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kakagenovesi · 3 years
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Ética: Inteligência Moral na Era Digital
Conexão teórica___________Conexão Teórica 01_"Ética: conceitos-chave em filosofia", de Dwight Furrow.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Kleber: ler das páginas 17 a 42).Neste capítulo, você irá identificar o sentido de agente moral, alinhado aos ensinamentos do prof. Clóvis de Barros Filho. Fique atento aos fundamentos apresentados no texto para definir a moralidade a partir da noção de autonomia. Será que somos sujeitos autônomos? Quando podemos considerar que há autonomia e, consequentemente, responsabilidade moral? Fique atento também aos exemplos dos filmes destacados no texto como referência de aprendizado e também como sugestão de entretenimento cultural.
Dilemas éticos: de um caso abstrato a situações cotidianas reais​​​
/ Descrição do caso:​Trata-se do caso imaginado pela filósofa britânica Philippa Foot, em 1967, com a intenção de avaliar o comportamento humano perante situações de dilemas éticos que envolvem fortes conflitos de valores. Imagine a situação: você está sozinho em um bonde sem freios a aproximadamente 100 km/h. Um pouco mais a sua frente, há uma encruzilhada do trilho. Se o bonde continuar no caminho sem sua interferência, irá atingir fatalmente cinco pessoas amarradas. Mas se você interferir mexendo uma alavanca, a mudança de trajetória iria levar o bonde por outro trilho em que há uma única pessoa amarrada. Portanto, você pode agir para poupar a vida de cinco pessoas ao invés de uma, ou não agir para poupar uma no lugar de cinco. O que você faria? 
/ Insights e perguntas para debate: 
/ Não agir também não seria uma escolha?
/ O que há em comum entre a escolha de mover uma alavanca no caso apresentado e situações de dilemas morais no ambiente profissional? 
/ Existe uma escolha que seja eticamente mais justificável do que outra?/ Quais são as razões para ser mais justificável?.
/ Metodologia:​Em nosso estudo, com o uso de ferramentas digitais de interação, vamos partir da situação apresentada mas com outros cenários. A intenção também é refletir sobre situações do cotidiano em nosso trabalho, especialemente em situações de liderança.   .
/ Relação com o tema:​É um grande desafio humano tomar decisões quando estão envolvidos conflitos de valores.  
O estudo da ética procura  promover uma “ inteligência moral” para nos ajudar em situações de tomadas de decisões que envolvem dilemas,  como as que trataremos no caso. ../ Baixe e leia o PDF abaixo disponibilizado pelo prof. Kleber: O_dilema_do_bonde.pdf.
Conexão Teórica_________Conexão Teórica 02_"Formação ética: do tédio ao respeito de si", de Yves de la Taille.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Kleber: ler o capítulo "A Cultura da Vaidade", p. 159-190) No capítulo "A Cultura da Vaidade", Yves de la Taille trabalha uma questão fundamental da nossa época: os estímulos dos valores superficiais da sociedade contemporânea que nos levam à uma equivocada classificação de perdedores e ganhadores. Os questionamentos e exemplos trazidos pelo autor nos ajudam a pensar questões que estão além do texto, mas muito atrelados a ele, como o sentido do mérito ou a ideia de justiça. Ao tratar da noção de vazio em que vivemos, buscando referência a ideia de “crepúsculo do dever”, Taille faz um diagnóstico muito pertinente do nosso tempo, fundamental para nossos estudos sobre Ética.
Conexão Teórica___________Conexão Teórica 03_"Ética da virtude", de Stan Van Hooft.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Kleber: ler da página 222 a 244) Observe a noção de virtude discutida pelo autor do texto a partir de situações de ética aplicada. Você irá encontrar exemplos de conflito ético que envolvem compromisso pessoal e profissional. Será possível notar o quanto a atividade profissional contemporânea demanda aprofundamentos sobre ética para que os indivíduos, em suas profissões, consigam exercer suas funções com menos implicações negativas para si e para a sociedade. Fique atento aos exemplos das áreas médica e política, que podem ser facilmente transportados para qualquer área de atuação profissional. Ao fim, perceba como entendemos uma virtude específica: a integridade.
/ A moral começa na primeira pessoa, termina na primeira pessoa, mas com o meio no universal. Por isso, não é uma questão de preferência. 
​/ O fim da moral é acompanhado pelo fim da autonomia.
Três conceitos-chave:
Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? 
Confira a seguir:
/ A ética é o uso da inteligência humana para identificar os valores que devem ser protegidos por princípios de conduta, que podem ter a regra como um elemento formal final.
/ A teoria da complexidade é um subsídio fundamental para embasar a reflexão ética, uma vez que a inteligência moral pressupõe avaliações consistentes do contexto para pensar as atitudes humanas aceitas e esperadas.  
Métodos e ferramentas:
Tanto o professor referência da disciplina, quanto seu professor PUCPR, abordaram e/ou indicaram métodos e ferramentas ao longo da disciplina. Confira alguns deles a seguir:/ Para uma construção de um código de conduta:
Identificação de valores almejados pela organização;​
Descrição dos princípios de conduta que protegem os valores;​
Elaboração das normas específicas que visam garantir os princípios de conduta.
Obs: isso também pode ser feito em seu autodesenvolvimento. Busque aplicar essa estratégia para elencar o que desenvolver em sua qualificação e como fazer isso.
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kakagenovesi · 3 years
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Ética: Inteligência Moral na Era Digital
EP 01. Questão de consciência, partes 1 e 2.
Ética e moral são sinônimos ou estamos falando de termos com definições diferentes? Clóvis de Barros Filho reflete sobre esses dois conceitos e explica de que forma eles estão à mercê de uma luta. Em primeira pessoa, ele ainda faz uma provocação: quando não tem ninguém olhando, ainda assim há alguém olhando. Você sabe quem?  
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EP 02. Prefiro sorvete de morango
Na medida em que a moral sai do particular e passeia pelo universal, tudo fica muito mais complexo. Será que perdemos a nossa capacidade de pensar sobre como o homem deveria agir? Em sua segunda aula, Clóvis de Barros Filho navega pelas fragilidades da consciência moral e — por que não? — pelo que pode ser chamado de "apequenamento da civilização".
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EP 03. A arte da convivência.
Perceber que o outro existe e se dispor a limitar a sua ação, levando em conta a outra pessoa, são princípios básicos da ética que, nesta terceira aula, Clóvis define como "a arte da convivência". E é a partir desse entendimento do que precisamos respeitar para que tudo flua de forma harmoniosa que a ética se desdobra.
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EP 04. Verdade ou consequência?
Com a ética, também surge a dificuldade em pensar o limite das nossas ações. Ela produz efeitos, consequências e nos faz pensar: afinal, por que deveríamos nos limitar na hora de agir?
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EP 05. Giges, o anel e você
Na era digital existem muitos agentes invisíveis que desafiam a consciência moral e ética da sociedade. No final das contas, o importante é saber quem você é quando ninguém está olhando. Em sua quinta aula, Clóvis de Barros Filho nos remete ao episódio do anel de Giges.
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EP 06. Oportunidade imperdível
Não há nenhuma verdade sobre a ética que se antecipe à nossa vida e à nossa inteligência. Não é sobre ler e acatar valores. Ela só existe para proporcionar um convivência boa, e só faz sentido no calor da prática.
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EP 07. Canalhice descarada
Antes um conceito físico da ótica, a transparência foi adaptada para a ética. Mas cuidado: verdades fáceis são sempre ingênuas.
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EP 08. É o amor
Valores éticos podem não ser morais, assim como valores morais podem não ser éticos, mas os valores existenciais estão acima de ambos. Em sua última aula, traçando a diferença entre os valores, Clóvis pergunta: como sabemos que a vida está valendo a pena?
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kakagenovesi · 3 years
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A era da ansiedade: contribuições da neurociência
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_"Princípios de Neurociências", de KANDEL, E. R. et al.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Maria Clara: 3-17, "Perspectiva geral", e Capítulo 1, "O encéfalo e o comportamento").Para complementar as aprendizagens e reforçar os conceitos desta primeira aula, lançamos mão da parte inicial de uma das obras mais clássicas nos estudos daqueles que se aventuram a aprender sobre neurociências e comportamento humano. No texto em questão, Kandel e Hudspeth fazem uma breve revisão de aspectos históricos do desenvolvimento das neurociências, demonstrando como a partir do estudo de disfunções da linguagem estabeleceram-se as bases para o atual entendimento das relações entre cérebro, cognição e comportamento.
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Psiquiatria para estudantes de medicina", de CATALDO NETO, et al.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Maria Clara: Capítulo 14 - "Transtorno de Pânico, Agorafobia e Transtorno de Ansiedade Generalizada", capítulo 15 - "Transtorno de Ansiedade Social", e capítulo 16 - "Fobias específicas").Ao falarmos de ansiedade, é importante estabelecer a distinção entre o normal e o patológico. Os referidos capítulos apresentam a classificação nosológica mais atual dos transtornos de ansiedade, conforme proposta do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM 5. Os capítulos, escritos em linguagem direta e objetiva, podem ser utilizados como fontes de consulta rápida para obter informações sobre a etiologia, principais sintomas e tratamento de cada um dos transtornos de ansiedade.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_ . "Neurociência da mente e do comportamento", de LENT, R.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Maria Clara: páginas 254 a 269).Evolutivamente, podemos considerar que as emoções assumiram grande importância para a adoção de comportamentos mais adaptativos que garantissem a sobrevivência da espécie. Pautado nessa compreensão, Roberto Lent apresenta as principais estruturas cerebrais que estão diretamente relacionadas ao processamento das emoções, destacando o papel da amigdala e o córtex pré-frontal.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_ . "Psicoterapia neurocognitivo-comportamental: uma interface entre a psicologia e a neurociência", de Helenice Charchat-FichmanI, Conceição Santos FernandesII e J. Landeira-Fernandez.(clique AQUI para acessar).A abordagem cognitivo-comportamental atualmente consiste na terapêutica com mais evidências de eficácia para o tratamento de diversos transtornos mentais. Paralelamente, nos últimos tempos, as neurociências evoluíram fortemente na compreensão dos mecanismos neuronais envolvidos no processamento emocional. O texto propõe a interface entre estas duas perspectivas para a construção de um modelo de intervenção que possibilite a compreensão detalhada do funcionamento neurocognitivo-comportamental, demonstrando como estas perspectivas podem ser complementares e potencializar resultados na intervenção em saúde mental.
