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Brasileiros(as)????? 🤨🤨🤨🤨🤨 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
SIMMMMM!!!! embora eu também escreva em ingles e vou postar uma com o gojo que acabei de fazer, nao se preocupa porque vou deixar as versoes em eng e ptbr pra voces tambem uwu - elly
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primeiro blog +18 de jjk que eu vi, to genuinamente animada pra ver o que você vai escrever!!
eu tmb procurava blog +18 de jjk aqui e não so +18, mas num geral e nunca encontrei, daí juntei com minha bestie e disse teremos que fazer isso nem que seja pela gente!!!! obrigada chuchu, inauguramos com o toji e estamos escrevendo uma com o nanami pra postar tmb, fique ligada hihihi! <3 - elly
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Night at the fushiguros'

; ♡
sinopse: onde seu melhor amigo e o pai dele decidem te ajudar (da melhor forma possível) a descobrir o que anda acontecendo com seu corpo.
♡ you × fushiguro toji × fushiguro megumi .
tags: fem!reader, todos são maiores de idade, age gap (20/40), pwp, sexo desprotegido, smut, cunnilingus, perda de virgindade, uso de palavrões, consumo de bebida alcoólica, um pouco de spanking, size kink, um pouco de voyeurismo, pet names, humilhação, creampies, um pouco de spitting, tapa na cara, dirty talk, submissão, dilf!toji (perdão se esquecemos algo, pelo menos dá pra ter uma boa noção do que se trata).
contagem de palavras: 13k.
Era tarde da noite quando Fushiguro Toji fechou a mecânica e acabara de chegar em casa. Havia excedido seu horário de trabalho porque o carro de um cliente fiel tinha quebrado no meio da estrada e fora auxiliar com o guincho. Até mesmo Megumi, seu filho, estranhou o pai não estar em casa na hora combinada e o ligou mais cedo, só para não passar por preocupações desnecessárias. Estava cansado, sujo de graxa (como sempre), suado e fedendo a homem trabalhador. A única coisa que desejava era um banho quente, um miojo e sua cama para descansar e começar tudo de novo no dia seguinte.
— Tadaima.
Saudou assim que entrou em casa, fechando a porta atrás de si, deixando os sapatos por ali e desamarrando o macacão de trabalho da cintura para tirá-lo. A camisa branca, surrada e rasgada, parecia sempre um número a menos em seu corpo, mas não era, a culpa era de seus músculos salientes que ficavam perfeitamente desenhados em absolutamente tudo que vestia.
Estranhou quando não ouviu a voz do filho responder de volta e antes que pudesse tirar a roupa e andar de cueca pela casa, avistou você na cozinha. A expressão no rosto do homem mais velho era de pura confusão. O que você fazia tarde da noite ali e, pior ainda, de babydoll e meinhas rendadas, na ponta do pé, tentando alcançar algo no armário? Porra, agora tinha certeza que toda droga e bebida consumida ao longo da vida estava mostrando suas consequências. Estava louco, alucinando!
Rapidamente Toji amarrou o macacão de volta na cintura e entrou descalço em casa. Enquanto se aproximava, encarava descaradamente a polpa de sua bunda rendondinha naquele shortinho infeliz. Se ele se esforçasse mais um pouco podia ver a calcinha de algum desenho animado arroxada na bucetinha. Respirou fundo. Suas alucinações estavam reais demais.
Você, por outro lado, se assustou com a voz grossa do homem mais velho e virou, desistindo de pegar o pacote de miojo na parte mais alta do armário. Odiava o fato da família Fushiguro ser gigante. Será que a matriarca era gigante também?
— O-Okaerinasai, Fushiguro-san.
Você se curvou e, sem perceber, acabou mostrando o torso coberto apenas pela regatinha fina e transparente do conjunto do babydoll. Como estava de cabeça baixa, não percebeu a forma como Toji secou seus peitinhos (que por sinal estavam livres de sutiã, afinal, era assim que você dormia em casa e não tinha problema algum dormir assim na casa de seu melhor amigo, certo?) desnudos por baixo da blusa. Ele coçou o pigarro da garganta, o que lhe fez levantar em alerta pelo barulho.
— O que faz tão tarde da noite aqui, ______? Cadê o Megumi?
— Está tomando banho, Fushiguro-san. Nós ficamos o dia todo fazendo um trabalho super importante da faculdade.
Toji na verdade não dava a mínima, porque você de fato estava sempre ali, mas nunca assim; nunca nesses fiapos que chamou de roupa. Se você fosse filha dele jamais usaria esse tipo de roupinha na casa de um cara maduro. Como não era problema dele defender sua honra, simplesmente deu de ombros tentando fazer o cansaço sobressair, não lhe deixando olhar aquelas curvas delicadas de seu pequeno corpo.
Toji geralmente não procurava mulheres. Às vezes sentia falta sim de um buraco apertado, afinal era viúvo há quase 20 anos, por aí, e seu corpo precisava disso, pois ainda era humano – em contrapartida também sentia-se desanimado e perguntava-se se sua idade influenciava em alguma coisa.
Caminhou até estar próximo de você, podendo ver de perto e de cima aquela camiseta tão fininha sobre os bicos dos seus peitinhos. Você era linda e muito corajosa de estar exposta daquela forma.
Toji a encarou de cima, mas de canto de olho antes de proferir:
— Seu pai sabe que você tá' aqui, pirralha? — Abriu a porta da geladeira ao questionar em seu tom grave e cansado.
Tudo o que conseguiu fazer fora assentir enquanto agarrava as bordas da pequena bancada da cozinha mal iluminada e deveras desorganizada. Haviam muitos objetos, que de longe era possível deduzir que não funcionariam nem com reza braba. Por que ele os mantinha ali?
Saíra dos devaneios com a voz rouca outra vez, sem perceber que havia prendido a respiração retornou a si.
— Só fizeram o trabalho mesmo? hm? — Toji sabia que 2+2 era 4, então ele não tinha muitos rodeios ou formas de suavizar quando dizia o que queria dizer. Seu rostinho jovial com lábio entredentes fora quase o fim do pobre Fushiguro mais velho.
Abriu uma lata de cerveja e bateu a porta da geladeira te fazendo pular ainda agarrada na bancada. Não pudera deixar de reparar em como aquele homem estava. Se lembrava dia após dia de como Toji chegava cansado e com um vinco entre as sobrancelhas tamanho estresse diário.
Com sua curiosidade coçando o fundo da mente, se perguntou se todo o estresse dele iria embora caso fizesse sexo todo dia também. Lembrava de ter lido na internet que, além de fazer parte de um desejo de cada ser humano, ajudava nessas questões fisiológicas da saúde. Será que você poderia ajudá-lo nisso? Quer dizer, por que um pensamento desses passou por sua cabeça, em primeiro lugar? Por que associou uma coisa com a outra tão repentinamente?
Você coçou a garganta também, querendo afastar aqueles devaneios sexuais.
— Respondendo à sua primeira pergunta: sim, Fushiguro-san, meus pais sabem que estou aqui. Megumi foi pessoalmente pedir a eles! – respondeu animada, batendo palminhas baixas — Sim, só fizemos o trabalho, quer dizer, tinha algo mais para fazer? O senhor queria que arrumássemos a casa? Bem, eu até dei a ideia, mas Megumi disse que não ia me deixar dar uma faxina aqui, que não era minha obrigação e todo aquele blá blá blá...
Sua voz feminina, jovem e delicada tomava conta da cozinha. Era sempre assim, você falava demais e Toji escutava demais. Não que ele ligava, gostava de voltar a escutar a voz de uma mulher pela casa. Bem, quase uma mulher.
Toji riu de sua resposta e você ficou sem entender o que falou de engraçado. De qualquer forma, ele te deu as costas, torneadas de músculos tão protuberantes e fortes que despertavam algo desconhecido dentro de si. Sempre precisava morder o lábio inferior quando lidava com ele.
— Tá certo, vou esperar ele sair do banheiro, então. – sem querer estender a conversa, tudo por culpa do cansaço do dia, ele caminhou em direção ao próprio quarto, te deixando na cozinha. Você aproveitou para voltar ao que fazia antes: tentar alcançar o armário.
Quando Toji passou pelo banheiro, que ficava não muito longe da cozinha, (na verdade não muito longe de tudo porque a casa era pequena), ouviu um som específico e característico vindo lá de dentro. Suas sobrancelhas se juntaram pela segunda vez na noite em completa confusão e se aproximou um pouco mais da porta.
Ofegos, suspiros, gemidos, tudo baixo, barulhos molhados, consecutivos, ritmados. O Fushiguro mais velho não conteve a risada soprada genuína que deixou seus lábios machucados. Porra, não conseguia acreditar que havia pego pela primeira vez seu filho se masturbando. Ele ficou um pouco preocupado, porque se você passasse por ali definitivamente ia escutar. A casa não era grande e as paredes tão finas quanto as peças de roupa de seu babydoll.
Por outro lado, Megumi, dentro do banheiro com o chuveiro ligado, não deu conta depois de te ver vestindo aqueles pedaços de pano. Era um jovem e estava se descobrindo sexualmente meio tardio, mas tudo bem. A água caía pelo corpo desnudo, magro, porém bastante alto. Os cabelos longos caíam sobre o rosto e a mão trêmula circulava a ereção entre as pernas. Não sabia fazer aquilo direito, se fosse sincero tinha feito poucas vezes, todas as quais não conseguiu conter e todas dedicadas a você. Apertou a extensão, moveu o punho pra cima e pra baixo, esfregou a palma na parte de baixo da cabecinha inchada, rosinha e molhada. A água se misturava com a pré-porra gotejante e sentia que estava muito perto de gozar.
Megumi de certo modo sentia-se o pior cara do mundo, nojento até, em fazer algo desse tipo pensando em sua imagem angelical. Você estava sempre comentando coisas que faziam as bochechas de Megumi corarem, mas ele não podia te culpar por aquele tesão monstro e paixonite, diga-se de passagem, que sentia por ti. Era inevitável.
Megumi cresceu sob a tutela do pai, que não era um cara muito paciente ou evoluído, por vezes até nojento na visão de Megumi quando o assunto era sexo e mulheres, então o que ele menos queria era parecer-se com o pai nesse quesito. Não iria tolerar. Todavia não conseguia, a porra da sua pica estava dura pra caralho e quando deu por si estava gozando, manchando toda a parede do chuveiro daquele banheiro compartilhado.
Mordendo o lábio inferior o moreno prendeu um gemido mais alto, tapando erroneamente a fenda na cabeça de seu pau como se aquilo fosse parar a carga intensa de porra que disparava a cada espasmo. Como quem comete um crime ele tentou limpar-se o mais rápido, nem sequer aproveitando seu prazer em um orgasmo fantastico como aquele.
