Tumgik
lilyth-19 · 1 year
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i'm back bitches
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lilyth-19 · 2 years
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estou sem ar pqp amor vc arrasa 
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✽ Sweet Home Alabama ✽
Avisos/ tags:
Incesto entre irmãos e pai; Harry garota cis; Edward garoto cis; Edward flex; Louis tops; Humilhação leve; Slapping leve; Fixação oral; desmaio pós-sexo; desuso de preservativo; threesome; dupla penetração; sexo anal e vaginal; overstimulation.
- Harry e Edward casal de gêmeos: 18 anos
- Louis: 40 anos
- Imaginei o Edward como o Harry de fratboy, mas estão livres para imaginarem como quiserem.
Plot original
SE ALGUM TÓPICO TE INCOMODE, NÃO LEIA!
word count: +7k palavras
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Louis ainda grogue pelo sono, ouviu os cochichos em seu quarto, já imaginando o que viria pela frente, mas decidiu fingir que ainda estava dormindo, para ver se seus filhos desistiam de querer fazê-lo levantar da cama. 
Pela brecha do lençol observou sua filha ir em direção às cortinas, abrindo-as, deixando a luz matinal entrar no cômodo. Fechando os olhos novamente quando Harry foi em sua direção.
- Papai? Ei paizinho? Acorda. - Cochichou Harry no ouvido de Louis e o cutucando em seu ombro, vendo o pai nem ao menos se mexer.
- Hazz, eu te falei que ele não ia acordar cedo. Vamos, deixa ele aí - Edward disse tentando convencer a irmã. Vendo ela ficar em pé na cama, já balançando a cabeça negativamente, prevendo o que a garota iria fazer.
- Ah mas ele vai! Ele prometeu ontem que ele ia aproveitar o dia com a gente. - respondeu Harry, rindo em diversão, e começou a pular na cama, sorrindo ao ver o pai abrir levemente os olhos. - Papai, vamos! Levanta, eu sei que você está fingindo.
Edward levado pela diversão da irmã, subiu na cama também e começou a puxar o lençol que cobria o mais velho, gargalhando junto à Harry ao verem o pai grunhir algumas palavras inaudíveis, em reclamação ao movimento em sua cama.
- Gente, deixa o papai descansar. - reclamou Louis, com a voz rouca pelo sono, bufando e tentando puxar o lençol novamente para seu rosto. 
- Se você não trabalhasse tanto não estaria tão cansado. - reclamou Edward.
- Eddie tem razão, papai. Você prometeu que hoje você ia acordar cedinho e ficar com a gente. - disse Harry com tom um chateado, já parando de pular na cama, cruzando os braços, formando um bico em seus lábios. 
Louis já rendido pelo pedido dos filhos, os chamou com um aceno em sua mão. Os dois acatando o pedido silencioso para que se aproximassem, deitaram em cada lado do mais velho, sentindo o pai puxá-los para deitarem as cabeças em seu peito, e começando a acariciar os cabelos dos dois filhos. 
- Desculpa meus amores. Ontem fui dormir tarde, e acabei esquecendo que prometi que iria aproveitar minha folga com vocês. - disse Louis, com a voz ainda lenta. - O que vocês querem fazer hoje? 
- VAMOS PRO SHOPPING!! - gritaram os dois ao mesmo tempo. Se levantando do peito do mais velho, sentados na cama. Louis sorriu ao ver a animação dos filhos. 
- Vamos, papai! Vai trocar de roupa. Vou terminar de preparar o café. - Disse Edward, saindo da cama, e caminhando para fora do quarto, cantarolando alegre, e gritou o nome da irmã ao ver que ela não o seguiu. - Vem Harry!
- Não sei como vocês conseguem ter essa animação tão cedo. - disse o mais velho para a filha, levantando seu tronco, e se sentando com as costas apoiadas na cabeceira.
- Você que é mal humorado. Faz tempo que você não se diverte com a gente, você só trabalha. Tô com saudades, papai. - reclamou Harry, manhosa, aproximando seu rosto no pescoço do pai, inspirando o cheiro gostoso ali.
- Princesa, me perdoa. Prometo que vou tentar tirar mais tempo livre para vocês. - levando sua mão para o rosto da filha, acariciando, e a puxou para deixar um beijo no topo de sua cabeça. 
A garota se aproximando mais do pai, subiu em seu colo para abraçá-lo. Louis despreparado, sentiu seus músculos ficarem tensos, ao sentir sua filha se sentar em cima de sua ereção matinal. Mas logo se recompondo e relaxando sua postura, envolveu seus braços na cintura da garota, e propositalmente investiu seu quadril para cima, segurando um gemido em sua garganta. Harry ciente do que estava fazendo, percebeu a postura  do pai, e soltou uma risadinha em seu pescoço.
- Está rindo de quê, princesa? - o mais velho a questionou, puxando o rosto da menor para olhá-la nos olhos, arqueando uma sobrancelha. 
- Nada não, papai. Lembrei de algo, mas não é nada demais. Vou ajudar o Eddie a terminar o café. - Respondeu com seu tom de inocência na voz, deixando um selinho na bochecha do pai, próximo ao canto de seus lábios. Se levantou, deixando o quarto sem olhar para trás. 
Louis acompanhou seu olhar em Harry a vendo deixar o cômodo. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, pensou: "Pensa que me engana." 
Louis sabia o real motivo da risada de Harry. Não era a primeira vez que Harry se aproveitava do pai. Mas num acordo silenciosos entre eles, ambos fingiam inocência. No começo, Louis realmente acreditava na inocência da filha. Mas sendo uma pessoa analítica como sempre foi, começou a perceber a real intenção da garota. Já a algum tempo, a relação entre eles, era coberta por uma nevoa de tensão, devido às provocações singelas da filha, mas que logo começou a ser retribuída pelo mais velho, que aproveitava da situação para passar suas mãos pelo corpo da menina, ou encostando o cacete duro em suas calças na menina, sempre que a abraçava. Numa disputa de quem seria o primeiro a ceder aos desejos implícitos. 
Apesar de como um pai não declarar favoritismo sob os filhos, Harry naturalmente sempre foi mais próxima do pai, por ser a garotinha mimada do pai desde pequena. Se Eddie se incomodava com a proximidade dos dois, não era notável. E Louis ainda em sua luta interna diária, se contendo para não foder a filhinha que já o provocava a tanto tempo, quando pensava que a situação não poderia piorar, viu o outro filho começar a provocá-lo também. 
Para Louis perceber que também estava sendo alvo das provocações de Eddie, foi um processo mais lento, já que o filho era declaradamente hetero. Mas isso mudou quando o pegou na sala de reunião de sua empresa, cavalgando loucamente, no pau de Matt, um de seus sócios. 
Naquele dia, Matt não notou a presença de Louis, extasiado pelo prazer ter o garoto em seu colo de costas para si, se fodendo em seu cacete. Mas Edward viu seu pai ali na porta, estático com a cena. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, sussurrou o nome "papai", ainda sem parar de sentar no amigo de seu pai. Louis em resposta, apenas arqueou suas sobrancelhas, fechando a porta, saiu dali, desacreditado com a cena que acabara de presenciar. 
E lá estava Louis, em seu banheiro, já a alguns minutos debaixo da ducha à mais tempo do que poderia ter noção, perdido em seus pensamentos. Apesar de todas as provocações de seus filhos, ele ainda conseguia manter sua postura e não ir adiante. Não porque se reprimia pelo desejo imoral que sentia por seus filhos, mas porque estava curioso até que ponto essas provocações chegariam, e sua vontade era tê-los implorando para que o papai os fodessem. Em sua mente ele fazia uma aposta em qual dos dois filhos seria o primeiro a ceder. 
Ali já terminando seu banho, voltando para o quarto para vestir suas roupas, despertou-se de seus pensamentos ao ouvir o toque do celular, bufando ao ver o contato de sua secretária, o ligando.
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Olha como você está molhadinha, Hazz... - disse Edward, com a voz rouca, deixando beijos no pescoço da irmã.
- Isso Eddie, não para...- a garota pediu, gemendo em prazer.
Edward estava com sua mão dentro dos shorts de Harry, brincando com o grelinho duro e molhado da irmã. Os dois se conheciam tão bem, que não precisaram trocar muitas palavras ao ver Harry descer para a cozinha, com suas bochechas rubras e roçando suas coxas tentando aliviar o tesão após ter sentido o cacete duro do pai anteriormente. Que ao ver o estado da garota, apenas a pressionou contra o balcão da cozinha a beijando com desespero, e começou a brincar com ela, como sempre tinham o costume de fazer.
- Eddie... o cacete dele é tão grande. Quase pedi pra ele me foder ali mesmo, já tava tão duro. - Harry disse com certa dificuldade, liberando cada palavra entre os gemidos.
- Não tem vergonha de ficar assim por culpa do papai não sua puta? - O garoto disse com diversão em seu tom de voz, ainda sem parar de masturbar a irmã.
- Não se faça, maninho! Até parece que você não quer o mesmo. - puxou o rosto do seu irmão para próximo ao seu, e puxou um lábio dele mordendo levemente, gemendo mais em sua boca ao sentir o irmão acelerar os movimentos de sua mão em seu grelinho sensível. - Mas sabemos muito bem que eu vou conseguir foder com o papai antes que você. - respondeu astuta, ainda gemendo ao sentir a pressão familiar em seu ventre, indicando o orgasmo próximo. - Continua Eddie...eu tô quase...
- Não me desafia, maninha. Aposto que consigo antes que você. Papai fica se fazendo de durão e não age, mas eu vou quebrar com a postura dele logo logo, e vai ser a mim que ele vai foder. - respondendo à irmã, e a pegando desprevenida, meteu dois dedos dentro da entrada da mesma, rindo ao ver o corpo da irmã tremer em suas mãos, colocando a outra mão na boca dela, para impedir de gemer alto demais. 
Harry estava perto de gozar, mas foi impedida logo que ambos ouviram os passos vindo da escada, se afastando rapidamente antes que o pai os vissem. 
Louis já entrando no cômodo, estava vestindo roupas sociais, e seus olhos pregados na tela do celular, enviando mensagem para um de seus sócios. A passos rápidos foi pra geladeira pegando algo rápido para comer, só depois percebendo os dois filhos ali de braços cruzados, e ambos com expressão chateadas para ele. 
- Você não vai mais sair com a gente não é? - questionou Harry, ao notar a pressa e vestimenta de seu pai. 
- Princesa, me desculpa. Me ligaram da empresa e vão precisar fazer uma reunião urgente. Mas logo assim que acabar eu volto. - disse Louis, se aproximando de Harry para a abraçar, mas a mesma se afastou e caminhou para fora da cozinha, em direção às escadas, sem olhar para trás o respondeu:
- Tanto faz, não sei porque acreditei. Sua vida é só trabalhar, e esquece da gente. 
Edward mais calmo em relação à situação, tentou ser compreensivo e disse ao mais velho: 
- Tudo bem, papai. Bom trabalho, a gente tenta outro dia. - disse com um sorriso ameno no rosto, deixou um beijo casto na bochecha do pai, e foi em direção às escadas para tentar acalmar a irmã. E Louis não aguardando mais, saiu para ir cumprir suas tarefas no trabalho. 
Edward já sabendo onde encontrar a irmã, foi em direção ao quarto dela, a encontrando na cama deitada, já totalmente nua, apertando um de seus peitos e pressionando um vibrador contra seu grelinho rubro pela sensibilidade. Ela, ao perceber a presença do irmão no quarto, decretou impaciente:
- Vem cá! Me ajuda a terminar o que começou. - disse e assistiu Edward começar a tirar suas roupas e já aproximando para subir em sua cama.
- Você foi tão convincente que quase acreditei que realmente estava chateada que o papai foi trabalhar. - o garoto disse rindo, com o corpo em cima de Harry, se abaixou para capturar o mamilo sensível da irmã com os lábios, o mordiscando levemente. 
- Eu até estou chateada com ele, mas estou mais por ele ter interrompido a gente. Ele sempre chega na pior hora e eu tô louca pra gozar. - respondeu, e bufou irritada quando o irmão tirou o vibrador da mão dela, jogando no lado da cama. Mas logo Edward abaixou seu quadril contra o dela, ambos gemendo pela fricção gostosa do cacete duro contra o grelinho molhado da garota.
- Você anda estressada e mimadinha demais ultimamente. Tudo só porque tá louca pra sentar no cacete do papai. - disse Edward, começando a investir seu pau contra os lábios da buceta da irmã, aumentando a velocidade cada vez mais. Ambos já gemendo mais alto, envoltos pela nuvem de prazer.
- Eddie, eu não sei quanto tempo vou aguentar segurar pra não dar pro papai, ele é tão gostoso...- disse, e buscou o rosto do irmão com as mãos aproximando para o beijar. Um beijo bagunçado e parando apenas para gemer um na boca do outro.
- Eu te entendo, Hazz...imagina aquele caralho gostoso do papai, bem fundo na sua buceta. - disse e afastou levemente seu quadril do dela, e levou seus dedos para a entrada da garota que escorria livremente seu melzinho, deixando o lençol embaixo já encharcado, e socou dois dedos dentro da menina. 
- O-oh...sim! mete mais Eddie... - gemeu ao sentir os dedos de encontro ao seu pontinho de prazer. - O papai ia me foder tão bem...
- Ele vai, Hazz. Mas você precisa parar de ser egoísta e dividir ele comigo. Seria tão maldoso da sua parte não deixar seu maninho também ser o brinquedinho de foda do papai. E também não esquecer de mim, você sabe que eu amo brincar com sua bucetinha, tão gostosa...
Harry afastou os dedos de Edward de sua buceta, e o puxou pelo quadril, novamente encostando as intimidades de ambos, e ela começando a rebolar contra o cacete duro do irmão, que encontrava pingando de pré gozo. 
- Tá bom maninho, eu divido ele com você! Agora me fode! - disse e levou sua mão para o pau do irmão para encaixar em sua entrada. Mas logo sentindo o irmão dar um tapa em sua mão, a afastando dali.
- Harry! Já te falei que a gente não vai até o final! - disse Edward irritado. 
- Por favor, Eddie...Eu preciso tanto de um cacete dentro de mim... - pediu manhosa, já formando um biquinho em seus lábios, começou a punhetar o cacete do garoto, vendo ele gemer. 
- Hazz...é errado, você sabe. - Disse Edward ainda tentando convencer a irmã. 
Os gêmeos não lembram quando exatamente começaram seus atos libidinosos. Mas o garoto sempre impedia a irmã quando a mesma pedia para a fodê-la. Ambos tinham ciência da imoralidade de seus atos. Enquanto para o garoto, que considerava "menos pior" se não chegassem até os "finalmentes". Para Harry não existia o grau de certo e errado ali, mesmo que apenas mantivessem nas "preliminares", era sexo da mesma forma, e sempre ficava insatisfeita quando tinha seus pedidos negados de que o irmão a fodesse propriamente.
Irritada pela negação do garoto, o afastou de cima de si, o virando para deitá-lo na cama, o assustando pelo movimento rápido.
- Você é tão mal agradecido, Eddie. Tô implorando pra me foder. E você ainda quer bancar o certinho. Admite que quer sentir seu caralho bem fundinho na minha xotinha, maninho.  - disse e logo abaixou seu rosto para o membro do garoto, o capturando com os lábios, chupando e levando fundo em sua garganta.
Edward gemendo, fechou os olhos em êxtase, mas logo os abrindo ao estranhar a falta da boca da irmã em seu pau. Confuso, viu a garota buscar o vibrador na cama, e esfregando o brinquedo contra os lábios de sua buceta, deixando-o molhado pelo seu melzinho. Então abaixou novamente sua boca para o cacete do irmão, e pressionou o vibrador ainda desligado contra a entrada do garoto, o fazendo tentar recuar ao perceber.
- Hazz...o que você tá?....AI PORRA! - disse assustado pela invasão, mas logo começou a gemer ao sentir a ponta do brinquedo começar a vibrar em sua próstata, e a garota socando fundo dentro de si, enquanto ainda chupava o cacete dele.
Harry parou de chupar, aumentou a velocidade do vibrador dentro do cuzinho do irmão, rindo ao ver o desespero dele, gemendo alto com o estimulo em sua próstata, e rapidamente subiu em cima do colo do mesmo, encaixando a cabecinha do pau dentro de sua grutinha que se enxarcava cada vez mais pelo tesão. 
Edward, acordando de seu transe ao sentir o calor da buceta em sua glande, a tirou de seu colo, empurrando novamente contra o colchão, deixando um tapa ardido em sua buceta. 
- Filha da puta! Você não tem vergonha de ser tão desesperada por pau sua vagabunda! - rosnou as palavras em irritação. - Sorte a sua que você tem essa buceta gostosa de puta. - disse, gemendo novamente ao sentir a vibração em seu cuzinho, e abaixou seu rosto contra a buceta da irmã, chupando com avidez.
- Eddie... - a menina gemia mais alto o nome do irmão. - Isso continua. Porra, eu amo sua boca. - A garota começando a rebolar no rosto do irmão, cada vez mais extasiada ao sentir a língua trabalhar em seu grelinho duro.
Edward gemia com a boca na buceta da garota. Ambos já sentindo o orgasmo se aproximar, cada vez mais desesperados para alcançar. Perdidos em seu mundo não ouviu os passos no corredor, e o pai já na porta do quarto.
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Momentos antes:
Louis em todo o caminho para sua empresa tentava ignorar o incomodo de não poder cumprir a promessa que fez aos seus filhos. Ele sempre foi um homem calmo, que não deixava levar por suas emoções facilmente, mas ao chegar na empresa e ouvir as palavras de sua secretária, ele sentiu toda sua paciência se esvair de seu corpo, assustando a funcionária com o soco forte no balcão da recepção.
- Me d-desculpa, chefe. Eu realmente não sei onde estava com minha cabeça e confundi os horários e pensei que essa reunião era hoje. - disse a mulher gaguejando pelo susto e medo da reação de Louis. 
- É, é tanto faz! Arruma suas coisas e vai embora. Depois você volta pra assinar sua demissão, sonsa do caralho. - respondeu Louis, ainda enfurecido, e voltou à passos rápidos de volta para o elevador para ir embora e voltar para casa. 
Já em casa, seu estresse anterior já estava esquecido em sua mente. Mas estranhou o silêncio que estava na casa, mas imaginando que os filhos estivessem em seus respectivos quartos, subiu as escadas, com um sorriso em seu rosto, alegre que finalmente teria seu momento com seus filhos. E ao chegar no topo da escada, rumo ao corredor, parou seus passos ao ouvir gemidos saindo do quarto de Harry. Sentiu seu sangue ferver ao ter o pensamento que sua filhinha tenha trago algum homem para casa, e foi a passos decididos para o quarto da garota. Vendo que a porta do quarto já estava aberta, seu corpo congelou ao ver o que acontecia ali.