Estudo de caso
CASO A.
/ Descrição do Case:A., 24 anos, sexo feminino, cursa o último ano de Arquitetura e Urbanismo. Mora com uma colega de turma e possui um namorado, há 3 anos.Recentemente buscou atendimento médico por apresentar frequente mal-estar (tonturas, cansaço constante e dores no corpo). Em um dia de mal-estar mais intenso, começou a se questionar se não estaria com Covid – sem conseguir afastar tal pensamento, mesmo tendo testado negativo.A. tem sentido cansaço exacerbado e acredita que seja pela dificuldade em dormir. Sente que, quando dorme, “não descansa”. Seu desempenho na faculdade caiu, e tem crises de choro frequentes por não conseguir desenvolver as atividades acadêmicas dentro de suas expectativas. Em uma das reuniões com o orientador e colegas de TCC, ela “travou”: sentiu taquicardia, tremores e não conseguiu fazer a apresentação de seu projeto. Desde então, pensa constantemente que largar tudo é a melhor solução. Com o fim da faculdade, tem pensado constantemente sobre como será a vida após formada e se conseguirá se inserir no mercado de trabalho. Com a pandemia, deixou de frequentar ambientes sociais e tem visitado menos a família, com receio de contrair o vírus ou contaminar a sua avó. Sempre foi uma pessoa mais tímida e evita falar sobre suas dificuldades com outras pessoas.Dados adicionais:Recorda-se que durante a infância não podia frequentar locais com aglomerações ou muito fechados, o que dificultava os passeios em família. Sentia-se mal, tinha tremores, náusea, vômitos, falta de ar e vontade constante de urinar, obrigando todos a irem embora. A família procurou solucionar o problema deixando-a sem se alimentar por longos períodos antes dos passeios, também procurava ficar em ambientes que fossem mais próximos à saída ou ao banheiro – estratégias sem sucesso. A própria preparação para sair já deixava A. sentindo-se ansiosa, tentando ter controle da situação. Pensava que as pessoas sentiam o mesmo que ela, mas conseguiam se controlar e não entendia por que somente ela não conseguia. Após várias tentativas frustradas, os familiares pararam de insistir em levar A., que passou a ficar em casa com a mãe, sentindo-se mal por não poder ir e culpada por estragar o passeio dela.
/ Insights e perguntas para debate:
/ Vocês já se depararam com algum relato semelhante a este?
/ Quais informações mais chamaram a sua atenção no caso?
/ Vocês sentiram falta de algum dado que julgassem relevante? Se sim, qual?
/ O quadro emocional descrito sugere uma resposta adequada ao contexto?
/ As informações apresentadas em “dados adicionais” trouxeram quais reflexões/“insights”?
/ Como poderíamos entender o estado emocional vivenciado por A.? Trata-se de um quadro patológico?
/ Quais prejuízos A. parece estar vivenciando no momento?
/ Se você fosse colega de apartamento de A., o que sugeriria a ela?
/ Considerando que sua colega de apartamento é da mesma turma e tem enfrentado as mesmas adversidades atualmente (pandemia, desafios do último ano do curso), porque ela não apresenta a mesma resposta emocional?
/ Relação com o tema da disciplina:
A partir de um exemplo real, busca-se demonstrar a aplicação dos conceitos estudados na disciplina e o impacto que os quadros ansiosos podem produzir na funcionalidade do indivíduo.
/ As constantes transformações globais, os avanços tecnológicos e inovações modernas vieram acompanhadas de um aumento significativo dos quadros de ansiedade na população mundial. Diante de inúmeras influências ambientais, como podemos explicar que um evento ambiental estressor suscite transtornos de ansiedade para alguns indivíduos e não para outros?
/ Da perspectiva neuropsicológica, a intervenção em funções executivas tende a contribuir no tratamento de quadros de ansiedade. Você consegue estabelecer as relações que a ansiedade apresenta com o funcionamento executivo?
Frases do professor referência: Confira a seguir duas frases do professor referência de suma importância para a compreensão da disciplina que a sua professora PUCPR selecionou para você:
/ “Ficar agitado frente a uma necessidade de adaptação é normal. A ausência de resposta ao estímulo ambiental não é necessariamente saudável. A resposta na qualidade certa e na intensidade certa é que é o saudável.” (Aula 2, grifo nosso)
/ “Toda a proposta terapêutica deve visar a alta ou a autonomia. Os quadros ansiosos não vão ‘zerar’; a única diferença é que quando vier a ansiedade, com essas técnicas, não vai haver um pico. O tratamento promove para o indivíduo um manejo de forma autônoma.” (Aula 4, grifo nosso)
Três conceitos-chave:
Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ Funcionamento cerebral em rede
“[...] um processo consistindo em diversas vias paralelas em uma rede de comunicação que pode interagir e por fim convergir para um conjunto de células alvo em comum. Um distúrbio no funcionamento de uma única via afeta a informação transmitida por ela, mas não necessariamente rompe todo o sistema. As partes remanescentes do sistema podem modificar seu desempenho para acomodar o rompimento de uma via.” (KANDEL, 2014, p.16)
/ Ansiedade patológica
Consiste em uma resposta antecipatória inadequada em intensidade e/ou duração frente a uma necessidade de adaptação. A resposta, proporcionalmente ao estímulo ambiental que a elicia, deve ser excessiva. É por esta razão que se deve considerar a qualidade e a intensidade da resposta para distinguir entre a ansiedade normal e a patológica.
/ Ciclo da ansiedade
É um modelo cognitivo sequencial utilizado para subsidiar as intervenções da abordagem cognitivo-comportamental em transtornos de ansiedade. O ciclo se inicia com a presença de um estímulo ansiogênico que elicia uma resposta autonômica (taquicardia, respiração acelerada etc.). A percepção dos primeiros sinais de ansiedade leva o indivíduo ao medo de ter uma crise, o que, por consequência, aumenta a intensidade dos sintomas ansiosos. O aumento dos sintomas leva a uma reavaliação da situação e a interpretação de que a crise poderá ocorrer. Exacerbação dos sintomas e reavaliação da situação ocorrem de maneira subsequente até que os sintomas atinjam o ápice, culminando na crise.
Métodos e Ferramentas:
Tanto o professor referência da disciplina, quanto sua professora PUCPR, abordaram e/ou indicaram métodos e ferramentas ao longo da disciplina. Confira alguns deles a seguir:
/ Infográfico – Anxiety Disorders in the Americas: prevalence and disability// ACESSE AQUI
Material Complementar:
Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, sua professora PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
/ Clark, D. & Beck, A. (2012). Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade. Porto Alegre: Artmed.
/ Leahy, R. (2010). Livre de Ansiedade. São Paulo: Artmed.
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kakagenovesi · 3 years
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A era da ansiedade: contribuições da neurociência
EP 06. Ansiedade e cérebro A ideia não é evitar que problemas existam, mas sim melhorar a nossa capacidade de lidar com eles.
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kakagenovesi · 3 years
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A era da ansiedade: contribuições da neurociência
EP 01. Neurociências I.
Corpo e mente não podem estar separados. Em sua primeira aula, Daniel Fuentes relembra o caso de Phineas Gage para introduzir questões relacionadas à neuropsicologia.
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EP 02. Neurociências II
Nosso cérebro opera a partir de conexões e em formato de rede. Existe, sim, uma predominância hemisférica para cada uma das funções. Porém, as funções também precisam do outro hemisfério, em conjunto, para funcionar a contento.
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EP 03. Teoria de redes nos transtornos psiquiátricos.
O que os transtornos de ansiedade têm em comum? O medo, a ansiedade excessiva e as perturbações comportamentais. Eles diferem, no entanto, em tipos de objetos ou situações.
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EP 04. Transtornos ansiosos
A ansiedade pode ser paradoxal. Ao mesmo tempo que traz sintomas negativos, também pode impulsionar e trazer resultados. Mas qual o custo disso?
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EP 05. Diagnósticos ansiosos
Ansiedade de separação. Mutismo seletivo. Fobia específica. Fobia social. Transtorno/Síndrome do pânico. Agorafobia. Transtorno de ansiedade generalizada. Vamos falar sobre o que chamamos de diagnósticos ansiosos?
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EP 06. Ansiedade e cérebro A ideia não é evitar que problemas existam, mas sim melhorar a nossa capacidade de lidar com eles.
EP 07. Funções executivas
Direcionar comportamentos. Selecionar estratégias. Monitorar a eficiência de estratégias. Resolver problemas considerando a escala temporal. Essas são algumas das funções executivas e do gerenciamento da cognição e do comportamento.
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EP 08. Manejo clínico
As pessoas que sofrem de transtornos de ansiedade geralmente são tratadas na atenção primária, mas o tratamento deve ser multifatorial.
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kakagenovesi · 3 years
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Propósito e Realização: Felicidade e Busca de Sentido
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_   "Felicidade ou Morte", de Clóvis de Barros Filho e Leandro Karnal.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Nicole: páginas 7 a 40).Os dois filósofos, autores do livro, trazem discussões e reflexões sobre a felicidade, seja por meio de conceitos e compreensões históricas, seja pela forma como se apresenta na sociedade atual. É uma visão diferente – e complementar – à apresentada pela Psicologia, que provoca questionamentos importantes para nossa vivência feliz e também para o ensino da ciência da felicidade.
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Autoconhecimento Para Um Mundo Melhor", de Adriana Fellipelli.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Nicole: Capítulo 1 e Capítulo 10).Conhecer-se a si mesmo não é tarefa fácil, ainda mais com todas as mudanças da vida e distrações que temos diariamente. Neste livro, a autora apresenta visões sobre como o autoconhecimento pode transformar não apenas a si mesmo, mas a todos ao nosso redor. É uma excelente forma de refletir sobre como nossas ações pessoais contribuem também para uma vida mais feliz e significativa.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_ "Psicologia Positiva: Uma Abordagem Científica e Prática das Qualidades Humanas", de Snyder, C.R., e Shane J. Lopez.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Nicole: capítulos 14 e 15).Nestes capítulos, os autores trazem conceitos e visões históricas sobre o “positivo" e o “negativo" no comportamento humano, a tendência que temos em focar no “anormal" e como é possível modificar a visão e a atuação para desenvolvermos pessoas e relações saudáveis e felizes.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_ "Psicologia Positiva: Uma Abordagem Científica e Prática das Qualidades Humanas", de Snyder, C.R., e Shane J. Lopez.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Nicole: Capítulos 8 e 9).Nestes capítulos, temos a oportunidade de compreender sobre teorias psicológicas e estratégias para nos conectarmos e desenvolver melhor nossas emoções positivas.
