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𝗠𝗘𝗡𝗜𝗡𝗔 𝗠𝗔𝗟𝗩𝗔𝗗𝗔
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kitesouros · 4 months ago
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،     e eu vou adorar.       a sinceridade se misturava com a provocação, uma que ela começava a pensar que estaria sempre presente quando se tratasse de sasha; e embora a incomodasse um pouco, a ideia de estar criando algum tipo de laço com alguém, talvez não tivesse forças para desfazer, ao menos, não enquanto fosse casual e divertido. era o que buscava ou se enganava a respeito.     ،     anotado.     assentiu, considerando aquele um fato importante sobre ele; o desejo de desvendar aquelas camadas existentes se fazendo latente, crescente no âmago. em disposição ela sabia que o maior risco quem estava correndo era ela, cegamente envolvendo-se no que parecia um labirinto, permitindo que o coração pulsasse de uma forma diferente em anos, que fosse tocada como nunca permitiu a nenhum outro – não queria esclarecer tais fatos, os manteriam as escuras. o semblante no entanto, fora afetado pela fala dele; o brilho retrocedeu por alguns instantes, voltando a pensar na dor que o causou. ainda que ele não parecesse trazer o fato à tona em repreensão, que houvesse leveza, ainda sim, a incomodava.      ،     te admiro por isso.     permitiu-se dizer, sem querer aprofundar-se nas desculpas que se acumulavam na garganta, sem querer afastar o clima que os envolvia. talvez fosse assunto para outro momento.
um em que não estivesse completamente bêbada pela necessidade dele. que estava nítido em como o fitava, como parecia ansiosa; em como grunhiu quando sasha a segurou com mais firmeza pelos fios do cabelo, como ele também se mostrava afetado, a fala carregada de uma malícia e provocação que ela ansiava para que tomasse forma, para que a tocasse com mais afinco. eu gosto do perigo…que os deuses fossem testemunhas – não, que eles fossem para o caralho! – mas ela estava mesmo tentando resistir, se fazer de difícil, porém, em prova de que nada valeria, sasha sabia como a desmontar, como tomá-la naquele pequeno jogo que estavam criando; nunca o percebeu daquela maneira e a descoberta era deliciosa. o beijo a fazendo suspirar contra os lábios dele, a língua se mostrando ávida ao buscar pelo gosto dele, matando uma saudade que nem sabia existir. a mão que estava na nuca dele firmou-se mais, apertando a pele contra a palma; a mão que estava livre ousou um pouco mais, buscando contato diretamente com a pele do filho de hades, o tocando por debaixo da camisa, o percorrendo na costela até que o tocasse no abdômen, os dígitos brincando com os musculos que se localizavam ali. ela queria mais, precisava de mais. intensificou o contato, as respirações misturando-se, a inebriando. afastou-se por um instante, o fôlego lhe faltando mas não quebrou o contato por inteiro, seguiu distribuindo selinhos no canto dos lábios dele, a mão que o tocava na barriga escorregou um pouco mais, para mais abaixo do umbigo, o rodeando em torno do cós da calça, mantendo os olhos ainda fechados quando sussurrou:     ،      quero privacidade com você, sasha.     o tom de voz era sugestivo, ainda que consciente de que ele poderia a impor limites.      
assentiu em concordância porque ambos os chalés eram mesmo semelhantes. uma risada baixa e nasalada lhe escapou pois o que vinha como uma brincadeira, parecia uma oferta válida. fez com que erguesse as sobrancelhas e se inclinasse um pouquinho na direção dela: — cuidado, eu posso aceitar. — retrucou no mesmo tom, mordendo o interior da bochecha para não rir. — e um fato sobre mim? eu também sou bastante competitivo. — admitiu. o único problema é que a semideusa às vezes fazia um buraco naquele seu hábito. ao invés de perpetuar seu comportamento, via-se envolto no olhar da filha de éris. se sentia preso naquela teia que ela tecia com tanta maestria, cada palavra, cada toque, cada olhar carregado de uma intensidade que sasha não conseguia - nem queria - ignorar. o sorriso aprofundou-se ao ouvi-la soltar o que talvez devesse soar como uma ameaça, mas apenas lhe intrigava e instigava. já havia provado do veneno alheio e ainda assim estava ali. — eu sei disso. acho que eu, mais que ninguém, sei o quão perigosa você pode ser. — afirmou despreocupado, mas o peso da lembrança pairava sobre seus ombros. — mas eu continuo aqui, não é? o perigo nunca me assustou, dificilmente faria agora.