— Ô muleque? Megumi? Tá' aí ou já posso ligar pra funerária? — O homem mais velho bateu incessantemente na porta do banheiro, sabendo que iria deixar o garoto completamente desmantelado; e foi dito e feito.
— M-merda...— Sussurrou baixinho, assustado, jogando água contra os jorros brancos e grossos no azulejo do banheiro. — P-pai..! tô aqui, um instante...
Que horas eram? Seu pai já havia chego do trabalho, quanto tempo ficou naquele banho?
Respirou profundamente depois da limpeza porca e desligou a corrente de agua. Puxou a toalha e saiu do box com ela amarrada na cintura, sem muito tempo de pensar, afinal quando seu pai chegava ele queria tomar banho e relaxar.
Abriu a porta e deu de cara com o enorme Toji, onde este portava a latinha de cerveja em mãos e um olhar suspeito, mas as proprias bochechas avermelhadas não lhe ajudavam muito em esconder o crime.
— O quê? Já tá' enchendo a cara, velhote? — Revirou os olhos, pois sabia que se Toji passasse da conta ele ficava insuportável, fora que sobrava pra si o trabalho de mover aquele gigante para a cama.
— E você? Já tá enchendo meu banheiro de porra?
Foi automática a resposta de Toji, completamente sem filtro e sem um pingo de noção.
Megumi sentiu-se minúsculo perante ao próprio pai, estava com tanta vergonha que seu corpo inteiro parecia pegar fogo e o coração doía batendo forte, querendo rasgar a caixa torácica.
Entretanto, o Fushiguro mais velho apenas riu e deu um gole na cerveja gelada.
— Relaxa, Megs, eu te entendo. – e se Megumi fosse um pouquinho menos ingênuo, saberia que seu pai estava falando exatamente sobre a ninfetinha perambulando pela casa — Mas filho... quando for tocar uma bronha, não pode ser tão alto assim... e se ela escuta?
O mais novo entre os dois já deveria estar acostumado com o jeito do próprio pai, mas porra, Toji dava um jeito de se superar a cada dia. Megumi não conseguiu nem mesmo se preocupar com o jeito do mais alto, não quando a possibilidade de você ter escutado algo tão íntimo cruzou sua mente.
Mas você não tinha ouvido, na realidade havia alcançado agora o pote de biscoitos na parte alta do velho armario da cozinha de luzes amarelas. Toji cuidava de tudo muito bem, exceto a limpeza da casa ou organização. Não era um local sujo, mas havia poeira aqui e ali que homem nenhum tinha olhos pra isso, ainda que Megumi fosse muito prestativo.
Com o pote de vidro em mãos remexeu o pézinho com meias contra o chão de madeira em puro êxtase por comer algo doce, pois estava faminta. Encostado contra o peito tentou girar a tampa do pote, mas falhou. Tentou colocar um pouco de força, jeito, mas suas mãozinhas não abarcava aquilo. Suspirou estressada com aquilo e apenas sentiu uma presença na cozinha a qual supôs ser de Megumi, então indagou:
— Megumi-kun, pode abrir pra mim eu n-
Antes que pudesse terminar a frase sentiu uma grande mão invadir seu espaço mais que pessoal e ao julgar pelas veias proeminentes e cheiro de graxa não era mesmo Megumi.
— T-toji-san...? — Observou o homem deixar a cerveja contra uma bancada e então abrir o pote sem nenhuma dificuldade que fosse, lhe entregando aberto e mirando quase o fundo de sua alma.
Corada, não resistiu em morder o lábio inferior e agradecer, sentindo os bicos dos seios enrijecidos e sem entender nada sobre aquele fato apenas tentou esconder-se como pôde, ainda que curiosa sobre o próprio corpo.
— O-obrigada, Toji-san... Mas eu já estava conseguindo! — Argumentou e sentiu os olhos do homem mais velho descerem por sua silhueta jovial pela segunda vez na noite.
— Tava' era? — Pegou a cerveja outra vez dando o ultimo gole antes de amassar a latinha entre os dedos de sua grande mão. Ele era enorme. Não conseguia deixar de reparar nisso e em como sentia seu centro pulsar com aquilo. O que era aquilo? Por que acontecia? Prendeu um suspiro ao ouvir o mais velho novamente. — Megs o jantar vai ser miojo... Vocês podem me esperar? — Sem tirar os olhos dos seus, Toji estava hipnotizado pelo rubor em suas bochechas.
— Sim!
Megumi gritou do próprio quarto, respondendo ao pai. Não precisou elevar muito a voz para que fosse escutado. Quando apareceu na cozinha, portava uma blusa surrada de alguma banda completamente desconhecida pela sociedade, com músicas macabras demais (mas com letras igualmente incríveis, se você fosse admitir) para seu gosto, calça moletom e cabelos úmidos apontando para todos os lados, como sempre. Antes que o Fushiguro mais velho saísse dali, parecia que ele tinha feito questão de encarar o meio de suas pernas sem escrúpulo algum, algo que lhe fez estranhamente esquentar e começar a... molhar? Então era aquilo que os livros de biologia do ensino médio descreviam como lubrificação natural da mulher
De qualquer forma, o mais alto deixou o recinto e Megumi se aproximou de você, um pouco (talvez muito) desconcertado e sem saber direito como te olhar naqueles malditos fiapos de pijama. Ele coçou a garganta e você levantou os olhinhos brilhosos, curiosos, para ele. Depois que Toji havia deixado a cozinha, você se sentia ligeiramente menos sufocada.
— Estava se acabando em biscoitos, não estava? – o Fushiguro mais novo perguntou enquanto ria, arrancando uma risada sua também e andou pela cozinha para pegar as embalagens de miojo.
— Eu odeio o fato de me conhecer tão bem... – você confessou, comendo pela primeira vez os biscoitos açucarados, ansiosa desde que havia colocado os olhos no pote.
Megumi colocou a água na chaleira elétrica para ferver e virou para si, encostado no mármore da pia. Quando ele lhe encarou, deparou-se com uma cena um tanto quanto cômica. Ele já tinha comentado algumas vezes sobre como você ficava anã numa casa compartilhada por homens altos, mas nunca tinha parado para pensar que podia ser irritante para você – e era bastante –, ainda mais pelo seu semblante irritadiço neste exato momento tentando a qualquer custo se apoiar na bancada para subir.
Seus pezinhos envoltos pelas meias rendadas pareciam sapatear no piso de madeira, seu cóccix se esfregava na bancada tentando subir incessantemente para poder comer os biscoitinhos confortável.
— Por que nunca pede ajuda? – ele perguntou curioso e, antes que você pudesse falar alguma coisa, Megumi estava em sua frente, segurando-lhe pela cintura, completamente cobrindo seu corpo.
Não, cobrindo não, enjaulando.
— Me-megumi-kun...
Sua voz saiu falha e envergonhada, as mãos dele eram grandes e fortes (mesmo que Megumi tivesse a aparência de um adolescente magrelo, era bem forte) apertando sua cinturinha por baixo da regatinha do babydoll. Você sequer sentiu o momento que seus pés deixaram o chão. Por que Megumi parecia estar levantando uma folha? Que coisa...
Você sentou na bancada, era o único lugar da casa que ficava livre e disponível, e olhou para o outro. Mesmo sentada, ainda tinha que levantar o pescoço para encará-lo. Megumi estava ilegalmente perto de si, de forma que suas respirações brigavam por espaço. Ele também estava corado, tal como você, e sem jeito. A única diferença foi que você percebeu o garoto olhando fixamente para seu torso sem sutiã. E seus biquinhos ficaram duros de novo.
Megumi não sabia o que dizer, apenas que estava começando a suar e tudo parecia malditamente quente. Seus peitinhos sem sutiã eram mais lindos ainda de perto, sem falar nos botõezinhos proeminentes contra o tecido transparente da regata, esfregando ali a cada ofegada profunda que você dava. Como seria apalpar? Espremer entre os dedos? Colocar a língua? Envolver os lábios ao redor do biquinho bonito e mamar com vontade?
Sua calcinha estava molhada. Você sentia um ponto específico no meio das pernas pulsar, o que lhe fazia inconscientemente esfregar as coxas uma na outra em busca de algum alívio. Por que Megumi parecia tão gostoso do absoluto nada?
Num ato de desespero, suas mãozinhas agarraram a camisa de Megumi e arranharam o peitoral no caminho. Seus braços, sem querer, acabaram por apertar seus peitos e quase fazê-los saltar para fora da regata. Megumi apertou a borda da bancada, sentindo o próprio pau dentro da calça repuxar de um jeito violento, quase doloroso. Você o trouxe mais para perto, fechando os olhos. Megumi encarou a pontinha de sua língua rosada, tão safada, esticar lentamente para fora. Ele fechou os olhos também, inclinando-se em sua direção. Os lábios rasparam.
E a chaleira apitou, bem como a porta do banheiro fora destrancada e aberta. Da mesma forma que vocês se aproximaram, se afastaram.
Megumi, por ser tão pálido, tinha o rosto completamente vermelho principalmente devido a excitação repentina. Não sabia o que fazer com aquela tenda armada entre as pernas, assim como você não sabia como esconder que estava quase engasgada devido os ofegos e adrenalina.
Seu corpinho inteiro queimava, transbordando tesão e lembrava bem que talvez estivesse naquela fase do mês o qual seu corpo reagia dessa forma a quase qualquer coisa, mas também não entendia como isso acontecia ou por qual razão acontecia, mas sua mãe disse que era normal.
Desajeitadamente Megumi havia aberto todos os pacotes de macarrão instantâneo e então despejou em uma grande panela com a água fervendo, encarando como um idiota o processo de amolecimento da massa. Sua mente estava um turbilhão e viu seu próprio pai vir em direção a cozinha.
Toji não era otário, ele era malandro.
— Tá' pronto? — Perguntou passando os dedos entre os cabelos molhados, dando um nó na cordinha de sua calça moletom.
— Uhum! — Megumi assentiu desesperadamente enquanto você enchia a boca de biscoito com as pernas prensadas uma na outra, detalhe esse que não passou despercebido aos olhos do homem mais velho do recinto.
Toji sorriu de lado e praticamente empurrou Megumi de perto da panela.
— Vai passar do ponto, moleque... Vão pra mesa... — Mandou vendo a carranca de seu filho e então tudo ficou muito nítido quando notara a calça do filho marcando o pau endurecido. Riu-se ao vê-lo vermelho tentando cobrir com a camisa grande.