Louis deveria ter desconfiado que a proximidade e intimidade de seus filhos era mais que apenas fraternal. Vendo aquela cena, pela fresta da porta, de seu filho Edward chupando a buceta de Harry, ele não sabia se seu corpo ferveu em fúria, ou em tesão.
Mas seu pau já começando à dar sinais de vida, já respondia sua própria pergunta. No entanto, ele decidiu ignorar, e entrar no quarto para confrontar seus filhos:
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Harry e Edward se assustaram pela presença do pai naquele momento. Edward, balbuciou algumas palavras, mas não conseguia finalizar uma frase.
- Eu fiz uma pergunta, porra! - disse entredentes, logo se aproximando seus filhos e os puxando ambos pelos cabelos. - Que vocês dois não se passam de duas putas, disso eu já sabia. Mas agora vocês me surpreenderam.
Ambos grunhiram mediante à dor. Louis os encarava em busca de respostas. Mas sem ao menos perceber, apertou seu cacete, agora já totalmente duro, por cima das calças, em busca de alívio.
Ato que foi percebido por Harry, surgindo um sorriso no canto de seus lábios ao perceber o estado que seu pai encontrava.
Louis logo vendo o sorriso nos lábios da filha, balançou a cabeça em negação, e soltou uma leve risada:
- Que foi princesa? Porque tá encarando o cacete do papai desse jeito? Não tem vergonha de ser vadia?
Harry pega de surpresa, sentiu suas bochechas esquentarem de vergonha. Desviando o olhar do pai. Mas logo sentindo o mais velho puxar seu queixo rudemente, murmurando baixo pela dor do aperto. 
- Olha pra mim quando eu estiver falando com você! - disse Louis seriamente, soltando o queixo da menina, e logo dirigindo sua palavra para o outro filho:
- Então enquanto as duas putas se esfregavam "inocentemente" para o papai, vocês estavam fodendo? - se aproximou de Edward, o apertando pelo pescoço, vendo a expressão aterrorizada do filho, ignorando as lágrimas que já começava a preencher os olhos do garoto. Intercalando seu olhar de um filho para o outro, continuou:
- Tsc, tsc, tsc...papai está muito chateado e decepcionando com vocês! Me deixando de fora da diversão em família.
Os menores ao entender o que o pai falava, ainda permaneceram imóveis, com surpresa estampado em seus rostos. O ar que já era escasso naquele quarto, se tornou mais ainda ao verem o mais velho começar a tirar o cinto da calça, e colocando a mão dentro de sua calça, punhetando o cacete dolorido de tesão. Louis vendo os filhos ainda estáticos, disse:
- Venham para o papai. Se vocês forem bonzinhos o suficiente, eu penso se perdoo vocês. 
- Sim, papai. - sussurrou disse Harry, com dificuldade devido à tensão, mas já ansiosa em ter o que desejava a tanto tempo, se aproximando do pai, começou a beijar seu pescoço, mas por um momento esqueceu da presença do irmão, e viu o mesmo começar a beijar o outro lado do pescoço do pai, e levando a mão para a calça do mais velho, apertando a ereção ali. Harry enciumada, afastou a mão do garoto imediatamente dali, colocando sua mão no lugar, já tentando abrir o zíper da calça. 
- Sai Hazz! - disse o garoto.
- Se começarem a brigar que nem duas vadias pelo meu cacete, vai ficar os dois sem nada, estão me entendendo? - Louis disse rudemente, puxando cada um pelos braços, e apertando ali fortemente, que teria certeza que ficariam marcas. Satisfeito ao ver os filhos acenarem com a cabeça que sim, abaixou sua calça, expondo o caralho duro e com a glande já molhada de pré-porra. - Ótimos. Agora ajoelhem, e chupem o cacete do papai direitinho. 
Os dois imediatamente obedeceram, ajoelhando no tapete próximo a cama, os dois irmãos olharam entre si em ansiedade, sorrindo e pela conexão dos irmãos, entraram em um acordo silencioso de serem bons para o papai, com medo de chateá-lo novamente. Tornaram seu olhar para o cacete do pai em sua frente, ambos já sentindo a ansiedade de tê-lo em sua boca. 
Edward levou sua boca para as bolas pesadas do pai, chupando com avidez, e levou sua mão para o peito de Harry, apertando o mamilo enrijecido entre os dedos. Harry arrastou sua língua desde a base, até a glande rubra, deixando um selinho casto, antes de fechar a boca em volta do cacete. Louis gemeu rouco sentindo as duas bocas trabalharem em si. Segurou cada um dos filhos pelos cabelos, apertando levemente. Harry incentivada pelo puxão no cabelo, começou a investir mais seu boca ali, levando fundo em sua garganta. 
- Porra...que boquinhas gostosas, filhotes. Não acredito que perdi tanto tempo sem ter vocês chupando tão bem o papai.
Tentando controlar a respiração para chupar bem o cacete do papai. Tarefa que tornou mais difícil ao sentir os dedos do irmão descer de seus peitos e ir em direção à sua bucetinha. Gemendo arrastado, com o caralho ainda em sua boca, o enviando vibrações. Louis ao perceber porque a filha gemia, riu ao ver os dedos do filho trabalhando na buceta da irmã.
- Porra Eddie...parece que você gosta mesmo da bucetinha da sua irmã. Não aguenta ficar um tempo sem colocar a mão. - disse arrastado em tesão. Puxando os dois pelos cabelos, para que começassem a chupar juntamente seu cacete, os dois filhos chupavam a glande do pai, em uma mistura de línguas, como se beijassem entre si. - Conta pro papai, Eddie. A buceta de Harry é tão gostosa assim como parece ser? Como é ter ela envolta do seu pau?
Harry deu uma risada, divertida com o questionamento do pai. Edward parando de chupar o cacete, levou seu olhar para o pai, e com timidez disse:
- Eu não fodi ela, papai. A gente só brinca um pouco... - disse com tom de voz baixo, mordeu seus lábios em nervosismo, ao ver o pai arquear as sobrancelhas e balançar a cabeça negativamente. 
- Porque não, meu bem? Tendo essa putinha à sua disposição e você não aproveitou pra fazer a sua irmãzinha de brinquedinho de foda? - questionou com tom de voz suave.
- Eu já pedi pro Eddie, papai. Mas ele nunca me fode direitinho do jeito que quero. - disse a garota, expondo mais um segredo entre eles. 
- Agora fiquei decepcionado, Eddie. Esperava mais de você. Sempre confiei em você em cuidar direitinho da minha bebê, sem nem ter ideia que seu modo de cuidado era outro. - disse e soltou uma risada em deboche, continuando: - deixa eu te mostrar como deve foder essa vagabunda. 
Harry imediatamente sorriu em felicidade, ansiosa para sentir o papai a foder. Ignorando a face de chateação do irmão, ao ver que tinha perdido a disputa dos dois de quem seria o primeiro a ser fodido pelo mais velho. Louis terminou de tirar o restante de suas peças de roupa, ficando completamente nu, sentou na cama, ainda com as pernas para fora dela,  e bateu em suas coxas como um pedido para Harry ir até ali, e a mesma obedecendo imediatamente, sentiu as mãos do pai em sua cintura, a virando de costas para o mais velho. 
- Abre as pernas, princesa. Papai vai foder a sua buceta bem gostoso, pra ensinar o Eddie, sim? - disse, a ajudando a apoiar os pés em cada lado da cama, ainda segurando em sua cintura, levou sua mão em seu cacete pesado, e encaixou na xotinha da filha, investindo seu quadril para cima, e ambos gemendo em prazer. 
- Porra, amor. Que buceta gostosa. Tão apertadinha pro papai. - disse rouco entre gemidos, e ao ver o filho ali em sua frente ainda ajoelhado, sem tirar os olhos do cacete socando fundo na buceta da irmãzinha, tão molhados, sentia que poderia gozar ao apenas assistir aquela cena. Imediatamente sentiu sua boca encher d'água ao ver o grelinho rubro da garota. Se aproximou deles, sentando em cima do pé do pai, acariciando a perna dele.
- Papai, possa chupar a Hazz? Por favor? - pediu com um tom quase choroso, começando a rebolar em cima do pé do mais velho. Louis não o respondeu, apenas virou seu olhar para o filho, com um sorriso no canto de seus lábios. O olhando por cima com superioridade. Edward vendo que não obteve resposta, pediu novamente: - Por favor, papai? Eu prometo ser bonzinho. 
- Você gosta de chupar a buceta da Hazz, amor? - questionou, entre os gemidos, com Harry em cima de si, aumentando as velocidades nas quicadas, logo o filho acenar rapidamente com a cabeça afirmando. - Então pede pra ela. Se a chupar direitinho, eu deixo você brincar com o caralho do papai também.
- Hazz, posso te chupar? - disse o garoto para a irmã. No fundo já sabendo que seu pedido dessa vez não teria risco de ser recusado. O garoto amava tanto o gosto da irmãzinha quanto a garota amava sentir a boca de seu irmão em sua intimidade.
- Sim, sim, vem Eddie. - respondeu quase que imediatamente, ansiosa para ter o irmão a chupando, gemendo alto ao sentir a língua de seu irmão em sem grelinho. Edward gemeu satisfeito com o sabor do melzinho de sua irmã em sua boca. Ele poderia a chupar quantas vezes fossem necessárias, mas ainda sentiria que não tinha o bastante. Louis para facilitar a posição deles, segurou firme na cintura da filha, a deixando parada, e começou a socar mais forte no fundo da buceta da garota.
- P-papai, mete...mete...que caralho gostoso, papai! - gemeu a garota, pedindo mais para o pai, já sentindo suas forças esvair de seu corpo com a força nas socadas do pai dentro de sua xotinha. - Eddie, que delícia...eu amo tanto sua boca na minha bucetinha, maninho. 
Eddie desceu sua boca para o cacete do pai, estendendo a língua para que o mais velho investisse contra a buceta da irmã, e sua língua ao mesmo tempo. Por seu queixo escorria sua saliva. Sentou sob seus tornozelos, e gemeu arrastado ao sentir o vibrador que ainda estava dentro de seu cuzinho.
- Porra... que sorte eu tenho de ter duas putinhas só pra mim. - gemeu o mais velho, e tirou Harry de cima de seu colo, a jogando na cama com brutalidade, deixando um tapa na sua buceta, sorrindo ao ver o estado da filha, e logo chamou o filho para a cama também. - Vem cá, Eddie. Coloca Harry pra chupar seu cacete. Princesa, mostra pro papai como você chupa seu irmãozinho.
Eddie subindo na cama, acatando imediatamente o pedido do pai, ajoelhado, aproximou seu quadril do rosto da irmã. Logo a mesma tomando o cacete duro do garoto pela mão, com a glande rubra por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, levou à sua boca, o chupando, e gemendo ao sentir o gosto do irmão em sua boca. 
- Fode a boca dessa putinha, meu amor. - ordenou o mais velho, vendo o filho logo obedecer, e a filha respirando com dificuldade pelo tamanho do membro socando fundo em sua garganta. E Louis, então pegando seu cacete duro em sua mão, abrindo as pernas de Harry, se encaixando ali, e socou fundo sem aviso na intimidade da filha. Levou uma mão para o peito da garota, e a outra, levou para a bunda do filho, sorrindo ao perceber o que tinha ali. 
- Ora, ora...que surpresa temos aqui. Sua maninha estava te fodendo antes de eu chegar aqui, Eddie? - questionou o mais velho, tirando levemente o vibrador do cuzinho do filho, mas logo socando fundo com força. - Responde!
- S-sim, papai! - o garoto respondeu com dificuldade, levado sua mão para o tronco do pai, tentando se apoiar ao sentir suas pernas bambear. Pulando levemente ao sentir o pai dar um tapa ardido em sua bunda. 
Louis aumentou mais a velocidade nas investidas contra a buceta da filha, e sua mão ainda trabalhando contra o cuzinho do filho, usando o brinquedo nele. O quarto sendo preenchido pelos gemidos cada vez mais altos dos três. Louis puxou o rosto do filho, apertando suas bochechas, formando um bico nos lábios do garoto, o beijando rudemente, investindo sua língua contra a boca, e o menor chupando a língua do pai como se fosse em um boquete. Logo se abaixou para o rosto de Harry, tirando o cacete de Edward da boca da menina, o tomando começando uma punheta em seu filho, levou sua boca para a de sua filha para beijá-la também. A menina recebendo o beijo, sentia dificuldades ao tentar beijá-lo enquanto gemidos saiam de sua boca, sentindo o orgasmo se aproximar ao sentir o cacete do pai tão fundo dentro de si. Louis interrompeu o beijo, e ainda deitado em cima de Harry, levou sua boca para o pau do filho, chupando com avidez. 
Era demais para os dois para os dois filhos, sentiam que a qualquer momento poderiam colapsar, em tamanho tesão. Harry sendo a primeira a avisar ao pai:
- Papai, eu vou gozar. - avisou com ansiedade, e logo ouvindo o irmão sussurrar entre gemidos que também estava próximo de seu ápice. 
- Não. Vocês não vão gozar agora. O papai ainda não terminou de brincar com meus brinquedinhos de foda. - ordenou Louis, ainda investindo contra a buceta de Harry, retornando a punhetar o cacete do filho. O mais velho respirando com dificuldade, ao sentir seu orgasmo se formar em seu ventre. Não precisando de mais três investidas para esporrar sua porra dentro da xotinha da filha. Retirando seu cacete para fora dela, chamou o filho:
- Eddie, limpa a buceta da sua irmã. Chupa direitinho, sim? Não quero ver um resquício da minha porra nela. - ordenou, puxando o corpo do garoto para se abaixar contra a intimidade da garota, o deixando de quatro para si, vendo o mesmo logo obedecer a chupar a xotinha de Harry, recolhendo toda a porra para sua boca, e a garota gemendo ao contato da língua de seu irmão ali. Aproveitando a posição do filho, retirou o brinquedo da entrada do menor, logo posicionando seu cacete, que apesar do orgasmo recente, ainda permanecia duro. Entrando sem aviso contra o cuzinho do filho, e já investindo suas socadas contra ele, gemendo o nome do filho: - Caralho Eddie, que cuzinho delicioso, amor...
- P-papai... - o menor gemeu com dificuldade. - Ela está limpa, papai. Já engoli tudo. - disse ao mais velho. 
- Bom garoto, filhinho. Agora quero que você fode a buceta da sua irmãzinha, ok? Faz isso pro papai? - pediu Louis, saindo de dentro do filho, puxando seu corpo para que se posicionasse para fora da cama, e vendo Edward puxar a irmã pelo quadril, se posicionando entre as pernas da menina, bateu levemente seu cacete contra o grelinho dela, e não esperando mais para investir dentro dela, ouvindo a irmã gemer.
- Porra, Hazz...que buceta gostosa. - gemeu junto com ela, enfiando o cacete duro devagar contra ela. Louis se posicionou novamente atrás do menor, socando fundo o cacete no cuzinho do filho. Os três gemendo alto, em uma confusão sem saber por qual nome clamar. 
- Isso, meu bem. Fode sua irmãzinha enquanto você se fode no caralho do papai, sim? - pediu o mais velho. Edward socando fundo na buceta da irmã, enquanto sentia o caralho pesado bater em sua próstata, já sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo. 
- Papai, me deixa gozar...tá muito gostoso, papai. - suplicou o garoto. 
- Eu também, papai. P-por favor? - pediu Harry, com medo do pai negar, pois tinha certeza que dessa vez não conseguiria segurar, já com o coração aflito imaginando que poderia decepcionar o papai. Mas logo os dois aliviados, ao ouvirem a permissão de Louis.
- Gozem para o papai, bebês. Podem vir. - como se o mais velho tivesse um poder sobre os corpos dos filhos, imediatamente os dois gozaram, aliviados. Edward esporrando toda sua porra dentro da xotinha da irmã, e diminuindo a velocidade de suas investidas, parando. Mas logo se assustando pelo tapa ardido em sua bunda, dado pelo mais velho. 
- Eu disse que vocês poderiam gozar, mas não mandei vocês pararem! Continua caralho. - ordenou o mais velho, com suas palavras saindo quase em um rosnado. Puxou Edward pelo cabelo, encostando a cabeça do menor contra seu ombro, ao ver que o mesmo ainda continuava imóvel. - Eu mandei você continuar, porra! - rosnou, e deixando um tapa dessa vez no rosto do filho. Vendo o mesmo logo obedecer, e voltando a investir contra a buceta da irmã. 
- Papai, tá doendo. Eu não consigo. - suplicou Eddie, suas pernas tremendo pela sensibilidade, mas ainda tentando acatar o pedido do pai, continuou socando fundo na garota. O cacete em sua próstata não facilitava sua tarefa. Seu rosto já molhado pelo suor, e lágrimas que escorria por sua bochecha, tamanha a sensibilidade. 
Harry não estava muito diferente. Chorava pela sensibilidade em sua xotinha. Seu rosto vermelho, e respiração entrecortada. Já sem voz para conseguir gemer. Tomada pela dor, sensibilidade, piorou quando sentiu dedos brincar em seu grelinho, sem forças para levantar a cabeça e tentar identificar quem era o dono das mãos. 
- Pensei que vocês iam ser bonzinhos para o papai. Mas tô vendo que vou ter que arrumar outro brinquedo pra mim, já que as putinhas não aguenta. Ficaram tanto tempo me provocando e agora estão chorando para parar? - questionou o mais velho, indignação beirando em seu tom de voz. 
Edward, em resposta para a provocação do pai, um misto de raiva e tesão subiu em seu peito, incentivado, socou com mais força contra a buceta de Harry, sentindo seu quadril bater com o do pai a cada investida, com lágrimas escorrendo cada vez mais de seus olhos, os filhos já sentindo seus orgasmos se aproximarem. E Louis gemendo rouco o nome dos filhos.
Dessa vez, sem pedirem permissão ao mais velho, gozaram novamente. Os dois chorando alto em soluços. A porra de Edward já esporrava pra fora da buceta de Harry, fazendo uma bagunça nos lençóis. E Harry, sentindo o orgasmo bater mais forte dessa vez, esguichou contra a virilha do irmão. Sua xotinha se contraindo em volta do caralho do garoto, o fazia perder mais a noção, presos naquela confusão sem saber se era tesão, dor ou desespero. E Louis se controlando para não gozar dentro do cuzinho do filho, ao sentir a entrada contrair forte em volta de seu cacete.
- Continua! - ordenou Louis. 
Edward, rosnou e gemendo ao mesmo tempo, voltou os movimentos de seu quadril. Sua mente entrou em transe, o fazendo ver vermelho, nem mesmo percebendo que começou a desferir tapas fortes em cima da buceta de Harry. Apertando o peito da garota com a outra mão, fortemente. Harry gemendo fraco, sentindo sua garganta arder. Tentava chamar pelo nome do irmão ou do pai, mas sem sucesso. Sem controlar sentiu o orgasmo novamente vir, molhando mais o seu irmão com seu líquido. 