o toque discreto que subia para mexer com sua camisa e se perdia em seus cabelos era quase tão distrativo quanto a proximidade que agora assumiam ali mesmo na praia, a liberdade de poder deixar os dígitos acariciarem a pele morna do pescoço da semideusa fazia o coração disparar no peito e o corpo aquecer. fechou os olhos por um breve momento, sentindo a língua dela passar sobre seus lábios, provocando, lhe desafiando. era como se katrina soubesse exatamente onde tocar, como tocar, para deixá-lo completamente vulnerável. e sasha odiava – ou amava – o fato de que a filha de éris tinha tanto poder sobre si. — eu tenho noção. — murmurou, a voz mais baixa do que o normal, quase um sussurro que se perdia na brisa suave da praia. — mas você não percebeu uma coisa, katrina. — os olhos azuis se encontraram com os dela enquanto a mão subia para a nuca da semideusa e era a sua vez de enroscar os dedos nos fios longos, com um pouco menos de delicadeza de como ela fazia. a outra mão pousava em sua cintura, atraindo-a para si antes que se inclinasse mais na sua direção e murmurasse perto de seu ouvido — eu gosto de perigo. — a resposta veio rápida, acompanhada de um beijo abaixo da orelha da mulher; e sasha não esperou por uma resposta. em vez disso, inclinou-se para frente, fechando a distância entre eles. não era um beijo suave ou hesitante, mas sim algo que carregava toda a tensão acumulada entre eles, aquela rivalidade, as provocações, a atração que parecia queimar mais forte a cada encontro e só piorava depois de uma boa luta como tiveram mais cedo.
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kitesouros · 4 months ago
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،     é algo que fazemos bem.           disse de maneira divertida, os lábios moldando-se em um sorrir repleto de malicia, mas vibrando igualmente em sinceridade. porque compartilhava com ele daquele sentimento, o dia da arena a despertando para como sasha poderia ser sempre um oponente interessante, que a provocava, a fazia querer ir mais longe, mais forte; mas ainda sim, não com o intuito de machucá-lo, mas aproveitar da diversão que o momento a trazia.          ،        posso te bater vez ou outra.        quase riu, mordendo o lábio inferior na intenção de conter a gargalhada; parecia estar assistindo aquela interação na terceira pessoa, como uma expectadora. não parecia ser katrina ou sasha naquela cena, não enquanto inimigos e dispostos a seguirem naquela linha; porém, estava gostando de reconhecer a si mesma de maneira distinta, mais ainda, de vê-lo tão disposto também. com ele mais próximo, desceu os olhos pelo corpo do filho de hades, como se buscando algo que lhe fosse uma novidade, mas não demorou-se, logo estava o encarando novamente.          ،       um fato sobre mim, sou muito competitiva. não esqueça disso.             um traço em sua personalidade que a moldava, que fazia com que abrisse mão de diversão em prol da competição; e de fato, quando o encontrou na floresta, não conseguira pensar nele de forma diferente a um inimigo, um oponente a ser derrotado.