Você desceu do balcão em um breve pulinho e obedeceu a Toji, indo para a mesa de quatro cadeiras, sentando-se ao aguardar o homem vir com a panela, recipientes e hashis para o que o mesmo chamava de jantar.
Ele também trouxe mais alguns acompanhamentos, verdurinhas guardadas na geladeira, onigiris que comprou antes de ir para casa na lojinha de conveniência ali perto e três latinhas com refrigerante.
Toji foi o último a sentar à mesa. Colocou a panela no centro e todos o esperaram comer primeiro.
— Deus, eu te pedi uma refeição e não um banquete. – o Fushiguro mais velho disse, arrancando risadas sinceras de você e Megumi.
Sendo assim, todos se serviam vagarosamente de porções de miojo, verduras, mordidas de onigiri e goles de refrigerante. Era uma refeição calma e tranquila, pela primeira vez tudo parecia ter se estabilizado.
Mas, com Fushiguro Toji presente, era apenas questão de segundos para um furacão se fazer presente no recinto.
— Então, Megs, – Toji engoliu antes de falar — Você planejou tudo antes de convidar ela, certo? Ela vai dormir comigo ou contigo?
Os dois mais novos na mesa acabaram engasgando, Megumi rapidamente bebeu um pouco do refrigerante. Merda, era inevitável não se desesperar com o pensamento de você dormindo com ele ou com o pai.
— E-e-eu vou colocar o colchão da minha antiga cama no chão e vou dormir, ela vai dormir na minha cama mesmo. – Megumi respondeu, evitando olhar tanto o pai quanto você.
— Ah, mas então vocês querem ficar no mesmo quarto de qualquer jeito, é?
Sua cabeça pendeu um pouco para o lado e as sobrancelhas se juntaram em confusão, seus olhinhos brilhosos encararam o Fushiguro mais velho.
— Como assim, Fushiguro-san?
Megumi se intrometeu, não tinha outra pessoa no mundo que conhecia melhor Toji.
— Ei, não escuta o que esse velho tá falando, a idade já tá fazendo ele caducar...
— Como é, moleque?
Você então riu cobrindo os labios do mais novo citando como Toji já era um homem crescido. Ele era um homem. Um homem... Refletiu por instantes mirando outra vez as mãos enormes de Toji naquele recipiente e hashis, engolindo o restante do macarrão e quase agradecendo por ter algo pra jantar mais uma vez naquele mês, pois estava fraco em sua mecânica, mas isso não era um assunto bom pra mesa.
Toji então mirou seu lindo rostinho ao deixar os hashis sobre o bowl, delicadamente educada. Você era linda, de fato entendia o que o filho sentia e se ele fosse um pouquinho mais filho da puta iria tomar a frente de Megumi sem pensar duas vezes, ainda que você tivesse idade para ser filha dele. Talvez fosse isso que o deixava perturbado, sem saídas. Toji passou os dedos contra o rosto e entre os cabelos, suspirando quase que de cansaço, mas era bem mais sobre a guerra interna que estava vivendo ao pensar na garota que seu filho era a fim.
Essa vagabunda deve ser virgem ainda...
Sentiu uma fisgada no próprio pau e então levantou-se antes que fosse tarde demais como tinha sido pra Megumi minutos atrás.
— Bom, crianças... Estão liberados...
Toji só queria pensar em alguma coisa que não fosse aquela sua aura virginal perto demais dele. Toji não era de todo um cara tão estupido, ele tinha sim sua moral e seus princípios, mas não era de ferro e ultimamente estava em seu limite. Era uma linha tênue entre foda-se, eu só quero gozar e eu não posso fazer isso com essa garotinha.
Você levantou com Megumi, ambos conversando sobre algo que o Fushiguro mais velho não se importava. Toji, entretanto, caminhou para a sala (praticamente colada à mesa de jantar) e, meio cansado (ou só desesperado para sair de perto de você), acabou esbarrando no celular perto da televisão e derrubando-o contra o piso de madeira. O barulho foi alto o bastante para assustar você, que girou nas meinhas e veio em direção a Toji.
— Fushiguro-san, seu celular...
— Deixa essa merda aí, depois eu pego.
Toji atirou o corpo forte, enorme e exausto contra o sofá, pulando um pouco quando atingiu as almofadas macias de supetão. Você sabia que, caso o celular dele tivesse quebrado, ele ficaria um bom tempo sem comprar outro e isso lhe preocupou muito. Estava decidido, você ia ajudá-lo.
Fez o mesmo caminho que o homem mais velho e, sem perceber, parou na frente dele, de costas. Você abaixou para pegar o celular e foi nesse mísero instante que Toji dobrou o tamanho dos olhos, sentindo o coração disparar e a garganta queimar.
Fushiguro conseguia ver, perfeitamente, sua bunda redondinha por trás do shortinho minúsculo, mas o que definitivamente chamava a atenção dele era a calcinha de desenho animado (Hello Kitty se ele não estava enganado) apertando ao redor da bucetinha pequena e a desenhando sem faltar um mínimo detalhe. Porra, conseguia ver até mesmo as linhas que separavam os grandes dos pequenos lábios da região íntima. E viu, também, uma pequena área relativamente molhada, diferente do restante do tecido da calcinha.
Caralho, ela tinha mesmo ficado molhada mais cedo.
Toji respirou fundo, sentindo o corpo começar a esquentar e suar sem a permissão dele. Agarrou as almofadas ao seu lado, sem conseguir tirar o olhar daquela maldita buceta que tinha certeza que era virgem e apertada. Nunca que sua pica ia caber ali. Espera, quando que isso passou por sua mente?
— Aqui, Fushiguro-san. Não aconteceu nada!
Você virou e esticou o celular na direção dele.
— Megumi, tira ela daqui.
Os Fushiguro trocaram olhares que você não entendeu, por mais que tentasse. Megumi te agarrou pelo braço e em questão de segundos estava sendo praticamente arrastada para o quarto do garoto.
Toji estava... meio trêmulo. Ainda bem que era um homem velho e com experiência, se fosse seu filho no lugar, certamente já estaria com pau apontando para o teto. Ligou rápido a televisão e procurou ocupar os pensamentos com qualquer coisa que não fosse o recém acontecido.
— Megumi... eu fiz alguma coisa de errado? Seu pai parecia estar bravo, ele estava vermelho... – você perguntou assim que entraram no quarto e ele fechara a porta.
Possuía um semblante triste no rosto e um biquinho nos lábios, bem como uma preocupação evidente. Você sentou na cama com as pernas em formato de borboleta e abraçou sua pelúcia da Kuromi que tinha trazido de casa.
— Não pode dar ouvidos a-aquele velho e as merdas que ele fala, entendeu, linda? — Megumi nem percebera que havia te chamado de linda, mas também não era estranho pois sempre foram carinhosos um com o outro.
A realidade é que Toji havia quase perdido a cabeça, Megumi era virgem, mas sabia de algumas coisas. Uma ponta de de ciúmes lhe atravessou, mas foi acordado dos devaneios ao te ver deitar ainda bicuda de barriga pra cima, inquieta.
— Sei, mas sei lá... Enfim, boa noite Megumi-kun... — você disse baixinho, enrolando-se prontinha para tentar dormir.
— Boa noite, durma bem.
O garoto desejou, também se deitando e se aconchegando após apagar as luzes. A conversa cessou, a mente acalmou e o corpo relaxou. Pela primeira vez no dia a residência Fushiguro pôde descansar.
( . + 🎀 ¡ . )
Você não sabia que horas eram, mas devia ser tarde. Seu celular, perdido por algum canto, não estava por perto para que pudesse checar o horário. Você tinha conseguido cochilar um pouco, mas nada que passasse a inquietação de seu peito. Simplesmente não era capaz de suportar ter deixado o patriarca da família Fushiguro com raiva. Poxa vida, ele era educado, lhe recebia bem, lhe respeitava, deixava que usufruísse de seus bens e em troca você o incomodava? Não, não estava certo. Não era a educação que tinha recebido de seus pais tão fiéis e devotos.
Você decidiu sair do quarto de Megumi, com a garganta seca e olheiras embaixo dos olhos evidenciando a falta de sono. A televisão da sala estava ligada e a figura enorme de Toji se colocava sentada no sofá, ainda. Ótimo. Você só precisava beber um pouco de água e iria pedir desculpas a ele.
E na penumbra aproximou-se da geladeira, pegando uma garrafa d'água o mais silenciosa possível, mas Toji estava muito centrado no jogo de futebol que acontecia, não podia perder aquela porra outra vez.
Era viciado em jogos de azar e apostas, era um defeito, mas também era um refugio, quase como um hobby ou única diversão, não poderia ser julgado, poxa.
— Porra! — Toji gritou um tanto quanto alto para o horario, te fazendo sobressaltar um pouco, quase um espasmo devido o pequeno susto, derramando um pouco de agua entre os peitinhos. — Filho da mãe...— Dessa vez fora mais baixinho, mas o mais velho parecia aflito.
Será que era um bom momento?
Respirou fundo e deixou o copo na bancada, guardando a garrafa de volta na geladeira. Caminhou então decidida, ou sem pensar muito, até o portal da antiga cozinha que dividia porcamente os dois cômodos.
Toji e alguns pedaços da sala eram as únicas coisas iluminadas ali, devido à pequena televisão. Ele estava inquieto. Corou com um dedinho entre os lábios gélidos da agua recém tomada e, encolhidinha ali, encostou-se no portal.
Caladinha, pensou se deveria mesmo insistir nessa conversa.
— O que tá' fazendo acordada, pirralha? Você não é muito discreta, sabia? — Ainda olhando pra tela ele comentou em seu tom grave, bebericando a cerveja entre os dedos, dessa vez em uma garrafinha de vidro.
A voz do homem mais velho lhe pegando naquela surdina a fez arrepiar dos pés à cabeça.
— T-toji-san... Não c-consigo dormir... — Sussurrou, pois a TV não estava em um alto volume, então foi audível.
E então finalmente o homem a mirou, a cicatriz em seus labios reluzindo com o breve sorriso que ele soltou para você. Ainda arrepiada não soube o que fazer, se sustentava aquele olhar ou se prendia a respiração que ameaçou descompassar. O que eram todas aquelas sensações? Por Deus…
Seus pezinhos cobertos pela meinha branca rendada foram corajosos ao se aproximar do mais velho, sentando não muito perto dele. Por algum motivo, a mera presença do Fushiguro mais velho era o suficiente para lhe fazer queimar.
— Posso me sentar aqui, senhor?
Toji riu, acabando de descer uma golada de cerveja na garganta e limpando a boca com as costas da mão. As pernas enormes dele estavam abertas e segurava a garrafa de vidro entre elas. Ele virou apenas a cabeça em sua direção.