Edward cada vez mais socando forte contra a buceta de Harry, sua dor e sensibilidade se anulando tamanho tesão que sentia naquele momento. Não ouvindo os chamados do pai em seu ouvido.
- Eddie, para. - o garoto não parou. - Edward Tomlinson! Para! - o filho apenas ouvia zumbidos em seu ouvido, não identificando o pedido do pai, continuou investido o quadril contra os dois. Apenas acordando de seu transe quando sentiu o pai o puxar contra si, o empurrando para a cama com brutalidade. Harry que já chorava, tornou o mais alto ao sentir a falta do cacete do irmão nela. 
- Papai...Eddie. Eu q-quero. Não p-para, por favor. - suplicou a menina, tomando suas poucas forças que ainda tinha e engatinhou para o irmão que estava sentado na cama. Subindo em seu colo, sentou fortemente contra o cacete do irmão, o abraçando pelos ombros, buscando sua boca desesperadamente para beijá-lo. E Eddie que gemeu em alívio ao sentir a buceta da menor em volta de si, logo socando forte para cima, e a menina sentando de encontro ao quadril do irmão. 
Os dois tinham entrado em um estado mental onde sentiam que não conseguiriam mais parar, com urgência, como se desejassem fundir seus corpos em desejo. Mesmo que os dois irmãos juntos novamente, ainda choravam, entre um gemido e outro, os dois tornando os olhares para o pai que estava na beirada da cama, punhetando seu caralho grosso. 
- Papai, eu quero você, papai! - Clamou Harry, contradizendo seu desespero anterior em sentar no cacete do irmão. 
Louis acatando o pedido da filha, subiu na cama, maravilhado com a cena da porra do filho escorrendo da bucetinha da menina para as bolas do garoto, tornando cada vez mais alto no quarto a mistura de gemidos e barulhos molhados. Louis não demorou para levar seus dedos ali, recolhendo um pouco do fluido, e levando para o cuzinho da menina. Rodeando levemente na borda, e levando o restante da porra do filho para lubrificar o próprio pau, se encaixando atrás de Harry, entrando com seu cacete devagar. 
- P-papai! Dói, papai... - gemeu a menina.  
- Shh princesa...eu sei. Prometo que já vai passar. Senta gostosinho no cacete do papai e do maninho, vai... - pediu levando suas mãos para os peitos de Harry, brincando com os mamilos entre seus dedos, os puxando levemente.
Harry começou a sentar contra os dois cacetes em suas entradas. Gemendo cada vez mais alto, logo a dor sendo substituída pelo prazer, sentia que iria explodir a qualquer momento. Louis e Edward ao ver a garota diminuir a velocidade, devido a fraqueza em seu corpo, começaram a socar seus cacetes fortemente fundo nela. Harry sem conseguir mais controlar, sentiu gozar novamente, molhando mais o irmão debaixo de si, gritando com a voz falhada o nome dos dois. Louis não esperando mais esporrou dentro do cuzinho de sua filha, logo Edward atingindo o orgasmo novamente. Mas ainda continuaram a meter contra o corpo mole da menina. Gemendo arrastados pela sensibilidade. 
Harry não aguentou mais, e sentiu o cansaço bater forte em seu corpo. Sua mente ficando nublada, viu pontos pretos em sua visão, logo as pálpebras caindo, e seu corpo perder totalmente as forças...desmaiou em cima do tronco do irmão. 
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Maninha? Hazz...acorda, princesa. - sussurrou Edward contra o rosto da menina, sorrindo ao ver ela abrir os olhos levemente, logo chamou pelo mais velho - Papai! Harry acordou! 
- Oi bebê! Que bom que acordou. A gente ficou preocupado... - disse Louis entrando no banheiro onde estava os filhos, os dois dentro da banheira grande da suíte, com Edward segurando sua irmã em seus braços. 
Louis retirou a toalha de sua cintura, expondo a nudez, e se juntou aos seus filhos na banheira. Harry ainda tentando acostumar seus olhos com a claridade, abria-os levemente, se aconchegando no peito do irmão, e gemeu satisfeita ao sentir o pai levar sua mão em seus cabelos molhados. Ela ainda grogue, começou a se recordar dos acontecimentos anteriores.
O resto do dia foi regado por muito carinho entre os três. Ainda os homens atentos e preocupados pela menina, a cuidaram com zelo. No final daquela manhã, todos tomados pelo cansaço, foram se deitar. Louis sentindo o homem mais sortudo do mundo ao ter os corpos dos filhos em cada lado de si. 
Ainda sem acreditarem no que acabara de acontecer, dormiram num acordo silencioso entre os três, que as conversas necessárias ficariam para depois.
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lilyth-19 · 2 years
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só você para me fazer vim ler enquanto deveria tá estudando, indo ler agr
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✽ Sweet Home Alabama ✽
Avisos/ tags:
Incesto entre irmãos e pai; Harry garota cis; Edward garoto cis; Edward flex; Louis tops; Humilhação leve; Slapping leve; Fixação oral; desmaio pós-sexo; desuso de preservativo; threesome; dupla penetração; sexo anal e vaginal; overstimulation.
- Harry e Edward casal de gêmeos: 18 anos
- Louis: 40 anos
- Imaginei o Edward como o Harry de fratboy, mas estão livres para imaginarem como quiserem.
Plot original
SE ALGUM TÓPICO TE INCOMODE, NÃO LEIA!
word count: +7k palavras
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Louis ainda grogue pelo sono, ouviu os cochichos em seu quarto, já imaginando o que viria pela frente, mas decidiu fingir que ainda estava dormindo, para ver se seus filhos desistiam de querer fazê-lo levantar da cama. 
Pela brecha do lençol observou sua filha ir em direção às cortinas, abrindo-as, deixando a luz matinal entrar no cômodo. Fechando os olhos novamente quando Harry foi em sua direção.
- Papai? Ei paizinho? Acorda. - Cochichou Harry no ouvido de Louis e o cutucando em seu ombro, vendo o pai nem ao menos se mexer.
- Hazz, eu te falei que ele não ia acordar cedo. Vamos, deixa ele aí - Edward disse tentando convencer a irmã. Vendo ela ficar em pé na cama, já balançando a cabeça negativamente, prevendo o que a garota iria fazer.
- Ah mas ele vai! Ele prometeu ontem que ele ia aproveitar o dia com a gente. - respondeu Harry, rindo em diversão, e começou a pular na cama, sorrindo ao ver o pai abrir levemente os olhos. - Papai, vamos! Levanta, eu sei que você está fingindo.
Edward levado pela diversão da irmã, subiu na cama também e começou a puxar o lençol que cobria o mais velho, gargalhando junto à Harry ao verem o pai grunhir algumas palavras inaudíveis, em reclamação ao movimento em sua cama.
- Gente, deixa o papai descansar. - reclamou Louis, com a voz rouca pelo sono, bufando e tentando puxar o lençol novamente para seu rosto. 
- Se você não trabalhasse tanto não estaria tão cansado. - reclamou Edward.
- Eddie tem razão, papai. Você prometeu que hoje você ia acordar cedinho e ficar com a gente. - disse Harry com tom um chateado, já parando de pular na cama, cruzando os braços, formando um bico em seus lábios. 
Louis já rendido pelo pedido dos filhos, os chamou com um aceno em sua mão. Os dois acatando o pedido silencioso para que se aproximassem, deitaram em cada lado do mais velho, sentindo o pai puxá-los para deitarem as cabeças em seu peito, e começando a acariciar os cabelos dos dois filhos. 
- Desculpa meus amores. Ontem fui dormir tarde, e acabei esquecendo que prometi que iria aproveitar minha folga com vocês. - disse Louis, com a voz ainda lenta. - O que vocês querem fazer hoje? 
- VAMOS PRO SHOPPING!! - gritaram os dois ao mesmo tempo. Se levantando do peito do mais velho, sentados na cama. Louis sorriu ao ver a animação dos filhos. 
- Vamos, papai! Vai trocar de roupa. Vou terminar de preparar o café. - Disse Edward, saindo da cama, e caminhando para fora do quarto, cantarolando alegre, e gritou o nome da irmã ao ver que ela não o seguiu. - Vem Harry!
- Não sei como vocês conseguem ter essa animação tão cedo. - disse o mais velho para a filha, levantando seu tronco, e se sentando com as costas apoiadas na cabeceira.
- Você que é mal humorado. Faz tempo que você não se diverte com a gente, você só trabalha. Tô com saudades, papai. - reclamou Harry, manhosa, aproximando seu rosto no pescoço do pai, inspirando o cheiro gostoso ali.
- Princesa, me perdoa. Prometo que vou tentar tirar mais tempo livre para vocês. - levando sua mão para o rosto da filha, acariciando, e a puxou para deixar um beijo no topo de sua cabeça. 
A garota se aproximando mais do pai, subiu em seu colo para abraçá-lo. Louis despreparado, sentiu seus músculos ficarem tensos, ao sentir sua filha se sentar em cima de sua ereção matinal. Mas logo se recompondo e relaxando sua postura, envolveu seus braços na cintura da garota, e propositalmente investiu seu quadril para cima, segurando um gemido em sua garganta. Harry ciente do que estava fazendo, percebeu a postura  do pai, e soltou uma risadinha em seu pescoço.
- Está rindo de quê, princesa? - o mais velho a questionou, puxando o rosto da menor para olhá-la nos olhos, arqueando uma sobrancelha. 
- Nada não, papai. Lembrei de algo, mas não é nada demais. Vou ajudar o Eddie a terminar o café. - Respondeu com seu tom de inocência na voz, deixando um selinho na bochecha do pai, próximo ao canto de seus lábios. Se levantou, deixando o quarto sem olhar para trás. 
Louis acompanhou seu olhar em Harry a vendo deixar o cômodo. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, pensou: "Pensa que me engana." 
Louis sabia o real motivo da risada de Harry. Não era a primeira vez que Harry se aproveitava do pai. Mas num acordo silenciosos entre eles, ambos fingiam inocência. No começo, Louis realmente acreditava na inocência da filha. Mas sendo uma pessoa analítica como sempre foi, começou a perceber a real intenção da garota. Já a algum tempo, a relação entre eles, era coberta por uma nevoa de tensão, devido às provocações singelas da filha, mas que logo começou a ser retribuída pelo mais velho, que aproveitava da situação para passar suas mãos pelo corpo da menina, ou encostando o cacete duro em suas calças na menina, sempre que a abraçava. Numa disputa de quem seria o primeiro a ceder aos desejos implícitos. 
Apesar de como um pai não declarar favoritismo sob os filhos, Harry naturalmente sempre foi mais próxima do pai, por ser a garotinha mimada do pai desde pequena. Se Eddie se incomodava com a proximidade dos dois, não era notável. E Louis ainda em sua luta interna diária, se contendo para não foder a filhinha que já o provocava a tanto tempo, quando pensava que a situação não poderia piorar, viu o outro filho começar a provocá-lo também. 
Para Louis perceber que também estava sendo alvo das provocações de Eddie, foi um processo mais lento, já que o filho era declaradamente hetero. Mas isso mudou quando o pegou na sala de reunião de sua empresa, cavalgando loucamente, no pau de Matt, um de seus sócios. 
Naquele dia, Matt não notou a presença de Louis, extasiado pelo prazer ter o garoto em seu colo de costas para si, se fodendo em seu cacete. Mas Edward viu seu pai ali na porta, estático com a cena. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, sussurrou o nome "papai", ainda sem parar de sentar no amigo de seu pai. Louis em resposta, apenas arqueou suas sobrancelhas, fechando a porta, saiu dali, desacreditado com a cena que acabara de presenciar. 
E lá estava Louis, em seu banheiro, já a alguns minutos debaixo da ducha à mais tempo do que poderia ter noção, perdido em seus pensamentos. Apesar de todas as provocações de seus filhos, ele ainda conseguia manter sua postura e não ir adiante. Não porque se reprimia pelo desejo imoral que sentia por seus filhos, mas porque estava curioso até que ponto essas provocações chegariam, e sua vontade era tê-los implorando para que o papai os fodessem. Em sua mente ele fazia uma aposta em qual dos dois filhos seria o primeiro a ceder. 
Ali já terminando seu banho, voltando para o quarto para vestir suas roupas, despertou-se de seus pensamentos ao ouvir o toque do celular, bufando ao ver o contato de sua secretária, o ligando.
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Olha como você está molhadinha, Hazz... - disse Edward, com a voz rouca, deixando beijos no pescoço da irmã.
- Isso Eddie, não para...- a garota pediu, gemendo em prazer.
Edward estava com sua mão dentro dos shorts de Harry, brincando com o grelinho duro e molhado da irmã. Os dois se conheciam tão bem, que não precisaram trocar muitas palavras ao ver Harry descer para a cozinha, com suas bochechas rubras e roçando suas coxas tentando aliviar o tesão após ter sentido o cacete duro do pai anteriormente. Que ao ver o estado da garota, apenas a pressionou contra o balcão da cozinha a beijando com desespero, e começou a brincar com ela, como sempre tinham o costume de fazer.
- Eddie... o cacete dele é tão grande. Quase pedi pra ele me foder ali mesmo, já tava tão duro. - Harry disse com certa dificuldade, liberando cada palavra entre os gemidos.
- Não tem vergonha de ficar assim por culpa do papai não sua puta? - O garoto disse com diversão em seu tom de voz, ainda sem parar de masturbar a irmã.
- Não se faça, maninho! Até parece que você não quer o mesmo. - puxou o rosto do seu irmão para próximo ao seu, e puxou um lábio dele mordendo levemente, gemendo mais em sua boca ao sentir o irmão acelerar os movimentos de sua mão em seu grelinho sensível. - Mas sabemos muito bem que eu vou conseguir foder com o papai antes que você. - respondeu astuta, ainda gemendo ao sentir a pressão familiar em seu ventre, indicando o orgasmo próximo. - Continua Eddie...eu tô quase...
- Não me desafia, maninha. Aposto que consigo antes que você. Papai fica se fazendo de durão e não age, mas eu vou quebrar com a postura dele logo logo, e vai ser a mim que ele vai foder. - respondendo à irmã, e a pegando desprevenida, meteu dois dedos dentro da entrada da mesma, rindo ao ver o corpo da irmã tremer em suas mãos, colocando a outra mão na boca dela, para impedir de gemer alto demais. 
Harry estava perto de gozar, mas foi impedida logo que ambos ouviram os passos vindo da escada, se afastando rapidamente antes que o pai os vissem. 
Louis já entrando no cômodo, estava vestindo roupas sociais, e seus olhos pregados na tela do celular, enviando mensagem para um de seus sócios. A passos rápidos foi pra geladeira pegando algo rápido para comer, só depois percebendo os dois filhos ali de braços cruzados, e ambos com expressão chateadas para ele. 
- Você não vai mais sair com a gente não é? - questionou Harry, ao notar a pressa e vestimenta de seu pai. 
- Princesa, me desculpa. Me ligaram da empresa e vão precisar fazer uma reunião urgente. Mas logo assim que acabar eu volto. - disse Louis, se aproximando de Harry para a abraçar, mas a mesma se afastou e caminhou para fora da cozinha, em direção às escadas, sem olhar para trás o respondeu:
- Tanto faz, não sei porque acreditei. Sua vida é só trabalhar, e esquece da gente. 
Edward mais calmo em relação à situação, tentou ser compreensivo e disse ao mais velho: 
- Tudo bem, papai. Bom trabalho, a gente tenta outro dia. - disse com um sorriso ameno no rosto, deixou um beijo casto na bochecha do pai, e foi em direção às escadas para tentar acalmar a irmã. E Louis não aguardando mais, saiu para ir cumprir suas tarefas no trabalho. 
Edward já sabendo onde encontrar a irmã, foi em direção ao quarto dela, a encontrando na cama deitada, já totalmente nua, apertando um de seus peitos e pressionando um vibrador contra seu grelinho rubro pela sensibilidade. Ela, ao perceber a presença do irmão no quarto, decretou impaciente:
- Vem cá! Me ajuda a terminar o que começou. - disse e assistiu Edward começar a tirar suas roupas e já aproximando para subir em sua cama.
- Você foi tão convincente que quase acreditei que realmente estava chateada que o papai foi trabalhar. - o garoto disse rindo, com o corpo em cima de Harry, se abaixou para capturar o mamilo sensível da irmã com os lábios, o mordiscando levemente. 
- Eu até estou chateada com ele, mas estou mais por ele ter interrompido a gente. Ele sempre chega na pior hora e eu tô louca pra gozar. - respondeu, e bufou irritada quando o irmão tirou o vibrador da mão dela, jogando no lado da cama. Mas logo Edward abaixou seu quadril contra o dela, ambos gemendo pela fricção gostosa do cacete duro contra o grelinho molhado da garota.
- Você anda estressada e mimadinha demais ultimamente. Tudo só porque tá louca pra sentar no cacete do papai. - disse Edward, começando a investir seu pau contra os lábios da buceta da irmã, aumentando a velocidade cada vez mais. Ambos já gemendo mais alto, envoltos pela nuvem de prazer.
- Eddie, eu não sei quanto tempo vou aguentar segurar pra não dar pro papai, ele é tão gostoso...- disse, e buscou o rosto do irmão com as mãos aproximando para o beijar. Um beijo bagunçado e parando apenas para gemer um na boca do outro.
- Eu te entendo, Hazz...imagina aquele caralho gostoso do papai, bem fundo na sua buceta. - disse e afastou levemente seu quadril do dela, e levou seus dedos para a entrada da garota que escorria livremente seu melzinho, deixando o lençol embaixo já encharcado, e socou dois dedos dentro da menina. 
- O-oh...sim! mete mais Eddie... - gemeu ao sentir os dedos de encontro ao seu pontinho de prazer. - O papai ia me foder tão bem...
- Ele vai, Hazz. Mas você precisa parar de ser egoísta e dividir ele comigo. Seria tão maldoso da sua parte não deixar seu maninho também ser o brinquedinho de foda do papai. E também não esquecer de mim, você sabe que eu amo brincar com sua bucetinha, tão gostosa...
Harry afastou os dedos de Edward de sua buceta, e o puxou pelo quadril, novamente encostando as intimidades de ambos, e ela começando a rebolar contra o cacete duro do irmão, que encontrava pingando de pré gozo. 
- Tá bom maninho, eu divido ele com você! Agora me fode! - disse e levou sua mão para o pau do irmão para encaixar em sua entrada. Mas logo sentindo o irmão dar um tapa em sua mão, a afastando dali.
- Harry! Já te falei que a gente não vai até o final! - disse Edward irritado. 
- Por favor, Eddie...Eu preciso tanto de um cacete dentro de mim... - pediu manhosa, já formando um biquinho em seus lábios, começou a punhetar o cacete do garoto, vendo ele gemer. 
