fui o tempo todo a melhor amiga que eu podia ser, pelo contrário ali pelo meio das nossas faculdades a gente estava em vidas muito distantes. Eu dei uma surtada no meio do caminho, não tinha tempo de viver, fiquei doente, pacote completo. Você também teve seus dias difíceis amiga, e peço desculpas por não ter estado com você, mesmo de longe ter estado perto... Me perdoe... E depois de tanto a gente cresce e amadurece e vê o que realmente tem valor... A gente se reencontrou, mais fortes do que nunca, pra nunca mais largar! Vivemos um say yes to the dress juntas e estamos passando por uma PANDEMIA GLOBAL juntas sim! Muitas coisas aconteceram nesses 10 anos! O que nós faz parar pra pensar: e os 34? 44? 54? Só me faz querer ser sua amiga pra sempre! E talvez voltar a escrever... Pra poder lembrar depois!
Feliz aniversário meu bem! Te amo infinitamente mais do que a 10 anos atrás e infinitamente menos do que nas próximas décadas!
Com carinho, Curitiba 09/12/2020
RM
#RM
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itsnotthelast · 7 years
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eu tenho dois sobrinhos e, como todo mundo que observa crianças, fico imaginando o mundo em que estes dois ruivos irão pisar. a cada dia abro os portais de notícias e desisto dos escândalos, das tragédias e crises e acabo lendo sobre batons e seriados que já acabaram. quando finalmente me forço a voltar à realidade, leio uma opinião aqui, outra ali, tento desviar dos comentários conservadores e catastróficos e assim construo minha bolha. vivo bem dentro dela. 
nas tardes de domingo, em todas elas, escuto a voz fina e infantil do meu primeiro sobrinho ruivo descendo corajoso do carro. muitas vezes em discussões familiares me pego procurando por ele. os olhos sorridentes e brilhantes de alguém que acabou de pisar nesse mundo não entendem os embrolhos da vida adulta. ainda bem. eles estão mais preocupados em seguir o reflexo que a mesa giratória faz no teto, ou no caso do segundo mini humano ruivo, a colher com papinha. seria muito mais fácil se eu pudesse isolar estes menininhos na mesma bolha que eu insistentemente construo. como não posso, os sigo procurando as luzinhas no teto ou a tigela de morangos, pedindo licença para ver o mundo de dentro da bolha deles.
é triste ouvir comentários sobre coisas que sempre me pareceram resolvidas, óbvias e estabelecidas. de vez em quando, passo o dia inteiro procurando o antônimo de evolução, vou de revolução à devolução. desisto. retrocesso, parece errado. meus olhos se enchem a cada notícia, a cada dia em que anoto algumas delas na agenda de acontecimentos que mantenho para tentar não me perder em ansiedade. eu olho para os meus sobrinhos e vejo o mundo todo. vejo mil e uma possibilidades, eles podem vir a pisar num outro planeta, provavelmente terão uma profissão que não existe ainda e viverão num mundo mais igual e mais empático. tenho esperança, como poderia me atrever a não ter perto desses dois? ao mesmo tempo, me desespero pelo que está por vir, pelo que esses menininhos vão colher sem culpa nenhuma. o mundo é muito pesado, de vez em quando. prefiro brincar de massinha. 
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itsnotthelast · 7 years
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Esse fim de semana foi um marco. E foi azul. E foi lindo. Não foi como o planejado, mas foi suficiente, talvez até melhor. Teve de tudo. Eu senti de tudo e hoje to aqui, na paz. Se fosse possível, todos os meus músculos  estariam relaxados. Eu quero me lembrar dessa sensação pra sempre. Obrigada, seu mar, por levar o ruim embora e nos carregar de boas energias. 