— O senhor tá' no céu, boneca. – o apelido lhe fez contrair as pernas e ele percebeu isso — Fala sério, não tô' tão velho assim, tô'?
Corada, você puxou as pernas para cima do sofá, cruzando-as em forma de borboleta e colocando uma almofada no colo automaticamente.
— Não, senhor- – ao perceber, você corrigiu — Ahn- Toji-san...
Seu sorriso era amarelo, inquieto e desconfortável. Toji também notou isso. Nada passava despercebido por aqueles olhos felinos e afiados.
— Anda, pirralha, desembucha. O que foi? – tomou outro gole de cerveja.
Engoliu em seco brincando com o bordado da almofada entre os dedinhos de unhas bem cuidadas em rosa bebê. Sentiu o cheiro de Toji pertinho de si, e estranhamente percebeu que nunca havia notado esse detalhe; era algo quase mentolado, misturado com o cheiro do álcool e um toque de nicotina. Era um cheiro atraente que a fazia querer apertar as pernas outra vez, sem entender que latejar era aquele entre as pernas, nas suas partes de princesa. Iria colapsar se não entendesse de uma vez por todas.
— É... — Mirou a TV, corada pois sentiu o olhar do homem sobre si, agora encostado contra o sofá e ainda esparramado confortavelmente. — T-toji-san... — Ponderou, mas parecia certo ou sei lá. Sua barriga estava um moinho gélido. Porra, iria passar mal? — É algo que sinto... Algo estranho, eu não s-sei... — Sua vozinha embargada revelava tamanhas emoções em um corpo tão miúdo como aquele. Iria chorar ou o quê? Captou ainda mais a atenção do homem mais velho. Toji definitivamente não nascera para ser pai de menina. — O m-meu corpo…
— Ai, caralho.
O homem mais velho estava começando a se desesperar, sua atenção completamente focada no corpinho miúdo no canto do sofá, se escondendo cada vez mais atrás das almofadas. Será que ela estava passando mal por conta da comida de baixa qualidade? Quer dizer, Toji não ia negar que o jantar não foi um dos mais saudáveis, mas tanto ele quanto Megumi eram acostumados com tal, será que na casa dela existiam apenas refeições saudáveis e balanceadas? Ela nunca comia porcaria? O quão mais certinha ela era?
E por que quanto mais pensava nessa possibilidade, mais queria corrompê-la?
— Me explica, garota, está passando mal?
Fushiguro apoiou a garrafa de vidro no chão, agora sentando de lado, virando o corpo enorme para sua direção. Isso lhe deu vontade de encolher ainda mais e apertou um pouco as pernas, buscando espremer o que havia entre elas.
— Fushiguro-san... – estava queimando diante do olhar do mais velho, um pouco suada, estranhamente latejando lá embaixo — co-começa na minha barriga, assim...
Você tirou a almofada do colo para poder explicar, fazendo gestos para ajudar.
— E desce... para o meio...
Por que caralhos seu corpo mudava tão drástica e repentinamente perto do pai de seu melhor amigo? E pior ainda, por que tinha começado a sentir as mesmas coisas pelo dito melhor amigo?
— Das minhas pernas.
Assim que Toji encarou o lugar que tinha acabado de ser mencionado por você, os olhos dele dobraram de tamanho pela segunda vez e aparentemente a saliva foi para o lugar errado, pois começou a tossir.
Porra. Sua calcinha estava com um lugar evidentemente marcado. Como conseguia ficar tão molhada tão rápido?
E, o pior de tudo, Toji sentiu uma vontade insana de abusar de sua ingenuidade e pedir para que tirasse a roupa para que ele pudesse ver bem de pertinho.
Porque sabia que você o faria inocentemente.
Rapidamente uma sensação febril atingiu o corpo masculino, e ele definitivamente não sabia diferenciar se era devido o álcool, cansaço diário ou se era por causa de você, a ninfeta maldita que ingenuamente se exibia como uma grande safada - bem contraditório, afinal.
Toji sempre foi um homem sem filtros, ele geralmente não pensava muito antes de falar ou agir, afinal o clã zennin não os poupava das atrocidades do mundo. Aquele clã era definitivamente amaldiçoado, por sorte havia se livrado o mais rápido. Passou as mãos enormes no rosto (sentindo ali alguns indícios de sua barba por fazer) e então entre os longos fios negros, completamente perdido enquanto dividia o olhar entre sua bucetinha melecada, coberta por aqueles tecidos finos, e seus olhinhos curiosos e quase desesperados.
— Puta que pariu... — Sussurrou grosseiramente enquanto via um gol acontecer, por sorte do time o qual apostou, mas na verdade já tinha perdido todo o foco naquilo. — Que tipo de pergunta é essa, pirralha? Você só pode tá' tirando uma com minha cara...— Riu-se entre um deboche e desespero. — Que porra de brincadeira é essa, sua vagabunda? — Sussurrou quase avançando e te viu suspirar em um susto, misto de excitação.
Negou devagarzinho com a cabeça, enquanto seus olhinhos brilhavam para o patriarca da família. O seu corpo piorou com aquilo, estranhamente. O coraçãozinho faltando sair pela boca.
Estava um pouco assustada com a reação do outro, dividida entre querer mais daquele sentimento desconhecido e parar por ali mesmo, com receio de deixá-lo estressado novamente – e até de ser proibida de frequentar a casa dos Fushiguro.
Você sentiu algo parecido com arrependimento.
— N‐não tem brincadeira, Fushiguro-san...
Desviou o olhar para o chão, não aguentando encarar mais um segundo da expressão predadora do homem adulto. Toji possuía algo de sombrio nos olhos e você se perguntava várias vezes o que ele tinha passado na vida.
— Eu não posso conversar sobre essas coisas com os meus pais... – você confessou, sentindo-se um pouco mais liberta de estar falando sobre sua vida — Desde que eu vi o senh- você, eu sinto isso... Quer saber? Deixa pra lá. Me desculpe, Fushiguro-san... e-eu vou voltar a dormir.
Suas pernas, relativamente bambas, levantaram do sofá após largar as almofadas. Talvez fosse melhor ter ficado calada, igual fez desde o início, e esperar passar quietinha.
Virou de costas para Toji e deu alguns passos, parando imediatamente quando a voz grave dele lhe chamou pelo nome. Seu corpo congelou e você chegou a encolher um pouco os ombros, virando devagar para o grandalhão. Essa era a hora que ele ia brigar com você assim como seus pais?
— Merda...— Ele não sabia ser um cara delicado, precisava que você entendesse. Toji era pai de menino, Megumi tinha uma pica entre as pernas e não tinha muitos problemas com isso, porque geralmente era mais direto e resoluto. Parando pra pensar também não teve diálogos duradouros com ele, Megumi sempre agia como um virgem tímido, ficando vermelho e fugindo da conversa.
Toji até chegou a considerar que seu filho fosse gay.
Caladinha você sentou-se ali outra vez. O xingamento martelava em sua mente, pois sabia como Toji era, mas nunca havia sido direcionado para si. Por que latejava tanto ali em sua bucetinha?
— Quando exatamente você se sente assim, boneca? Diz pra mim...— O homem então ditou em um tom ameno, verificando o corredor de quartos em busca de algum rastro do filho. Nada.
Ok. Se a vida resolveu ser tão generosa assim com ele, então agarraria de bom grado.
— B-bem...Toji-san, hoje mais cedo quando abriu o pote de biscoitos pra mim e-eu...reparei em suas mãos e...— Completamente vermelha explicava perdida e sem ar. — São tão g-grandes...Me senti latejando a-aqui embaixo...— Confessou baixinho, esfregando as coxas delicadas uma na outra.
Toji não estava acreditando que aquela ninfeta havia caido assim de mão beijada para si. Não podia ser real. Mordeu o lábio inferior e encarou a pequena coitada que você era em sua frente.
Como alguém que se estica para agarrar algo que caiu embaixo da cama, Toji agarrou o último fio de ética moral restante em seu ser. Passou as mãos no rosto, esfregando, um pouco frenético, completamente diferente do que era no dia a dia. Dessa vez quem percebeu a mudança no ar fora você.
— Tá tudo bem, gatinha... – por um segundo o mais velho pensou se gostaria que sua filha fosse chamada de gatinha por um marmanjo e rapidamente afastou o pensamento da cabeça. Ainda bem que Megumi era homem — Você se sente assim perto de mulheres? – após você negar, ele continuou — Então tá' explicado. Você gosta de homens, é só isso.
E você respirou fundo, aliviada. Tão tola. Toji pensou, desviando o olhar de sua calcinha melada para a televisão antes que te jogasse no chão de qualquer jeito e tirasse sua virgindade sem um pingo de dó. Pegou a garrafa do chão e tomou o resto de cerveja.
— Toma uma água bem gelada e vai ver alguma coisa no celular até conseguir dormir, amanhã é feriado e você não tem aula, né?
— Isso...
Sendo assim, você levantou, sorriu para ele e se curvou. Fushiguro não virou, com a atenção grudada no jogo de futebol, definitivamente não queria encarar seus peitinhos sem sutiã outra vez, Deus sabia o quanto estava se segurando, merecia até uma entrada no céu.
— Muito obrigada, Fushiguro-san, sabia que podia contar com você.
Oh, céus.
— Vai lá, pirralha.
Toji sorriu e você virou as costas, mas antes que fizesse algo, ele te chamou mais uma vez.
— Uma pergunta... você também se sente assim com o Megs?
— Bem... – seu rosto mudou de cor drasticamente, as bochechas assumindo um tom de vermelho morango — Ta-também... mas com ele é recente...
O sorriso maquiavélico de Toji a deixou confusa, sem ser capaz de compreender o que se passava na cabeça dele. E como poderia? Você, com certeza, não tinha um por cento da maldade dele.
Quando você pediu licença, deixou o recinto e voltou para o quarto, o Fushiguro mais velho finalmente pôde relaxar no sofá, abrir as pernas e até respirar melhor. Ele estava suando um pouco com o pau meia bomba contra a calça moletom – porque Toji andava do jeito que bem entendia em sua própria casa, sem camisa e sem cueca, só calça moletom.
— Caralho, que vadiazinha, querendo a família toda, hein?
Sussurrou com ele mesmo, um sorriso incrédulo nos lábios marcados. Outro gol captou sua atenção. Era melhor esquecer o ocorrido. Amanhã seria outro dia.
( . + 🎀 ¡ . )
A manhã seguinte não fora dificultoso acordar cedo, pois quando não estava em sua casa não conseguia se acomodar de forma alguma a dormir tarde em um ambiente que não era seu. Por mais que tenha dormido tarde, não sentiu as consequências.
