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lizzy
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Don't wanna be here? Send us removal request.
lilovergood · 5 years ago
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“Se o silêncio fosse um rio, sua língua seria um barco”
Sagan, Without Merit
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lilovergood · 5 years ago
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Lembro a mim mesmo que não posso salvar ninguém: isso está nas mãos da própria pessoa. O melhor que podemos fazer é ajudar quando elas estiverem  prontas.
Leon, Teto para dois
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lilovergood · 5 years ago
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My mother told me i should go and get some therapy I asked the doctor: can you find out what is wrong with me?
One Direction
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lilovergood · 5 years ago
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Harry: Não me faça odiar você. Amá-la já é doloroso o bastante.
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lilovergood · 5 years ago
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Los Angeles — November 21st, 2014
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lilovergood · 5 years ago
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Fact #28 : Louis Tomlinson invented smiling 🤩
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lilovergood · 5 years ago
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cenas perdidas
Enquanto todo o resto da juventude da minha cidade estava reunida em algum ambiente regado à música alta e bebidas, eu estava cercado por livros didáticos e pelo ronco do meu gato, Cookie. Era obviamente depressivo pensar naquele fato, principalmente quando minha cabeça dolorida pedia por descanso, em meio aos pensamentos de Newton.
Era a madrugada de um sábado e, possivelmente, eu era a única pessoa do planeta que se não estivesse dormindo, estava em uma festa. No entanto, havia certas coisas que exigiam sacrifícios, como, por exemplo, uma vaga em Oxford.
Meu último ano no ensino médio vinha sendo angustiante e desesperador, embora sempre tivesse sido um bom aluno durante toda minha vida escolar, não costumava abrir mão de frequentar festas ou faltar aulas desnecessárias, como Educação Física. Mas, após uma única consulta com o Sr. Benson – o orientador – no inicio do ano, obtive notícias angustiantes sobre minha tão sonhada aprovação estar mais longe do que eu imaginava.
Oxford não apenas exigia notas agradáveis. Não, Oxford exigia excelência, notas no topo da pirâmide e conduta escolar excepcional, algo que parecia completamente distante, já que eu havia usufruído do ensino médio como um garoto normal, e não, como um pequeno projeto de robô perfeito. Por isso, tive que reprogramar todo meu último ano, em uma última tentativa de conquistar Oxford, embora aquilo soasse mais como uma espécie de tiro no escuro, apenas para que quando a carta de rejeição chegasse, eu mesmo pudesse me dar tapinhas nas costas e sussurrar frases como “vai ficar tudo bem” ou “quem está perdendo são eles”.
De toda forma, festas estavam proibidas de serem cogitadas até em pensamentos e meu cronograma diário estava tão cheio que mal havia tempo para coçar minha bunda. Além do horário de aulas padrão, eu fazia parte do clube de debate, do grêmio estudantil, do jornal da escola, das aulas de matemática avançada, e ás vezes, costumava contribuir com minhas péssimas habilidade de flautista na banda do colégio.
Atividades extracurriculares eram realmente importantes para Oxford.
Mas, por culpa delas, eu não tinha tempo para estudar em horários normais, o que resultava em madrugadas sem descanso e olheiras mais profundas do quê as esferas maciças e indivisíveis que Dalton tinha descrito.
Um barulho no térreo da casa me fez sair dos meus devaneios que envolviam esferas e Dalton e... Céus, eu realmente precisava de um descanso.
Uma explosão de gargalhadas, misturadas em uma voz feminina e masculina, fizeram com que eu saísse o mais rápido possível do meu quarto e fosse identificar o que diabos estavam acontecendo. Cookie ainda permanecia dormindo, o que me fez pensar no péssimo animal de estimação que ele era, onde nem ao menos se dava o trabalho de proteger-me dos perigos da noite.
Eu deveria ter adotado um cachorro.
Não que precisasse de proteção e muito menos um raciocino elaborado para com que eu identificasse que se tratava de Gemma.