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itsnotthelast · 7 years
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Esses dias, como diz o texto anterior, eu tive meu passado remexido de um jeito não muito agradável. Mas no mesmo dia me encontrei com amigas que me lembraram de partes muito boas do mesmo passado. Comprovei que é mais que necessário ter pessoas que te conhecem desde antese de você se tornar um você crescido e com contas e responsabilidades para quitar. Além de memórias que repetidamente lembramos em cada encontro, me contaram de algo que foi apagado completamente da minha mente. Um momento muito bobo, mas que representou minha necessidade de mudança e a coragem para tal. Eu não sei como esqueci de mim no ano em que, até hoje, me dei o máximo, esperando pela maior mudança que viria. Mesmo a remexida brusca e permanente me possibilitou coisas boas. Com ela, eu me vi em pessoas soterradas no passado. Meros conhecidos aguardando o mesmo momento de mudança. E lembrei de mim. Lembrei de como eu era. Do ímpeto que me levantava da cama. Eu sei o que sou hoje. Sei que há um motivo para tudo o que sou hoje. Mas confirmei o que há algum tempo vinha pensando. Quando foi que abandonei comportamentos que tanto admirava sem substituí-los por algo melhor? Eu mudei em muita coisa que deveria mesmo ter mudado e não me arrependo jamais. Há outras tantas que continuam intactas e que poderiam ser adaptadas. Eu precisava encontrar meu eu jovem adolescente e confirmar o que faltava. Às vezes é hora de voltar alguns passinhos para trás. Voltarei.
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itsnotthelast · 7 years
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26-07-17
Hoje o mundo parou em poucas palavras. Como se uma parte de uma parte da minha história passasse a ser só isso: história. Não poderei mais esbarrar num passado em alguma esquina da existência presente. (Meu) passado guardado em uma caixinha confortável e almofadada foi remexido, arrancado e alterado. Deixou de ser apenas passado para se tornar um “e agora?” misturado com um futuro que não existe. Não terei mais a esperança de contar a este velho professor que a vida deu certo e que continuo levando comigo muito de suas palavras. 
A minha relação com professores sempre foi complexa. A admiração me cegava, mas a minha vivência também me permitia enxergar através deles. Enxergo sempre um cara tentando ganhar a vida fazendo o que gosta, aguentando alunos não muito suportáveis, calor, sono, desprezo e desmerecimento por alguns. Minha vivência sempre me permitiu olhar até para os mais terríveis professores como um alguém que almoça rápido, pois a aula começa logo, alguém que tem quilometros rodados entre uma escola e outra, outros tantos caminhados entre salas e tablados, mais horas em pé que se pode esperar, menos dinheiro na conta que merece e muito menos respeito que precisa. Alguém que todos os dias luta para não perder a esperança no futuro espelhado em olhinhos atentos (ou não).
Sempre tive claro  o tamanho da influência que um mestre gera na vida das 40 ou 50 pessoas que o observam por alguns minutos durante alguns meses. E hoje eu choro. Mesmo sabendo que sempre terá um sol amanhã, eu choro. Pelo homem que deixou esse plano, eu choro pela frase “eu faço isso por causa dele”. Eu choro por saber que um dia ele habitará somente parte das memórias de parte de uma gente que envelhece cada dia mais rápido. Mas por isso mesmo eu também sorrio. Por ter tido a oportunidade de habitar o mesmo espaço e tempo e ter aprendido o que eu pude com a pessoa que passou por aqui. Por ter lembranças. Eu sorrio porque não sou só eu.
O (meu) professor continua intacto. A risada, a cara do pastel de rodoviária, a mesma música de camadas eletrônicas cantadas em todos os estilos possíveis a música que alivia(va) até as mais duras pressões, a história do jovem que não tem medo, das grávidas enganadas pela química (ou falta dela), os sustos, as histórias nojentas, o mesmo olho arregalado. Os sonhos que devem ser buscados.   
Espero que esteja bem, prof. A vida perdeu uma gargalhada, mas toda a sua história será lembrada. Obrigada, musta. Até breve. 