Megumi ainda estava dormindo quando levantou-se para ir ao banheiro, arrumando os cabelos levemente e espreguiçando captou uma toalha que o Fushiguro mais novo havia lhe cedido o uso.
A caminho do banheiro esbarrou em algo grande e robusto; o que era aquilo? Quase caiu de bunda no chão. Coçando os olhos nem percebera direito, mas havia esbarrado nos peitos de Toji, esses que ficavam na altura da sua cara.
— Ai! M-me desculpa, Toji-san...Vim quase dormindo e acabei esbarrando. — Explicou exasperada, ainda que arrastada de preguiça matinal.
— Tudo bem, pirralha... Estava indo ao banheiro? — Toji dera um breve sorriso, e parecia muito estar saindo do dito banheiro.
— Uhum...— Assentiu devagar ainda esfregando um olhinho meio inchado.
Ele abriu passagem e como se você fosse uma princesa apontou para o banheiro aberto. O detalhe era que: Toji esbanjava a porra de uma ereção matinal imensa.
Foi literalmente impossível não encarar, não quando o que ele havia no meio das pernas apontava na calça de um jeito desnecessariamente gigante. Todos os homens mais velhos eram assim? Como que cabia? Como que caberia dentro de você?
Você sacudiu a cabeça e fechou os olhos, sorrindo de maneira desconfortável e entrando logo no banheiro.
Ao voltar para o quarto, depois da primeira higiene do dia, você notou Megumi sentado no colchão no chão já espreguiçando.
— Bom dia, Megs. – você cumprimentou sorrindo.
— Bom dia, fofinha. – ele bocejou — Dormiu bem?
— Por incrível que pareça... sim e você?
— Dormi bem também.
Ele levantou e caminhou na direção do banheiro. Você aproveitou a hora para trocar de roupa, fuçando sua mochila por peças novas e limpas. No exato momento ouviu o vibrar do celular em cima da cama. Era sua mãe.
— Filha? Tudo bem?
— Tudo sim mamãe, desculpe não ter ligado ontem, eu- ahn- estava muito cansada.
— Não tem problema, querida. Eu e seu pai queremos saber se você pode ficar aí hoje de novo, como é feriado, não vamos conseguir voltar para casa por causa do trânsito.
É verdade. Seus pais haviam ido para um acampamento da igreja.
— Eu... posso perguntar, mas acredito que sim.
— Está certo, pergunte e nos mande uma mensagem, sim? Qualquer coisa damos um jeito.
— Tudo bem, mamãe.
Vocês conversaram mais alguns segundinhos e logo a ligação encerrou. Sendo assim começou a tirar o pijama, primeiro a blusa e depois o shortinho. E então ouviu a porta se abrir.
— Yaa!
Você gritou fininho, procurando se cobrir com os próprios braços, vendo de relance que era Megumi com o peitoral desnudo e magro e cabelos bagunçados no portal.
— P-puta merda! Me desculpa, _____! — Saiu rapidamente encostando a porta e te dando o tempo exato de terminar de vestir-se.
Megumi praguejava baixinho e batia contra a própria cabeça em repreensão por esquecer por um instante que havia uma visita ali.
Onde tava' com a cabeça? Porra, não era como o seu pai, deveria te respeitar...
Respirou fundo e antes que perguntasse algo você proferiu docemente e abafado:
— Estou pronta, Megs...
( . + 🎀 ¡ . )
Era noite e outra vez você se revirava naquela cama, sentindo aquilo como se o mundo fosse acabar caso não houvesse um alivio. Certo, a parte que você gostava de homens era muito mais que clara pra si mesma, afinal nunca teve duvida de suas preferências.
Emburrada queria entender porque sentia que Toji não tinha sido sincero consigo. Poxa, já estava tão meladinho ali embaixo outra vez...
Suspirou ouvindo os roncos de Megumi, tateando a cama do mesmo em busca do próprio celular. Ao encontrar abriu no navegador padrão e pensou e repensou no que devia escrever para sanar essa dúvida insuportável.
Era um calor insuportável, como se sua bucetinha pulsasse e jorrasse. Seu corpo todinho ardia como se fosse febre. Seu ventre contraia e seus pontos mais sensíveis pediam por toques masculinos.
Mordeu o lábio e encarou o Google sem digitar nada por uns bons minutos e foi então que bloqueou o aparelho.
— Que saco...! – Ergueu-se devagar entre os lençois, para que não acordasse Megumi, e saiu do quarto pela segunda vez em duas noite seguidas.
Precisava de água.
Puxou a calcinha que insistia em grudar inteira em sua bucetinha e seguiu em rumo da sala. Outra vez as luzes do que parecia ser uma televisão estavam acesas e só de cogitar encontrar Toji outra vez o seu estômago dava cambalhotas.
Embora incerta, você ia seguir os conselhos do homem mais velho e beber uma boa quantidade de água gelada. Era melhor que não fazer nada e ficar perdida. Sendo assim, caminhou para a direção da cozinha e buscou sua garrafinha de dentro da geladeira, bebendo o líquido um tanto quanto desesperada.
E foi então que ouviu.
— Oh... hmn...
Era um praguejar baixo, barítono, mas algo que atiçava sua curiosidade de uma forma inexplicável, era quase como primitivo. Você precisava ver de onde vinha aquele barulho.
Seguindo em direção à sala, que não ficava longe, seus olhos transbordando interesse caíram de supetão na figura de Toji em cima do sofá, com as pernas abertas, a calça moletom abaixada o bastante para o pau estar para fora e a mão enorme tocando a ereção de igual tamanho.
— Hmm...!
Você arfou em sobressalto, tapando a boca para não fazer barulho algum. Não conseguia tirar os olhos da cena, não com o patriarca da família subindo e descendo o punho sem pressa pela extensão grande, os dedos apertando na medida certa a grossura e a cabecinha rosada expelindo um líquido que ajudava em toda aquela felação. Ele jogava a cabeça para trás e estava de olhos fechados, movimentado o pomo de Adão todas as vezes que engolia a saliva ou escapava um gemido.
Sim, Toji estava gemendo.
Foi como ímã. Sua mão desceu para o meio de suas pernas e tocou qualquer lugar em busca de estímulo e alívio. Tão molhado... Era mais forte do que você conseguia controlar. Era uma necessidade. Seus dedos mexeram com o clitóris inchadinho e suas pernas quase te derrubaram no chão, falhando por um segundo.
Por que estava tocando ali? O que havia ali que lhe trazia essa sensação de alivio, ao mesmo tempo que uma sensação de querer mais e mais e mais e...!
Mordeu o lábio inferior e observou o homem completamente imerso naquela coisa que parecia ser a melhor do mundo pra ele. E era...Bom, quase.
Toji sentiu os cabelos grudarem em sua testa devido o suor pelo esforço que tinha com a mão enorme e quadris; fodia o punho enquanto liberava leves grunhidos. Era animalesco e visceral. Toji jurou que poderia morrer de prazer ou talvez de agonia, pois seu coração estava completamente acelerado e o corpo inteiro suava em adrenalina e endorfina.
— C-caralho...— Sussurrou em uma forte estocada contra a própria mão calejada, parando ao revirar os olhos levemente enquanto tombava a cabeça contra o encosto do sofá que para ele tornava-se pequeno. — E-Eu sei que você tá' aí, pirralha... — Dissera alto o suficiente e constatou.
Não iria conseguir gozar se não fosse naquela buceta virgem.
Se antes ele sabia que você estava ali, o gritinho fino que deu (segurado do fundo da garganta) denunciou por completo sua localização. Estava perplexa, um pouco em êxtase por ter sido pega.
Suas perninhas, meio bambas, a levaram para a lateral do braço do sofá (ainda afastada do corpo dele), os olhos brilhosos sem conseguirem desgrudar do cacete entumecido enorme que ele tinha entre os dedos.
— Toji-san... o-o que aconteceu? Quem te-te deixou assim?
Ligeiramente sem ar, você perguntou. Ele, sorrindo inteiramente cafajeste, largou o pau melado de pré-porra, que bateu em sua própria barriga e olhou direto em suas orbes reluzentes.
Com um estalar de dedos, você estava entre as pernas grandes. Ele puxou sua mão (a qual você estava se tocando, de trás de suas costas, na esperança de mantê-la escondida) com força e trouxe para a boca, chupando suas falanges, saboreando o que conseguia no momento de seu sabor.
— Você não tem noção ainda, boneca... – Toji suspirou, com o caralho grande e grosso pulsando contra o abdômen — Mas, porra, que vagabunda você é... se tocando escondidinha no canto da sala... toda melada só de olhar pro meu pau...
Você fechou as pernas, grunhindo manhosa, sentindo-se molhar ainda mais.
— Ji-san...
— Vai, tira esse shortinho, tira...— O homem penteou os cabelos de qualquer forma pra longe da testa suada, suspirando de forma arrastada, punhetando devagar o próprio pau grosso apertando a cabecinha e aquela gotinha de pré-porra não passou despercebida por seus olhinhos aguados.
O coração batia contra o peito de uma forma estupidamente voraz, e se antes sentia aquele calor imensurável tomando conta do seu pequeno corpo, agora sentia que poderia explodir tamanha quentura.
Toji ainda sentado parecia maior que você e ele era a verdadeira definição da palavra virilidade. Toji era homem em seu mais puro estado, e isso acabava com você.
— O s-short? — Repetiu baixinho e viu o homem quase rosnar, parecendo impaciente.
— É garota, tira a porra desse seu short de ninfeta sonsa...! — Foi agressivo e não entendeu porque aquilo te arrancou um baixo gemido, mas Toji havia sim ouvido. — Tá' me ouvindo ou vai querer que eu tire essa merda de você?
— E-estou ouvindo...
Você rapidamente tirou o shortinho, fechando as pernas em reflexo ao olhar fixo de Toji para sua calcinha toda melada. Céus, ia pegar fogo.
— Deita aqui, gatinha... – ele bateu suavemente ao espaço livre no sofá, esperando que você o fizesse.
Quando você deitou, Toji se colocou por cima, te cobrindo, te enjaulando, com o pau grande dolorosamente pendendo entre vocês dois. Ele respirou fundo para não perder a sanidade e se tornar brutal.
— Se já estou no inferno, por que não sentar no colo do capeta? – o homem mais velho riu soprado — Escuta... Toji-san consegue aliviar tudo o que você está sentindo agora... você quer?
Com um balançar de cabeça desesperado e patético, você confirmou. Nem acreditava que ia encontrar alívio justamente com o culpado o qual começou tudo aquilo.