Gemma era a minha irmã mais nova – e única -, era um pouco humilhante notar que uma garota de quinze anos saía mais do que eu, mas ainda que não existisse toda minha obsessão com Oxford, simplesmente não conseguiria me divertir quando minha mãe estava deitada em uma maca de hospital.
Minha mãe tinha descoberto problemas renais no fim do ano passado e as coisas não iam muito bem, sendo que ela passava mais tempo no hospital do quê em sua própria casa. De todo modo, embora fosse absurdamente frustrante e doloroso, minha mãe havia pedido para que eu e Gemma seguíssemos nossas vidas da melhor forma que conseguiríamos.
Então, eu tinha todo um cronograma extenso e exaustivo para seguir com meus planos futuros e Gemma, bom, ela ainda era muito nova para saber lidar com uma mãe doente, por isso, minha irmã vinha tendo apenas dois estados de consciência: a alegria que o álcool proporcionava e a tristeza que a sobriedade trazia.
Ou seja, quando Gemma não estava bêbada, ela ficava trancada em seu quarto, aparentando estar tão enferma quanto nossa mãe.
“Deus” murmurei, enquanto descia as escadas e enxergava a cena adiante. Gemma tentando trancar a porta principal, e Louis, o amigo dela, gargalhava caído no chão.
Se Des – meu pai - estivesse ali, Gemma ficaria de castigo até sua maioridade.
Mesmo que eu não fosse o melhor exemplo de responsabilidade ou uma figura que Gemma pudesse temer, a ausência constante dos meus pais na nossa casa me fazia ter pensamentos críticos quanto às ações de Gemma, pensamentos que eu nunca achei que teria antes dos trinta. Por exemplo, naquele exato momento em que observava Gemma não conseguindo manter-se em pé, me perguntei de imediato se ela havia vindo de carona com um amigo tão bêbado quanto ela ou pior, peguei-me pensando no quão suscetível ela estaria caso alguém mal intencionado a encontrasse.
E minha razão gritava que eu deveria ligar para Robin e expor as saídas rotineiras de Gemma, mas ao mesmo tempo, ela havia me acobertado durante tanto tempo que eu sentia que devia aquilo a ela.
Fiz uma nota mental para conversar sobre sua irresponsabilidade na manhã seguinte.
“Gemma, pelo amor de Deus...” Tomei a chave da mão dela, trancando a porta rapidamente e segurando seu braço antes que ela desmoronasse de vez. “Você andou bebendo o quê?” franzi o nariz ao sentir o cheiro da bebida que vinha da boca de Gemma. “Isso parece uma mistura de água da privada misturada com vodca”
Gemma riu, soltando ainda mais o seu mau hálito. “Você é tão engraçado, irmãozinho”.
Passei meus braços em volta de sua cintura, segurando-a firme para que ela não caísse e tentando ser o mais ágil possível para aquela situação. Louis ainda estava caído no chão, quando eu passei arrastando Gemma até o quarto dela, e mesmo que tivesse um fio de esperança de que poderia resolver toda aquela situação de forma rápida, podia notar pelo modo como Gemma ria abobada que provavelmente aquela seria uma madrugada longa.
“Se mamãe estivesse aqui”, estalei os lábios, caminhando com o corpo mole da minha irmã, “você estaria muito fodida”.
“Mas ela não está. Ela nunca está” Gemma disse, em voz baixa, antes que eu a colocasse sobre a cama.
A melhor opção seria coloca-la debaixo de um chuveiro, mas decidi que seria uma boa lição quando ela acordasse horas mais tarde, o álcool impregnado em suas entranhas e uma dor de cabeça miserável.
Suspirei profundamente, refazendo o caminho para a sala e pensando em como lidaria com outro adolescente bêbado. Definitivamente deveria cobrar por esse tipo de serviço.