LN
#ln
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itsnotthelast · 7 years
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Quando eu comecei isso aqui eu tinha 16 anos. Eu era outra pessoa, meu deus! Meus amigos eram outros, minha cabeça era do tamanho de um ovo. Como eu queria ter conseguido escrever todos os dias para realmente ver uma evolução. Eu estou quase me formando e isso aqui meio que morreu. Eu entro de vez em quando, porque continua um lugar seguro para escrever, mas eu nem sei mais porque não invento um novo depósito de textos que jamais serão lidos por alguém. Aliás, nem sei se precisaria de um depósito, já que eu não escrevo mais, minha voz se perdeu, ou talvez ela nunca tenha existido de verdade. Eu continuo aqui porque é uma caixa de correio para a minha antiga eu e para uma amiga que eu nem conheço mais, para pessoas que são praticamente desconhecidas e vivem contextos diferentes. Eu nem sei. 
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itsnotthelast · 8 years
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Metas aleatórias da vida! (que foram publicadas por mim há um tempão, vamos ver se ainda valem)
E não é que as coisas mudam mesmo? Pois é, acredito nas mudanças e elas realmente acontecem! Porém, mesmo que sua vida vire de cabeça para baixo, seus planos imediatos sejam todos alterados a sua essência não muda, os gostos mudam as ideias também, mas alguma coisa sempre resta. Então, vamos a algumas metas aleatórias:
Ter um lindo diploma da UFPR com meu nome nele! (talvez de pós ou mestrado)
Me formar com honras na Unicuritiba em Direito; (por favor!)
Conseguir um intercâmbio na Curitiba; (não quero mais, quero me formar logo!)
Morar fora; (CONTINUA)
Molhar meus pés no pacífico, mediterrâneo e no maior número de mares e oceanos que eu puder; (SIM)
Publicar um livro; (TALVEZ)
Ser uma colunista de um jornal importante; (meh, sei la)
Trabalhar em uma revista; (não não)
Morar em São Paulo só por 2 anos; (se eu for morar lá que seja por dois anos só, mas nção quero loucamente morar em sampa mais)
✔ Entender um quadro abstrato; (entendi que não precisa entender um quadro abstrato!))
Fazer uma oficina de poesia; ( não sei se acredito em oficinas litarárias agora..)
Ser professora universitária; (siiiiiim! por favor!)
Cuidar de um jardim; 
✔ Praticar yoga; (fiz!)
Beber uma taça de vinho por dia; (só se eu for ryka)
Publicar um livro;
✔ Tornar uma livraria pequininha a minha preferida; (a minha favorita é gigante e do outro lado do mundo, porém tem um pequenininha com publicações próprias que eu amo aqui em ctba, então acho que conta)
Estudar o budismo;
Tatuar uma frase na coluna;
Ir a um show do U2;
Me perder em Buenos Aires;
Pegar um avião, descer no aeroporto e voltar;
Voar em um balão;
Beber tequila no México até passar meio mal;
Apaixonar-me por um italiano;
Passar em um concurso público; (sim, quero ser defensora.então essa etapa é necessária)
Estudar história da arte;
Calçar um louboutin; (só se for a versão sapatilha/salto baixinho)
Trabalhar com internet; (JAMAIS, DEUSA ME LIVRE)
Ter um Fiat Cinque cento; 
Falar italiano fluentemente;
Aprender francês;
Fazer uma oficina de poesia;
Ter um autografo da J.K. Rowling (CONTINUA O MAIOR SONHO)
Trabalhar em uma revista; (COMO TEM REPETIÇÃO)
Me casar de tarde; (haha)
Tomar um sorvete olhando para a torre Eiffel;
✔ Praticar o nadismo; (o faço até nas horas que deveria ser produtiva)  
Ir a um protesto que realmente funcione; (calouros de humanas sempre são iludidos com essas coisas, deusa)
Inspirar alguém;(isso eu nunca saberei que aconteceu, mas com certeza ainda não foi)
✔ Voltar nos lugares que eu costumava ir e sentir falta; (mas é uma meta aberta para a vida toda)
Comer algodão doce no Parque Barigui;  (não precisa ser no parque não)
Dormir em cima de uma montanha;
Pós-graduação em Direito Ambiental;
Comer panquecas no café da manhã em algum café em Nova York;
Ir a um desfile na NY fashion week;
Sentar no sofá do friends;
Ter amigos por mais de 20 anos;
Passar um aniversário na Disney; (só vou pra disney se me pagarem a viagem, tem um mundo muito mais bonito fora do parque!)