— Sim, Ji-san... – ofegante, vermelha e suada com alguns fios de cabelo grudando pelo rosto e pescoço.
— Que delícia, boneca... sabe, eu não estava conseguindo fazer nada direito depois de ontem... eu não consigo parar de pensar nessa sua bucetinha toda melada... e como deve ser em volta do meu pau...
Você não sabia direito o porquê, mas Toji simplesmente não calava a boca. E parecia apenas piorar sua situação.
— Você é deliciosa...
Ele te encarava, sorrindo como o lobo mau antes de comer a chapeuzinho vermelho. Só faltava pôr a língua pra fora e babar. Você realmente se sentia igual uma presa e não poderia estar mais excitada com isso.
Toji enfiou a mão por baixo de sua regata e apalpou seu peito, beliscando o biquinho duro sem muita paciência. Levantou a peça de roupa de forma que somente seus seios ficassem expostos e abaixou, abocanhando o outro botãozinho intocado rapidamente, brincando com a própria língua ao redor, mamando gostoso.
Ele sabia o que fazer e sabia como fazer.
Entretanto, Toji não demorou muito tempo ali. Além de ser impaciente, seu pau grosso latejando servia como um lembrete irritante. Ele desceu até estar entre suas pernas e, sem aviso prévio, arrastou sua calcinha para o lado e meteu a boca em sua buceta.
— Toji-san!
Você gemeu alto, surpresa, esquecendo de Megumi dormindo no quarto próximo à sala. E como poderia sequer lembrar de algo com a língua quente do homem mais velho chupando seu clitóris com tanta gana? Ele mexia o músculo contra a área sensível forte e rápido, esfregando a cara em sua intimidade sem um pingo de vergonha, sujando-se todo com seus fluídos. Toji desceu a língua para sua entrada e a enfiou ali, constatando o que não parava de pensar.
Você era apertada. Era melhor ele te deixar mais molhada ainda, caso contrário não ia caber.
— Que buceta gostosa da porra... – o homem disse, abafado contra suas pernas.
— T-toji-san...! — Estava vermelhinha e afobada com a quantidade de imundícies que ele conseguia dizer a cada segundo.
Suas mãozinhas desceram para os cabelos lisos e suados do mais velho, olhando dali o quão grande ele era comparado a você em absolutamente tudo de sua estrutura física. Toji não te poupou de nada, te dera o mais cru dos prazeres enquanto enfiava aquela língua grande e quente em sua pequena entrada antes imaculada.
Era isso, estava sendo maculada e manchada. Seus pais chorariam de desgosto se a vissem nesse instante, e com esse pensamento arqueou as costas naquele móvel acolchoado ao sentir que poderia explodir tamanho prazer e tesão.
Cada poro de seu corpo pedia por alguma coisa, qualquer coisa vinda do patriarca Fushiguro.
Uma sensação estranha, desesperadora e gostosa subiu desde seus dedinhos coberto por meias, as malditas meias, até sua nuca, queimando principalmente em seu baixo ventre; o que era aquilo?
— E-eu...M-meu Deus! P-por fav-favor...— Suplicou sem conseguir formar uma frase sequer que fosse. Parecia que faria xixi a qualquer instante!
Corada procurou forças de verbalizar antes que fosse tarde.
— T-toji-san p-preciso de um t-tempo...V-vou... P-parece...É estranho...! Ah! — Cada vez mais gostoso, cada vez mais fundo com sua língua e os dedos em seu clitóris simultaneamente.
Mas Toji sabia. Sorrindo como um bom canalha, com a língua atolada em sua bucetinha, ele parou. Ele sabia o que era um corpo feminino e sabia quando, principalmente você, estava prestes a gozar. Não sabe como, mas sabia.
Seu pau pulsava dolorosamente te vendo recuperar o fôlego, ou menos tentando, após ter um orgasmo roubado, parecendo irritadiça mesmo sem saber o que de fato perdeu.
— O quê tá' tentando me dizer, uh? Fala vadiazinha linda, tô' te ouvindo...— roucamente proferiu, esperando suas jovens palavras pra' descrever seu desespero.
— P-parecia que...— Estupidamente vermelha sussurrou — pareceu que eu iria molhar seu sofá inteirinho....— sua pica pulsou violentamente.
— Você acabou de gozar, boneca, foi isso que aconteceu.
Toji explicou pacientemente, sorrindo cafajeste, se arrumando em sua frente e trazendo suas pernas para ficarem apoiadas nos largos ombros dele. Você estava surpresa, já tinha lido sobre orgasmo na internet, mas nada, absolutamente nada se comparava ao que acontecera naquele sofá.
— E eu preciso de você mais molhada, entende? A porra do meu caralho tem que caber na sua buceta.
Fushiguro grunhiu irritado. Se não socasse o pau em seu interior apertado dentro dos próximos minutos, provavelmente ele voltaria às raízes do clã Zenin e mataria o primeiro que cruzasse seu caminho.
Sendo assim, utilizou um braço para se apoiar em cima do seu corpo miúdo (agora te cobrindo por completo com a sombra dele) enquanto o outro disponível guiava a cabecinha grande, vermelha e inchada para sua entradinha melada de cuspe e o orgasmo recente.
— Relaxa essa merda, tá' me ouvindo? – as palavras praticamente foram cuspidas em seu rosto e você prontamente atendeu à ordem, sem saber o porquê estava tão submissa e o porquê era tão gostoso... — Não se assusta, vou colocar...
Ele avisou e você sentiu a quentura da glande entumecida esfregar contra seus lábios menores, forçando a entrada. Era difícil relaxar, Toji mal tinha começado e parecia que você ia ser rasgada ao meio.
Sem pressa, com uma paciência impressionante, Fushiguro ia se enfiando. Quando o comecinho do cacete grande conseguiu esticar sua entradinha virgem, você gritou fino. Era impossível segurar qualquer barulho.
— Toji-san!
E Toji tinha que ter muita paciência. Muita mesmo. Ele precisava lembrar o tempo inteiro que não estava comendo as putas arrombadas de sempre e também se segurar para gozar rápido como um virgem estúpido porque o aperto da sua buceta era de outro mundo.
Mas algo tirou a concentração de vocês dois.
— Pai?! _____?!
Era Megumi ali, parado, estático. Toji levantou a cabeça, o olhando com um misto de tédio e impaciência. Você o observou de cabeça pra baixo, querendo fechar as pernas e se esconder. Se antes estava difícil relaxar, agora você tinha se contraído por completo, impedindo qualquer movimento do homem mais velho.
— Porra, pirralha, que aperto... – ele disse numa puxada de ar. Em todos esses anos, Toji nunca havia sentido algo igual — Megs, vem aqui, seu pai precisa te ensinar umas coisas.
Megumi encarava a cena sem acreditar, seus cabelos negros mais bagunçados que o normal e o rosto amassado do recente sono. Os olhos dele possuíam algo de ciúme e inveja em seu estado mais primitivo. E ele definitivamente não sabia a razão pela qual estava obedecendo a ordem do pai, colocando-se ao lado de vocês dois no sofá.
— P-pai... céus... e-eu não acr-
Ele sequer conseguiu terminar a sentença, muito perplexo com a cena de seu corpo quase nu em cima do móvel, seus peitinhos com os bicos duros e sua bucetinha quase exposta, mas vermelha, inchada e completamente molhada. Era a primeira vez que ele estava na presença de uma mulher daquela forma.
Na visão de Megumi você era a menina mais linda que ele já havia visto na vida, já na de Toji...Talvez ninguém fosse como a falecida mãe de seu filho, mas isso não era algo que ele gostava de pensar.
Possesso pelo tesão de seu aperto descomunal, devido a provável tensão e timidez com Megumi ali, ele forçou um pouco mais de sua pica pra' dentro, mas estava complicado. Apertando o sofá entre os dedos grandes, onde se apoiava, ele grunhiu grosseiro.
— Anda garoto, ajoelha aqui e usa suas mãos nesses peitinhos lindos dela, igual cê' tava fazendo lá no seu quarto...— Guiou enquanto te ajeitava inteirinha sob seu corpo, como uma bonequinha.
— A-ahn...! — Molinha, suada e vermelha. Seus dedos desceram no peito duro e forte de Toji, até o abdômen como quem pede trégua, mas aquela porra nem tinha entrado em si ainda.
Megumi sentiu o pau endurecer no mesmo instante, a visão era demais. Se perto dele você já era minúscula, ver seu pai tentar te comer era ainda mais enlouquecedor. Com a respiração pesada ajoelhou pertinho de seu rosto, te vendo revirar os olhinhos aguados, olhando cada detalhe de seu corpinho de pertinho.
— Perfeita...— sussurrou e olhou para seu pai, este que não parecia muito contente com a demora e chegou a debochar de sua admiração por você.
Soltou pequenos barulhinhos quando o homem desceu uma de suas pernas de seu ombro, mantendo apenas uma, mas agora te deixando aberta o máximo.
— Isso, boneca...Assim...Se não, não vamos conseguir...— Mexeu o quadril devagar, mantendo a cabecinha dentro como havia conseguido. Toji mirou sua bucetinha e então cuspiu ali. Megumi observou aquela imundície com os olhos brilhando, e foi musica em seus ouvidos te ouvir gemer quando a saliva pesada caiu entre sua buceta e o pau de seu pai. — Megumi, eu não te mandei fazer algo? Porra, relaxa essa garota...— Forçou o quadril outra vez e resistindo você grunhiu dolorida, com lagrimas formadas mordeu o lábio.
— Pai, t-tá machucando ela…
— Essa puta tá' gostando, você não tá' vendo?
Foi a resposta que Toji deu, deixando Megumi incrédulo com a discrepância a qual cada um deles enxergava você. Mas, o Fushiguro mais novo era apenas um virgem inexperiente e apaixonado, o grandão entre os dois sabia ler perfeitamente uma mulher.
— Toji-san...
Você gemeu de imediato, confirmando a sentença de Toji. De fato, você estava gostando.
Megumi colou o corpo na lateral do sofá, o pau duro sendo apertado pelo acolchoado e sua estrutura miúda, ofegante. Não estava mais conseguindo manter as mãos longe de você. Os dedos finos e longos de uma mão do garoto apalparam seu peito exposto, brincando com o biquinho duro, massageando com o polegar, explorando a área sensível. Megumi apertou, mas nada bruto, toda a região, enchendo a palma com seu seio.
— Tão gostosa...