- Hazz...é errado, você sabe. - Disse Edward ainda tentando convencer a irmã. 
Os gêmeos não lembram quando exatamente começaram seus atos libidinosos. Mas o garoto sempre impedia a irmã quando a mesma pedia para a fodê-la. Ambos tinham ciência da imoralidade de seus atos. Enquanto para o garoto, que considerava "menos pior" se não chegassem até os "finalmentes". Para Harry não existia o grau de certo e errado ali, mesmo que apenas mantivessem nas "preliminares", era sexo da mesma forma, e sempre ficava insatisfeita quando tinha seus pedidos negados de que o irmão a fodesse propriamente.
Irritada pela negação do garoto, o afastou de cima de si, o virando para deitá-lo na cama, o assustando pelo movimento rápido.
- Você é tão mal agradecido, Eddie. Tô implorando pra me foder. E você ainda quer bancar o certinho. Admite que quer sentir seu caralho bem fundinho na minha xotinha, maninho.  - disse e logo abaixou seu rosto para o membro do garoto, o capturando com os lábios, chupando e levando fundo em sua garganta.
Edward gemendo, fechou os olhos em êxtase, mas logo os abrindo ao estranhar a falta da boca da irmã em seu pau. Confuso, viu a garota buscar o vibrador na cama, e esfregando o brinquedo contra os lábios de sua buceta, deixando-o molhado pelo seu melzinho. Então abaixou novamente sua boca para o cacete do irmão, e pressionou o vibrador ainda desligado contra a entrada do garoto, o fazendo tentar recuar ao perceber.
- Hazz...o que você tá?....AI PORRA! - disse assustado pela invasão, mas logo começou a gemer ao sentir a ponta do brinquedo começar a vibrar em sua próstata, e a garota socando fundo dentro de si, enquanto ainda chupava o cacete dele.
Harry parou de chupar, aumentou a velocidade do vibrador dentro do cuzinho do irmão, rindo ao ver o desespero dele, gemendo alto com o estimulo em sua próstata, e rapidamente subiu em cima do colo do mesmo, encaixando a cabecinha do pau dentro de sua grutinha que se enxarcava cada vez mais pelo tesão. 
Edward, acordando de seu transe ao sentir o calor da buceta em sua glande, a tirou de seu colo, empurrando novamente contra o colchão, deixando um tapa ardido em sua buceta. 
- Filha da puta! Você não tem vergonha de ser tão desesperada por pau sua vagabunda! - rosnou as palavras em irritação. - Sorte a sua que você tem essa buceta gostosa de puta. - disse, gemendo novamente ao sentir a vibração em seu cuzinho, e abaixou seu rosto contra a buceta da irmã, chupando com avidez.
- Eddie... - a menina gemia mais alto o nome do irmão. - Isso continua. Porra, eu amo sua boca. - A garota começando a rebolar no rosto do irmão, cada vez mais extasiada ao sentir a língua trabalhar em seu grelinho duro.
Edward gemia com a boca na buceta da garota. Ambos já sentindo o orgasmo se aproximar, cada vez mais desesperados para alcançar. Perdidos em seu mundo não ouviu os passos no corredor, e o pai já na porta do quarto.
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Momentos antes:
Louis em todo o caminho para sua empresa tentava ignorar o incomodo de não poder cumprir a promessa que fez aos seus filhos. Ele sempre foi um homem calmo, que não deixava levar por suas emoções facilmente, mas ao chegar na empresa e ouvir as palavras de sua secretária, ele sentiu toda sua paciência se esvair de seu corpo, assustando a funcionária com o soco forte no balcão da recepção.
- Me d-desculpa, chefe. Eu realmente não sei onde estava com minha cabeça e confundi os horários e pensei que essa reunião era hoje. - disse a mulher gaguejando pelo susto e medo da reação de Louis. 
- É, é tanto faz! Arruma suas coisas e vai embora. Depois você volta pra assinar sua demissão, sonsa do caralho. - respondeu Louis, ainda enfurecido, e voltou à passos rápidos de volta para o elevador para ir embora e voltar para casa. 
Já em casa, seu estresse anterior já estava esquecido em sua mente. Mas estranhou o silêncio que estava na casa, mas imaginando que os filhos estivessem em seus respectivos quartos, subiu as escadas, com um sorriso em seu rosto, alegre que finalmente teria seu momento com seus filhos. E ao chegar no topo da escada, rumo ao corredor, parou seus passos ao ouvir gemidos saindo do quarto de Harry. Sentiu seu sangue ferver ao ter o pensamento que sua filhinha tenha trago algum homem para casa, e foi a passos decididos para o quarto da garota. Vendo que a porta do quarto já estava aberta, seu corpo congelou ao ver o que acontecia ali.
Louis deveria ter desconfiado que a proximidade e intimidade de seus filhos era mais que apenas fraternal. Vendo aquela cena, pela fresta da porta, de seu filho Edward chupando a buceta de Harry, ele não sabia se seu corpo ferveu em fúria, ou em tesão.
Mas seu pau já começando à dar sinais de vida, já respondia sua própria pergunta. No entanto, ele decidiu ignorar, e entrar no quarto para confrontar seus filhos:
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Harry e Edward se assustaram pela presença do pai naquele momento. Edward, balbuciou algumas palavras, mas não conseguia finalizar uma frase.
- Eu fiz uma pergunta, porra! - disse entredentes, logo se aproximando seus filhos e os puxando ambos pelos cabelos. - Que vocês dois não se passam de duas putas, disso eu já sabia. Mas agora vocês me surpreenderam.
Ambos grunhiram mediante à dor. Louis os encarava em busca de respostas. Mas sem ao menos perceber, apertou seu cacete, agora já totalmente duro, por cima das calças, em busca de alívio.
Ato que foi percebido por Harry, surgindo um sorriso no canto de seus lábios ao perceber o estado que seu pai encontrava.
Louis logo vendo o sorriso nos lábios da filha, balançou a cabeça em negação, e soltou uma leve risada:
- Que foi princesa? Porque tá encarando o cacete do papai desse jeito? Não tem vergonha de ser vadia?
Harry pega de surpresa, sentiu suas bochechas esquentarem de vergonha. Desviando o olhar do pai. Mas logo sentindo o mais velho puxar seu queixo rudemente, murmurando baixo pela dor do aperto. 
- Olha pra mim quando eu estiver falando com você! - disse Louis seriamente, soltando o queixo da menina, e logo dirigindo sua palavra para o outro filho:
- Então enquanto as duas putas se esfregavam "inocentemente" para o papai, vocês estavam fodendo? - se aproximou de Edward, o apertando pelo pescoço, vendo a expressão aterrorizada do filho, ignorando as lágrimas que já começava a preencher os olhos do garoto. Intercalando seu olhar de um filho para o outro, continuou:
- Tsc, tsc, tsc...papai está muito chateado e decepcionando com vocês! Me deixando de fora da diversão em família.
Os menores ao entender o que o pai falava, ainda permaneceram imóveis, com surpresa estampado em seus rostos. O ar que já era escasso naquele quarto, se tornou mais ainda ao verem o mais velho começar a tirar o cinto da calça, e colocando a mão dentro de sua calça, punhetando o cacete dolorido de tesão. Louis vendo os filhos ainda estáticos, disse:
- Venham para o papai. Se vocês forem bonzinhos o suficiente, eu penso se perdoo vocês. 
- Sim, papai. - sussurrou disse Harry, com dificuldade devido à tensão, mas já ansiosa em ter o que desejava a tanto tempo, se aproximando do pai, começou a beijar seu pescoço, mas por um momento esqueceu da presença do irmão, e viu o mesmo começar a beijar o outro lado do pescoço do pai, e levando a mão para a calça do mais velho, apertando a ereção ali. Harry enciumada, afastou a mão do garoto imediatamente dali, colocando sua mão no lugar, já tentando abrir o zíper da calça. 
- Sai Hazz! - disse o garoto.
- Se começarem a brigar que nem duas vadias pelo meu cacete, vai ficar os dois sem nada, estão me entendendo? - Louis disse rudemente, puxando cada um pelos braços, e apertando ali fortemente, que teria certeza que ficariam marcas. Satisfeito ao ver os filhos acenarem com a cabeça que sim, abaixou sua calça, expondo o caralho duro e com a glande já molhada de pré-porra. - Ótimos. Agora ajoelhem, e chupem o cacete do papai direitinho. 
Os dois imediatamente obedeceram, ajoelhando no tapete próximo a cama, os dois irmãos olharam entre si em ansiedade, sorrindo e pela conexão dos irmãos, entraram em um acordo silencioso de serem bons para o papai, com medo de chateá-lo novamente. Tornaram seu olhar para o cacete do pai em sua frente, ambos já sentindo a ansiedade de tê-lo em sua boca. 
Edward levou sua boca para as bolas pesadas do pai, chupando com avidez, e levou sua mão para o peito de Harry, apertando o mamilo enrijecido entre os dedos. Harry arrastou sua língua desde a base, até a glande rubra, deixando um selinho casto, antes de fechar a boca em volta do cacete. Louis gemeu rouco sentindo as duas bocas trabalharem em si. Segurou cada um dos filhos pelos cabelos, apertando levemente. Harry incentivada pelo puxão no cabelo, começou a investir mais seu boca ali, levando fundo em sua garganta. 
- Porra...que boquinhas gostosas, filhotes. Não acredito que perdi tanto tempo sem ter vocês chupando tão bem o papai.
Tentando controlar a respiração para chupar bem o cacete do papai. Tarefa que tornou mais difícil ao sentir os dedos do irmão descer de seus peitos e ir em direção à sua bucetinha. Gemendo arrastado, com o caralho ainda em sua boca, o enviando vibrações. Louis ao perceber porque a filha gemia, riu ao ver os dedos do filho trabalhando na buceta da irmã.
- Porra Eddie...parece que você gosta mesmo da bucetinha da sua irmã. Não aguenta ficar um tempo sem colocar a mão. - disse arrastado em tesão. Puxando os dois pelos cabelos, para que começassem a chupar juntamente seu cacete, os dois filhos chupavam a glande do pai, em uma mistura de línguas, como se beijassem entre si. - Conta pro papai, Eddie. A buceta de Harry é tão gostosa assim como parece ser? Como é ter ela envolta do seu pau?
Harry deu uma risada, divertida com o questionamento do pai. Edward parando de chupar o cacete, levou seu olhar para o pai, e com timidez disse:
- Eu não fodi ela, papai. A gente só brinca um pouco... - disse com tom de voz baixo, mordeu seus lábios em nervosismo, ao ver o pai arquear as sobrancelhas e balançar a cabeça negativamente. 
- Porque não, meu bem? Tendo essa putinha à sua disposição e você não aproveitou pra fazer a sua irmãzinha de brinquedinho de foda? - questionou com tom de voz suave.
- Eu já pedi pro Eddie, papai. Mas ele nunca me fode direitinho do jeito que quero. - disse a garota, expondo mais um segredo entre eles. 
- Agora fiquei decepcionado, Eddie. Esperava mais de você. Sempre confiei em você em cuidar direitinho da minha bebê, sem nem ter ideia que seu modo de cuidado era outro. - disse e soltou uma risada em deboche, continuando: - deixa eu te mostrar como deve foder essa vagabunda. 
Harry imediatamente sorriu em felicidade, ansiosa para sentir o papai a foder. Ignorando a face de chateação do irmão, ao ver que tinha perdido a disputa dos dois de quem seria o primeiro a ser fodido pelo mais velho. Louis terminou de tirar o restante de suas peças de roupa, ficando completamente nu, sentou na cama, ainda com as pernas para fora dela,  e bateu em suas coxas como um pedido para Harry ir até ali, e a mesma obedecendo imediatamente, sentiu as mãos do pai em sua cintura, a virando de costas para o mais velho. 
- Abre as pernas, princesa. Papai vai foder a sua buceta bem gostoso, pra ensinar o Eddie, sim? - disse, a ajudando a apoiar os pés em cada lado da cama, ainda segurando em sua cintura, levou sua mão em seu cacete pesado, e encaixou na xotinha da filha, investindo seu quadril para cima, e ambos gemendo em prazer. 
- Porra, amor. Que buceta gostosa. Tão apertadinha pro papai. - disse rouco entre gemidos, e ao ver o filho ali em sua frente ainda ajoelhado, sem tirar os olhos do cacete socando fundo na buceta da irmãzinha, tão molhados, sentia que poderia gozar ao apenas assistir aquela cena. Imediatamente sentiu sua boca encher d'água ao ver o grelinho rubro da garota. Se aproximou deles, sentando em cima do pé do pai, acariciando a perna dele.
- Papai, possa chupar a Hazz? Por favor? - pediu com um tom quase choroso, começando a rebolar em cima do pé do mais velho. Louis não o respondeu, apenas virou seu olhar para o filho, com um sorriso no canto de seus lábios. O olhando por cima com superioridade. Edward vendo que não obteve resposta, pediu novamente: - Por favor, papai? Eu prometo ser bonzinho. 
- Você gosta de chupar a buceta da Hazz, amor? - questionou, entre os gemidos, com Harry em cima de si, aumentando as velocidades nas quicadas, logo o filho acenar rapidamente com a cabeça afirmando. - Então pede pra ela. Se a chupar direitinho, eu deixo você brincar com o caralho do papai também.
- Hazz, posso te chupar? - disse o garoto para a irmã. No fundo já sabendo que seu pedido dessa vez não teria risco de ser recusado. O garoto amava tanto o gosto da irmãzinha quanto a garota amava sentir a boca de seu irmão em sua intimidade.
- Sim, sim, vem Eddie. - respondeu quase que imediatamente, ansiosa para ter o irmão a chupando, gemendo alto ao sentir a língua de seu irmão em sem grelinho. Edward gemeu satisfeito com o sabor do melzinho de sua irmã em sua boca. Ele poderia a chupar quantas vezes fossem necessárias, mas ainda sentiria que não tinha o bastante. Louis para facilitar a posição deles, segurou firme na cintura da filha, a deixando parada, e começou a socar mais forte no fundo da buceta da garota.
- P-papai, mete...mete...que caralho gostoso, papai! - gemeu a garota, pedindo mais para o pai, já sentindo suas forças esvair de seu corpo com a força nas socadas do pai dentro de sua xotinha. - Eddie, que delícia...eu amo tanto sua boca na minha bucetinha, maninho. 
Eddie desceu sua boca para o cacete do pai, estendendo a língua para que o mais velho investisse contra a buceta da irmã, e sua língua ao mesmo tempo. Por seu queixo escorria sua saliva. Sentou sob seus tornozelos, e gemeu arrastado ao sentir o vibrador que ainda estava dentro de seu cuzinho.
- Porra... que sorte eu tenho de ter duas putinhas só pra mim. - gemeu o mais velho, e tirou Harry de cima de seu colo, a jogando na cama com brutalidade, deixando um tapa na sua buceta, sorrindo ao ver o estado da filha, e logo chamou o filho para a cama também. - Vem cá, Eddie. Coloca Harry pra chupar seu cacete. Princesa, mostra pro papai como você chupa seu irmãozinho.
Eddie subindo na cama, acatando imediatamente o pedido do pai, ajoelhado, aproximou seu quadril do rosto da irmã. Logo a mesma tomando o cacete duro do garoto pela mão, com a glande rubra por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, levou à sua boca, o chupando, e gemendo ao sentir o gosto do irmão em sua boca. 
- Fode a boca dessa putinha, meu amor. - ordenou o mais velho, vendo o filho logo obedecer, e a filha respirando com dificuldade pelo tamanho do membro socando fundo em sua garganta. E Louis, então pegando seu cacete duro em sua mão, abrindo as pernas de Harry, se encaixando ali, e socou fundo sem aviso na intimidade da filha. Levou uma mão para o peito da garota, e a outra, levou para a bunda do filho, sorrindo ao perceber o que tinha ali. 
- Ora, ora...que surpresa temos aqui. Sua maninha estava te fodendo antes de eu chegar aqui, Eddie? - questionou o mais velho, tirando levemente o vibrador do cuzinho do filho, mas logo socando fundo com força. - Responde!
- S-sim, papai! - o garoto respondeu com dificuldade, levado sua mão para o tronco do pai, tentando se apoiar ao sentir suas pernas bambear. Pulando levemente ao sentir o pai dar um tapa ardido em sua bunda. 
Louis aumentou mais a velocidade nas investidas contra a buceta da filha, e sua mão ainda trabalhando contra o cuzinho do filho, usando o brinquedo nele. O quarto sendo preenchido pelos gemidos cada vez mais altos dos três. Louis puxou o rosto do filho, apertando suas bochechas, formando um bico nos lábios do garoto, o beijando rudemente, investindo sua língua contra a boca, e o menor chupando a língua do pai como se fosse em um boquete. Logo se abaixou para o rosto de Harry, tirando o cacete de Edward da boca da menina, o tomando começando uma punheta em seu filho, levou sua boca para a de sua filha para beijá-la também. A menina recebendo o beijo, sentia dificuldades ao tentar beijá-lo enquanto gemidos saiam de sua boca, sentindo o orgasmo se aproximar ao sentir o cacete do pai tão fundo dentro de si. Louis interrompeu o beijo, e ainda deitado em cima de Harry, levou sua boca para o pau do filho, chupando com avidez. 
Era demais para os dois para os dois filhos, sentiam que a qualquer momento poderiam colapsar, em tamanho tesão. Harry sendo a primeira a avisar ao pai:
- Papai, eu vou gozar. - avisou com ansiedade, e logo ouvindo o irmão sussurrar entre gemidos que também estava próximo de seu ápice. 
- Não. Vocês não vão gozar agora. O papai ainda não terminou de brincar com meus brinquedinhos de foda. - ordenou Louis, ainda investindo contra a buceta de Harry, retornando a punhetar o cacete do filho. O mais velho respirando com dificuldade, ao sentir seu orgasmo se formar em seu ventre. Não precisando de mais três investidas para esporrar sua porra dentro da xotinha da filha. Retirando seu cacete para fora dela, chamou o filho:
- Eddie, limpa a buceta da sua irmã. Chupa direitinho, sim? Não quero ver um resquício da minha porra nela. - ordenou, puxando o corpo do garoto para se abaixar contra a intimidade da garota, o deixando de quatro para si, vendo o mesmo logo obedecer a chupar a xotinha de Harry, recolhendo toda a porra para sua boca, e a garota gemendo ao contato da língua de seu irmão ali. Aproveitando a posição do filho, retirou o brinquedo da entrada do menor, logo posicionando seu cacete, que apesar do orgasmo recente, ainda permanecia duro. Entrando sem aviso contra o cuzinho do filho, e já investindo suas socadas contra ele, gemendo o nome do filho: - Caralho Eddie, que cuzinho delicioso, amor...