Estudo de caso
Uma história agressiva pode formar líderes amorosos/ Descrição do case:
Joana era uma jovem com potencial para assumir uma função de liderança na empresa que trabalhava há quatro anos. Mas, todas as vezes que surgia uma oportunidade de crescimento, outra pessoa era escolhida, e não ela. Em uma reunião de feedback de avaliação de desempenho com seu gestor, ele pontuou que ela tinha uma comunicação muito direta, e que isso intimidava as pessoas; e que, caso ela quisesse ser líder, teria que mudar essa conduta.Foi então sugerido um processo de Coaching. Na primeira sessão de alinhamento, perguntei como ela se percebia, e ela concordava com a visão de seu gestor sobre seu comportamento. Depois de levantar as informações sobre seu trabalho, objetivos e desafios, pedi que me contasse, à sua maneira, fatos importantes de sua história. Ela então contou que sua mãe engravidara do namorado quando ainda era adolescente, e por isso ela foi criada por seus avós.Joana sempre ouviu que havia trazido problemas para a família, e em todas as situações adversas a culpa era atribuída a ela. Quando tinha problemas na escola, Joana ficava de castigo, apanhava e recebia a culpa por tudo, sempre. Assim que pôde, Joana saiu de casa para trabalhar. E trabalhou incansavelmente, chegando a atuar em grandes empresas e se formar em Engenharia Civil, em uma importante universidade.Ela nutria um carinho muito grande por seus avós, que cuidaram dela na ausência de sua mãe. Sua mãe voltara a ter contato após um tempo, ainda na infância; mas a relação com seu pai começou a acontecer já na fase adulta de sua vida. Quando Joana terminou de contar sua história, eu pontuei: “quanta agressividade você passou em sua vida. Não é de se espantar que você tenha aprendido a se defender, a fazer tudo sozinha, a não esperar nada de ninguém”.A partir daí, além de compreender sua história, Joana começou a sentir o que sua história trazia de informações sobre sua vida presente. Deixei claro pra ela que não iríamos mudar sua história, mas que ela poderia olhar para ela de uma outra maneira, a partir de agora. Primeiro, sentindo as dores que não havia se permitido sentir àquela época – e que, aparentemente, já estavam resolvidas. Na verdade, estavam apenas encobertas.Ao sentir o que precisava ser sentido, trabalhamos com o perdão, tanto de seus pais (por terem a abandonado) quanto de seus avós (que a feriram, foram ausentes em alguns momentos e não deram tudo o que ela gostaria). E, por fim, que perdoasse a si mesma por sentir-se culpada pelos problemas que sempre entendeu ter trazido à família.Deste momento em diante, ela pôde compreender lados positivos e necessários de seu comportamento agressivo e direto (e não grosseiro) para conquistar seus objetivos, respeitando-se e respeitando aos demais. Mesmo sendo direta em sua comunicação, já não carregava mais o peso, a culpa e a violência que aquela história havia trazido. Pôde apresentar o mesmo padrão de comportamento, de uma forma nova e mais saudável. Na avaliação de desempenho seguinte, Joana conseguiu sua promoção para líder de um novo setor.
/ Insights e perguntas para debate:
/ Uma pessoa com comportamento agressivo e comunicação direta pode vir a ser um bom líder?
/ O que precisamos levar em consideração ao formar uma pessoa para a liderança?
/ Até que ponto a história de vida de uma pessoa deve ser levada em consideração para justificar ou explicar maus comportamentos?
/ Pela compreensão de nossa história, é possível mudar nossos resultados? Como?
/ Qual história pesada que você carrega até hoje e que pode ser sentida novamente e vivida sob outro aspecto?
/ Relação com o tema da disciplina:
Será apresentado o case de uma cliente particular, Joana, que procurou ajuda para desenvolver sua liderança, uma vez que no feedback da avaliação de desempenho na empresa que trabalha foi apresentado ser muito grosseira e direta, afetando o relacionamento com as pessoas. Um dos pontos trabalhados foi a revisão de sua história para identificar suas forças – e, inclusive, a origem da agressividade e como ela poderia ser utilizada de outra maneira.
/ Ferramentas e Métodos:Apresentação do case e abertura para debate.
Frases do professor referência: Confira a seguir duas frases do professor refer��ncia de suma importância para a compreensão da disciplina que a sua professora PUCPR selecionou para você:
/ “Todos nós temos histórias, mas quais histórias dentro de nós podem ser originais e como sua história pode te ajudar, te mostrar o seu significado e a sua busca pela felicidade na vida?"
/ “Precisamos nos educar sobre nossas forças. O mais importante é que as forças podem ser construídas se trabalhamos nelas.
”Três conceitos-chave:
Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ Happy Yoga: práticas de conexão com o momento presente que o professor utiliza no início das aulas e/ou quando inicia um exercício, para que possamos nos focar tanto em nós, no que sentimos ou pensamos, quanto na atividade a ser realizada. Este é um conceito e uma ação importante de ser colocada como rotina diária antes de iniciarmos nossas atividades.
/ Forças: são comportamentos aprendidos que podemos exercitar e fortalecer.
/ Talentos: têm um input genético. As pessoas podem deixar de utilizar ou subaproveitar seus talentos.
Material Complementar:
Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, sua professora PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
/ Podcast: AlternativasEste é um podcast que gravei com uma amiga, empresária e mentora em que trazemos conversas essenciais sobre situações profissionais e de vida. Abordamos mudança positiva a partir de uma abordagem sistêmica. Convido para conhecer:// ACESSE AQUI
/ Livro: A arte de se comunicar, Thich Nhat Hanh.// ACESSE AQUI
/ Música: A lista, Oswaldo Montenegro// ACESSE AQUI
/ TEDx: O segredo da felicidade para um trabalho melhor | Shawn Achor// ACESSE AQUI
/ TEDx: Réquiem para um Sonho | Facundo Guerra// ACESSE AQUI
/ Texto: A complicada arte de ver (Rubem Alves)// ACESSE AQUI
/ Filme: Soul (Disney Pixar, 2020)
Reportagem: RELATÓRIO MUNDIAL de FELICIDADE ENFATIZA a confiança e aponta para a Finlândia no ano do Covid-19.// ACESSE AQUI
/ Podcast: A felicidade é inútil.// ACESSE AQUI
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kakagenovesi · 3 years
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Propósito e Realização: Felicidade e Busca de Sentido
P 01. Noção de felicidade.
A felicidade é uma jornada de altos e baixos. O “felizes para sempre” não existe..
FELICIDADE = ESTÁ NO MOMENTO DE SENTIR.
SATISFAÇÃO = ALGO SOBRE A LEMBRANÇA.
50% DA SUA FELICIDADE ESTÁ ATRIBUÍDA AOS SEUS GENES.
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EP 02. Tendência negativa.
A desconstrução negativa é muito importante para construir o que é bom. Precisamos ser “editores” da nossa própria história.
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EP 03. Forças de caráter
Nós somos programados para o crescimento. Também somos uma combinação complexa de forças e sintomas.
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EP 04. Forças específicas
A vida vale a pena ser vivida quando tem significado. E o significado permite moldar o futuro. Não há uma boa vida sem significado.
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SLIDES AULAS
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kakagenovesi · 3 years
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Neurociência do Cotidiano
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_"Neurociência aplicada a gestão de conflitos, negociação e mudança", de Luchmann, Júlio Cesar.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Cintia: páginas 42-52).A neuroplasticidade comprova que o cérebro pode mudar o tempo todo. Para mudar um hábito ou a forma como pensamos e enxergamos o mundo, precisamos tomar decisões e fazer escolhas diferentes, o que irá modificar nosso padrão de pensamento ou comportamento. Neste capítulo, Luchmann aborda o processo de formação do hábito e da dificuldade de mudá-lo, mostrando que aprender é algo desgastante para o cérebro, explicando que hábitos são formados pelos gatilhos.
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Mente sem barreiras: as chaves para destravar seu potencial ilimitado de aprendizagem", de Boaler, Jo.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Cintia: Capítulo 1 – Como a Neuroplasticidade muda... tudo).Neste capítulo, a autora faz uma conexão entre neuroplasticidade e mindset, termo proposto e estudado por Carol Dweck (nosso padrão mental relacionado à capacidade de aprendizado: fixa ou de crescimento). Ela mostra o quanto acreditarmos que somos capazes de mudar ou de aprender interfere em nossos resultados. As escolhas intencionais que fazemos para modificar a nossa maneira de enxergar o mundo só se tornam possíveis se acreditarmos em nosso potencial de aprendizagem e evolução.