A voz dele, tão próxima de seu pescoço, lhe fez arrepiar. Ele desceu tanto a mão para seu clitóris inchado quanto a boca para a curvatura de sua clavícula. Ele chupou e marcou o local, te fazendo choramingar manhosa. Quando os dedos dele, meio desajeitados, começaram a estimular seu pontinho sensível, você grunhiu fino.
— Assim, Megs, deixa seu pai te ajudar...
Megumi sentiu-o cuspindo em seus dedos e logo a mão enorme de Toji estava por cima, guiando-o nos movimentos circulares. Era uma pressão exata, a voz do homem falava para o garoto beliscar de vez em quando e focar no que fazia – porque Megumi estava vergonhosamente molhando a própria calça.
Você cedeu ao prazer. O mais novo, com a outra mão desocupada, voltou a massagear seu peito, porém dessa vez grudou os lábios em seu botãozinho enrijecido. Dentro da boca dele, passa a língua ao redor e chupava como se fosse o doce mais gostoso do mundo, sem parar de estimular seu clitóris excitado.
— Gumi...
Megumi fechou as pernas em resposta ao seu gemido, tanto pelo apelido quanto pelo momento, pulsando o próprio pau duro de um jeito violento.
— Isso, assim...
A voz grossa de Toji tomou conta da sala. Ele observou você se molhar diante dos toques e abrigar cada vez mais centímetros daquele caralho imenso no interior de sua bucetinha. Estava doendo, como imaginou que perder a virgindade seria, mas por incrível que pareça sua mente escolhia prestar atenção somente em Megumi.
— M-muito...Muito grande...E-eu..! ahn...— Suspirou sentindo-se casa vez mais cheia, sentindo os estímulos em contraste dos Fushiguro.
Era como estar no ceu e no inferno ao mesmo tempo.
Mordeu o lábio inferior enquanto afundava os dedinhos entre os cabelos bagunçados de Megumi, descontando tudo ali e ele simplesmente adorou, vendo suas bochechas vermelhas tão de perto.
— Não morde essa boquinha linda...Porra...— Grunhiu o mais velho, inclinando sobre seu corpo minúsculo, indo em direção aos seus lábios rosados.
Fazia tantos anos que havia perdido seu BV e se tinha algo que também não tinha experiências, esse algo eram beijos. Fechou os olhinhos ao sentir a língua de Toji invadir sua boquinha de primeira, parecia desesperado, algo quase primitivo. Beijando ferozmente, em contraste com sua delicadeza e doçura, enquanto força o quadril empurrando-se cada vez mais fundo. O rosnado que Toji soltara quando chegou ao seu colo do útero foi como um colapso no fundo da alma de Megumi, pois havia misturado com um gemidinho agudo e alarmante seu, beirando o choroso, ainda com a língua sendo chupada pelo mais velho.
Porra, aquilo tudo bem na cara do jovem Megumi. Era demais. Ele esfregava humilhantemente a sua virilha contra o sofá.
— C-cheia...Me sinto m-muito cheia...Ji-san, n-não cabe mais..! — Sussurrou em meio a suspiros delirantes, quase derretendo em suor embaixo do corpo grande tão grudado no seu, lhe cobrindo e engolindo.
— Vai caber, boneca. Eu vou fazer caber.
Toji disse com tanta confiança e segurança que você chegou a acreditar que realmente ia caber. E que campeã você seria se aguentasse tudinho do Fushiguro mais velho...
— Por que você não se preocupa em ajudar o Megs, hm? Tadinho, tão necessitado...
Megumi olhou carrancudo para o pai, porém assim que sentiu seus dedos trêmulos e frios ao redor do pau dele, tão sensível e quente, a postura de durão rapidamente se dissipou, dando lugar a um garotinho virgem e sedento. Ele balançou a cabeça de forma positiva várias vezes.
— I-isso, você é tão boa, tão gostosa... – gemeu o garoto.
E você, perdida, não sabia qual nome dos Fushiguro gemer. Megumi tirou a mão de seu peito para lhe ajudar com a punheta, mas em momento algum parou de estimular o clitóris inchado. Era maravilhoso e sua bucetinha já tinha se acostumado ao redor do cacete grande de Toji, mas havia um único problema.
Por que porras ele não parava de enfiar? Ainda não tinha acabado? Não era possível...
— To-toji-san... já acabou...? – você perguntou, ofegante.
— Quase, gatinha. Só mais alguns centímetros, sim? – ele se abaixou e te beijou de novo — Você tá' se saindo tão bem, me engolindo e me apertando tão gostoso... ngnhn...
— Quan... ah! Q-quantos centímetros f-faltam?
— Quatro.
Mentira. Toji não sabia o quanto faltava, mas era considerável. Sua mente precisava de alívio o mais rápido possível e considerou que, pela sua primeira vez, toda virgem e apertada, não seria capaz de caber tudo. Bem, sem problemas, futuramente você ia ficar acostumada com o pau dele e ia receber cada vez mais pica.
Ele começou a se retirar para depois voltar. Seus fluídos ajudando na felação, os movimentos eram certeiros e sem dificuldade alguma. Os quadris produziam barulhos obscenos e molhados, tudo vindo das peles chocando e de sua buceta encharcada.
Logo a sequência de pá, pá, pá começou, aquele pau grosso e imenso socando lugares dentro de você que você sequer pensou que poderiam ser alcançados, quem diria estimulados. Suas paredes internas apertavam ao redor dele, era tão forte que podia delinear perfeitamente a cabecinha inchada ali dentro.
Toji não tinha misericórdia. Ele só procurava uma coisa: gozar. As mãozonas apertaram sua cintura, te segurando no lugar. Você sentiu um frio na barriga, já tinha se acostumado, a dor foi embora e sobrou apenas o prazer. Mas algo te dizia que de forma alguma ia se acostumar com o que estava por vir.
— Porra, caralho!
Toji gemeu, grunhindo alto. Ele possuía uma força indescritível no quadril. O pau grande praticamente espancava o colo de seu útero, atingindo também sua cérvix durante as socadas. Indiretamente os movimentos de seu corpo ajudavam na masturbação de Megumi – que olhava seus peitos subindo e descendo sem piscar.
— E-e-eu vou... de-de novo... Toji-san!
Você gritou, sendo atingida pela mesma sensação de mais cedo. A sensação do orgasmo, quente, na boca do estômago.
— Filha da puta...! — Toji teve que reduzir as estocadas brutais, pois ficara tão apertado que não conseguia socar, tão apertado que poderia gozar ali mesmo e o virgem da historia era seu filho, não ele.
Respirou profundamente como pôde, afinal estava ofegante, suado e completamente nos céus. Você sequer percebeu que estava apertando com vontade o pau de Megumi, mas estava tão atordoada devido o orgasmo que nem sequer deu-se conta.
Toji recuou e meteu devagarzinho, através de seu orgasmo avassalador, observando todo seu corpinho colapsar diante de qualquer movimento; era surreal viver aquilo, era surreal estar acabando com essa coisinha tão miúda que você era.
— Porra...Se você não relaxar o papai aqui v-vai leitar sua bucetinha muito cedo...— comentou roucamente, rindo e encaixando a pica gostoso em você outra vez. Grunhiu quando descansou a cabecinha do pau em seu fundo outra vez e percebeu Megumi de olhos arregalados mirando um certo local em seu baixo ventre, e ao mirar identificou — Caralho, boneca...Sente isso aqui... — Tomou sua mão livre e levou até a protuberância que Toji esbanjava contra o seu baixo ventre; era literalmente ele ali dentro.
Assustada e excitada grunhiu manhosa ao sentir aquilo, jurando sentir até mesmo a pulsação do homem mais velho.
— Isso nã-não doi? Pai, não tá machucando ela? — Megumi apesar de ter o pau pingando pré-porra contra seus dedos finos ainda era um garoto de coração molenga.
Toji gargalhou pendendo a cabeça para trás exageradamente sádico ele debochou.
— Eu já te disse que essa vadia tá' gostando...Porque era exatamente isso que ela queria...Andando com a porra dessa buceta molhada por cada canto dessa casa... Dava pra farejar essa cadela...— Voltou o quadril para trás e meteu com tanta força que foi necessário segurar-te pela cinturinha, enterrando até seu limite e um grito ficou preso em sua garganta.
Megumi te viu fora de si, em um espaço que já não pensava em mais nada a não ser grunhir e revirar os olhinhos bonitos, com os dedinhos encostados no abdômen de seu pai.
Era demais para o pobre virgem. Algo dentro dele, algo que devia ficar trancafiado à sete chaves, estava adorando ver o jeito no qual o próprio pai acabava contigo – servia como ensinamento, como ele bem disse, mas também como entendimento. Megumi sentia vontade de estar no lugar dele, fazendo tudo o que ele fazia. E com certeza se tornaria igual ao Fushiguro mais velho quando o assunto fosse sexo.
O garoto gemeu seu nome, longo, arrastado. O gemido capturou sua atenção. Megumi estava vermelho, ofegante, os cabelos pretos grudados na testa e no pescoço de tanto suor – inclusive as gotículas brilhavam embaixo da luz do recinto espalhadas pelo torso branco e desnudo.
— E-eu... droga... – Megumi praguejou, os olhos encarando fixamente o jeito que sua buceta engolia tão bem aquela pica grande e grossa, tão molhada, tão deliciosa — G-gozar, vou gozar...
E você, tão conturbada de tesão, esticou a língua para fora, aproximando-a do pau do mais novo. Da forma que pôde e conseguiu (o que sua inexperiência lhe permitiu, na verdade), dando lambidas, esfregando o músculo quente na parte de baixo da glande rosada e inchada. Megumi dobrou o tamanho dos olhos.
— M-merda, garota...
Sua boquinha de lábios carnudos circundou a cabecinha sensível e dessa forma pôde brincar com sua língua do jeito que bem quisesse. Porém, foi o ápice para Megumi.
— E-ei, e-eu... – ele tentou avisar, sem querer gozar na sua boca, sem te maltratar com o gosto ruim de porra.
Mal sabia ele...
Slap!
Um tapa bem dado em seu rosto, de mão cheia, por Toji, surpreendeu tanto a si quanto a Megumi. A pele queimou, pinicou, ficando vermelha imediatamente. Você soltou mais fluído no pau do homem.
— Goza, filho, suja essa puta todinha de porra. Eu falei pra você... Ela... é... uma... – a cada palavra, Toji metia o cacete grande contra seu interior, sem pena — cachorra.
O Fushiguro mais velho havia ficado também surpreso com sua atitude de mamar o pau do garoto e decidiu que uma vagabunda igual você não merecia uma gozada na boca. Merecia sair suja, melada, fedendo a porra.
Porra. Toji ia gozar, já podia sentir a sensação familiar.