Um ano novo em Tokyo;
Um outono em NY;
Uma primavera no Japão;
✔ ✔ ✔ Um inverno no Canadá; ahhhhhhh eu não acredito que isso realmente aconteceu e que estava aqui o tempo todo!!!!  ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
E um verão na Califórnia;
Aprender a surfar;
Saltar de asa delta;
Estudar psicologia;
E biologia;
Mestrado em Ciência Política;
Pular de uma ponte;
E sobreviver; (tamo sobrevivendo, calma aí)
Algumas metas vão mudar, outras vão ser realizadas e outras nem tem sentido. Bom, cuidado com o que deseja, nunca se sabe, portanto deseje muito mais do que um dia sonhou em realizar. (ok, antiga eu, parece que você estava certa. em breve novas metas e a lista realmente atualizada)
-LN
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itsnotthelast · 8 years
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Eu chorei a morte de alguém que eu não conhecia. Chorei pelas minhas mortes e pela pessoa impossível. Chorei pelas lágrimas de alguém que conhecia. Chorei pelo futuro próximo das pessoas da sala ao lado, do bairro primeiro e da classe escolhida. Inevitável. Mas nem toda a água do mundo, às lágrimas bastam. 
Ás vezes, a vida e o céu são cinzas demais. E um corpo morre de exaustão procurando um algo que o leva ao fim. As paredes são lavadas, as bexigas estouradas a vida pesa e pede um último farfalhar de folhas. E ela cai. Rindo porque tentou. Chorando por todas as lágrimas a serem derramadas por quem ainda não entendeu  que o fim não é fim. Nunca será. Enquanto ainda tiver quem reze e quem chora por quem chora por ti. 
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itsnotthelast · 9 years
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itsnotthelast · 9 years
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Há muito, muito, tempo eu era uma criança que experimentava pela primeira vez um doce. Um doce que depois eu aprendi que se chamava liberdade. Apesar de ter dado apenas uma mordiscada , descobri o quão doce era aquele doce. 
Há dez anos eu viajava sem meus pais pela primeira vez. Tudo escoltado e organizado pela escola, para um parque seguro e colorido. Eu voltaria poucos anos depois àquele parque. Várias outras vezes em várias outras situações. Mas nenhuma das outras visitas podia se comparar àquela primeira. A primeira vez em que eu podia fazer absolutamente tudo o que eu quisesse, a primeira vez em que podia enlouquecer numa montanha russa sem carregar o medo dos meus pais comigo, a vez em que andei o parque todo só de meia, só porque eu podia. A primeira vez em que eu estava por mim e só por mim estava. 
As cores daquele parque eram e ainda são incríveis. Eu realmente lembro do sol daquele dia e da sensação de pagar meu próprio almoço com o dinheiro que eu cuidadosamente tinha guardado na bolsa para não perder de forma alguma. Eu era uma criança assustada afinal de contas com o tamanho gigantesco daquele lugar. Mas uma criança que lembrava dos conselhos dos pais. Em dezembro de 2006 também atuei no meu primeiro ato de rebeldia. Mais especificamente na loja de travessuras do fim do parque. Eu decidi fazer um tererê no meu cabelo. Rosa e lilás com 3 miçanguinhas nas pontas e uma no topo da trancinha que balançava do lado esquerdo da minha franja. Eu estava sendo mega radical e tinha certeza que minha mãe não aprovaria. 
Há poucas semanas eu recebi uma dose maior e mais concentrada daquele doce, dessa vez direto na veia. Eu viajei sozinha de novo. Para um outro país. Um outro hemisfério. É incrível como eu posso comparar cada situação dessa viagem com as sensações que eu, com 9 anos por fazer, experimentava. 
Em Toronto o céu era mais azul, o sol era mais dourado em cntraste com a neve e o frio não incomodava. Lá eu estava on my own de verdade. Eu estava por mim em ruas que eu sequer sabia pronunciar o nome, em metrôs que iam para todos os lugares que eu nem imaginava como eram, de pé sobre uma lâmina fina que quase me faria quebrar um braço. Sozinha. Sozinha em meio a pessoas de lugares que eu não conhecia, falando todas as línguas do universo menos a minha, na casa de pessoas que eu  sequer entendia. Sozinha e só por mim. 