Estudo de caso
O assassinato de Ana
Sobre Ana: Ana era uma repórter policial que estava investigando um pedófilo que supostamente havia seduzido 50 crianças e matado uma, o Rui. Ela nunca esteve tão envolvida em um trabalho. Desde que pegou o caso de J.M., o pai de família, pediatra e pedófilo em questão, acorda no meio da noite com um pesadelo em que se vê em um quarto escuro deitada na cama. A única luz é a que vem do corredor, debaixo da porta, onde ela vê uma sombra do que parece ser de alguém parado. Nesse momento ela acorda.Ana morava com sua mãe, seu irmão mais novo e seu padrasto. Certa vez, entrou no escritório de seu padrasto e viu fotos de meninas em seu computador com idade entre 6 e 9 anos, nuas (Ana tinha 6).O padrasto era educador e um pai exemplar, o pai que Ana nunca teve. Com o irmão era mais severo. Com a mãe, sempre carinhoso, embora Ana dormisse com frequência escutando os dois brigarem.J.M., o pedófilo e suposto assassino: o pediatra J.M. era muito querido na comunidade onde morava. Tanto pelos pais quanto pelos pacientes e colegas de profissão, exceto por um deles, que havia sido seu colega durante a infância (o Carlos).J.M. era carinhosamente chamado de mestre, pois, além de trabalhar como pediatra, promovia ações sociais na comunidade e acampamentos com as crianças, em que falava sobre como a mente pode nos ajudar a conquistar os resultados que desejamos. Quando falava, gesticulava bastante e fazia contato visual com as pessoas.A comunidade começou a desconfiar de J.M. quando vários pais passaram a perceber um comportamento estranho nas crianças. Alguns diziam que seus filhos não sorriam mais. Outros diziam que seus filhos arregalavam o olho sempre que ouviam falar em J.M. Alguns pais falavam do excesso de raiva dos filhos. Poucos deles, como os pais de Rui, diziam que o filho estava muito sorridente, além do normal, mas perceberam que ele não sorria com os olhos."Nasci pobre. E cresci na comunidade mais violenta da cidade. Apanhava todos os dias do meu pai. Quase morri em uma briga de rua. Reprogramei a minha mente e me tornei um médico de sucesso."Uma das falas de J.M. para pais e crianças.Carlos: Carlos sempre desconfiou de J.M., mas nunca comentou com ninguém. Procurado por Ana, falou que J.M. tinha sido abusado pelo pai, que bebia na infância e era envolvido com drogas na adolescência e prostituição quando estava na faculdade."A forma como J.M. conta sua história de superação é muito suspeita para mim. Parece que ele está fazendo uma lavagem cerebral nessas crianças para elas não contarem alguma coisa que sabem (falava com gestos retos com as mãos, de cima para baixo)."Carlos em depoimento à Ana.Odete, mãe de Matheus: Odete era mãe de Mateus, um dos pacientes de J.M. e uma das confidentes e amantes de J.M. Se há alguém que sabia o que estava acontecendo, este alguém seria Odete. Ela se relacionava muito bem com as pessoas. Parecia falar as palavras certas nos momentos certos. Escutava, entendia as emoções das pessoas, observava e parecia se adaptar ao mundo dos outros. Tinha um tom de voz entusiasmado, conversava sobre tudo e andava sempre com um sorriso no rosto. Era uma daquelas pessoas que todos gostam de ter por perto.“É injusto o que estão fazendo com J.M. (coçando o tempo todo as mãos). Ele é uma pessoa muito sábia e boa para a comunidade.”Odete, em depoimento à Ana.A morte de Ana: Ana chegou em casa um dia e viu que seu irmão (João, que morava com ela), havia saído para uma festa em que receberia um prêmio. Ela não estava animada para ir, mas precisava muito contar a João a sua descoberta. Estava tensa, parecia angustiada, suas mãos tremiam e já tinha vomitado três vezes.Ana colocou um vestido vermelho e chegou à festa. João já estava no palco para receber o prêmio. Ela teria que esperar terminar para falar com ele. Cumprimentou sua mãe e seu padrasto e avistou J.M. de longe, que ainda estava sob investigação, mas não havia sido preso.Naquele momento, Ana correu ao banheiro. Encontrou no caminho com Carlos e, no banheiro, com Odete, que a cumprimentou, sorridente (como sempre).De lá, Ana nunca mais saiu (viva). Duas semanas após sua morte, foram confirmados os crimes de pedofilia de J.M./ 
O que você deve investigar:
/ Que pistas da neurociência você encontra nas falas, nos comportamentos e nos relatos dos personagens J.M., Carlos, Ana e Odete?
/ Qual teria sido a grande descoberta de Ana? E como isso se relaciona a sua morte?
/ Qual estratégia da neurociência J.M. utilizou para enganar pais, alunos e pares e esconder por tanto tempo sua verdadeira personalidade?
/ Na sua opinião, quem matou Ana?
/ Relação com o tema da disciplina: Conhecer a mente humana ajuda a entender melhor o mundo, a nos conhecer melhor e a conhecer os outros. Assim como qualquer conhecimento, a neurociência pode ser utilizada para o bem ou para o mal. Que todos nós a utilizemos para o bem e com responsabilidade.
/ Objetivo: Você é um investigador criminal que precisa desvendar um crime com base em seu conhecimento de neurociências. O objetivo final é descobrir quem matou Ana.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_ "Treino em reconhecimento de emoções", de Lívia de Castro Rocha ... [et al.].(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Cintia: páginas 32 a 69).O livro traz exercícios práticos de intervenções realizadas com crianças e adolescentes de 9 aos 17 anos sobre as emoções primárias. Uma oportunidade para você praticar e aprender mais sobre as emoções.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_ "PNL – Guia essencial", de Susan Sanders; Tom Dotz.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura da prof. Cintia: p. 181 a 207).O capítulo 6 do livro traz exemplos de comunicação não verbal e como conhecê-la pode ajudar nas relações interpessoais.
/ Pensamentos geram comportamentos, que geram emoções, que geram hábitos. De forma prática, pense em um hábito que precisa mudar. Qual pensamento você precisa ter para conseguir mudar esse hábito?
/ Neurociência é um campo que se estende às relações interpessoais e a forma como nos comunicamos e como entendemos o outro, suas emoções e nossas emoções podem melhorar as relações. Quais ajustes você precisa fazer para tornar sua comunicação não verbal mais clara e eficiente em suas relações?Frases do professor referência: Confira a seguir duas frases do/da professor(a) referência de suma importância para a compreensão da disciplina que a sua professora PUCPR selecionou para você:
/ “O ambiente externo impacta diretamente na memória, no aprendizado e na forma como enxergamos o mundo.”
/ “Precisamos aceitar a emoção, parar de “bater de frente” com ela e entender que é uma realidade temporária. Então devemos ressignificá-la, refletindo sobre o que é preciso fazer.
”Três conceitos-chave: Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ Neuroplasticidade é a capacidade que o sistema nervoso possui de permitir alterações e adaptações, moldando o cérebro conforme o que vivemos.
/ Inteligência emocional é buscar conhecimento, entender como funciona a nossa mente e nossas emoções, sabendo canalizá-las.
/ Inteligência relacional é a habilidade de nos conectarmos uns aos outros e de estabelecermos confiança.
Material Complementar: Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, sua professora PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
/ Livros:The how of happiness (Barbara Fredrickson)
O cérebro e a felicidade (Rick Hanson)
O cérebro de Buda (Rick Hanson)
Inteligência relacional (Ana Artigas)
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kakagenovesi · 3 years
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Neurociência do Cotidiano
EP 01. Um novo mundo.
É comum a sensação de que temos poder sobre as coisas e sobre nós mesmos quando, na verdade, não temos. Entender o inconsciente faz parte do processo de compreensão das nossas próprias ações.
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EP 02. Neurociência
As relações entre cérebro, consciente e inconsciente são um importante caminho para se autoconhecer. Alguns processos são involuntários, mas também podemos moldar a forma como pensamos conforme a vida que vivemos.
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EP 03. Cinco campos da neurociência
Neurociência Comportamental. Neurociência Cognitiva. Neurofisiologia. Neuroanatomia. Neuropsicologia. Conheça um pouco sobre cinco campos da neurociência que contribuem para a nossa compreensão do cotidiano.
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EP 04. Neuroplasticidade
O que podemos aprender quando a neurociência sai de um olhar puramente biológico para entender o indivíduo como um todo e suas relações?
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EP 05. Mente e ambiente
Não existe melhor ou pior, mas sim pessoas com maiores e menores mapas de mundo e experiências vividas.
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EP 06. Mente e melhores resultados.
Atravessar o desconforto deixa o caminho, aos poucos, mais fácil. Viver novas experiências pode fazer você ver as coisas de formas diferentes.
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EP 07. Autoconhecimento
Identificar emoções ajuda no processo de autoconhecimento. Escute-as e observe como você lida com tudo.
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EP 08. Inteligência emocional
Inteligência emocional tem a ver com compreender e aceitar as nossas emoções, afinal, elas são essenciais para nos transformarmos em pessoas melhores.
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EP 09. As emoções
Da alegria ao desprezo, é importante lembrar: mesmo que sejam passageiras, as emoções estão conosco desde o nascimento e são elas que nos levam às nossas ações.
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EP 10. Inteligência relacional
Quais são os caminhos para nos adaptarmos ao mundo do outro, criando empatia e conexão? Comunicação, transformação e conhecer quem está na sua frente podem ser os primeiros passos.
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EP 11. Comunicação e linguagem corporal
Comunicação não é só o que você diz. É também o que você obtém.
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EP 12. Mente e corpo
Finja até saber. Faça até se tornar. Se mudarmos a nossa postura, mudamos também a nossa emoção.
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kakagenovesi · 3 years
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Humano Esvaziado Humano: Virtudes Urgentes do Século XXI
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_ "Filosofia: textos fundamentais comentados", de BONJOUR, Laurence; BAKER, Ann.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Julio: p. 718 a 724).O texto traz algumas reflexões feitas por Epicteto (55-135 d.C), que foi escravo romano, mas e tornou filósofo da escola Estoica. As reflexões presentes nesse texto são como instruções para se viver uma vida boa, que, segundo ele, é aquela vida que conduz a uma espécie de paz mental. Para atingir a paz mental, é necessário dominar os nossos desejos por meio de um controle dos pensamentos, se blindando dos elementos externos ao sujeito. Ao desenvolver tal virtude, ou seja, o autocontrole, é possível, então, chegar à felicidade.
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Bauman e a Educação (Recurso eletrônico)", de ALMEIDA, Felipe Quintão; GOMES, Ivan Marcelo e BRACHT, Valter.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Julio: Capitulo 2 (Da modernidade sólida à modernidade líquida) p.31 à 40).No capítulo indicado, os autores fazem um breve resumo da visão desenvolvida pelo pensador Zygmunt Bauman sobre a passagem de uma sociedade com tradições e visões sólidas sobre o mundo que, via de regra, levava várias gerações para ser alterada e para uma sociedade em que a velocidade das mudanças é uma fração de segundos, fazendo com que as pessoas adaptem sua ética e seu comportamento a uma forma líquida.
Estudo de caso
Neuromarketing: direito do consumidor entre ciência e liberdade de escolha
O neuromarketing é uma subárea da neurociência que se utiliza de conhecimentos desta área aplicados não apenas à compreensão dos fenômenos mentais e como são afetados pelo consumo, mas que se põe em marcha no sentido de produzi-los de maneira intencional, com intuito de promover o consumo.O consumidor acredita fazer uma escolha ao comprar algo, mas nem imagina que, no fundo, está sendo influenciado a essa compra pela disposição em que o produto foi posto, pelas cores que foram minuciosamente escolhidas para influenciar a compra ou pelo treinamento que o vendedor recebeu sobre a melhor forma de abordagem do cliente. Ele está realmente sendo livre na sua escolha?Em uma convergência com o tema da disciplina, podemos pensar de que forma o resgate da humanização do sujeito poderia fazer frente ao uso desenfreado de ferramentas que tolhem a liberdade de escolha das pessoas e como ser virtuoso possibilitaria preencher o vazio existencial que hoje pretende-se preencher com o ter e não com o ser.