- P-papai... - o menor gemeu com dificuldade. - Ela está limpa, papai. Já engoli tudo. - disse ao mais velho. 
- Bom garoto, filhinho. Agora quero que você fode a buceta da sua irmãzinha, ok? Faz isso pro papai? - pediu Louis, saindo de dentro do filho, puxando seu corpo para que se posicionasse para fora da cama, e vendo Edward puxar a irmã pelo quadril, se posicionando entre as pernas da menina, bateu levemente seu cacete contra o grelinho dela, e não esperando mais para investir dentro dela, ouvindo a irmã gemer.
- Porra, Hazz...que buceta gostosa. - gemeu junto com ela, enfiando o cacete duro devagar contra ela. Louis se posicionou novamente atrás do menor, socando fundo o cacete no cuzinho do filho. Os três gemendo alto, em uma confusão sem saber por qual nome clamar. 
- Isso, meu bem. Fode sua irmãzinha enquanto você se fode no caralho do papai, sim? - pediu o mais velho. Edward socando fundo na buceta da irmã, enquanto sentia o caralho pesado bater em sua próstata, já sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo. 
- Papai, me deixa gozar...tá muito gostoso, papai. - suplicou o garoto. 
- Eu também, papai. P-por favor? - pediu Harry, com medo do pai negar, pois tinha certeza que dessa vez não conseguiria segurar, já com o coração aflito imaginando que poderia decepcionar o papai. Mas logo os dois aliviados, ao ouvirem a permissão de Louis.
- Gozem para o papai, bebês. Podem vir. - como se o mais velho tivesse um poder sobre os corpos dos filhos, imediatamente os dois gozaram, aliviados. Edward esporrando toda sua porra dentro da xotinha da irmã, e diminuindo a velocidade de suas investidas, parando. Mas logo se assustando pelo tapa ardido em sua bunda, dado pelo mais velho. 
- Eu disse que vocês poderiam gozar, mas não mandei vocês pararem! Continua caralho. - ordenou o mais velho, com suas palavras saindo quase em um rosnado. Puxou Edward pelo cabelo, encostando a cabeça do menor contra seu ombro, ao ver que o mesmo ainda continuava imóvel. - Eu mandei você continuar, porra! - rosnou, e deixando um tapa dessa vez no rosto do filho. Vendo o mesmo logo obedecer, e voltando a investir contra a buceta da irmã. 
- Papai, tá doendo. Eu não consigo. - suplicou Eddie, suas pernas tremendo pela sensibilidade, mas ainda tentando acatar o pedido do pai, continuou socando fundo na garota. O cacete em sua próstata não facilitava sua tarefa. Seu rosto já molhado pelo suor, e lágrimas que escorria por sua bochecha, tamanha a sensibilidade. 
Harry não estava muito diferente. Chorava pela sensibilidade em sua xotinha. Seu rosto vermelho, e respiração entrecortada. Já sem voz para conseguir gemer. Tomada pela dor, sensibilidade, piorou quando sentiu dedos brincar em seu grelinho, sem forças para levantar a cabeça e tentar identificar quem era o dono das mãos. 
- Pensei que vocês iam ser bonzinhos para o papai. Mas tô vendo que vou ter que arrumar outro brinquedo pra mim, já que as putinhas não aguenta. Ficaram tanto tempo me provocando e agora estão chorando para parar? - questionou o mais velho, indignação beirando em seu tom de voz. 
Edward, em resposta para a provocação do pai, um misto de raiva e tesão subiu em seu peito, incentivado, socou com mais força contra a buceta de Harry, sentindo seu quadril bater com o do pai a cada investida, com lágrimas escorrendo cada vez mais de seus olhos, os filhos já sentindo seus orgasmos se aproximarem. E Louis gemendo rouco o nome dos filhos.
Dessa vez, sem pedirem permissão ao mais velho, gozaram novamente. Os dois chorando alto em soluços. A porra de Edward já esporrava pra fora da buceta de Harry, fazendo uma bagunça nos lençóis. E Harry, sentindo o orgasmo bater mais forte dessa vez, esguichou contra a virilha do irmão. Sua xotinha se contraindo em volta do caralho do garoto, o fazia perder mais a noção, presos naquela confusão sem saber se era tesão, dor ou desespero. E Louis se controlando para não gozar dentro do cuzinho do filho, ao sentir a entrada contrair forte em volta de seu cacete.
- Continua! - ordenou Louis. 
Edward, rosnou e gemendo ao mesmo tempo, voltou os movimentos de seu quadril. Sua mente entrou em transe, o fazendo ver vermelho, nem mesmo percebendo que começou a desferir tapas fortes em cima da buceta de Harry. Apertando o peito da garota com a outra mão, fortemente. Harry gemendo fraco, sentindo sua garganta arder. Tentava chamar pelo nome do irmão ou do pai, mas sem sucesso. Sem controlar sentiu o orgasmo novamente vir, molhando mais o seu irmão com seu líquido. 
Edward cada vez mais socando forte contra a buceta de Harry, sua dor e sensibilidade se anulando tamanho tesão que sentia naquele momento. Não ouvindo os chamados do pai em seu ouvido.
- Eddie, para. - o garoto não parou. - Edward Tomlinson! Para! - o filho apenas ouvia zumbidos em seu ouvido, não identificando o pedido do pai, continuou investido o quadril contra os dois. Apenas acordando de seu transe quando sentiu o pai o puxar contra si, o empurrando para a cama com brutalidade. Harry que já chorava, tornou o mais alto ao sentir a falta do cacete do irmão nela. 
- Papai...Eddie. Eu q-quero. Não p-para, por favor. - suplicou a menina, tomando suas poucas forças que ainda tinha e engatinhou para o irmão que estava sentado na cama. Subindo em seu colo, sentou fortemente contra o cacete do irmão, o abraçando pelos ombros, buscando sua boca desesperadamente para beijá-lo. E Eddie que gemeu em alívio ao sentir a buceta da menor em volta de si, logo socando forte para cima, e a menina sentando de encontro ao quadril do irmão. 
Os dois tinham entrado em um estado mental onde sentiam que não conseguiriam mais parar, com urgência, como se desejassem fundir seus corpos em desejo. Mesmo que os dois irmãos juntos novamente, ainda choravam, entre um gemido e outro, os dois tornando os olhares para o pai que estava na beirada da cama, punhetando seu caralho grosso. 
- Papai, eu quero você, papai! - Clamou Harry, contradizendo seu desespero anterior em sentar no cacete do irmão. 
Louis acatando o pedido da filha, subiu na cama, maravilhado com a cena da porra do filho escorrendo da bucetinha da menina para as bolas do garoto, tornando cada vez mais alto no quarto a mistura de gemidos e barulhos molhados. Louis não demorou para levar seus dedos ali, recolhendo um pouco do fluido, e levando para o cuzinho da menina. Rodeando levemente na borda, e levando o restante da porra do filho para lubrificar o próprio pau, se encaixando atrás de Harry, entrando com seu cacete devagar. 
- P-papai! Dói, papai... - gemeu a menina.  
- Shh princesa...eu sei. Prometo que já vai passar. Senta gostosinho no cacete do papai e do maninho, vai... - pediu levando suas mãos para os peitos de Harry, brincando com os mamilos entre seus dedos, os puxando levemente.
Harry começou a sentar contra os dois cacetes em suas entradas. Gemendo cada vez mais alto, logo a dor sendo substituída pelo prazer, sentia que iria explodir a qualquer momento. Louis e Edward ao ver a garota diminuir a velocidade, devido a fraqueza em seu corpo, começaram a socar seus cacetes fortemente fundo nela. Harry sem conseguir mais controlar, sentiu gozar novamente, molhando mais o irmão debaixo de si, gritando com a voz falhada o nome dos dois. Louis não esperando mais esporrou dentro do cuzinho de sua filha, logo Edward atingindo o orgasmo novamente. Mas ainda continuaram a meter contra o corpo mole da menina. Gemendo arrastados pela sensibilidade. 
Harry não aguentou mais, e sentiu o cansaço bater forte em seu corpo. Sua mente ficando nublada, viu pontos pretos em sua visão, logo as pálpebras caindo, e seu corpo perder totalmente as forças...desmaiou em cima do tronco do irmão. 
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Maninha? Hazz...acorda, princesa. - sussurrou Edward contra o rosto da menina, sorrindo ao ver ela abrir os olhos levemente, logo chamou pelo mais velho - Papai! Harry acordou! 
- Oi bebê! Que bom que acordou. A gente ficou preocupado... - disse Louis entrando no banheiro onde estava os filhos, os dois dentro da banheira grande da suíte, com Edward segurando sua irmã em seus braços. 
Louis retirou a toalha de sua cintura, expondo a nudez, e se juntou aos seus filhos na banheira. Harry ainda tentando acostumar seus olhos com a claridade, abria-os levemente, se aconchegando no peito do irmão, e gemeu satisfeita ao sentir o pai levar sua mão em seus cabelos molhados. Ela ainda grogue, começou a se recordar dos acontecimentos anteriores.
O resto do dia foi regado por muito carinho entre os três. Ainda os homens atentos e preocupados pela menina, a cuidaram com zelo. No final daquela manhã, todos tomados pelo cansaço, foram se deitar. Louis sentindo o homem mais sortudo do mundo ao ter os corpos dos filhos em cada lado de si. 
Ainda sem acreditarem no que acabara de acontecer, dormiram num acordo silencioso entre os três, que as conversas necessárias ficariam para depois.
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lilyth-19 · 2 years
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gente eu tô sumida daqui esses dias pq tenho uma prova muito importante aí eu tirei um tempo das redes sociais para poder estudar melhor, mas em outubro e novembro eu volto a ser ativa aqui 
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lilyth-19 · 2 years
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Querido Diário
by Sol (louismetetudo)
Harry precisa de ajuda. Quem melhor que seu papai para ajudá-la?
Words: 13759, Chapters: 2/2, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Categories: M/M, Other
Characters: Harry Styles, Louis Tomlinson, Zayn Malik
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson
Additional Tags: Incest, Parent/Child Incest, Father/Son Incest, Intersex Harry Styles, Dirty Talk, Threesome - M/M/M
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lilyth-19 · 2 years
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essa aqui me deixou fraca
𝑪𝒍𝒆𝒂𝒏𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒉𝒆𝒍𝒗𝒆𝒔
— With Plot.
! Conteúdo Adulto (+18).
! Sexo explícito (hétero).
! H!inter. Pronomes femininos.
! Tomlinson brothers. (Will & Lou).
! Linguagem imprópria.
! Dominação.
! Overstimulation.
! Spanking (leve).
! Degradação (leve).
! Consentimento dúbio - derivado de cnc.
Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
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Descrição: Harry é a nova empregada dos Tomlinson 's, ainda em seu período de adaptação. Um dia, quando vai limpar as prateleiras, Louis se aproxima para ajudá-la com as escadas, e logo depois William, o caçula, chega mais cedo de sua corrida. E é então que ela descobre a parte mais difícil de seu emprego. O motivo pelo qual as outras não duraram.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
O terreno com mais metros quadrados que o estádio de futebol dos Broncos, Empower Field, e o casarão central gigantesco, não surpreenderam ela. Já sabia que seria trabalhoso tentar ali, mas não haviam outras opções melhores no momento. Era isso, ou pegar a vaga no bar de Bill. Honestamente, Harry conheceu bem aquele cara, não eram boas notícias precisar dele, então é definitivamente um não para Billie Pub.
Dois meses atrás, ela não imaginou que estaria nessa situação. Sua amiga Deena lhe deu vários conselhos sobre Jonathan, disse que o garoto era um canalha, que usaria ela e depois deixaria que se virasse. Naquele tempo, ela não deu ouvidos, claro, estava apaixonada. O que é melhor para manter alguém nublado de estupidez, do que a paixão? Harry gostaria de ter feito diferente antes. Gostaria de voltar para o passado, e desistir de entrar na maldita caminhonete. Assim, nunca pegaria a estrada, não sairia de sua cidade natal, onde era conhecida e acolhida por todos, para uma pequena cidade no meio do nada, em Arkansas.
Maldito seja Jonathan e suas mentiras de merda, seu jeito galanteador e charme.
Ele agia como um Romeu do século vinte e um. Carinhoso, gentil, sensual e cheio de lábia. Suas semelhanças vão até a parte onde a família da mocinha o detestava. De resto, ele era apenas um pau buscando por um buraco para fazer uma festa.
Levou dela todo o pouco dinheiro que tinha, de seu trabalho de meio turno na escola infantil. Coitada, realmente acreditou que de todas as garotas de Cleveland, ele escolheu justamente ela.
— Você tem algo especial em você Haz. - o cafajeste disse.
E ela caiu, feito um cachorrinho que espera que você jogue a bolinha para correr e pegar. E então, percebe que você nunca teve a intenção de jogar o brinquedo, e que ele foi o único bobo a acreditar.
Haz queria ser especial, em uma cidade onde tudo é monótono e conhecido. Nada muda. Ela queria algo novo, uma aventura, e teve. Até não ter mais.
Agora, está sem grana, sem experiência ou qualquer curso. Sua pouca idade é um bônus para conseguir o segundo emprego, ela acha. Espera que sim. Harry não conhece uma rua nesta cidade de poucas lojas, as quais já tem seus funcionários, todos de dentro da família. Há visitantes na temporada, mas ninguém seria trouxa o suficiente para permanecer ali, ninguém a não ser o idiota galanteador e a mocinha boba.
Depois de fodê-la bem e conseguir sua confiança para ludibriá-la, até mesmo Jonathan foi esperto o suficiente para saber que não tinha nada para alguém de fora dali, e se foi. Mas para onde Harry iria? Sem seu celular e se sentindo fraca por ir contra o que todos avisaram, e acabar assim, ela não voltaria para sua cidade natal. Tinha algum orgulho, não voltaria atrás.
Gordon e Camilla se sentiram mal por ela, pela situação, e a abrigaram em sua pensão, sem cobrar um aluguel de início. Mas sob o acordo de que arrumaria um emprego. Com isso, foi de porta em porta oferecendo o que sabia para todos, na tentativa de ter alguém para contratá-la. Até que, a senhora Dorby, com seus olhos azuis julgadores, a boca franzida, com marcas de expressão ao redor, e vinco dentre as sobrancelhas, ofereceu a ela uma chance única.
A garota que trabalhava pros Tomlinson's, donos do grande terreno -que mais parecia uma fazenda-, no final da Allen St, com o casarão e um enorme jardim, pediu as contas. Não disse a ninguém o motivo, mas as pessoas falam. Elas especulam e fofocam sobre os rapazes, filhos de Héctor Tomlinson.
Os garotos mimados da cidade. Play boys.
Disseram as más línguas, que as empregadas do casarão não duram mais que um ou dois meses. Os meninos são um tormento como empregadores, para qualquer um que se disponha e queira se manter trabalhando lá. O que, no geral, são mulheres. Esse parece ser um importante requisito.
Talvez seja por assédio, cobranças em demasia ou um lugar insalubre. Ou seria a falta de direitos do trabalhador. Não há bem como saber o que as leva a se demitir, principalmente porque não contam nunca, e pouco depois, somem da cidade.
De qualquer maneira, o que poderia ser tão ruim quanto estar desempregada, em um abrigo temporário, tendo chances de ser despejada se não tiver uma garantia, renda fixa, ou a noção de que não teria o que comer, sem a piedade dos moradores da cidade? Para Harry, não havia nada.
(…)
Héctor Tomlinson, no auge dos cinquenta anos, grisalho e bem apessoado, é um homem animado e muito alegre.
Gosta de estar na moda, cuidar da saúde e se manter informado do que está acontecendo na atualidade. Essas coisas de postar no gram e mandar vídeos no snapchat. Até mesmo colocar fotos de roupa social, ou das férias na Califórnia, de calção e o peitoral de fora, nos aplicativos de namoro.
Haz o adorou. Ele é como ela gostaria que seu pai fosse, não o rabugento e grosseiro Damien.
Ela sentiu inveja dos rapazes, até conhecê-los. Definitivamente havia algo de errado com Héctor, e com a criação daqueles garotos. Talvez ele quis demais manter a juventude, e negligenciou os filhos. Eles parecem desconectados e sua comunicação é péssima. Os garotos ignoram o pai, e Héctor apenas finge um afeto claramente inexistente entre eles.
Louis é o mais velho. Harry acha que tem cerca de trinta e poucos, mas não sabe, ele não disse. O primogênito não fala muito com ela. Apenas apertou sua mão no dia em que foram apresentados, e disse seriamente para o pai:
— Veremos o quanto essa vai durar. Você não devia contratar funcionários sem me informar antes. Eu devo avaliá-los, sabe disso. - ele olhou com desprezo para ela novamente, e acrescentou, rudemente: — Espero que não se repita, sou eu quem faço os pagamentos, e não aceitamos qualquer um.
Sem mais, pediu licença e saiu. Harry se chocou que ele teve o mínimo de educação de dizer-lhes licença, já que não os cumprimentou ao que entrou, mal olhou para ambos, disse o que achava que devia, e foi embora. Ela o temeu, sentindo a instabilidade que teria no emprego caso não se movesse conforme as cordas guiadas por ele, o marionetista.
Já o Tomlinson do meio, Xavier, é distante. Ele se mudou quando recém fez vinte e um, e agora, aos vinte e seis, não retorna para a cidade. É casado e já tem filhos, trabalha na empresa em que faz sociedade com um amigo arquiteto. Eles fazem grandes projetos em parceria.
Ela não conseguiu conhecê-lo ainda, e parece que nem vai.
O caçula, William Tomlinson, é o mais extrovertido e conversador dos três irmãos. Com apenas dezenove, somente três anos mais novo que ela, ele age como um moleque imprudente. Juvenil, como todos os garotos maturando são.
Harry percebeu os flertes de William, mas sabia que não deveria se deixar levar. Os rapazes são lindos, jovens e tem dinheiro. Mas dessa vez, ela tem noção do que poder ou lábia significam, e que ela não é especial, não para mudar alguém. No máximo, uma boceta apertada para foder e dispensar.
E mesmo que fosse apenas sexo casual, ela não iria transar com nenhum deles. Não perderia o emprego fácil assim. Nem por garotos bonitos, ou por uma boa trepada.
(…)
Já tinha aspirado o sofá branco, com tecido macio e quentinho de veludo. Esfregou com a vassoura o tapete que antes cobria todo o chão da sala de estar. Passou pano no chão, aspirou as quinas e junções das paredes, limpou os vidros e partiu para passar o espanador nos móveis. Estava exausta, tinha feito coisas o dia todo, sem parar. O corpo latejava, os músculos doloridos tamanho esforço físico, e ainda faltava tanto.
Ela precisava lavar os banheiros, limpar os quartos e arrumar a cozinha, pelo menos, não tinha de cozinhar. As roupas estavam devidamente separadas, terminando seu processo de secagem. Harry teria que passar peça a peça, uma exigência de Louis. O merdinha mandão e rude.