Você gemia em conjunto com as socadas e foi questão de segundos para Megumi gozar em cima de seu torso desnudo. Ele tremeu o corpo todinho, sentindo-se estranhamente fraco, gozava em jatos longos, demorados e finos, branquinhos, pintando seus peitos de biquinhos duros como se fosse uma tela. Megumi precisou colocar as mãos no sofá para recuperar um pouco do fôlego, porém teve certeza de que era um virgem fodido quando sentiu outra vez o meio das pernas querer latejar.
Toji sorriu e sentiu a primeira fisgada de seu orgasmo aproximando. Cada vez mais perto...
Revirou os olhos e bêbada como estava, sentindo cada socada contra seu fundo sentiu também uma gota de suor cair do peito de Toji contra seu corpinho.
Gemeu dengosinha, com o dedinho entre os labios abusados por Toji, com o rostinho vermelho do tapa que havia levado. Apertou-se e sentiu o homem lhe mover como uma boneca, colocando-se detras de seu pequeno corpo, sem desencaixar aquela pica de dentro de ti. Toji agora estava prestes a te comer de ladinho, da forma mais brutal possível.
Suado e ofegante o homem beijou seus lábios mais uma vez, chupando sua lingua tão gostosinho que te fizera grunhir, e talvez fosse por estar empalado até seu limite e cada e qualquer movimento de seus quadris enquanto encontrava uma posição perfeita te fazia ver estrelas.
Toji era enorme e não cansava da sensação que era estar cheia, completamente lotada e entupida com aquela masculinidade.
O cheiro de homem preenchia seus sentidos. Estava cheia em todos os sentidos, deslizando para um espaço desconhecido psicologicamente. O que era aquilo? Com a visão embaçada encostou-se no peitoral duro e grande do mais velho e viu Megumi definhar de pau duro outra vez.
Os beijos de Toji desceram para seu ouvidinho te arrepiando inteira, e ele usou a lingua naquela area inteira, começando a meter outra vez, agarrando sua coxa a qual sua mão faltava fechar os dedos ao redor, te mantendo aberta, exposta e com facil acesso pro seus abusos.
— Você é t-tão nojento...— Megumi dissera, ainda que seu pau fisgasse violentamente.
Você gemeu se remexendo toda, levando pica, com a lingua do mais velho em seu ouvido; era tão sensivel. Tudo em Toji te causavam essas coisas.
— Vai aprendendo como tratar essa vagabunda...Deveria sentir como ela ta me apertando...
— Ahn! T-toji-san!...— Grunhiu alto agarrando os cabelos molhados de suor de Toji, sentindo que iria sentir aquela coisa gostosa outra vez, estava pertinho.
Toji acelerou a medida que sentia-se cada vez mais perto. Beijando o seu ombro ele grunhiu, enfiando-se cada vez mais violentamente em seu interior e os barulhos eram explicitamente maldosos.
— P-porra...! — Ele sentia vir e você o sentia pulsar perfeitamente em seu interior abusado, queimando em sensibilidade. Megumi podia ver o quão avermelhada estava sua bucetinha. — G-garota...— Toji não sabia nada sobre garotas da sua idade e então pensou em um lapso se você já havia tido sua primeira regra. Mas dada a sua idade não tão nova, provavelmente sim e aquilo o fez queimar em tesão; a possibilidade de te procriar. Pensando nisso ele sentiu-se quebrar, era seu limite.
Gemendo rouco e primitivamente em seu ouvido ele te apertou inteira, provavelmente deixaria marcas em seu jovem corpo; Toji estava gozando, jorrando contra seu colo uterino.
Arregalou os olhinhos ao sentir cada espirro de esperma dentro de si. Era demais. Gozou junto de Toji, convulsionando, todavia a força do homem te mantinha presa onde deveria estar; levando sua porra quente o mais fundo possivel.
— Sh sh sh shh...— Ainda que estivesse cheio de adrenalina do recente orgasmo Toji procurou te manter parada. — Quieta...Quietinha...— Ainda te enchia e empurrava, pressionando e era absurdo sentir aquilo, era demais.
— Aqui, moleque...— Ainda te mantendo de pernas abertas ele chamou Megumi para mais pertinho, e como um cachorrinho ele obedeceu, observando de perto como seu quadril espasmava empalada na rola de seu pai.
Toji então retirou-se devagar, puxando o pau ainda duro de seu interior; estava completamente destruída. Grunhiu com a sensação de vazio quando em um pop a cabecinha finalmente desencaixou.
A porra escorria de sua bucetinha alargada e junto um fio de sangue de sua virgindade roubada.
Toji tirou o resto da calça moletom, que prendia somente os tornozelos e deu espaço no sofá para Megumi. O grandalhão levantou, passando a mão nos cabelos bagunçados, suados. Estaria mentindo se dissesse que as pernas não tremiam. O mais novo, olhando sua buceta completamente avermelhada e arrombada, mordeu o próprio lábio inferior e hesitou.
— Pai, eu acho melhor n-
— Bota logo o pau nessa buceta, Megumi. – o homem o cortou — Você não faz ideia de como é comer ela.
E, inferno! Megumi estava curioso... Seus olhos preocupados procuraram por qualquer sinal de rejeição vindo de você, mas não encontraram nada. Você também queria saber como era sentir o Fushiguro mais novo... Na verdade, queria servir toda a família Fushiguro naquela noite.
— G-gumi... e-eu quero te sentir t-também...
Aquilo bastou para Megumi. Ele ajeitou seu corpo de novo no sofá, voltando à posição papai e mamãe, e guiou a cabecinha rosada do pau duro para sua buceta. Entrou sem nenhum tipo de dificuldade e, conforme ele ia enfiando, a porra de Toji ia escapando por sua entrada e pela extensão entumecida do garoto. Era muito quente. Seu interior parecia se acostumar outra vez para abrigar Megumi – afinal, tinha acabado de perder a virgindade –, porém definitivamente não era nada complicado igual tinha sido com Toji.
— Meu... Deus...
Megumi gemeu. A sensação era apertada, molhada, perfeita. Era o paraíso, melhor que qualquer sonho pornográfico que ele vivia tendo contigo ou qualquer punheta que ele não conseguia evitar. Megumi, por outro lado, conseguiu enfiar o pau em você até o talo, batendo as bolas doloridas e pesadas contra sua bunda. Você estava toda sensível e maltratada.
E ainda sim queria mais.
— Megumi, ah....
Ele gemeu seu nome logo após, ambos desesperados e muito audíveis. A sombra do corpo magro do garoto também lhe cobria e algumas gotas de suor caíam em cima de si. Por algum motivo, Megumi estava tão lindo quanto Toji enquanto te comia, os cabelos negros longos caídos, os olhos de pupilas dilatadas fixadas em você e o rosto corado, mordendo o lábio inferior sem parar. Você queria muito beijá-lo também, mas não tinha forças para nada, somente para deixar-se ser usada.
— M-me beija, Gumi...
E você jurou ter sentido o cacete dele pulsar dentro de si, mesmo com toda a porra acumulada. Megumi abaixou, grudando os lábios, sentindo sua língua, esfregando-a com a dele de um jeito bom demais para um virgem. Ele chupou o músculo molhado e bebeu de seus gemidos tal qual um alcoólatra usufruía do álcool. Megumi se afastou com um fio de saliva ainda conectando suas bocas.
— E-eu vou começar a... bem, você sabe... tá bom? – ele avisou, todo envergonhado, sentindo que precisava começar logo a socar o pau se não ia gozar parado no próprio lugar, sentindo apenas suas paredes molhadas contraindo ao redor dele.
As mãos grandes do garoto ocuparam seus peitos, apertando-os, dessa forma poderia descontar a força ali e concentrar os movimentos do quadril. Megumi foi para trás só um pouco, para depois voltar com força e, céus, seu pai tinha razão. Nada se comparava a comer sua buceta.
— Caralho... mgnhg... – ele grunhiu, gemendo, bêbado de buceta e de tanto tesão.
A cada vez que Megumi socava até o talo em seu interior maltratado, você sentia os pelos pubianos aparados dele raspar contra seu clitóris e estimulá-lo indiretamente. Era muito diferente de Toji. A cada metida, você também gemia. Palavras desconexas, o nome dele, ofegos, choramingos...
— I-isso, Gumi, ah...
A feição brava e concentrada do garoto lhe deixou ainda mais excitada. Você segurou nos músculos tensionados dos braços dele e gritou fino assim que os dedos de Megumi passaram a beliscar sem dó seus botõezinhos endurecidos. Talvez ele estivesse fazendo sem querer, mas aquilo lhe deixou louca.
Ele tirava e metia o pau, com força e rapidez, sem querer abusar mais do seu corpo já em estado patético e deplorável. Sem nem mesmo saber, a glande inchada do pau dele esfregava diretamente em seu ponto G, te fazendo gemer alto, delirando. Será que ia gozar outra vez? Meu deus, quantas vezes uma mulher podia gozar?
— M-megumi...
— P-princesa... ahh...
As bolas pesadas batiam contra sua bunda e coxas, forte igual às socadas, provavelmente também deixariam marcas. Ele estava apertando com tanto gosto os seus peitos que seria outro local a ficar maculado. Megumi jogou a cabeça para trás, te segurando no lugar através dos seios, empurrando o quadril para frente e para trás em um ritmo frenético, decorando perfeitamente aquele pontinho dentro de você. Sua buceta apertava a extensão dele, tão molhada, tão gostosa... As paredes pulsavam contra cada veia proeminente, estimulando tudo dele, na intenção de deixá-lo seco de tanta porra que sua buceta queria sugar. Ele não ia aguentar mais, as pernas estavam tremendo e querendo falhar.
Antes que Megumi pudesse tirar o pau de dentro de você, suas pernas o prenderam no lugar. Ali Megumi entendeu que era para gozar dentro. E, por Deus, depois disso ele não foi capaz de conter mais nada. Acabou manchando as paredes internas da sua buceta de branco, quente, intenso. Os jatos de porra eram tão gostosos que você podia facilmente se viciar. O pau dele pulsava junto com as bolas de um jeito violento enquanto ele se mexia preguiçosamente, para curtir o torpor que era gozar dentro de uma buceta. Você, sem perceber, também tinha acabado de gozar de tanto que seu ponto G havia sido socado, dando um aperto descomunal no pau do garoto.
Vocês estavam ofegantes e seu corpo miúdo havia alcançado o limite. Seu pescoço caiu para o lado e você deu de cara com Toji sentado em uma cadeira, observando a cena enquanto massageava as próprias bolas e aquele caralho grande.
Algo em você dizia que aquela noite estava longe de acabar.
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welcome to marie&elly world !!
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