Insights e perguntas para debate:
/ Até que ponto somos realmente livres em nossas escolhas?
/ É realmente importante sermos livres em nossas escolhas?
/ É justo que cientistas usem dos conhecimentos neurocientíficos sobre o consumo para influenciar o consumidor a comprar algo?
/ Ao utilizarmos neuromarketing no processo de consumo, estaríamos tornando a compra mais consciente?
/ Até que ponto o uso das ferramentas do neuromarketing precisam ser regulamentadas com intuito de proteger o consumidor?
/ O estado é quem deveria regulamentar os usos de ferramentas de neuromarketing ou o caminho é investir em educação da população?
/ De que forma o desenvolvimento de virtudes que humanizam o sujeito colocaria um freio nas condutas desmedidas, cometidas em nome do consumo?
/ O empresário não tem o lícito direito de usar das ferramentas que dispõe para melhorar suas vendas?
/ Relação com o tema da disciplina: A disciplina trata de uma questão complexa: o esvaziamento da essência humana causada pela objetificação do ser humano. À medida em que somos vistos como objeto de conquista do consumo para manter o mercado comprando e vendendo, corremos o risco de não mais sermos vistos como sujeitos de nossas próprias escolhas. O estudo de caso apresentado aqui é um artigo que discute até que ponto deve existir regulamentação dos usos feitos pelo neuromarketing no sentido de respeitar a escolha das pessoas./ Link:// CLIQUE AQUI
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_ "Autoconhecimento para um mundo melhor: reflexões sobre liderança, desenvolvimento humano e capitalismo consciente", de Adriana Fellipelli.(clique AQUI para caessar o livro/indicação de leitura do prof. Julio: p. 136 a 151).É significativo compreendermos como os pensadores foram observando e deduzindo muita coisa a respeito do funcionamento da nossa mente e, a partir disso, construindo suas teorias. Precisamos lembrar que, mesmo que a ciência tenha evoluído a ponto de criar máquinas que possam mostrar o cérebro em funcionamento, isso não significa que necessariamente paramos de acreditar nas teorias anteriores. E esse é, por exemplo, o caso da dicotomia entre razão e emoção criada por Descartes que hoje sabemos não ser verdadeira, mas que que ainda habita o imaginário popular quando se representa a emoção e a razão como que em uma balança e cada delas em um dos pratos dessa balança.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_ "A vida que vale a pena ser vivida", de Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Julio: p. 29 - 46).No trecho indicado para leitura, compreendemos alguns dizeres ainda reluzentes do mundo grego, tão apartado de nós pelo tempo, mas tão perto pelas ideias a nós legadas e ainda presentes, como a ideia de que temos um papel a cumprir. Isto é, aqui e acolá, ouvimos as pessoas dizendo que a vida com sentido é aquela em que encontramos nosso lugar ao sol. Compreendemos, nesse texto, a visão finalista (teleológica) do mundo grego, que entendia o mundo como um grande organismo, e cada ser como uma peça desse enorme quebra-cabeças. Ser feliz, nessa perspectiva, é achar o encaixe perfeito, mas a grande pergunta que queremos responder é: existe esse lugar? Por que ainda continuamos a procurá-lo?
/ O que nos torna humanos? Quem é nossa essência?
/ Que mundo estamos deixando para nossos filhos? Que filhos estamos deixando para esse mundo?
Frases do professor referência: Confira a seguir duas frases do professor referência de suma importância para a compreensão da disciplina que o seu professor PUCPR selecionou para você:
/ Não somos seres externos à natureza. Se não entendermos isso, entramos em choque com a nossa própria natureza.
/ Cuidado com os desejos que você tem que foram desejados para você tê-los.
Três conceitos-chave: Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ É importante saber até que ponto os muros que construímos são limites que nos protegem, e a partir de que momento se tornam prisões que nos isolam do mundo. 
/ Nossa maior força como humanos não está no conhecimento que uma pessoa produz, mas na inteligência social que temos em conjunto no uso do que cada um sabe. Uma pessoa sozinha não pode tudo, ter amigos é uma garantia de futuro.
/ O que liga um sonho, uma ideia a uma realização é o método, o planejamento, que lhe permitirá viver o que para a maioria é apenas imaginação.
Material Complementar: Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, seu/sua professor(a) PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
Filme:
O Diabo Veste Prada (2006)
Série
The Walking Dead: assistir sob a ótica de que os zumbis são, na verdade, pessoas que não performam mais no sistema e passam a ser contaminados com algo ruim e devem ser eliminados da sociedade para não atrapalhar os escolhidos da terra prometida, que são poucos.
Filme
Matrix (1999): mostra pessoas que quebram o circuito vicioso da sociedade moderna e a enxergam como ela realmente é.
Filme
Avatar (2009): sociedade de crise contaminada pela ideia de uma natureza que deve servi-los.
Livro
A crítica da razão negra (2014) de Achille Mbembe: nesse livro é abordada a troca colonial de trabalho por comida e lugar para dormir, algo que o neoliberalismo faz conosco hoje. O corpo como instrumento que causa um grave problema que desumaniza as pessoas.
Livro
23: Elogio da Sombra (1933), de Jun’ichirō Tanizaki: o livro menciona que as pessoas estão em um processo tão intenso de querer mostrar para os outros o que estão fazendo, que não têm mais espaço para sombras e fala sobre a necessidade de termos áreas de sombreamento que os olhos dos outros não tenham acesso, áreas em que a intimidade esteja protegida. Se tudo está iluminado na vida, se tudo está exposto na prateleira, então onde fica o espaço para o erro, para o imperfeito? Virou uma ditadura da luz, tudo precisa estar às claras.
Livro:
A sociedade contra o estado (1974), de Pierre Clastres: o livro aborda a ideia de um estado que não tutele a vida das pessoas.
Música
Flores em vida, de Zezé Di Camargo & Luciano: a música é um apelo para o aqui. O compositor é muito feliz ao levar o ouvinte a uma dúvida cruel que é ouvir “flores sem vida” parecido com “flores em vida”, uma alerta para a necessidade de deslocamento do pensamento para o aqui e agora, colher flores em vida, pois se não o fizer correrá o risco de colher flores sem vida.Link: https://www.youtube.com/watch?v=00Znffpog6kLivro
Por que amamos (2020), de Renato Nogueira: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor.
Livro
A queda do céu (2013), de Davi Kopenawa e Bruce Albert: uma reflexão filosófica e cosmo política sobre como o céu branco pode desabar por conta das decisões e organizações desastrosas que estamos assumindo com  a natureza e entre nós.
Livro
O livro das árvores (2006), de Ticuna: a ideia de que cada ser tem seus desejos e interesses e que nós precisamos ouvir o que esses seres têm a dizer. O que as árvores estão dizendo?
Livro
A terra dos mil povos (2020) de Kaka Werá Jecupé: história indígena do Brasil contada por um indígena.
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kakagenovesi · 3 years
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Humano Esvaziado Humano: Virtudes Urgentes do Século XXI
 EP 01. Modernidade.
Quais virtudes são urgentes no século XXI? Para responder a essa pergunta, é preciso compreender a modernidade, mas revisitando as nossas raízes.
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EP 02. Sociedades estáveis e sociedades em crise
Não se deixe levar por conceitos rasos, pois eles vão muito além do que seus títulos sugerem, abraçando todas as características e as consequências que uma sociedade carrega desde a sua formação.
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EP 03. Virtudes para o século XXI.
Vivemos em tempos de distorção de prioridades. Apoiamos nossa felicidade em excessos e experimentamos o vazio. Como é possível mudar esse cenário? Renato remonta à filosofia epicurista para nos mostrar que, na verdade, ser feliz exige muito pouco.
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EP 04. Amor
Sentimento que dá sentido à vida o amor pode ter diferentes significados dependendo do contexto e da cultural. Embora pareçam se opor, essas diferentes compreensões, na verdade, acabam se complementando.
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BIOMA = ECOSSISTEMA.
BIOMA AFETIVO = ECOSSISTEMAS AFETIVOS (DESCOBRIR O SEU ORÍ).
AMOR = EQUILIBRAR ESSE ECOSSISTEMA AFETIVO.
CARTOGRAFIA DOS AFETOS 
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***PRECISAMOS SER CAPAZES DE NOS AMAR!***
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EP 05. Força de vontade
Será que a força de vontade, por si só, é suficiente para escolhas bem-feitas? É possível usar apenas nossa razão, deixando de lado as emoções? Renato mostra que tais questões não são tão simples assim.
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MATURIDADE = CONECTAR OS NOSSOS PENSAMENTOS, EMOÇÕES E SENTIMENTOS.
COERÊNCIA AFETIVO-PERFORMÁTICA = MEU DISCURSO ESTARÁ ANCORADO NAQUILO QUE EU PENSO, SINTO E NAS MINHAS ATITUDES.
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EP 06. Filosofias
Neste episódio, Renato Noguera faz um passeio pela filosofia para mostrar que, apesar das diferenças, as sociedades se assemelham. E por quê? Para mostrar que somos parte da natureza e devemos respeitá-la, assim como nossa ancestralidade e relações interpessoais.
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TEKO PORÃ = LUGAR PARA BEM VIVER.BOM CAMINHO. PRECISAMOS APRENDER A CONVERSAR COM A NATUREZA.
- NATUREZA;
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- ANCESTRALIDADE (CONECTAR O PASSADO COM O PRESENTE. EX: AVÔ E NETO);
- RELAÇÕES (RESPEITO,DIVERSIDADE). CAPACIDADE DE SE APROXIMAR DO OUTRO;
- INCLUSÃO PROFUNDA.
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ANTROPOCENTRISMO =  concepção que considera a humanidade como centro do universo.
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EP 07. Ubuntu
Ubuntu. Uma palavra pequena e que carrega muita coisa. Seu significado nada mais é do que humanidade. Renato nos explica os pilares dessa filosofia e como devemos aplicá-la para construir uma sociedade melhor.
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UBUNTU = HUMANIDADE
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VOCÊ DEVE SABER SE RELACIONAR COM O PASSADO E O FUTURO (AS PESSOAS).
UBUNTO = TECNOLOGIA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS. COMO PODEMOS REPARAR O QUE FOI FEITO DE ERRADO.
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COMPETIÇÃO = ALTER AJUDA (AJUDA DO OUTRO).
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EP 08. Aprender
Estado de infância: uma potência a ser conquistada e mantida para que possamos aprender novos caminhos.