Parada no meio da sala, observando os porta retratos e jarros caros, ela avaliou se deveria ter algum produto de limpeza próprio para não danificar algo dali, mas não foi dito nada a ela. Eles devem saber que ela não tem como deduzir o que pode ou não deteriorar coisas valiosas como aquelas, então, se algo acontecer, não é culpa sua. Apesar de que, ela quem terá que ressarcir o dano.
Com um limpa móveis e um óleo para encerar madeira, ela iniciou o serviço. Tirando o pó, e então passando um pano molhado com pouco óleo, para não manchar a madeira.
Sua mente estava a km/h, os pensamentos passavam em alta velocidade, reavaliando a lista do que faria, o que já tinha feito e o quão confortável estaria sua cama, quando ela voltasse para a pensão. Precisava dormir por pelo menos um mês, para se recuperar da exaustão que já está sentindo em poucas semanas de trabalho.
Sabia um pouco a rotina dos rapazes agora. Louis acorda tão cedo quanto o pai, na primeira luz do dia. Ele toma café preto, come ovos e bacon, vai para academia e duas horas depois, às oito em ponto, volta para casa, para trabalhar no escritório. E fica lá até anoitecer. O primogênito parece cobiçá-la e detestá-la na mesma medida. Sempre criticando o que Harry faz.
Já Héctor, vai para a academia cedo, depois dá uma volta no pequeno comércio e para na cafeteria de Jenna, uma mulher de quarenta e poucos, gentil mas certeira. Haz tentou serviço lá, não deu certo, obviamente.
Ele tem uma queda por ela, sempre tentando chamá-la para sair, levando flores e comprando vários pãezinhos. Jenna, entretanto, não parece muito impressionada, ou talvez, apenas se faça de difícil para manter o interesse dele. De qualquer forma, é fofo vê-los juntos.
Depois disso, Héctor volta para casa, para o almoço, conversa com ela sobre algum vídeo que viu na internet, ou uma mulher linda que curtiu seu perfil de namoro, perguntando o que poderia dizer para parecer mais legal para ela.
Gostava mesmo de Héctor, não poderia afirmar que é ou foi um bom pai, porém, é um patrão e um cara divertido. William com certeza é igual ao pai. Flertador nato e confiante. A única coisa que difere na parte de romance, é que Will sabe o que dizer para ter uma garota apertando as coxas.
Ele é o tipo que faz as calcinhas molharem e estarem no chão em pouco tempo de conversa. Definitivamente um fodedor, mesmo tão jovem.
Ela tenta se manter longe, mas ele sempre procura por ela na casa, se encosta ou senta em algum lugar próximo, e assiste Harry trabalhar pesado, enquanto fica divagando sobre suas próprias coisas ou elogiando-a, até que suas bochechas fiquem quentes e as manchas vermelhas cubram desde seu pescoço, até as orelhas.
Will também tem a mania de andar seminu pela casa. Chega do futebol ou das corridas diárias sem camisa, com o calção de tecido leve, abaixo do quadril, a virilha quase toda aparente. Protegendo apenas o equipamento principal.
Ela sempre se perde, levando os olhos pelo caminho feliz dele. Os pelos ralos que vão para dentro do elástico da roupa, e então o volume marcado do pênis grosso. No geral ele nem está excitado, apenas meia bomba ou só em sua forma roliça e flácida dentro do calção, sem uma boxer, mas ela pode notar que é grande.
Quando terminou os móveis inferiores, colocou as mãos na cintura e pensou que teria que limpar as prateleiras de cima. Essa é uma parte realmente chata da faxina, Haz terá que usar a escada, de novo. Ainda que seja alta, não é o suficiente para poder passar o pano por ali.
Ela foi para o quarto de limpeza, buscar o material pesado para carregar nos braços até a sala. Héctor estava fora, Louis trancado no escritório e Will, talvez em uma corrida. Ela não sabe. De qualquer forma, Louis não se ofereceria para ajudá-la. Se ao menos Héctor ou William estivessem ali, ela teria mais chances de obter um dos dois carregando a maldita escada pesada.
A coisa de aço estava lá, em pé. Haz tentou erguê-la, se esforçando ao máximo. Sem sucesso. Ela sentia que era algum sarcasmo do destino com ela. Rindo de sua fraqueza, não só emocional como também, física.
Maldita escada de merda!
Decidida, como foi em todas as outras vezes que teve que carregar o trambolho por aí, ela empurrou a escada, pegou-a pelo último degrau e começou a arrastá-la pelo piso, fazendo um ruído agudo e enervante.
Estava na metade do caminho quando paralisou completamente ao som da voz grave, irritada.
— O que você acha que está fazendo?
Harry abaixou a cabeça, insegura. Louis causava essa reação nela.
Sem jeito, a garota largou a escada e juntou as mãos na frente do corpo, segurando a bainha da saia do uniforme.
— Preciso da escada para limpar a prateleira, senhor. Mas é pesada, não consigo pegá-la, então a arrasto.
Louis bufou, olhando para as costas dela, analisando as coxas carnudas e a bunda apertada no tecido preto da saia. Os sapatos nos pés e as meias brancas. Parecia uma ninfetinha, o tipo que vestia uma fantasia erótica de empregadinha e se ajoelhava para sugar o pau do patrão.
Ele se questiona todas as vezes que vê a garota limpando a casa, agachada ou empinada por aí, com a calcinha branca à mostra, marcando os lábios gordinhos de sua boceta, se ela já chupou ou trepou com seu pai, assim como algumas outras. Ou se foi com William. Provavelmente com ele.
A falta de ética das meninas que trabalharam ali, deixam Louis emputecido. Ele não trata as serventes com frieza à toa. Precisava fazê-lo, colocá-las em seu devido lugar, já que seu pai é um velho babão, buscando por garotinhas com xoxotas novas para comer, ou Will, um garanhão sem escrúpulos.
Ele olhou para o chão, observando os riscos no piso, incomodado.
— Você riscou o piso. Sabe o quão caro foram? Se não tem força para levar a escada, deixe-a. De outro jeito ou peça ajuda antes de fazer uma merda dessas! - disse ríspido.
Ela se encolheu, chateada pela forma que ele falou, e sabendo que os pisos riscados seriam descontados.
— Desculpe, senhor. Preciso mesmo dela, não tenho como alcançar as prateleiras de cima. Sinto muito pelo chão, não queria causar danos, sei que descontará do meu salário.
— É, eu vou. Dá próxima vez, peça ajuda… incompetente.
Ele sussurrou a última palavra, despejando baixa a ofensa. Mesmo assim, ela ouviu, e se sentiu estúpida pelo que fez. Ele já a odiava, e procurava motivos para implicar com tudo que fazia, depois disso, a perseguição provavelmente iria piorar.
Louis passou por ela, e pegou a escada nos braços fortes, fazendo os músculos flexionarem no tecido da camiseta.
Ele não fez um mínimo esforço para levar o maldito trambolho para a sala e abri-la em frente a prateleira alta.
Haz se sentiu aquecer por dentro, observando a força dele, o corpo malhado e firme. Porra! Uma pena que Louis é tão insensível e grosseiro.
Ela agradeceu em um tom servil, constrangida. Esperou que ele saísse dali, e a deixasse voltar ao trabalho. No entanto, o primogênito apenas cruzou os braços, e ficou olhando-a.
— uh, precisa de algo senhor?
A timidez é clara em sua voz, e Louis sorri com isso. O primeiro sorriso dele na presença dela.
— Não, quero ver o seu trabalho. Comece.
Ela tremeu sob o escrutínio dele. Os olhos azuis cristalinos, sérios, como se estivessem nublados. A boca em uma linha firme e rosada, e as sobrancelhas grossas, franzidas.
— Comece, agora Harry. Não pagamos você para que fique parada feito uma idiota.
Seu maxilar travou em desafio, se pudesse, unharia todo o rosto presunçoso do babaca. Mas não poderia perder o emprego. Ela se forçou a andar para frente, os músculos travados, pareciam pesados. Subiu os degraus da escada nervosa, sem saber se pela raiva ou pela tensão. Sentiu o movimento do corpo dele, a presença firme e viril atrás dela. Louis parou ao pé da escada, assistindo ela erguer os braços para retirar cada item da prancha de madeira pendurada na parede.
Ele se aproximou cada vez mais, segurando os lados da escada aberta, firmando-a no chão, quando nem precisava. Seus olhos subiram pelas pernas clarinhas, até de baixo da saia.
Os músculos retesaram e as mãos travaram no aço, os nós dos dedos brancos pela força.
A calcinha rosinha estava molhada, os grandes lábios gordinhos pareciam que iam pular para fora. O tecido apertado na fenda, espremendo os pequenos lábios da xota. A língua dele se encheu de água, e ele quis provar o sabor, sentir o cheiro, tocar aquela bocetinha chamativa.
Sem ter noção do que fazia, ergueu os dedos, resvalando de leve as panturrilhas dela, acariciando suavemente.
— O que… o que está fazendo, senhor? - a voz trêmula, saiu em um sussurro delicado e temeroso.
— Continue limpando.
A arte de cerâmica em sua mão tremeu, ela firmou os dedos, achando que poderia derrubá-la.
As palmas apalpam suas pernas, até alcançarem as coxas grossas, e ele aperta-las. Os dedos afundam dolorosamente na carne. Ela acha que ouviu um rosnado vindo dele, mas não tem certeza, concentrada nos toques, no aperto.
Haz se sente zonza.
— Eu não deveria fazer isso. Não deveria tocá-la assim, me faz paracer um otário hipócrita. Mas, merda! Como posso resistir a você, quando está o tempo todo empinando esse rabo, mostrando essa boceta molhada para quem quiser ver. Se oferecendo.
Seu corpo estremeceu, dos pés à cabeça, a estátua de cerâmica foi posta de volta no lugar, e ela se questionou se deveria deixá-lo avançar com isso. Se deveria retrucar e respondê-lo devidamente. Não devia deixar que ele a humilhasse dessa forma, porém, seu corpo estava tão quente, a xoxota pulsando e os mamilos sensíveis, endureceram contra a blusa.
Os dedos grossos vagaram até o tecido úmido da calcinha, roçando-os ali, sentindo como ela está molhadinha.
— Se-senhor… Isso não, você não… uhn! - Haz suspirou sôfrega. Com seu canal dolorido e o clitóris latejante.
— Por favor, senhor, não faça isso comigo. Não posso ser demitida. - lágrimas surgiram em seus olhos verdes, mesmo assim, ele continuou a tocá-la como queria, arrastando sua calcinha para o lado e passando os dedos entre a fenda babadinha dela. Sentindo o grelinho inchadinho e o buraco apertado da xota.
— Se fizer o seu trabalho direito, não vou demiti-la. Ou então, me pare. Saía da escada e nós acabamos com isso agora.
Ela não se moveu inicialmente. Passaram-se alguns segundos, onde ele levou os dedos molhados para a boca, sentindo o gosto da lubrificação dela.
Salgado e azedinho. Uma delícia.
— Vamos, trabalhe Haz, não seja uma vagabunda.
As outras artes de cerâmica foram deixadas de lado, ela sabia que não conseguiria mais se concetrar na limpeza. Ele pegou suas panturrilhas e forçou que movesse os pés, separando ainda mais as pernas. Louis subiu um dos degraus, parando embaixo da saia dela, e ergueu a cabeça, abrindo os lábios gordinhos da bocetinha, e passando a língua quente desde o grelinho até a abertura.
— Ahn! Lou! - ela gemeu, surpresa pela carne quente em seu grelinho.
Ele sorriu, mordendo de leve um dos pequenos lábios e sugando, para então, voltar a lamber e lambuzar o clitóris. Suas mãos largaram os grandes lábios e foram para a bunda, apertando as nádegas gostosas e dando alguns tapinhas.
Levou apenas um tremular das pernas dela, e o relaxar de sua xotinha, para que ele metesse a língua dentro, adentrando a cavidade apertada com a carne rija.
Harry gemeu mais alto e tentou fechar as pernas, cheia de tesão, pressionando a cabeça de Louis entre as coxas grossas. Instigado pela pressão leve em seu crânio, ele acelerou o ritmo, macetando a xoxota.
— Loui-is, isso! Assim, por favor, continua assim… Porra! - ela choramingou, esfregando as pernas, amassando as laterias do cabelo dele, descendo o quadril, para sentar em seu rosto.
Ele voltou com as mãos para o rabo dela, apertando a carne macia e cravando os dedos ali, segurando ela pelo traseiro, parando os movimentos que Harry fazia em sua cara lambuzada. A garota tremelicou chorosa, sentindo o pinicar da barba raspando sua pele, a língua fodendo seu buraco apertado, a boca sugando seu melzinho.
Louis era um puto grosseiro, mas sabia mamar uma boceta muito bem! Harry estava fervilhando, como um vulcão pronto para erupção. Não importava mais se ainda teria o trabalho quando acabassem, se ele chutaria sua bonda para fora ou se a manteria como sua serva, particular. Tudo que passava pela mente atordoada dela era que queria encharcar o rosto todo dele. Gozar gostoso e esguichar nele.
A chance de serem pegos só aumentava o tesão, de ambos. Havia tanto fluxo de sangue correndo para os pontos certos, em sua cabeça e ouvidos, eles não tinham outro foco se não no corpo um do outro.
O primogênito sentia o gosto salgado no palato. Desejava morder e estapear aquela bocetinha quente. Cacete! Como ele queria deixá-la dolorida de tanto bater, e depois de tê-la toda mole, afundar os dedos e trepar com ela. Fodê-la até que chorasse.
Concentrado nesse pensamento, imaginando a face dela molhada pelas lágrimas, a voz fraca e entrecortada implorando, o corpo doendo e a grutinha sensível de tanto ser maltratada, de tanto foder. Ele levou os dedos direto para baixo da saia preta, metendo dois de uma vez junto com a língua. Macetando com um sequência de estocadas rasas, e então algumas profundas, abrindo o canal, alargando a boceta.
— Lou! Uh! Louis- i-isso é dem..Ahn! - O grito ecoou por toda a sala. Ela sentiu o ventre contrair, a boceta latejar e relaxar, e então esporrou a cara dele toda. Molhando seu pescoço, nariz e bochechas.
— Caralho.
Harry achou que iria cair da escada, com o corpo leve, todo molinho. Estava distraída com a onda do orgasmo que teve, o rosto agora escorado nos braços, apoiados no último degrau da escada. Mas ela soube que tinha algo errado, sentiu o corpo dele tenso atrás do seu.
A voz grave de William pegou Louis de surpresa, travando-o por alguns segundos. Ele não virou o rosto para o irmão, decidindo o que fazer. Ao invés de parar o que faziam e se castigar pelo que aconteceu, ele limpou o rosto com as mãos e então resolveu ajudá-la a descer, guiando o corpo até o meio da sala, fazendo ela se ajoelhar, e apoiando o peitoral dela contra a mesa de vidro; esmagando as mamas contra a matéria fria propositalmente.
Sem desviar o olhar, e pouco se importando com as tentativas da garota, agora desesperada por ter sido pega, Louis permaneceu apertando as costas dela, ajoelhado atrás do corpo macio, forçando-a a permanecer onde estava, e perguntou indiferente para o irmão:
— Quer me assistir comer ela, ou vir aqui participar?
– Ele abaixou sua fronte, até seu peitoral colar nas costas dela, e sussurrou em seu ouvido
— Ela não se importa, não é querida?
Soltou um dos braços presos entre seus corpos e acariciou o cabelo cacheado dela.
— Vai deixar nós dois usarmos você, o quanto a gente quiser, não vai amor? Você quer isso não é? Aposto que já se imaginou dando para nós dois, uh? Talvez até tenha pensado em como seria ter os dois paus ao mesmo tempo, indo fundo em você, te deixando toda arrombadinha.
Ela estremeceu, arrepiando-se dos pés à cabeça. Os pelinhos altos e os mamilos durinhos contra a mesa.
Ter os dois Tomlinson 's trepando com ela, ao mesmo tempo… isso era, isso é… um sonho quente do caralho!
— Nós não podemos senhor, o que fizemos foi errado, isso não pode…
Ela foi calada, não por Louis, mas por Will, que se agachou na frente deles, e enfiou os dedos em sua boca, afundando-os até alcançar sua goela.
Ele está com seu maldito calção de corrida, abaixo dos quadris, com os poucos pelos pubicos escuros a mostra, quase mostrando o pênis. Apesar de que, nem é necessário tê-lo para fora, ela já sabe seu tamanho amedrontador. Agora mesmo, o mastro está duro, apontando para cima na barra do short de tecido leve. Forçando o poliéster como se fosse estourá-lo para fora do caminho.
Erguendo mais os olhos verdes pelo corpo, ela ansiou poder lamber a pele suada todinha. Sentiu o cheiro almiscarado de suor e desodorante. Harry salivou por aquele cacete grosso. A baba escorrendo por seus lábios vermelhos e gordinhos, pingando no tampo da mesa.
— Woa! Você realmente quer isso. Está se babando inteira. Vê Lou? Olha como essa cadelinha esta louca para ter uma rola gorda, hein? Duas será seu prêmio por ser uma boa garota, sim?
– Louis ainda mexia em seu cabelo, afagando o couro cabeludo. Ele riu em seu ouvido, rouco e grave, o ruído retumbou em suas costas, ela pode sentir ele rindo. A outra mão de William foi direto para o seu rosto, dando tapas de leve, apenas para demonstrar seu poder sobre ela.
A garota definitivamente não relutaria, ainda que não fosse realmente respondê-lo. Ambicionava por eles, mas não diria em voz alta. Eles fariam o que quisessem com seu corpo, e ela nunca falaria que sim para eles, em uma provocação velada, buscando respondê-los de outras formas. Passou a língua quente pelos dedos, e sugou, olhando sob os cílios, doce e passiva, para confirmar o que eles queriam saber.
— Ok. É melhor que você aguente tudinho. Seja uma menina boazinha.
Ele retirou os dedos da cavidade úmida e Louis ergueu o tronco, tirou a mão do cabelo dela, ergueu a saia e puxou a calcinha para cima, com força. O caçula se inclinou e ambos observaram com prazer ela contorcer, o tecido rosa molhado de goza, enfiando entre a carne rosada dos grandes lábios, apertando o clítoris e a pele delicada da vulva.
— Uhh!
Eles riram das tentativas fracassadas de fuga da garota, que sentia-se queimar por causa do atrito do algodão, oprimindo sua bocetinha sensível.
Foram minutos rápidos em que Will puxou o tronco dela, puxando-a pelos cabelos, apenas para soltar seus braços, e depois deitou o tronco, batendo os seios com grosseria contra a mesa. Ele se aproximou dos corpos quentes ainda mais, parando ao lado dela, levando uma de suas mãos para dentro do calção.