Eu andei quilômetros em minutos e como quando era criança tudo passava muito devagar e muito rápido ao mesmo tempo. Eu adormeci e acordei num sonho. Em poucos minutos eu já estava de volta ao que conheço desde que abri os olhos pela primeira vez. Mas essas três semanas duraram um ano de coisas a fazer, de lugares, de gente e de tudo. Era tão fácil rir lá. Era tão fácil andar sem medo. Era tão fácil me achar mesmo sem saber aonde ir e muito menos onde estava. Era tão fácil ser livre. A liberdade tinha gosto de baunilha francesa, queimava a boca, mas eu não me importava. E, no fundo, isso era a melhor parte. 
Machuca, mas sempre será o melhor doce de todos os tempos.
LN
#LN
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itsnotthelast · 9 years
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eu aparento estar bem e talvez esteja, mesmo com algo zunindo no meu ouvido: acho que você não deveria estar bem não. talvez, eu não esteja mais sabendo ouvir. sentir por mim mesma já esqueci, talvez eu devesse saber e seguir alguns conselhos. talvez seja só mais uma crise. 
LN
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itsnotthelast · 9 years
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Descrição honestamente estranha.
meu maior sonho é conhecer a cidade luz. queria um tapete rosa pro meu quarto e roupas de cama que combinassem. quero trabalhar/estudar. estou de férias a mais tempo do que gostaria e mais sozinha também. sinto falta da praia. não existe nada melhor do que a sensação do sol esquentando e a brisa do mar te refrescando. odeio anestesias, vacinas e tudo que envolva uma agulha entrando em mim. acredito muito em Deus. amo fotos. tirar fotos, revelar fotos, ver fotos. quero casar logo. amo o álbum troco likes, já ouvi umas mil vezes e ainda não enjoei. quero fazer uma tatuagem mas não decidi o que. choro mais do que gostaria/deveria. amo rosa, dourado e brilho. sinto muito frio. queria lembrar da minha infância. amo jane austen. meus melhores amigos estão muito longe. não posso mais dançar ballet mesmo amando isso. os pontos da minha última “cirurgia” estão doendo e tenho mais uma marcada. quero ter um maior relacionamento com Deus. recusei um emprego hoje. quero dirigir melhor. quero trabalhar na minha área. quero um carro. amo noites de lua cheia. quero conhecer bem o centro de curitiba. amo minha família. quero poder fazer atividades físicas. amo ler. quero ter amigos legais na faculdade. sinto a vida adulta chegando. mesmo nunca tendo me sentido criança. queria morar em uma cidade mais quente, amo banana. acredito que alguns bons dias fazem muitos outros valerem a pena. odeio tomar chuva. amo canetas coloridas. tenho aprendido a me amar mais e a falar menos. amo decoração. não passo roupa, acho que se passar vou queimar tudo. quero ter dinheiro pra comprar livros. amo o mar, queria poder trabalhar com ele. não quero mais sentir dor no pé. sinto falta da escola. queria ter mais tempo pra ficar com o meu namorado. quero ajudar mais as pessoas. tenho um canal no youtube. vou estudar a noite mesmo odiando isso. quero mais maquiagens. quero morar fora mais mas não sei se aguento. preciso tomar mais água e comer menos. dias de sol me deixam mais felizes. amo a comida da minha vó. amo dançar. quero ser feliz.