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kakagenovesi · 3 years
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Psicologia Positiva: Inteligência Emocional e Autoconsciência
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_ "Psicoterapia Positiva: manual do Terapeuta ", de Tayyab Rashid e Matin Seligman. (clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Cloves: capítulo 2– "Intervenções positivas e pressupostos teóricos", p. 9 a 24)As intervenções psicológicas são listadas no capítulo indicado, iniciando com uma visão histórica, desde William James (1902), passando por Carl Rogers, Abraham Maslow, Henri Murray, Gordon Alport e Rollo May, que oferecem as bases epistemológicas da Psicologia Humanista, que é a referência direta da Psicologia Positiva na sua origem. Em seguida, Rashid e Seligman listam vinte intervenções de Psicologia Positiva em contextos clínicos, destacam as emoções positivas (p. 20) e concluem o capítulo com os pressupostos teóricos da Psicoterapia Positiva, destacando a capacidade inerente para o crescimento, as forças autênticas e os sintomas e a relação terapêutica.
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Regulação Emocional em Psicoterapia", de Leahy, Robert L.; Tirch, Dennis; Napolitano, Lisa A..(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Cloves: capítulo 1 - "Por que a regulação emocional é tão importante?").Trata-se de um capítulo amplo no qual, inicialmente, os autores definem o que é regulação emocional, discutem a primazia da cognição ou da emoção, apresentam pesquisas da neurobiologia das emoções e informam que, ao longo da obra, serão descritas técnicas de regulação emocional, sendo elas 1) perceber e classificar as emoções; 2) a habilidade de usar as emoções para tomar decisões e esclarecer valores e metas; 3) compreender a natureza das emoções; e 4) a forma como as emoções podem ser manejadas e controladas. É dada ênfase especial ao papel da regulação emocional nos vários transtornos psicológicos.
Estudo de caso
Fiquei Viúva
M., de 48 anos, buscou terapia 4 meses após o marido, L., falecer de uma grave doença cujo diagnóstico só foi confirmado poucos meses antes de sua morte. Eles estavam juntos desde a adolescência, quando moravam no mesmo bairro. Suas famílias se conheciam e conviviam desde que eram crianças. L. foi o primeiro namorado de M. e vice-versa. O casal tinha uma relação muito próxima e de cumplicidade. Eles tiveram um filho, que havia concluído a graduação e já atingira sua independência financeira e emocional.M. relatou que o casal tinha muitos planos juntos para a nova etapa em que o filho não dependia mais deles, incluindo viagens, projetos de mudança para uma cidade mais tranquila, entre outros. Esses planos foram interrompidos por ocasião da morte precoce de L. e nada fazia sentido para ela sem a companhia dele. A paciente verificou que não conseguia definir o que desejava fazer, nem mesmo o que gostava de fazer sozinha sem seu parceiro de quase uma vida, pois tudo era sempre decidido de comum acordo.M. buscou terapia porque, além de se ver perdida e desorientada estando sozinha, ela tinha muita raiva do marido, pois se sentia abandonada e desamparada, ainda que soubesse, cognitivamente, que morrer não fora uma escolha dele. Embora percebesse que eram sem sentido e ilógicos, a paciente estava assustada e não compreendia seus sentimentos, o que dificultava que ela seguisse adiante com suas demandas pessoais. Além disso, M. não compartilhava com ninguém o que sentia, pois ficava constrangida e tinha receio do julgamento e da crítica de familiares e amigos.M. referia que não conseguia vivenciar sua tristeza, pois, na maior parte do tempo, sentia muita raiva e frustração. Ela lutava internamente buscando “explicações” para sua perda, pois sempre tivera convicção de que eles envelheceriam juntos. Assim, parecia que nada mais teria o mesmo significado sem a presença dele.
Insights e perguntas para debate:
/ Como a Psicologia Positiva dialoga com a inteligência emocional?
/ Estabeleça um paralelo entre autoconsciência emocional e autorregulação emocional.
/ Descreva empatia e a correlacione com as habilidades sociais.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_ "O mindset de crescimento e a administração: uma revisão bibliométrica e sistemática dos últimos 15 anos de publicação no Web of Science " in Revista Gestão e Planejamento, v.21.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Cloves: p. 622-640).Trata-se de um artigo de revisão bibliométrica que tem como objetivo mapear o campo da produção do mindset de crescimento com as publicações encontradas na base de dados Web of Science no período de 2004 a 2019. Um dos principais achados no campo da administração é que o tema mindset de crescimento tem sido estudado especialmente no que tange ao comportamento do consumidor.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_ "Inteligência emocional no Brasil: um panorama da pesquisa científica", de Alessandra Rodrigues Gonzaga e Janine Kieling Monteiro. (Clique AQUI para acessar o artigo / indicação do prof. Cloves).O presente artigo é um levantamento bibliográfico a partir da pesquisa de artigos publicados em revistas científicas brasileiras. Foram encontradas 37 publicações nacionais, sendo 12 artigos teóricos e 25 artigos empíricos. Considerando que já existem estudos suficientes para validação da medição de inteligência emocional, a análise conduzida remete à necessidade de mais pesquisas científicas sobre o tema no Brasil, principalmente estudos que visem avaliar a sua aplicação ou correlacionando o tema a outros construtos relevantes, em contextos variados, como educacional, social e clínico.
Perguntas abertas:
/ Como se desenvolve a empatia? (Livro “Inteligência Emocional”, Goleman, p. 120)
/ Os padrões emocionais aprendidos podem ser mudados, porque temperamento não é destino. Entretanto, como Goleman escreve os momentos cruciais? (Livro “Inteligência Emocional”, Goleman, p. 243)
Frases do professor referência: Confira a seguir duas frases da professora referência de suma importância para a compreensão da disciplina que o seu professor PUCPR selecionou para você:
/ “O bem-estar emocional não significa que as emoções comumente consideradas negativas vão deixar de existir.”
/ “Emoção é energia; energia que precisa ser movida.
”Três conceitos-chave: Quais seriam os três conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ Autorregulação Emocional – A autorregulação emocional é um processo pelo qual é possível gerenciar as emoções para inibir impulsos e construir respostas adequadas para as diversas situações que geram estresse, ansiedade ou exigem tomadas de decisão. Ou seja, a regulação emocional é o processo consciente de comportamentos, sentimentos e emoções na busca do alcance de um objetivo.
/ Vergonha – A pesquisadora e psicóloga Brené Brown define vergonha como o sentimento doloroso de acreditar que somos imperfeitos e, portanto, indignos de amor e de pertencimento (BROWN, 2019).
/ Inteligência Emocional – Goleman (2012) descreve a inteligência emocional como a capacidade de uma pessoa de gerenciar seus sentimentos, de modo que eles sejam expressos de maneira apropriada e eficaz e expande essas aptidões em cinco domínios principais: 1) conhecer as próprias emoções; 2) lidar com as emoções; 3) motivar-se; 4) reconhecer emoções nos outros; 5) lidar com relacionamentos.
Métodos e Ferramentas: Tanto a professora referência da disciplina, quanto seu professor PUCPR, abordaram e/ou indicaram métodos e ferramentas ao longo da disciplina. Confira alguns deles a seguir: 
/ Roda dos Sentimentos – Gloria Willcox (CLIQUE AQUI ) 
Material Complementar: Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, seu/sua professor(a) PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
/ WEBER, L. e CUNHA, J. (Orgs.) Relacionamentos positivos na escola. Curitiba: Juruá, 2020.
/ COSENZA, R. M. Neurociência e mindfullness: meditação, equilíbrio emocional e redução do estresse. Porto Alegre: Artmed, 2021.
/ RODRIGUES, M. e PEREIRA, D. S. (Orgs.) Psicologia Positiva: dos conceitos à aplicação.Novo Hamburgo – RS: Sinopsys, 2021.
/ CORREIA, A. P. Psicologia Positiva: teoria e prática – conheça e aplique a ciência da felicidade e das qualidades humanas na vida, no trabalho e nas organizações. Sçao Paulo: Editora Leader, 2016.
/ CSIKSZENTMIHALYI, M. Flow: a Psicologia do alto desempenho e da felicidade. Rio de Janeiro: Objetiva, l2020.
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kakagenovesi · 3 years
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Psicologia Positiva: Inteligência Emocional e Autoconsciência
EP 01. Psicologia positiva e inteligência emocional.Intimamente ligada à inteligência emocional, a Psicologia Positiva nos ajuda a encarar a vida com outros olhos, direcionando nosso foco para o que realmente importa..
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EP 02. Autoconsciência emocional I
O que te faz feliz? Talvez, ao se deparar com esse questionamento, você pense em dinheiro, em um ambiente de trabalho salutar ou, até mesmo, em afeto. No entanto, a verdade é que, para que o bem-estar faça parte do seu cotidiano, o essencial é focar em si mesmo.
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EP 03. Autoconsciência emocional II.
A autoconsciência não se limita a um olhar interior. É também uma busca constante pela expansão das nossas perspectivas e da compreensão das nossas emoções e gatilhos. Para isso, é fundamental ser analítico e se abrir para o novo, ainda que em meio ao desconforto.
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EP 04. Autorregulação emocional I
Como você reage em um dia ruim? Todas as estratégias que utilizamos, conscientes ou não, para gerenciar nossas emoções, fazem parte da autorregulação emocional. Analisar o ambiente, pensar antes de agir e seguir em frente...Falando, parece fácil, como funciona na prática?
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EP 05. Autorregulação emocional II
Quem nunca perdeu um ente querido, precisou falar em público ou perdeu as “estribeiras” com algo muito estressante? Por vezes, situações como essas podem nos deixar sem chão e, até mesmo, afetar a forma como nos relacionamos com o mundo, mas nem tudo está perdido se aprendermos a gerir fortes emoções.
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EP 06. Automotivação
Procurando uma dose extra de motivação? Algo que te impulsione a conquistar os seus objetivos? Pois saiba que ela pode estar bem mais próxima do que imagina, mais especificmente em seu interior.
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EP 07. Consciência social e empatia
Empatia e consciência social caminham juntas. Afinal, ser empático é saber compreender os sentimentos e emoções do outro, se colocando no lugar e respeitando o processo. Dessa forma, podemos dizer que a empatia é a porta de entrada da compaixão.
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EP 08. Habilidades sociais
Ser comunicativo, responsável, persuasivo, influente, capaz de construir vínculos e liderar. Essas são algumas das inúmeras habilidades sociais que podemos desenvolver. A questão é como podemos identificá-las.