Harry tocou o falo gordo e caloroso, todo molhadinho de pré-gozo. A mão dele cobrindo a sua, punhetando o caralho, da cabeça as bolas. William jogou a cabeça pra trás e gemeu rouco. Ela pode ver a goela mexendo, ele engolindo e balançando os quadris, aumentando a velocidade da punheta gostosa.
Focada no irmão mais novo, ela esqueceu da calcinha na xoxota, e de Louis. Que se fez presente fazendo o que gostaria desde antes. Um primeiro tapa veio com violência, batendo de palma aberta contra a bocetinha.
Haz gritou, e o corpo deu um pulinho para frente, sendo barrado pela mesa, o estômago foi apertado contra o vidro e ela grunhiu e perdeu o fôlego.
— Se concentra cadela. Não pode ter uma mão na sua boceta que se distrai do serviço, desgraçada inútil!
- Louis disse, falsamente bravo. O corpo dela encolheu, e a menina choramingou, tentando focar em sua mão no comprimento quente, descendo e subindo, apertando e massageando a cabecinha.
Sua calcinha foi rasgada, um puxão bruto de Louis para tirá-la do caminho.
— Porra! Ela tá brilhando, toda babadinha… - Ele passou os dedos desbravando sua boceta. Sentindo a textura suave da pele. Abaixou-se e esfregou o nariz por entre as coxas, alcançou e sentiu de pertinho o cheiro incrível da xota. Passou a língua ali de novo, brincando, saudosista. Harry espasmou e manhou, frágil. Ele foi subindo de volta, beijando as nádegas, e então, afundou os dentes na pele.
— Louie! Isso doeu! Caramba! - O cara riu, e mordeu de novo e de novo, vendo ela ladrar. Will grunhiu ao que ela apertou seu pau com força, em reflexo a mordida forte em seu traseiro.
A garota abaixou a cabeça contra o vidro frio, aplacando seu corpo fervente. Ela apenas se deixou sentir os dentes afundando na pele, a dor e a impotência, o prazer de estar a mercê dele.
O garoto mais velho se ergueu, sorrindo para as marcas que deixou na pele antes branquinha, os pontinhos vermelhos e arroxeados pintadinhos na carne. Lindo pra caralho.
Se voltando para a vulva brilhante, ele levantou o braço para longe, e voltou com força, batendo na xoxotinha várias vezes. Harry tentou fechar as pernas, contorcer e fugir, e os caras riram do desespero dela. A boceta pulsava tanto que ela achou que estava em carne viva.
William gemeu e levou a outra mão para a banda esquerda, arranhando a por cima das marcas que o irmão fez, batendo ali. Eles judiaram dela até que a garota derramasse o que seriam as primeiras de muitas lágrimas.
Seguiram com o espancamento, até Louis soltá-la.
— Ela tem uma boca bonita, né? uma boquinha de boquete. Vamos querida, venha mostrar o que sabe.
Ele levantou e caminhou até o sofá, os músculos tensos, maxilar travado, concentrado nela. Que se erguia aos poucos com o rosto molhado de saliva e lágrimas, um pouco desorientada e sentindo a mão melada na rola quente do irmão dele. Will tirou a mão dela dali, e levou a palma dela a boca, assistindo ela colocar a língua para fora e lamber. O gosto amargo no palato, e um sorriso lento surgindo no rosto dela.
— Que vadiazinha… Gostou disso tanto assim? Vá lá, ele vai foder sua boca e eu vou comer sua bunda bonita.
Ela gemeu e caminhou com pernas de bambi para perto de Louis, se ajoelhando entre as pernas abertas dele. Sua mão delicada foi para o zíper da calça, antes dele pará-la.
— Com os dentes, putinha.
Ela sorriu sacana, a covinha afundando na bochecha esquerda, os olhos brilhantes travados com os sérios de Louis.
— Como o senhor quiser.
Arranhou as coxas dele por cima da calça, e se ajustou, abaixando o tronco e abrindo a boca. Agarrou o metal gelado entre os lábios e travou-o com os dentes, tendo cuidado para não perdê-lo ao que puxava para baixo, até o final. Ainda com a visão travada com a altiva de Louis, ela lambeu o tecido da boxer, sentindo a grossura protegida pelo pano. Parou em cima da cabeça larga do caralho, e sugou, babando na roupa íntima e sentindo um gostinho dele.
Se atreveu a raspar os dentes e riu, orgulhosa de si, quando ele soltou todo o fôlego, vidrado.
Louis afastou o rosto dela e retirou as calças, deixando para ela o trabalho de descer a boxer, também com os dentes.
A pica pulou para fora, batendo no quadril dele. Ela engoliu em seco, e Will sorriu ao observar a interação dos dois. Olhou orgulhoso o pênis largo e grande do irmão mais velho. As veias saltadas na carne rosada, a cabeça derramando pré-gozo, brilhante e avermelhada, o saco pesado com pelos ralos. Realmente, deveria dar felicitações a ele por seu lindo caralho. Tinham uma boa genética afinal.
O primogênito voltou a sentar no sofá, agora mais próximo a borda, deixando o escroto cheio pendendo, roçando o veludo branco. Suas pernas bem abertas e as mãos nas coxas malhadas.
— Vai chupar ou não? Pretende ficar parada igual uma idiota olhando?
Harry se irritou, engatinhando para frente, entre as pernas peludas. Ela usou as mãos para masturbá-lo, antes de metê-lo inteiro na boca, sem qualquer reflexo, aguentando a ânsia pelo falo em sua goela.
A garota sugou e babou o pau inteiro, se divertindo ao deixá-lo louco de tesão. As mãos agora massageando as bolas. Louis levou as mãos para o cabelo dela, fazendo carinho enquanto batia os quadris para cima, trepando com a cavidade quente da boca úmida.
Ela aguentou tudo que ele quis dar. Deixou que puxasse para fora e esfregasse seu rosto pelo saco quente, pondo a língua para fora e salivando neles, chupando uma bola de cada.
Ele não parou de ferrar com ela, ambos em uma competição de quem cederia primeiro. Voltou a colocá-la para mamar no seu pau, balançando para cima ao mesmo tempo que empurrava a cabeça dela, pelos cabelos, para baixo, em direção a virilha, fodendo a garganta até ela chorar, esfolando-a por dentro.
— Você é uma garota tão gostosa, querida. Caralho! Aguenta tão bem, não é? Você pode lidar comigo, a única que pode… Oh! Humm!
Uma sequência de ganidos e lamúrias roucas ecoaram pela casa. Haz não previu, até que sentiu a lingua quente de Will lambuzando seu cuzinho. Ele levou as mãos aos peitos, brincando com os mamilos dela. Torcendo e apertando, enquanto beijava as nádegas machucadas. Judiou dos seios por cima da roupa até que ela torcesse e chorasse no pau de Louis, que vibrou com a contração na garganta dela.
Suas palmas voltaram, abrindo o traseiro para que pudesse lamber, chupar, e enfim, forçar a língua a violá-lo. Haz tentou tirar o pau da boca para gemer, mas Louis empurrou tão fundo que ela achou que iria vomitar em sua rola. As bochechas afundaram, criando vincos e seus olhos queimaram, não tanto quanto a garganta. O refluxo doendo e todo o ar pareceu sair do corpo dela.
— Vamos amor, suporte isso. Não é muito para uma putinha desesperada por porra como você! Fique quietinha, sim?
William fodeu sua bunda com a língua, tão bom! Deixou o cuzinho relaxadinho para ter os dedos dele. Dois em uma só metida, movendo o corpo dela bruscamente para frente. Ela ficou em silencio, quando ele passou a dedilha-la, sentindo as paredes de seu canal apertar e arder, sua bordinha queimar e Louis puxar o pênis de sua garganta doida, para batê-lo em suas bochechas, alguns tapinhas com a rola quente em cada lado de seu rosto. Babando nas bochechas, molhando de porra, esfregando-se ali.
— Que cuzinho apertado! Acho que você nunca deu ele, não é? Uma cadela do caralho, que nunca deu a bundinha. Isso é.... Uau! É como encontrar ouro.
As arremetidas se tornaram grosseiras, a palma da outra mão dele foi esfregar seu grelinho e Harry se sentiu sobrecarregada. Teria outro orgasmo em breve, assim como Louis aparentemente.
Suas coxas se contraiam, e ela podia ver alguns músculos do abdômen dele repuxando. Realmente gozaria logo, e ela iria engolir tudinho!
Não demorou muito para que ele enfiasse o pau na boca dela e esporrasse, assim como ela fez nas mãos de William. Seu grito abafado pela goza enchendo sua boca, fazendo ela engasgar e vazar um pouco da porra pelos cantinhos dos lábios. Sem deixá-la perder nada, o irmão mais velho correu os dedos pelo caminho das gotinhas de esperma, do queixo até de volta para onde pertenciam, dentro dela.
O caçula não parou de fode-la por trás, contente de ver o estado em que a menina estava, e como seu irmão respirava com força, com o peitoral vermelho e as bochechas rosadas. O corpo dela estava escorregadio de suor, assim como o do irmão mais velho.
Essa, dentre todas suas transas, é a que vai se manter um suas melhores memórias, definitivamente. Já haviam dividido uma garota antes, os três irmãos, mas havia ficado no passado, outra empregada, outro momento. Com certeza a altura do que estava acontecendo agora. Talvez, melhor ainda com Harry.
Seus braços cansaram, os músculos queimando pelo movimento de repetição, contraindo, mas ele não parou. Ela chorou e implorou, indo para gozar de novo e ele apenas riu.
Antes que tivesse outro orgasmo, Will paralisou, deixando-a frustrada. Haz chorava copiosamente.
Eles se levantaram, com um olhar cúmplice. Louis tomou um fôlego, e saiu atrás de um cigarro. William se sentou no sofá, onde o irmão estava antes, observando ela tremer e chorar.
— Levanta e tira a roupa.
A ordem veio de Louis, encostado na janela gigantesca. Ele sequer a olhava, admirando o jardim extenso e colorido em frente ao casarão.
— Anda logo filha da puta! - Haz se surpreendeu por William falar com ela assim pela primeira vez, rude. Mas visto que ele não tinha gozado ainda e seu pau estava duro por algumas horas, ele estava com certeza desconfortável e angustiado para vir.
— Sim, senhor. - sussurrou em resposta, toda carente e servil.
Ela levantou devagar, assim como tirou peça por peça, aos poucos, com calma. Parou de frente para o caçula sentado e esperou para o que viria.
— Vira de costas e senta no pau dele, põem os pés no sofá e arreganha bem as pernas. Abre bem elas, feito a puta que todos nós sabemos que você é.
Seu olhar foi imediatamente para ele, assistindo-o fumar, imperturbável. A fumaça saindo da boca fina, o corpo malhado, já nu. Ela nem percebeu quando ele tirou a camiseta. Haz não havia notado antes, mas agora, não pode deixar de reparar nas tatuagens. A cobra nas costas, sombreada, o número vinte e oito no tríceps esquerdo e algumas frases que ela não conseguiu ler.
— Harry? Vem cá babe…
Se lembrando do outro irmão, ela viu seu pau de fora e virou-se toda contente. Finalmente teria o caralho dele fodendo-a.
As mãos grandes ajudaram-na a se ajustar, abrindo as pernas, por fora das dele, e então descendo na rola espessa. Quando a cabeça do caralho rompeu seu buraquinho, Haz parou, tentando voltar a se erguer, sentindo uma pontada dolorosa em seu cuzinho. Mas William não deixou, afagando sua cintura, ele pressionou para que ela sentasse, pouco a pouco, com o canal em uma aperto de ferro, querendo expulsá-lo.
— Arhg! Droga, me solta! Will, e-está doendo… p-por favor eu- me solta!
— Shh… está tudo bem querida, eu sei que dói, desculpe. Já vai passar, sim? Você só tem que ficar quietinha, e relaxar. Vai melhorar, eu prometo.
Melhorou, ainda que a pressão fosse estranha, alargando seu canal. Seu buraquinho ainda doía, ela achava que poderia tê-la rasgado, o pênis cutucando sua barriga, fazendo um contorno na pele.
Harry subiu e desceu com auxílio em seu colo, devagar e com calma, sentindo o comprimento ir e vir em seu interior. A dorzinha agora sendo prazerosa, uma queimação deliciosa.
Louis se aproximou, parando na frente dela, ele se abaixou até estar face a face e soprou a fumaça do cigarro em seu rosto, antes de beijá-la. não foi amoroso ou suave, assim como o próprio Louis, seu beijo é exigente e dominante. O gosto amargo do cigarro e o próprio sabor dele. Tudo se misturava em uma avalanche de sensações. William fodendo seu cuzinho, Louis beijando sua boca, e então seu pescoço, deixando marcas, mordendo e chupando a pele. Sua clavícula, os seios. Parando um tempo por ali, para sugar, mamando em suas tetas. Mordiscando a carne quentinha até machucar, deixando ela com marcas roxas.
Ele beijou a barriguinha, seguindo o contorno do pau do irmão, subindo e descendo, se enterrando fundo no traseiro dela. Para enfim chegar onde queria.
— Achei que tivesse mandado você abrir suas pernas. Se arreganhar para mim.
Imediatamente ele apagou o cigarro, jogando a bituca no piso frio, pegou seus pés, e moveu as pernas, inclinando o corpo dela sobre o de seu irmão mais novo, abrindo-a, até que ela se sentisse empalada, e sua boceta estivesse exposta, toda abertinha para Louis. que repousou seus pés sobre o estofado.
Ele encarou ela uma vez mais, com um olhar duro, antes de cair de boca em sua boceta, novamente. Haz gritou e se contraiu, ele levou as mãos para as panturrilhas, impedindo de fechá-las, e comeu sua xotinha, salivando no grelinho, sugando os pequenos lábios e lambendo os grandes. Louis mordiscou até mesmo suas coxas, novamente avermelhadas por causa da barba dele.
Ele se deliciou com a xota, como se estivesse em seu banquete favorito. O prato principal, uma boceta molhadinha e apertadinha, toda avermelhadinha e pronta para ser devorada.
Louis parou apenas para mandar que William trepasse direito com ela, que a comece decentemente. Isso pareceu deixar o irmão mais novo puto. Ele segurou firme o quadril dela, levantando pouca coisa acima de seu colo, e passou a bater seu pênis, dentro e fora, em uma sequência ríspida.
Haz gritou, o ruído de pele contra pele era ouvido pela sala, as nádegas dela se chocavam contra a virilha de Will, que grunhia atrás de seu corpo, aproveitando o aperto quente do canal. Ela se sentia crua e sensível. Não conseguia mais se conter, os gritos falhos e lamúrias eram como um incentivo para os meninos.
A garota teve outro orgasmo vigoroso ao que Louis sugou seu grelhinho, raspando os dentes por cima e chupando como seu fosse a porra de sue doce predileto.
Foi tão intenso que ela tremeu todinha, as pernas chacoalhando sem que ela conseguisse pará-las. Seus músculos tinham espasmos seguidos, assim como a bocetinha, que esguichou.
Louis se afastou rápido, assistindo junto de William os jatos de goza que saiam dela, molhando seu peitoral e o estofado branquinho do sofá, que ela mesma tinha limpado mais cedo.
Sem dar a ela um descanso adequado, o garoto mais velho pediu para o irmão se erguer, segurando ela pelas coxas. Quando já de pé, eles caminharam até a janela de vidro da sala, com Harry nos braços fortes de Will, em um estado de semiconsciência. Ela ainda se contraia um pouco, tão exausta e sensível.
O caçula parou de costas para o vidro, e se apoiou ali, com o pênis ainda fundo dentro dela, sem se mexer.
Não conseguindo esperar mais, Lou guiou seu próprio cacete para dentro da boceta relaxadinha dela, metendo devagarinho.
— Não! Chega! L-lou, não, por favor… will! William!
Ela gritou e implorou por uma pausa, mas não adiantou. Eles comeram ela, os dois de uma vez, fodendo-a com agressividade. Macetando a boceta e o cuzinho dela com força. Ambos concentrados, cada um perseguindo seu próprio orgasmo.
O corpinho dela pulava entre eles, Haz chorava de soluçar, tamanha sensibilidade. Ela ardia tanto! Sabia que não andaria por alguns dias. E não importava o quanto implorasse, eles não paravam de trepar com ela.
— Você pode aguentar amor. Nos deixe feliz, sim? Aguente só mais um pouquinho.
Ela acenava freneticamente que não, em desespero, ao mesmo tempo em que vários “sim's” eram sussurrados por si.
Não demorou para que gozassem, esporrando ela em seus buracos. Deixando-a toda arrombadinha.
Haz também gozou violentamente, o ventre contrária em espasmos intensos, mas dessa vez não saiu uma gota de seu próprio melzinho.
Quando eles puxaram para fora, a porra pingou, escorrendo por todos os lados como uma cascata perolada.
Ela resmungou manhosa, toda dolorida e com sono. Will e Louis ajeitaram-na nos braços dele, caminhando de volta e sentando no sofá da sala. Haz apertou bem as coxas, suspirando e tentando prender os últimos resquícios da goza deles dentro de si.
Eles demoraram alguns minutos para se moverem novamente, acabados. Talvez vinte ou trinta minutos, até que Louis desse tapinhas nos braços de William. Ambos olharam para Harry, aconchegada no peitoral quente dele, dormindo.
— Vamos lá para cima, vou encher a banheira para darmos um banho nela. Depois a mimamos um pouco, sim?
O outro rapaz apenas se levantou em resposta, subindo para o outro andar, sendo seguido pelo irmão mais velho. Eles deixaram as roupas na sala, pouco se importando com o que o pai ia achar.
Louis encheu a banheira e Will entrou, sentando-se atrás da garota, apoiando as costas dela em sua frente. O irmão mais velho foi atrás de um par de calças para vestir e alguns sais de banho.
Pelo resto do dia eles abraçaram, massagearam e mimaram ela, dando beijinhos em sua testa, bochechas e lábios, afirmando o quanto ela é uma boa menina e como eles gostam dela. Falando coisas carinhosas e fofas.
Harry se sentiu nas nuvens. Esse foi com certeza seu melhor trabalho.
(...)
Ela permaneceu trabalhando na casa dos Tomlinson 's, surpreendentemente, a garota nova na cidade, foi a única que deu certo para ficar no casarão.
Pouco depois que iniciou o serviço lá, ela mudou-se para a casa. Os rapazes pareciam amá-la, sempre comprando presentes para ela, a levando para passear, fazendo tudo o que Haz pedisse.
Ela tinha até mesmo uma gratificação gorda, todo fim de ano. Nada poderia ser melhor.