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uma derrota que ela assumia naquele instante, enquanto as palavras dele a tocavam; a voz mais baixa, a entonação presente fazendo com que algo se acendesse no âmago dela. viu-se fechando os olhos por um instante, o sentindo a tocando, inclinando um pouco mais o pescoço para que ele a tocasse em liberdade, os lábios novamente, sorrindo para ele, ignorando a forma como o coração batia mais forte no peito.        ،       sasha...          soou como um aviso.        ،        você não tem noção do quão isso é perigoso.         falou, o fitando enquanto a canhota acomodava-se mais abaixo da cintura dele, no cós da calça; a destra subindo pelo peito dele, os dígitos brincando com o tecido da camisa durante o trajeto, até que estivesse em torno da nuca dele, os dígitos brincando com os fios de cabelo dele, o mantendo próximo.            ،        do quanto eu sou perigosa.         acrescentou aproximando-se mais, a diferença de altura a fazendo ficar na ponta dos pés, apenas para que passasse a ponta da sua língua sobre os lábios dele, o provocando.
os passos eram leves naquela areia seca que entrava pelos lados de suas sandálias, a brisa suave balançava a camisa preta folgada com a versão esquelética do centauro estampada no centro. não tinha ganho a disputa com sua equipe, não fazia sentido procurar roupas específicas para a noite de comemoração. jeans, camiseta, sandália nos pés e as pulseiras de cura nos braços para que concluíssem o processo iniciado pós caça a bandeira. no fundo da mente, sasha preocupava-se um pouco de ser visto seguindo a filha de éris para a praia, mas era tão no fundo que o semideus sequer virava-se para checar. talvez devesse estar mais preocupado, mas depois de um dia agitado, duvidava muito que os colegas estivessem atentos ao que acontecia cinco passos mais longe.
uma risada escapou do semideus com a pergunta alheia, não tinha como negar que a tensão entre os dois quando lutavam sempre era um incentivo para que buscasse mais lutas com a mulher. — não era algo que eu achava que gostava até começarmos a lutar. — respondeu em um tom de brincadeira mas admitia a verdade. — talvez eu goste apenas quando você faz. — a malícia banhava suas palavras e o olhar combinava com o tom. umedeceu os lábios ao parar para encará-la, apenas dando um passo para ficar mais próximo dela. — eu não achava que você iria começar a defender uma trilha, achei que poderíamos fazer algo mais divertido do que disputar uma bandeira. — a voz abaixou um pouco, com a música tendo ficado para trás, o silêncio da praia permitia que o filho de hades falasse mais baixo. — se eu estarei sempre em desvantagem a culpa é inteiramente sua que me distrai. seus olhos, esse sorriso... — começava a pontuar e erguia a destra para passar o indicador sobre a sobrancelha direita, descendo para a bochecha em seguida; o dígito escorregava para o pescoço de katrina, tocando a pele quente. graças aos deuses estavam longe de qualquer alma viva. — ... não tem como esperar que eu consiga me concentrar.
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kitesouros · 4 months ago
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não tinha muitas pretensões e precisava admitir isso; tampouco, permitia que os pensamentos fluíssem para além daquela realidade, os mantendo sempre focados no presente – precavia-se. queria apenas seguir aproveitando da leveza que a percorria, da presença de sasha e daquelas provocações que pareciam fazer parte deles, da relação que se desenrolava e nada além disso. não tinha expectativas para si, para um futuro e em algum momento, isso havia a causado dor; questionava-se as razões por detrás de tanto sofrimento e solidão, como os deuses haviam permitido, mas com a visão muito mais ampla agora, sabia que todos eles estavam fadados a uma vida como àquela e talvez, não tivesse forças ou nem quisesse lutar contra.
então apenas aproveitaria cada pequena fração do tempo que ainda lhe era permitido; mesmo que as escondidas, mesmo que receosa de que alguém a visse naquela troca de afeto – ainda que não fosse sobre outras pessoas a verem, mas sim a ideia de que depois de scorpion, não merecia felicidade.         ،           foi sim.         o respondeu, um riso preso no canto dos lábios enquanto caminhava, deixando a agitação dos demais semideuses para trás; havia apenas ela, sasha e o céu estrelado, a maresia a tocando levemente no rosto.      ،         hm, isso é...novo. então quer dizer, que você gosta de apanhar, sasha?          o fitou de soslaio, os olhos brilhando em uma cor diferente, quase dourada em malicia. ela sabia que ele não estava se referindo a apanhar, mas apenas a pequena interação entre eles e ela concordava, desde o dia na arena, havia o colocado como o melhor oponente que havia tido, só não conseguia desligar-se dos outros sentimentos que a percorria; do anseio de ter o corpo dele colado ao seu. a declaração dele a pegando de surpresa, fazendo com que parasse de caminhar, colocando-se na frente dele.        ،         e qual era a sua ideia para quando me encontrasse?        sorriu mais abertamente, uma das sobrancelhas erguidas em desafio.        ،       não sei, algo me diz que você sempre estará em desvantagem comigo. estou errada?