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kakagenovesi · 3 years
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Admirável Futuro Novo
Hot Topic 01____________Hot Topic 01_ A entrevista de Yuval Noah Harari para a DW afirma que a resposta à crise do coronavírus deve ser mais solidariedade. E que o mundo aprendeu a confiar mais na ciência. Afinal, segundo ele, o maior perigo que enfrentamos não é o vírus, mas sim o ódio, a ganância e a ignorância. Veja seus argumentos:/ ACESSE AQUI
O futuro nas telas 01____________
O futuro nas telas 01_
Vamos refletir sobre o futuro através de filmes e séries? Selecionamos algumas dicas para você.Acelerando 15 anos rumo a um futuro vertiginoso e complexo, a minissérie Years and Years, da HBO, mostra como decisões políticas e acontecimentos mundiais afetam a família dos Lyons. Mais do que isso, a trama navega por diversas megatendências ao imaginar uma época com jovens transhumanos e memórias já sendo armazenadas na nuvem.
Hot Topic 02____________ Hot Topic 02_ .A matéria apresenta uma proposta de reflexão sobre o “renascimento digital” a partir das grandes mudanças decorrentes da pandemia, que seria um caminho possível para que os problemas globais mencionados por Harari./ ACESSE AQUI
O futuro nas telas 02____________
O futuro nas telas 02_
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O filme polonês Rede de Ódio, dirigido por Jan Komasa, apresenta um jovem que consegue sucesso incitando o ódio em campanhas nas redes sociais, atacando desde influenciadores virtuais até políticos renomados. Tudo isso tem seu preço, e o que se descortina na trama é um inquietante mundo novo..
Hot Topic 03__________ Hot Topic 03_ .Neste texto, de autoria do Prof. Bortolo Valle, temos uma importante reflexão sobre o papel da ciência e do conhecimento filosófico no desenvolvimento da sociedade e da pessoa humana. Uma visão secularista não implica a recusa pela busca de sentido. Portanto, “[...] sabotar o conhecimento implica sabotar o próprio futuro da humanidade”./ ACESSE AQUI (leitura do prefácio, p. 7 a 11)
O futuro nas telas 03__________ O futuro nas telas 03_ .O documentário Homo sapiens 1900, de Peter Cohen, apresenta como as teorias científicas por si só, sem uma visão humanista voltada à busca de sentido, podem ser desviadas da sua finalidade, embasando políticas autoritárias e influenciando o comportamento de uma sociedade.
Hot Topic 04__________ Hot Topic 04_ .Uma entrevista com Domenico de Masi, sociólogo italiano consagrado pela noção de ócio criativo, realizada pelo Institudo Ciência e Fé da PUCPR. O autor apresenta o quanto devermos buscar configurações de novos “eus” na realidade cada vez mais dinâmica e mutável em que vivemos./ ACESSE AQUI
O futuro nas telas 04__________
O futuro nas telas 04_
 .No drama Ela, o diretor Spike Jonze conta a história do solitário escritor Theodore, que desenvolve uma relação de amor especial com o novo sistema operacional do seu computador. Além de explorar as nossas relações mais íntimas com o digital, o filme aborda a máquina como uma extensão da consciência humana, recusando a ideia de apresentar um homem-robô (no caso, uma mulher-robô) para nos apresentar uma robô-humana..
Hot Topic 05__________ Hot Topic 05_ .O texto A universidade como espaço de criação (p. 4 a 12), de Isabel Capeloa Gil, professora de Estudos sobre Cultura e reitora da Universidade Católica Portuguesa (UCP), destaca a ideia de universidade como espaço de construção, isto é, como studere, lugar de criação e experimentação de ideias../ ACESSE AQUI
O futuro nas telas 05__________
O futuro nas telas 05_
.Tanto o filme de 1998 quanto o seriado lançado em 2020 são baseados na obra de Huxley. A visão distópica do autor em 1931 tem cada vez mais proximidade com o que poderemos viver (ou já vivemos) no século XXI..
Escrito em 1932, o livro Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, é uma das mais influentes obras da literatura distópica. O autor foi perspicaz para realizar várias críticas à sua época, mas com um olhar tenaz para o futuro. Nesta reflexão inspirada pela obra de Huxley (livro ou o filme), o objetivo é identificar conexões com nossa realidade e, com a imaginação oportunizada pela obra, aprofundar a reflexão de Harari quanto aos desafios do futuro da humanidade. No início da live, o professor Kleber Candiotto fará uma abertura contextualizando a obra e suas influências e discussões, de forma que ter entrado em contato com a versão literária e audiovisual de Admirável Mundo Novo não seja um pré-requisito para participar da experiência. Confira abaixo as questões a serem exploradas na live: / Cultura de massa e anulação da individualidade; / A desilusão de Bernard Marx com o mundo em que vive; / O Soma de Huxley e nosso Soma atual; / O condicionamento psicológico e biológico que a tecnologia pode realizar; / John, O Selvagem, e os embates de sua chegada à civilização; / A estratégia política cientificista e seus riscos; / A natureza humana do questionamento e a possibilidade de sair da anulação; / Que futuro novo pode ser admirável?Acesse AQUI os slides.
Reflexões da superclass:
AULA 1
/ Em sua profissão, o que de análise de dados é ainda realizada por humanos mas que há probabilidades de ser realizada por IA?
/ Quais dados das emoções seriam úteis para potencializar o alcance dos benefícios de sua atividade profissional para as pessoas?
AULA 2
/ Na sua atual profissional, como estes desafios globais mencionados por Harari podem ser identificados? Como que um problema global, que deve ser pensado globalmente, pode ser visto localmente?
AULA 3
/ Por que, no século XXI, ainda precisamos reforçar a importância da educação científica para o desenvolvimento de uma sociedade minimamente capaz de enfrentar os desafios das próximas décadas?
/ Uma educação secularista é uma educação exclusivista da ciência? Qual o papel da espiritualidade para o século XXI?
AULA 4
/ O que significa ser “tenda” em seu contexto pessoal e profissional?
/ Quais são as “fundações profundas” da cultura (da matrix) que ainda trazem limitações do “eu” e impedem de enfrentar o “admirável futuro novo”?
AULA 5
/ Quais são as características de uma formação continuada (no ambiente universitário, por exemplo) que seja compatível com os desafios do século XXI?
/ Diante da “permanência da mudança” como grande desafio educacional, como evitar a obsolescência da formação?
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kakagenovesi · 3 years
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Admirável Futuro Novo
EP 01. Fala, Harari!.
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Em uma partida de xadrez, a criatividade já é marca dos computadores e não dos humanos, o que aponta para uma realidade onde nossos obstáculos deixam de ser metafísicos para se tornarem meramente técnicos. A questão a ser desvendada, no entanto, é em que medida os computadores aprenderão a mexer com os botões emocionais dos nossos cérebros.
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EP 02. Fala, Paula!
Por meio dos dados, pessoas que você nem conhece estão aprendendo a reconhecer e a manipular seus desejos sem que você sequer esteja explicitamente consciente deles. Entretanto, não ponha a culpa nos dados. Quem preenche as informações é você. A escolha é sua.
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EP 03. Fala, Harari!.
O mundo já está divido por um "Cortina de Silício". China e Estados Unidos protagonizam uma grande disputa pela liderança tecnológica e os países em desenvolvimento correm o risco de ficar para trás. Seria um sinal de que estamos à beira de uma guerra digital global?
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EP 04. Fala, André!
Para pensarmos em respostas globais para problemas globais, também precisamos problematizar... os problemas!
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EP 05. Fala, Harari!
Proteger o campo das instituições acadêmicas e prover as pessoas com boa educação científica não irá prevenir completamente fenômenos como o das fake news, mas será capaz de unir as pessoas contra os seus efeitos, especialmente se elas estiverem abertas à compaixão e à generosidade.
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EP 06. Fala, Bortolo!
Hoje o ser humano se vê pleno em tecnologias, mas vazio em certos sentidos. No combate aos mecanismos de dispersão e violência, o que a vida quer da gente é a coragem a conta-gotas, a coragem do dia a dia.
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EP 07. Fala, Harari!
Daqui para frente, o único modo de permanecermos no jogo será através da mudança e do aprendizado contínuo, além da frequente reinvenção de nós próprios. É chegada a hora de nos sentirmos em casa com o desconhecido, o caos e o fracasso.
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EP 08. Fala, Bruno!
Tudo muda sobre bases que não mudam? Na vida e nos negócios, para se manter competitivo e sintonizado com o nosso tempo, é importante compreender que mesmo o que é fixo precisa ter sensibilidade para a mudança.
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EP 09. Fala, Harari!
Não investimos muito em explorar a mente humana, mas sim em otimizar a velocidade da nossa internet e a eficiência dos algoritmos. É assim que nasce o maior perigo de todos: o de aumentar a distância entre o nosso poder e a nossa sabedoria.
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EP 10. Fala, Vidal!
Qualquer educação baseada na mera transmissão de informação está errada e fora do nosso tempo. Se quisermos olhar para frente, a melhor maneira de prever o futuro é construindo-o.
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kakagenovesi · 3 years
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Felicidade e suas Falácias Contemporâneas: Entre a Realização e a Ilusão
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 01_. "Ética a Nicômaco, de Aristóteles", de Aristóteles. (clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Jelson: Introdução à edição brasileira e Livro 1)Ética a Nicômaco é uma das primeiras obras que trata especificamente da ética. Apresenta a ética como a busca pela felicidade – para o autor, a eudaimonia. Esse conceito é central e se articula à sabedoria prática, necessária para que cada indivíduo atinja a felicidade. Assim, está ligada diretamente à capacidade de autorrealização plena (feliz é quem, afinal, consegue realizar-se plenamente como ser humano). No Livro 1, Aristóteles desenvolve essa ideia, analisando a seguinte questão: podemos aprender a ser feliz ou a felicidade não depende de nós?
Conexão Teórica___________ Conexão Teórica 02_ "Construções da felicidade", de Ana Maria Tomé, et.al.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Jelson: A felicidade interna bruta (FIB) no Brasil).O capítulo analisa o conceito de FIB (Felicidade Interna Bruta), aplicando-o ao cenário brasileiro. Além disso, apresenta os principais elementos presentes no Relatório Mundial sobre a Felicidade, capazes de ajudar a pensar a realidade brasileira.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 03_. "Felicidade e Bem-Estar na Vida Profissional", de Bes, Pablo; Duarte, Frank, et.al.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Jelson: capítulo 1 (Felicidade e Bem-Estar na Vida Profissional)).O texto apresenta, de forma didática e resumida, os principais conceitos que guiam a psicologia positiva, seus pilares e aspectos, sempre comparando os conceitos com situações do cotidiano.