RM
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itsnotthelast · 9 years
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descrição honesta, talvez estranha (atualizada)
eu gosto de amarelo e de gatos. eu danço sozinha no quarto. eu amo minha cidade tanto. eu tenho muito medo do futuro, eu escuto justin bieber e rap. eu sou feminista. eu vou começar uma dieta amanhã, apesar de conseguir me aceitar como sou quando olho no espelho. continuo com um problema no coração, nos ovários, na cabeça e na coluna. eu tenho um piercing agora. quero ter outros. eu morei um mês fora.  eu não sei mais se quero morar no brasil para sempre ou se seria capaz de morar fora por mais tempo. eu quero visitar a colombia. eu queria ter mais tempo e dinheiro para viajar. estou escutando a mesma música repetidamente porque me lembra toronto. eu penso todos os dias em alguém, mas não estou apaixonada. eu já beijei de verdade uma menina, na verdade ela me beijou e eu deixei, eu estava bêbada e ela também, depois de algum tempo decidimos juntas e bêbadas que isso não tinha acontecido, mas sabemos que aconteceu. não sinto nada em relação a isso. infelizmente, não gosto de meninas, ainda acho homens nojentos, mas não acho impossível vir a sentir algum dia. já  tive uma semi experiência poliamor. em menos de 6 meses mudei muito e meio que descobri quem sou, ou pelo menos algumas partes. eu acho que sou meio depressiva. minhas sobrancelhas ainda me incomodam e acho que sempre irão. meu maior sonho meio que continua a ser um autógrafo. não tenho a menor vontade de namorar, apesar de as vezes me sentir sozinha. já menti sobre onde estava e sobre onde iria e mentiria de novo, é sempre mais divertido. detesto quando me falam o que fazer a seguir, apesar de querer que alguém me ajude a encontrar o caminho. eu só sei dormir se imaginar uma historinha antes. eu sinto muita falta da neve e da liberdade de toronto. do metro abrindo e fechando, das esquinas musicais. na real que tudo parece um sonho rápido e intenso. eu não me importaria em trabalhar de garçonete ou qualquer coisa se fosse para viver “livre”. mas não acredito nessa palavra. percebi que sei controlar meu dinheiro muito bem. apesar de ser impulsiva. tenho muita paciência. amo muito pessoas que conheci há pouco tempo, não gostaria de me afastar delas. gosto de sair sem hora para voltar, gosto de ficar com medo de estar ficando muito tarde.ultimamente penso muito em morar sozinha, realmente sozinha, mas sei que não vai rolar por enquanto. sou muito ansiosa e isso detona a minha saúde mental e “física”. sinto muitas saudades de me preocupar só em passar no vestibular. demorei um século para conseguir a carteira, mas passar pelo detran não é nada a dirigir com o meu pai do lado. apesar de saber que quero fazer uma tatuagem, não tenho a menor vontade de fazer agora. quero visitar são paulo ainda esse ano. quero juntar dinheiro para viajar. quero estudar muito e trabalhar. 
esse ano vai ser um ano incrível, porque eu vou fazê-lo incrível, de uma forma ou de outra. juro juradinho. quero tomar café e parar de comer tanta carne e ter certeza que vai dar tudo bem. amém
ln 
#ln
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itsnotthelast · 9 years
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Há de ainda bem
Há quatro horas adiei a atualização necessária do computador, há um ano eu tinha fotos com este ou aquele amigo no site ao lado, há meia semana eu morava em outro país. Há 6 minutos futuros descobrirei que o tempo passou mais rápido e que adiei mais alguma coisa que deveria ter feito, talvez uma vírgula faltante ou um ponto final. 
Há meio segundo eu escreveria diferente, agora, mal sei o que escrevo, quiça o que sinto. Escrevo por escrever, não sei. Queria uma carta, uma cara, uma ata, uma bera, uma qualquer. Queria querer, mas não quero, não sei, desculpe. Não sei sentir ou decidir. Se há o há talvez, há fosse melhor que há. Há de haver, há de aconteceu. Ainda bem. 
LN
#ln
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itsnotthelast · 9 years
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itsnotthelast · 9 years
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itsnotthelast · 9 years
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Atualização necessária
Hoje foi um dia chuvoso e bege, o que significa que tive muito tempo para pensar e juntar pensamentos que ando tendo a algum tempo. Vou listá-los aqui, pois há uma grande possibilidade de virarem meus objetivos para o próximo ano: 
- Um estágio bom;
- Voltar a fazer Italiano; 
- Um grupo de pesquisa;
-Núcleo de mediação, se possível;
- Menos açúcar; 
-Mais festas;
ln
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