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a cabeça balançou em negação na primeira chance que teve pois aquela coroa não era algo que lhe importava. podia ser uma pessoa competitiva que odiava perder quando participava do caça a bandeira, mas dessa vez parecia diferente. depois de enfrentar katrina no meio da floresta e acabar sendo derrotado por ela, sua mente tinha se desligado. não havia mais a competição nublando seus sentidos e sim o perfume da semideusa. não havia mais a gana por conquistar a bandeira inimiga, mas sim a imensa vontade de procurá-la novamente e pressioná-la contra uma daquelas árvores para que pudessem beijar ao invés de lutar. fazia tanto tempo que sua mente não era tomada dessa forma que sasha não soube se concentrar novamente na disputa, apenas esperou acabar. então não, não se importa nem um pouco com a coroa.
o sorriso discreto no canto dos lábios veio acompanhado de uma risada. — ser ambicioso é algo que eu e meus irmãos fazemos bem. — afirmou despreocupado, encolhendo um pouquinho os ombros. um gole novo do vinho, deixou os olhos claros se deleitarem com a tão leve provocação alheia, a língua flexível dela atraindo sua atenção. sasha bebeu o restante do vinho ao ser convidado a sair dali, deixando para trás a taça e a seguindo sem hesitação. quando isso começou a ser algo frequente? quando que seguir a filha de éris sem ser para iniciar uma briga, passou a ser instintivo para si? não tinha uma resposta direta, mas isso não o impedia de caminhar próximo à semideusa. — fui escolhido para ser beneficiado? — a diversão se fez presente no tom. — ah, não precisa se preocupar em se desculpar. lutar com você sempre vai melhorar meu dia, mesmo se eu perder. — podia ter perdido totalmente o foco na disputa depois, mas não diria que se arrependia. — e eu tenho que confessar que segui seu rastro de propósito. — a confissão vinha e o sorriso travesso também. — eu estava te procurando e te encontrei, o que aconteceu depois foi apenas uma consequência disso. mas dá próxima vez, saiba que eu não estarei tão distaído. não vou facilitar tanto.
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kitesouros · 4 months ago
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era no mínimo estranho sentir-se disposta diante de outra pessoa, não depois de ter se mantido afastada por anos, os pensamentos ainda apegados ao primeiro e único amor – que havia partido de forma trágica. mas talvez, pensar em scorpion e chegar a vê-lo no submundo, parecia ter lhe aberto algumas portas, que ela jamais admitiria estarem abertas, que jamais daria nome para tudo aquilo. mas sasha tinha aquele magnetismo, um que talvez, ele nem soubesse que o detinha, que fazia com que katrina desejasse estar mais perto, que desejasse o tocar; que a fizesse pensar que não seria de todo mal conhece-lo melhor, como já havia dito.          ،     maybe ?       respondeu um pouco incerta, os ombros sendo balançados enquanto diante dele, os olhos fixos nele, ignorando a forma como o coração batia diferente, como o corpo reagia, as lembranças vividas de outros momentos; não mais em raiva e aquela confusão que a percorria, tampouco, em culpa por tê-lo feito machucar outras pessoas.
