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“É exatamente disso que a vida é feita, de momentos. Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins, para o nosso próprio aprendizado. Nunca esquecendo do mais importante: Nada nessa vida é por acaso. Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível. A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser.”
— Chico Xavier.
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“Se por acaso ela estiver com medo, faça dos teus braços um lugar seguro para ela morar.”
— Lucas Martins.
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“Eu te abraçaria todos os dias como se fosse a primeira vez.”
— Carol Alves, promisse.
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Penso em você todos os dias. Às vezes mais, às vezes menos. Algumas vezes, nos pensamentos antes de adormecer. Outras, nas correrias do dia-a-dia. Mas só para você saber, sempre penso.
Lucas Martins.
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Ser psicóloga é um dos meus desejos mais caros...
A verdade é que ser psicóloga é mais difícil do que aparenta, mas pouca gente parece perceber isso. Por exemplo, toda vez que eu vou cortar o cabelo ou converso com alguém é a mesma coisa...
"O que você faz?"
"Sou psicóloga."
"Que bacana!"
"Super. Eu amo o que eu faço".
E, de fato, amo. Só que raramente a gente fala do lado pesado de ser uma psicóloga. Segundo uma revisão feita na Universidade de Antioch, em Seattle, nos Estados Unidos, 81% dos psicólogos tiveram algum transtorno psiquiátrico diagnosticado. Ainda que muitos desses casos sejam de transtornos mais leves, a prevalência é assustadora.
Por que será que psicólogos sofrem dessa maneira?
Em primeiro lugar, acredito, porque existe uma grande carga emocional na convivência diária com o sofrimento alheio. Em especial, quando a ferramenta que temos para lidar com esse sofrimento é tão sutil e subjetiva quanto a da Psicologia —que, afinal, está munida simplesmente de palavras. É claro que também existe uma grata compensação quando vemos todas as pessoas que melhoram e reconstroem suas vidas. Ainda assim, é difícil testemunhar dores psíquicas, tão nuas, todos os dias. Uma das coisas que mais pesam na vida de um psicoterapeuta é a responsabilidade extrema a que às vezes somos submetidos. Uma ligação de madrugada com a pessoa do outro lado da linha prestes a se matar, por exemplo, é muito menos raro do que as pessoas que vêem a profissão de fora imaginam. Podemos ter bons argumentos e excelentes estratégias para lidar com a situação. Às vezes, convocamos família ou até mesmo bombeiros para nos ajudar. Mas ouvir as palavras de desespero pelo telefone é sempre extremamente angustiante. Porque, no final das contas, o psicólogo carrega um peso enorme nas costas –ter a vida de alguém do outro lado da linha e apenas palavras para evitar uma tragédia. Mesmo quando tudo termina bem, é difícil para o terapeuta fechar os olhos e dormir. As milhares de possibilidades do que ainda pode dar errado misturadas com outras milhões de coisas talvez saiam dos trilhos com aquele paciente permeiam a noite do profissional que fica se virando na cama.
A triste realidade é que há um sofrimento silencioso de quem cuida do sofrimento dos outros. Falei de psicólogos, ou seja, da minha experiência particular, mas argumentos semelhantes poderiam ser dados a médicos, a enfermeiros e a mais tantos outros profissionais da saúde, bem como a cuidadores. Não é a toa que as taxas de sofrimento mental dessas populações costumam ser elevadas. A prevalência de transtornos mentais em enfermeiros em um certo hospital da Bahia, por exemplo, é de 35%.
Talvez não exista nada que possa ser feito para prevenir completamente essa dor –ela é parte do trabalho de cuidar da vida de alguém. Mas podemos pensar em como cuidar de quem cuida. Uma profissão pode ser incrível e apaixonante e, ao mesmo tempo, muito difícil e cheia de dores.
Muito antes se ser psicóloga, sou humana e também adoeço, sou mulher e também luto pela minha liberdade em uma sociedade machista, sou filha, irmã, tia, amiga, madrinha... assim como todos, eu também preciso de alguém que cuide de mim, também preciso das minhas terapias semanais... e não se assustem mesmo eu sendo psicóloga eu também faço psicoterapia e isso é mais do que normal! É o essencial <3
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