"Você está ainda pior" Observei Louis deitado no chão, o cabelo bagunçado apontando em direções diferentes e as bochechas rubras devido à embriaguez.  
"Eu realmente achava que você era um anjinho" disse, preparando-me mentalmente ao ver que só não teria que fazer o mesmo processo com Gemma, como eu teria que carregar o garoto que aparentava ser mais pesado, “mas, você é amigo da Gemma, então não é uma grande surpresa”.
Aproximei-me do corpo do garoto, puxando para que ele ficasse sentado e tornasse o trabalho de fazê-lo ficar em pé mais fácil.
"Acho que vou vomitar" Louis disse, o rosto verde próximo ao meu.
“Não mesmo” Disse para ele, decidido a não deixar com que a sala fosse encoberta pelo seu vômito. O puxei pela cintura o mais rápido que pude, colocando seu braço direito apoiado nos meus ombros, “Aguente firme”, incentivei, embora meus passos rápidos pudessem fazê-lo ficar ainda mais enjoado.
Ao chegarmos ao banheiro, Louis soltou-se rapidamente, engatilhando pelo chão e – quase – enterrando seu rosto na privada. O cheiro que impregnava o ambiente era decididamente nojento, porém eu não poderia deixa-lo ali, não quando Louis parecia a um passo de desmaiar.
Tampei meu nariz com minha mão, ao ajoelhar-me próximo a Louis e esfregar suas costas em um gesto de conforto.
Aquilo era um tanto esquisito, algo que nunca pensaria que fosse acontecer. Por mais que Louis sempre tivesse sido uma pessoa que frequentemente estava na minha casa, nós dois sempre nos mantivemos reclusos a cumprimentos rápidos. Eu costumava culpar nossa falta de diálogo pela nossa diferença de idade, embora me lembrasse de um dia específico em que Louis chegara à casa alguns bons minutos adiantados e Gemma estava em uma de suas tardes de shopping com minha mãe.
Louis quando soube daquela informação, fez um gesto de que voltaria imediatamente para casa, mas tendo em vista que ele frequentava aquela casa tanto quanto eu, apenas fiz o que qualquer um faria e o convidei para entrar. Porém, um Louis envergonhado olhando para o teto, me fez chama-lo para uma partida de FIFA, a qual ficamos tão entretidos que nem ao menos havíamos percebido a chegada de Gemma.
Estávamos rindo diante da escolha péssima de Louis ao escolher Messi para a posição de goleiro, quando um pigarro conhecido nos tirou da bolha. Nunca me esqueci da careta que Gemma fazia e muito menos do ultimato que recebi logo após Louis ir embora.
"Fique longe dos meus amigos"
Mesmo confuso, não a confrontei ou fiz piada com aquilo, Gemma era bastante insegura com relação aos seus amigos, em especial com Louis, o amigo de longa data e provavelmente o único em quem ela confiava.
"Você é tão bonito"
Pisquei, acordando dos meus pensamentos, minha mão direita ainda afagando as costas de Louis e a esquerda segurando sua cintura.
“O quê?” Questionei, tentando assimilar se havia escutado errado.
"Você. É. Bonito" ele repetiu, soltando risinhos, seu rosto ainda verde.
"É mesmo?" Abri um sorriso simples, pouco preocupado com os devaneios de um adolescente bêbado, e mais concentrado em averiguar se haveria outra rodada de vômito.
"Sabe... Eu sou apaixonado por você."
Paralisei, afrouxando o braço que o segurava, o que ocasionou no corpo mole e sem coordenação de Louis caindo no chão.
"Ai"
Arregalei os olhos, imediatamente esticando Louis para cima, fazendo com ele ficasse sentado e eu, de joelhos em sua frente.
"Merda. Você tá bem?" Questionei me sentindo um pouco culpado, ao mesmo tempo em que tentava verificar se havia qualquer machucado em alguma parte de seu corpo.
Louis não respondeu. Seu cabelo molhado de suor grudado em sua testa e um leve fio de baba escorrendo por sua boca.