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ela riu baixo, a cabeça balançando de um lado ao outro, percebendo um caminho claro formando-se em sua direção; talvez estivessem querendo a mesma coisa, mas ficava feliz que de alguma forma, ele pensasse assim, que estivesse disposto a talvez pedir por isso? talvez.       ،       você é mais ambicioso do que pensei.          a pele queimou levemente com o toque, o leve tocar dos dígitos dele sobre sua bochecha a despertando, porém, em igualdade, a vontade de afastar-se, receosa de que mais alguém tivesse visto, mas manteve-se no lugar. percebendo como os olhos dele caíam para seus lábios, os umedeceu com a ponta da língua, em disposição para o jogo que estavam começando.           ،       triste demais, realmente.         fingiu uma expressão triste, quase em solidariedade a ele, mas não conseguiu a sustentar por muito tempo.        ،      acho que tem algo que posso fazer por você. e só por você.       dera um passo atrás antes de indicar que ele deveria acompanha-la.       ،      vamos dar uma volta.       disse começando a caminhar para longe da agitação, completamente intencionada. ، sei que não preciso, mas queria me desculpar pelo soco de mais cedo. também queria dizer que foi sem querer, mas eu estaria mentindo.
o corpo dolorido depois do dia desgastante era um lembrete da derrota de seu time. para a sua sorte, as pulseiras que havia comprado com os filhos de hermes ao menos serviam para ir aos poucos curando os ferimentos mais óbvios; não ostentava mais cortes ou hematomas, o lábio tinha parado de doer há algumas horas mas ainda conseguia sentir uma leve pontada onde katrina tinha lhe atingido em cheio. os caminhos dentro da floresta tinham que o levar diretamente para a filha de éris? parecia que se tornava cada vez mais impossível evitá-la naquele lugar. mas a verdade? é que sasha não queria mudar isso. a encontrar em todos os cantos estava sendo uma dádiva, já que, com a ajuda de um amigo, aqueles sentimentos conflitantes e sufocantes que sentia quando a semideusa estava por perto, foram finalmente decifrados.
a ausência do que julgava ser ódio era perceptível porque agora, ao avistá-la e erguer uma sobrancelha em um desafio silencioso, a voz alheia soando perto de si ao invés de bufar e soltar alguma frase para começar desavenças... sasha sorriu. — e você acha que uma coroa tão sem graça conseguiria isso? — questionou, o sorriso perdurando no canto dos lábios. os olhos azuis se prendia aos mais escuros dela, tinha apenas uma mão livre já que a destra segurava um copo de vinho, mas já era o suficiente para esticar a canhota para passar os dígitos pelas folhas. — não, pra ficar alegre... acho que preciso de outra coisa. — a mão abaixou mas não sem antes roçar os nós dos dedos discretamente na maçã do rosto dela. o olhar caía brevemente para os lábios cheios da semideusa porque essa era outra coisa que tinha mudado: estar perto de katrina e não tocá-la, não beijá-la, era algo que não conseguia fazer. sempre queria mais. — você sabia que quem perde, não ganha nada? não é triste isso?
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kitesouros · 4 months ago
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! na praia após a caça a bandeira com @ SASHA.
fora preciso um banho demorado para livrar-se da adrenalina que a percorria; os músculos tensos embaixo da água quente, relaxando enquanto buscava amenizar o turbilhão, um misto de raiva e euforia, alegria – uma que ela há muito não se permitia sentir. parecia errado depois de tudo, de ter passado por um inferno no sentido literal da palavra, mas ter juntamente com o time azul, ganho aquela bandeira, a revigorou de certa forma. conseguia ainda ouvir os gritos empolgados da equipe, a forma como havia se empenhado para proteger um ponto inútil e ainda sim, atrair inúmeros inimigos para aquele lugar; e empenho nem mesmo combinava com katrina. quíron havia a dito que parte da experiencia no submundo, poderia a modificar; partindo do princípio que agora ocupava um espaço como instrutora, estava começando a crer naquela fala dele, como a sua perspectiva havia mudado. ainda que ciente de que haviam marcas em si que não desapareciam da noite para o dia, que estariam ali para onde fosse. mais tarde naquele mesmo dia, estava conversando com um dos seus irmãos, rindo sobre como katrina havia tido sorte – não concordava, mas seguia naquela provocação – até que os olhos recaíram sobre sasha. e instintivamente, os pensamentos a levaram para como ele havia caído na armadilha criada, como se enfrentaram e ela havia levado a melhor, ainda que não tivesse sido fácil. mais difícil ainda, fora livrar-se das dúvidas que tinha para com aquela relação e como parecia diferente; como queria perguntar a ele sobre as queimaduras, o amuleto que havia resgatado no chalé de hermes ou só...beijá-lo novamente, estando distante demais a última vez que havia o feito. pediu licença ao irmão e aproximou-se do filho de hades, pigarreando para fazer-se presente, mas muito mais que isso, para chamar atenção para a coroa de louros sobre a cabeça. ela sorriu, os olhos passeando por outrem.       ،         sabe, essa coroa é só para os vencedores, mas posso emprestá-la a você por alguns minutos, se isso for te fazer ficar mais alegrezinho.         o provocou.