Conexão Teórica_________ Conexão Teórica 04_. "A sociedade da decepção", de LIPOVETSKY, Gilles.(clique AQUI para acessar o livro / indicação de leitura do prof. Jelson: capítulo 1 (A espiral da frustração)).O pensamento de Gilles Lipovetsky traz muitos elementos que tornam possível uma avaliação da relação entre felicidade e o mundo moderno, cuja marca é a sedução do consumo. Para ele, é possível e necessário encontrar certo equilíbrio entre o pessimismo marcante que advém do estilo de vida contemporâneo e certo otimismo necessário para o enfrentamento dessa situação.
/ O que é a felicidade, afinal? Como é possível construir um conceito que faça sentido para cada indivíduo?
/ Quais são as contribuições da filosofia, das religiões e da ciência para melhorarmos os nossos níveis de felicidade e bem-estar?
/ Como construir um caminho seguro para uma vida feliz?
/ Quais as principais falácias e os mitos da felicidade que deixamos entrar na nossa vida e orientar a nossa busca pela felicidade? Quais devemos abandonar?
/ Como relacionar a felicidade individual com os critérios de felicidade coletiva?
/ Como medir os níveis de felicidade de cada pessoa, grupo ou mesmo país?
/ Quais práticas cotidianas podemos estabelecer para conquistar uma vida mais feliz?
Frases do professor referência: Confira a seguir as frases do/da professor(a) referência de suma importância para a compreensão da disciplina que o(a) seu/sua professor(a) PUCPR selecionou para você:
/ “A felicidade tem a capacidade de despertar o que existe de melhor dentro de mim.”
/ “Existem muitas falácias e ilusões sobre a felicidade que atrapalham a sua realização: corpo saudável, dinheiro, sexo, comida, sucesso, paz interior... É o que torna tão necessária a reflexão sobre a felicidade.”
/ “O que nos diz a história de Édipo? Que felicidade é cumprir o seu destino.”
/ “A felicidade é uma habilidade – pode ser aprendida, desenvolvida, etc.”
/ “Felicidade não é mais uma abstração e não é apenas subjetiva. Embora não haja um conceito final por parte da ciência (cada um sabe o que é melhor para si), podemos falar hoje de uma ciência da felicidade.”
/ “A ciência da felicidade não é uma apologia à felicidade. A ciência da felicidade é uma exploração que pode nos ajudar a compreender e agir em busca do que é a felicidade para nós.”
/ “A felicidade tem impacto em nossas vidas, de forma concreta: produtividade, satisfação, saúde mental, física, emocional. Por isso precisamos colocar em prática, aprender uma nova habilidade.”
/ “A felicidade só tem sentido compartilhada. Embora sejamos capazes de ser felizes como indivíduos, precisamos também dessa partilha.”
/ “Felicidade é a combinação do bem-estar espiritual, físico, relacional, emocional e intelectual.”
Conceitos-chave:Quais seriam os conceitos-chave, que foram abordados ao longo das aulas, e que sintetizariam o tema da disciplina? Confira a seguir:
/ Filosofia da felicidade: hedonismo (o prazer como bem supremo), epicurismo (ausência de dor), estoicismo (controle das emoções).
/ Felicidade hedônica é a busca pelo prazer; e eudaimônica  é a vida virtuosa.
/ Felicidade e religião: as religiões têm uma contribuição para a reflexão sobre a felicidade.
/ Psicologia positiva: foco no lado positivo da vida humana; integração das preocupações com a negatividade existencial; complexificação das experiências existenciais e inserção do coletivo.
/ Ciência da felicidade: psicologia positiva, neurociência e ciência das emoções.
/ Benefícios da felicidade: pessoas mais felizes são mais sociáveis, cooperativas, generosas, altruístas; são mais criativas, e sua produtividade é mais alta; têm mais amigos e renda maior; têm mais autocontrole para lidar com situações adversas; possuem 50% mais anticorpos, aumentando seu sistema imunológico; possuem baixo risco de desenvolver doenças vasculares, pulmonares, diabetes, hipertensão, resfriados e inclusive vivem mais tempo.
/ Definição de felicidade: “a experiência de alegria, contentamento ou bem-estar positivo, combinada com a sensação de que a vida é boa, significativa e vale a pena”  (Sonja Lyubomirsky).
/ Gratificação: obtida a partir da realização de uma atividade que pode não estar acompanhada de emoção ou sensação (o que ocorre com as experiências que dão prazer). Tem duração mais longa, envolve raciocínio e está apoiada em forças de caráter, podendo levar ao estado de flow.
/ Flow: estado em que o indivíduo está muito engajado em uma atividade a tal ponto de perder a noção do tempo; está ligado à ideia de atenção engajada. Segundo Mihaly Csikszentmihalyi, trata-se do estudo da ótima experiência.
/ Paradoxo de Easterlin: se a renda de todos for aumentada, isso aumentará a felicidade de todos? Pesquisas comprovam que não há relação direta entre aumento de renda e felicidade.
/ Mito da felicidade: ocorre quando o indivíduo acredita que será feliz se alguma coisa acontecer e quando acontecer. Isso leva à perda do sentido da vida e das chances de ser feliz no aqui e agora.
/ Sociedade do hiperconsumo: segundo Gilles Lipovetsky, a sociedade orientada pelo desejo do consumo, fomentado pela sedução do marketing e pelo estímulo constante, torna o consumo uma distração. Nasce assim a maldição da abundância, porque o consumo não satisfaz as necessidades, mas gera sempre nova frustração.
/ Sociedade do desemprenho: segundo Byung Chul-Han, é a sociedade na qual a produtividade é a regra, fazendo com que os indivíduos encontrem satisfação apenas naquilo que fazem e enquanto fazem. Com isso quebra-se o equilíbrio entre fazer e contemplar, e o próprio explorado se torna explorador de si mesmo.
/ Mindfulness: autocontrole da atenção com uma atitude de curiosidade, abertura e aceitação.
/ Savoring (Savor/sabor): cultivo deliberado da experiência positiva./ Relatório global de políticas de bem-estar e felicidade: lançado pela ONU, traz um retrato do índice de percepção de felicidade em diferentes países, a partir de alguns critérios como PIB, apoio social, vida saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade, ausência de corrupção etc.
Métodos e Ferramentas:Tanto o(a) professor(a) referência da disciplina, quanto seu/sua professor(a) PUCPR, abordaram e/ou indicaram métodos e ferramentas ao longo da disciplina. Confira alguns deles a seguir: 
/ Relatório Mundial da Felicidade// ACESSE AQUIMaterial 
Complementar:Caso você queira complementar seus estudos e se aprofundar ainda mais no tema da disciplina, seu/sua professor(a) PUCPR indicou para você materiais valiosos. Veja:
/ OLIVEIRA, J. R. Elogio à simplicidade. Curitiba: PUCPRess, 2014. (Coleção Sabedoria Prática, 3.)
/ OLIVEIRA, J. R. Filosofia da viagem. 2. ed. Curitiba: PUCPRess, 2014. (Coleção Sabedoria Prática, 2.)
/ OLIVEIRA, J. R. Sabedoria Prática. 2. ed. revisada. Curitiba: PUCPRess, 2014. (Coleção Sabedoria Prática, 1.)
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kakagenovesi · 3 years
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Felicidade e suas Falácias Contemporâneas: Entre a Realização e a Ilusão
EP 01. Aquecendo.
O que é felicidade para você? Muito dinheiro? Sucesso? Prazer no que faz? A felicidade tem várias facetas e, neste episódio, Gustavo Arns nos traz algumas dessas perspectivas, para aquecermos os motores!
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EP 02. Ciência da felicidade.
Ciência da felicidade: um campo multidisciplinar pautado na psicologia positiva, ciência das emoções e na neurociência. Mas por que estudá-la? Como qualquer outra habilidade humana, a felicidade pode ser desenvolvida e lapidada, porém, para isso, é preciso compreendê-la.
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EP 03. Por que felicidade?
Em tempos de ansiedade e depressão dominantes, ser feliz é um ato de resistência. Ela tem impactos na nossa vida, traz satisfação, amigos, produtividades e influencia nossas saúdes orgânica e mental. Mas felicidade não se resume aos bons momentos, é um estado de espírito, a percepção – mesmo frente às dificuldades – de que a vida é boa de se viver.
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EP 04. Fórmula da felicidade
Existe fórmula para ser feliz? Podemos construir uma felicidade mais ampla e duradoura? Essa discussão ainda tem muito pano para manga, mas a verdade é que passar por adversidades faz parte da vida. Se vivêssemos em um eterno mar de rosas, não saberíamos, de fato, o que é ser feliz.
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EP 05. Um pouco de neurociência
Nosso cérebro pode ser um obstáculo às realizações, afinal, não percebemos a vida a partir de um viés estático. Nós nos comparamos, sentimos medo e, por vezes, somos negativos. Temos, inclusive, a tendência de memorizar o lado ruim e esquecer o lado bom. E como lidar com isso? Gustavo Arns traz explica!
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EP 06. Ilusões da felicidade
É hora de desmistificar a idealização da felicidade! Neste episódio, Gustavo Arns nos mostra alguns dos paradoxos que nos perseguem, e nos conta como ter consciência de que a felicidade ultrapassa os limites por eles impostos. Afinal, nossa felicidade depende apenas de nós mesmos.
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EP 07. Pontos e contrapontos
A compreensão sobre a felicidade não é unânime, tampouco sobre os elementos que a afetam. Neste episódio, Gustavo traz pontos e contrapontos de diversos pensadores a respeito desse tema.
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EP 08. Construindo o futuro
E daqui para frente? O que fazer para sentir-se feliz? É preciso focar no ser, cuidar de si, dar sentido à vida e, principalmente, entender que ser feliz não é o mesmo que ter uma vida sem tristezas.
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EP 09. Felicidade coletiva
Já ouviu falar em Felicidade Interna Bruta? Esse índice mensura, por exemplo, o bem-estar humano, o esgotamento de recursos naturais e a utilização do tempo. Esses fatores têm impacto no desenvolvimento social de qualquer nação, indicando aquilo que já imaginávamos, mas não tínhamos certeza: a felicidade é coletiva!
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