“Droga, Louis”. Praguejei, cogitando leva-lo debaixo para o chuveiro, já que não conhecia as reações do corpo dele com a bebida como eu conhecia o de Gemma. Não podia simplesmente larga-lo na cama, sem ao menos saber o que ele havia ingerido.
"Eu..." Louis balbuciou meus olhos rapidamente focando nos seus.
“Sim?” O incentivei, erguendo seu queixo procurando achar algum sinal – impossível - de sobriedade em suas íris azuis.
“Eu literalmente... acabei de cair de amores por você"
Ele disse, gargalhando consigo mesmo logo em seguida.
E... E não era como se eu pudesse deixar de rir também.
- lizzy 
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lilovergood · 5 years ago
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o vazio
O vazio é o que há de mais familiar em mim. Luto contra desde um bom tempo, mas ele é uma força da natureza e isso o torna imbatível. Nunca entendi o porquê do vazio não ser um sentimento fácil a ser percebido, porém quando tudo ao seu redor se resume a ele, torna-se mais fácil sentir. Posso senti-lo quando beijos amargos percorrem meu pescoço, quando o álcool se funde à minha alma, quando as memórias azedas ecoam por dentro do meu consciente e, óbvio, não só posso senti-lo, como também posso ouvi-lo, as risadas provocativas tornando-se muito altas para serem ignoradas. 
Tudo que diz respeito sobre quem eu sou, é vazio. 
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lilovergood · 5 years ago
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"Winston não se sentia nem um pouco inclinado a mentir para ela. Começar revelando o pior era até uma espécie de oferenda amorosa"
1984, George Orwell
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lilovergood · 5 years ago
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Lowen e Jeremy
- Já ouviu falar em "pessoas crônicas"?
Faço que não com a cabeça.
- Acho que Verity criou esse termo. Depois que nossas filhas morreram, disse que somos crônicos. Pessoas com tendência a tragédia contínua. Uma coisa horrível atrás da outra.
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lilovergood · 5 years ago
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lana as sculpture ~
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lilovergood · 5 years ago
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cenas perdidas
"Eu o amo" Ele disse, a fumaça do cigarro se esvaindo, um tom esfumaçado combinando com o céu cinza. "E, por isso, eu o deixei ir"
"Então, essa é a sua escolha?"
"Claro que não." O cigarro estava no final e ele pensava se deveria comprar outro. "Era uma escolha dele."
"Acho que vou parar com isso" Ele continuou a falar, referindo-se ao cigarro, jogando fora o resto do fumo em seguida
"Então, essa é a sua escolha?"
"Não." Seus olhos brilhavam, lágrimas acumuladas, as quais ele não permitiria que caíssem. "Não há nenhuma escolha, amigo. Eu o deixei ir, mas foi uma escolha dele partir. E claro, eu irei parar de fumar, não por uma escolha.
"Então, por que?"
Ele abriu um sorriso.
"Diga-me, você já observou o que há atrás de uma caixa de cigarros?"
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lilovergood · 5 years ago
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Camille CLAUDEL (1864 - 1943 ) - L'Homme penché, ca.1886
Plâtre
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lilovergood · 5 years ago
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…authors write that it is still unclear how much Rodin influenced Claudel - and vice versa, how much credit has been taken away from her, or how much he was responsible for her woes. Most modern authors agree that she was an outstanding genius who, starting with wealth, beauty, iron will and a brilliant future even before meeting Rodin, was never rewarded and died in loneliness, poverty, and obscurity.
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lilovergood · 5 years ago
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Full Moon   -    Hajime Namiki, 2012.
Japanese, b.1947-
Colour Woodblock
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lilovergood · 5 years ago
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Yellow it stands for the sun | Vincent Van Gogh Paintings
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lilovergood · 5 years ago
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“The moon knows that we’re in love.”
— Young & Beautiful, velvetoscar
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