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@lttlfrk
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kitesouros · 7 months ago
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JAYMEE AQUINO in 4.15 C.R.E.A.M (Cash Rules Everything Around Me)
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kitesouros · 7 months ago
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E VAMOS DE MÃOS DADAS, EU & TU EM DIREÇÃO AO CAPS ! blog multimuse da kish para desenvolvimento com uma única partner também, porque nem sempre foi sorte, as vezes é flope mesmo.
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KATRINA DELA CRUZ. filha de éris, vinte e seis anos. reflexo e força sobre- humanos; CONSELHEIRA DO CHALÉ DE ÉRIS; faz parte da equipe de patrulheiros e da equipe azul de luta. aniversário em 24 de outubro, do signo de escorpião; instrutora de sobrevivência em ambientes hostis.
manipulação do ódio; o usuário pode sentir e manipular todos os aspectos do ódio, de si mesmos, pessoas, animais e outras criaturas, quer aumentando, diminuindo, causando ou de outra forma canalizando o ódio, até manifestando a energia emocional ao nível físico. ao encher-se de ódio, é capaz de se fortalecer em vários aspectos. cada coisa que ele odiar será uma fonte a mais para suas capacidades e, com isso, ele se torna mais forte e mais resistente, além de obter vigor e regeneração muito maiores. katrina, também consegue transmitir o ódio através de alguns objetos, o mais costumeiro é sua guitarra; através das notas musicais, consegue expandir o ódio pelo ambiente. nova adição: katrina descobriu que quando utiliza seus poderes, uma marca fica no indivíduo, como um cartão de visita. ela consegue através dessa marca, ver o que cada pessoa fez quando sob influência do seu poder, contudo, quanto mais tempo se passa do uso, essa marca vai ficando mais fraca e perde a eficácia.
asas da discórdia (passivo): assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender. imagem de referência.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
grilhões da discórdia; um par de pulseiras com vários detalhes de caveiras e espinhos. ao comando do portador torna-se um par de correntes feitas de ouro imperial que prendem-se ao pulso de trina. costuma utilizar das correntes para atingir seus alvos ou prendê-los por um tempo junto a si, mas basicamente, as correntes têm o mesmo efeito que chicotes.
o punhal da dor (arma feita nas forjas de hefesto): é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas. update: em contato com corrente sanguínea, através da ponta do punhal um veneno é liberado; através desse veneno de cor escura, o indivíduo entra em um estado de transe, semelhante a uma tortura psicológica.
brutus, o martelo: arma feita pelos ferreiros, composta de bronze celestial. a arma é feita para ser comparada com a força bruta de katrina; quando não ativa, se transforma em um anel que fica na mão esquerda, simples, se não pela cor roxa. informações e foto do martelo aqui. eco da ruína: o martelo, vibra com uma energia sombria que ressoa com os sons da destruição. sempre que atinge um alvo (podendo ser inanimado ou orgânico, no caso pessoas) emite um eco assustador que abala os inimigos próximos, que desorienta e perturba os sentidos.
anel do desejo (item conquistado): o anel também concede habilidades de persuasão e manipulação para seu portador por 2h; o anel fica na mão direita.
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