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Espero que tenham gostado! Xoxo. ﻬ ⋆ . ˙ ִֶָ
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lilyth-19 · 2 years
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@louismetetudo she’s broken me
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lilyth-19 · 2 years
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𖣠 ✦ Run Little Girl ✦𖣠
Avisos: h!inter; Ltops; relação bdsm; CNC; Prey/predator kink; humilhação kink; exibicionismo; spanking; knife play; dacrifilia (prazer em ver o parceiro chorando); fear kink (prazer ao sentir medo); daddy kink; dirty talking; desuso de preservativo; harry com pronomes femininos
plot original
SE ALGUM TÓPICO TE INCOMODE. NAO LEIA!
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❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Lou, por favor? Prometo que vai ser só uma vez. Tô com tanta saudade de você, papai. Não aguento mais esperar. - Harry suplicava para o mais velho do outro lado da linha.
Louis estava já a duas semanas, viajando à negócios. Foi um trabalho árduo do mais velho convencer a menor de que era necessário tal viagem. Harry não é de agir como uma mimada, mas quando Louis a informou sobre a tal viagem, ficou surpreso ao ver sua menina chorar em ansiedade de não tê-lo por perto por algumas semanas, e quase ligou para o trabalho no mesmo momento para cancelar. Mas ele tinha responsabilidades a cumprir, e com muito custo conseguir acalmar sua garota.
E naquele momento estava os dois conversando por ligação, enquanto Harry estava em sua tentativa de conseguir a permissão de Louis.
- Princesa, você sabe as regras. Papai promete que quando chegar em casa, eu cuido direitinho de você. - Louis explicou para a mais nova.
- Papai, não seja maldoso comigo. Eu fui tão obediente pra você. Mas eu estou com muito tesão, papai. Deixa eu brincar um pouquinho, já até peguei aquele dildo que você gosta de brincar comigo. - Harry insistia, com a voz manhosa. Louis poderia não ver seu rosto no momento, mas ele já conseguia imaginar o biquinho nos lábios de sua menina.
- Harry, não insista. Espera só mais um pouco, papai sabe que você aguenta. Você não é a única que está com saudade. Você não imagina quantas vezes meu cacete ficou duro só de lembrar em você, princesa. E mesmo assim não me aliviei porque estou deixando minha porra quentinha guardada só pra você. - Louis responde com sua voz baixa e rouca beirando à tesão, já sentindo seu membro dar sinais ao pensar em sua garota.
- Eu não ficaria chateada se você batesse uma punheta pensando em mim, papai. Não precisa se segurar. - a mais nova responde, quase soltando um gemido ao sentir o incomodo entre suas pernas aumentar.
- Não, princesa. Estou sendo justo, diferente de maldoso como você disse que estou sendo. Se você fica sem gozar, eu também. Entendeu, amor? - questiona o mais velho.
- Sim, papai. Me desculpe. Vou esperar você chegar. Por favor não demora. - Harry pede, ainda com o biquinho sem deixar seus lábios.
- Prometo, princesa. Só mais três dias, okay? Agora vou desligar porque vou entrar em uma reunião. Beijos, amor. Te amo. - Finaliza Louis, e sorrindo ao ouvir Harry respondendo que o ama também, desligando a ligação logo em seguida.
- Velho, porque não conta logo pra ela que você já chegou na cidade? Para de ser sádico pelo menos um pouco, cara. Fazendo a sua menina sofrer desse jeito. - disse Matt, seu amigo e companheiro de negócios, o qual estava ao seu lado durante sua ligação com Harry.
Estava os dois no aeroporto de Nova York, já com suas bagagens, aguardando um táxi para levá-los para suas casas.
- Você falando que eu sou sádico, até parece que você também não é. Quanto à Harry, apenas queria fazer uma surpresa à ela. Estou morrendo de saudades da minha princesa, e ela não está muito diferente. Está tudo bem mentir um pouco se for pra deixá-la mais feliz. - finalizou Louis com um sorriso orgulhoso, ao imaginar o quão feliz Harry iria ficar ao ver que seu papai voltou antes do esperado.
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
Harry após finalizar a ligação com Louis, permaneceu com seu bico manhoso em seus lábios, enquanto tentava controlar e esquecer o tesão que ainda estava sentindo. Deitada na cama a qual dividia com Louis, fechou os olhos decidida a tirar uma soneca.
O que foi em vão, entre roladas na cama, na tentativa de pegar no sono, já se passara mais de uma hora, e sua mente ainda levava seus pensamentos ao namorado. Imaginando as mãos dele brincando com seu corpinho do jeito que ele amava. Harry fechou suas pernas ao sentir sua bucetinha molhar mais. Já rendida levou sua mão para sua calcinha, começando uma massagem devagar por cima de seu grelinho.
- Hmm...papai. - gemeu Harry ao sentir a fricção gostosa que sentia em contato com o tecido de sua calcinha.
Mas logo se despertou , parando os movimentos e tirando seus dedos do local. Se reprimindo por cair na tentação de se tocar, desobedecendo a ordem do mais velho.
"Ele não precisa saber." - o pensamento invadiu sua mente. "Foda-se! Não vou ficar na vontade". Pensou, e levantou-se para buscar seu dildo e um lubrificante na gaveta da mesa de cabeceira. Decidida a matar seu tesão.
Depois de pegar o dildo, o posicionou no chão ao lado da cama. A menina estava com tamanho tesão que nem se deu o trabalho de retirar sua roupa, apenas afastou a calcinha para o lado, se aproximando do dildo, com a facilidade de estar vestindo uma saia. Ansiosa para aliviar seu tesão, já sentou com força no dildo, se esquecendo de lubrificá-lo antes, gemendo alto com a invasão do brinquedo em sua xotinha:
- Ai...papai. - cada vez gemendo mais alto, imaginando cavalgar no cacete que ela ama. Sentando no dildo de silicone com uma velocidade absurda. Mas Harry ainda não se sentia completamente satisfeita, pois a sensação de sentar no cacete de Louis ainda era incomparável. Mas ela iria se contentar com aquele dildo por hora, sem ter a ideia de que seu namorado já estava chegando em casa.
Louis que no momento já estava dentro do elevador, rumo à cobertura a qual morava com Harry, seu coração doendo em saudade e ansiedade em ver sua princesa. Soltando a respiração aliviado ao ver o elevador parar em seu andar. Não aguardando mais um momento para entrar no hall de entrada do apartamento.
- Princesa! Adivinha quem chegou mais cedo? - disse Louis em voz alta, ainda com seu sorriso que doía em suas bochechas, mas logo o diminuindo ao não ouvir resposta e estranhando ao ver a cobertura deserta. Direcionando seu olhar para o corredor, quando ouviu os gemidos que saia de seu quarto. Logo soltando uma risada irônica ao imaginar o que Harry estava fazendo.
- Vadia desesperada por pau. - disse Louis para si mesmo, se direcionando ao quarto para encontrar Harry.
Harry em sua nuvem de prazer, olhos fechados, cada vez mais perdida entre seus gemidos, não ouviu os passos do mais velho em direção ao quarto, que estava com a porta aberta. Desesperada em busca de seu orgasmo, levou seus dedinhos para seu grelinho endurecido, gemendo alto ao sentir aquela massagem gostosa. 
Louis como uma habilidade admirável, silenciosamente entrou no quarto, e se sentou na poltrona em frente à Harry, que ainda permanecia de olhos fechados, sentando daquele dildo como se sua vida dependesse daquilo. Mas logo depois a mesma abriu os olhos se assustando com a presença do mais velho ali, a fazendo parar os movimentos.
- Tá gostoso, princesa? - perguntou o mais velho, e rindo irônico ao ver a expressão de Harry ainda assustada.
- P-papai, o que você...- Harry tentou falar, gaguejando ao sentir a vergonha de ter sido pega do flagra, mas logo sendo interrompida pelo mais velho:
- Mandei você parar de cavalgar nessa porra de borracha? Mostra pro papai como você é uma puta desobediente, tão desesperada pra ter um pau te preenchendo. Não consegue obedecer uma ordem minha. Então vamos, continua, meu amor.
- Me de-desculpa, papai. - disse Harry, já sentindo lágrimas encher seus olhos na possibilidade de ter chateado o mais velho.
- "Me desculpa papai!" - imitou, a debochando. - Mandei você continuar sentando! Abre essa sua boquinha de puta só quando eu pedir. - finalizou com voz rouca e autoritária, logo vendo Harry obedecer e voltar a cavalgar no brinquedo. 
Harry sentindo mais prazer ao sentir os olhos do mais velho sobre si, sentava cada vez mais forte, voltando a brincar com seu grelinho, já vermelho pela sensibilidade. Se embriagando cada vez mais naquele tesão, incentivada pelo olhar de luxuria no mais velho, sentindo a sensação em seu ventre, em um orgasmo próximo.
- Papai, eu vou gozar, tá muito gostoso. - disse a menina, com a voz fraca devido o prazer. 
- Goza pro papai, princesa. Vem pra mim. - ordenou, quase sussurrando, mas com a voz ainda firme. 
Harry ao ouvir a permissão de Louis, não esperou mais e gozou, sentindo suas pernas tremerem, soltou seu corpo no chão, ainda com o dildo dentro de si, tentando regular sua respiração, enquanto assistia o namorado levantar da poltrona e ir em sua direção. 
Louis, já em frente a Harry, levou sua mão acariciando os cabelos da menor. Mas logo a surpreendendo ao puxar fortemente seus cabelos, ignorando o gemido de dor. 
- Está feliz, princesa? Matou sua fome de pau? - disse entredentes, e deixando um tapa forte em seu rosto. - Eu vou acabar com você, sua puta! Usar esse seu corpinho, te espancar, não parar até você gritar sua palavra de segurança. 
- NÃO PAPAI! - gritou a menina, com medo da futura punição, mas em contradição, sentiu sua bucetinha contrair com a fala do mais velho. - Papai, por favor, não me puna. Eu não vou fazer isso mais. Eu imploro!
- Calada! Não quero ouvir mais uma palavra sua, a menos que eu peça. Deveria ter pensado antes de agir como uma vadia. - disse o mais velho, enquanto levava suas mãos para o cinto de sua calça, retirando em um só movimento. - Levante a sua saia! Você vai levar esse cinto na sua buceta quinze vezes. Qual a sua cor?
- V-verde, papai. - disse Harry, já levantando sua saia pela barra, com certa dificuldade ao sentir suas mãos tremerem. 
Louis se aproximou de Harry, ao ver a buceta gordinha, com a pele ainda vermelha pelo orgasmo recente, passou seus dedos delicadamente. Traçando seu indicador como um artista pintando a sua mais bela pintura. Continuou, até massagear levemente o grelinho que já se encontrava duro novamente, sorrindo ao ver Harry prender os lábios com os dentinhos, segurando para não gemer. E então, em um movimento rápido, acertou o cinto fortemente em cima da buceta da menina. 
Sem dar intervalos longos entre uma cintada e outra, Louis continuou maltratando da bucetinha da garota. Com um sorriso de canto em seus lábios, satisfeito ao ver as lágrimas grossas descer pela bochecha da menor, a qual se segurava a todo momento para não gritar para que o papai parasse. 
Após alguns golpes, Harry já tinha certeza que já tinha ultrapassado as prometidas quinze cintadas. Sentindo que não conseguia aguentar mais o misto de dor e prazer, em um pulo se afastou do mais velho, logo abaixando sua saia. 
- Papai, você falou que era quinze! - exclamou a mais nova, irritada. 
- É mesmo, princesa? Você prometeu que iria se comportar enquanto eu estivesse viajando e cá estamos nós. Você não é a única que pode descumprir a sua palavra. - disse Louis, com um sorriso beirando a deboche em seus lábios. - Agora volte aqui, que eu ainda não terminei com você. 
Harry, sem ao menos pensar em seu ato, correu de Louis. Sem olhar para trás, saiu do quarto, e foi em direção ao elevador particular da cobertura, mas bufando irritada ao não ver as portas metálicas se abrirem logo após apertar o botão. Adrenalina corria por suas veias, com o pensamento que Louis pudesse a pegar e a castigar, fez com que a decidisse sair daquele apartamento de qualquer forma. Logo se desesperando ao ver o mais velho vindo em direção a ela. Então fez o que veio primeiro em sua mente: correu para as escadas de incêndio. 
Após vários lances de escadas, e algumas quase-quedas no meio do caminho. Harry já se encontrava no térreo e saguão do prédio. Se assustando ao ver Louis tranquilamente sentado, em uma das poltronas da recepção, olhando em direção à ela. "Merda." - pensou, e novamente correu. Dessa vez para as portas do fundo. Ficando aliviada ao ver a multidão de pessoas na quinta avenida de Nova York, facilitando a ela dispersar do Louis. 
A garota já caminhava, ainda em ritmo acelerado, a todo momento olhando para trás para tentar ver algum sinal do mais velho. E então viu a estação de metrô próxima, decidindo se esconder ali. 
Harry já dentro da estação, andando sem rumo, mas sentia a sensação como se alguém estivesse a observando. A fazendo olhar para os lados procurando aquele a qual ele estava fugindo. Mas não o encontrando, apenas vários rostos desconhecidos. Um próximo trem a fez despertar de seu breve transe, então decidiu entrar no vagão. Se sentando na cadeira vazia mais próxima. Aliviada por ter conseguido pensar em uma forma mais fácil de fugir, mas ainda atenta ao seu redor. 
- Procurando por alguém, amor? - a voz em seu pé do ouvido a surpreende, a fazendo quase engasgar devido ao susto. 
- Louis, vai embora por favor. - Disse Harry já suplicando, vencida mais uma vez, sentindo seus olhos lacrimejarem ao ver que não teria como fugir dessa vez, e assustando mais uma vez ao ver o mais velho usando uma ghost face. - Porque você está usando isso?? - questionou, já sentindo cada vez mais medo, Louis sabia o quanto esse tipo de caracterização a assustava.
- "Louis"? O que houve com papai? - disse Louis com o tom de voz em falsa chateação, ignorando seu outro questionamento, e sem se incomodar com as outras pessoas o vendo usar a máscara. Nova York é uma cidade louca, ninguém está preocupado com o que adorna em seu corpo ou rosto, quando a maior preocupação da maioria é não perder tempo, na cidade que nunca dorme.
- Se eu fosse você, pensaria duas vezes antes de tentar fugir novamente. - Louis sussurra no ouvido de Harry, enquanto deixa um aperto em uma das coxas do menor.
- Lou, por fa-favor, não. - Clama Harry, com a voz falhada, ao sentir a adrenalina e o pavor apossar de seu corpo.
- Shiu! Quietinha. Agora seja bem obediente pro papai e abre as pernas. Deixa o papai checar se a sua buceta já está molhadinha pra mim. - Decreta, Louis. Mas ao ver Harry fechando as pernas, contrariando sua ordem, deixa um beliscão forte em sua coxa interna, e sorri ao ouvir o gemido de dor do menor, chegando mais perto do cacheado, falando com a voz calma:
- Abre a porra das pernas, Harry. Não me faça falar mais uma vez. Você sabe que se for preciso eu sou capaz de arrancar sua roupa aqui no meio desse metrô, e te foder que nem uma puta barata. Até você decidir parar com essa sua atitude de pirralha desobediente! E não importa quem estiver vendo. Fui claro? 
Harry sentia o poros de sua pele exalarem pânico. Mas sabia que não iria clamar por sua palavra de segurança, pois apenas ao ouvir a fala do mais velho, sentiu sua xotinha se molhar. Logo obedecendo a ordem, abriu as pernas levemente, permitindo que a mão de Louis acomodasse ali. Segurando o gemido ao sentir os dedos de Louis acariciar seu grelinho, e abaixando seu dedo para a entrada de sua buceta.
- Porra, princesa. Sempre tão molhada pro papai. - Louis gemeu baixo em seu ouvido. E então levantou seu olhar para os assentos à sua frente, percebendo que eles estavam sendo observados por um homem, que sorria quase que assustadoramente para a cena. Louis sorriu para ele de volta, com uma piscada de olho, logo o dirigindo à palavra.
- Tá vendo essa putinha aqui? Ela é minha, meu senhor. Mas ela está sendo tão malcriada pra mim. Quer me ajudar à colocar ela no devido lugar? Pode fazer dela seu brinquedinho. Essa vadia vai amar! - disse Louis, com um sorriso em seus lábios. Não se surpreendendo ao sentir Harry se levantar do assento rapidamente. 
Harry agradeceu às divindades pela sorte de poucos segundos depois as portas do metrô se abrirem, e então correndo para fora, sem olhar para trás. Nem se preocupando em pedir desculpas pelos esbarrões nas pessoas, enquanto fugia dali. Saindo da estação, respirou aliviada ao ver que o metrô não viajou tão longe da região de Manhattan. Decidiu voltar caminhando, em direção à casa de alguma amiga que morasse perto. 
Após 30 minutos de caminhada, cruzando o Central Park, um atalho para o apartamento de sua amiga, já via a luz da lua aparecer, acelerando mais seus passos para poder chegar em seu destino, com medo pela escuridão da noite. 
"Você é uma idiota, Harry. Se tivesse obedecido nada teria acontecido!" - pensava consigo mesma, já arrependida de seus atos. Mas logo um farfalhar de folhas, e uma risada tão conhecida, à fez acordar de seus pensamentos, e a paralisar no caminho, procurando em volta pela pessoa que ela mais temia no momento. 
- Você já está bem grandinha pra ficar brincando de pega-pega com o papai, não acha? - Louis a surpreende em sua frente, ainda usando a ghost face, e agora segurando um facão em sua mão direita. Não dando tempo para a mesma correr, ao puxá-la pelo braço, e cobrindo sua boca com a lâmina afiada do facão, para evitar a mesma gritasse. 
- Quietinha, bebê! Papai vai cuidar de você. Se você se comportar direitinho, papai não te machuca, okay? - disse em seu ouvido, a puxando para caminhar entre a escuridão do parque. Se perdendo no amontoado de árvores, já distante de qualquer outro ser humano. Quando Louis decidiu ser o suficiente, empurrou o corpo da menina bruscamente para o chão, logo a avançando em cima de seu corpo. 
- Papai, por favor, vamos pra casa. Não me puna, papai. Eu prometo ser boazinha. - Harry disse entre um soluço e outro. Sentindo um misto de medo e tesão ao sentir a ponta da lâmina passear por seu rosto, logo descendo para seu pescoço e entre seus peitos.
- Você pode ser boazinha pro papai agora, bebê. Abre as pernas que o papai já está morrendo de saudades de socar fundo na bucetinha que pertence a mim. - disse Louis, com sua voz mansa, em contradição à seus atos e mascara que amedrontava Harry.
Harry sentia sua xotinha molhar mais, e contrair-se à menção de sentir o cacete que ela sentia tanta falta nesses últimos dias. 
- Promete ser carinhoso, papai? Tô tão apertadinha por não ter sido fodida nessas semanas, acho que vai doer, papai. - disse Harry com um bico manhoso em seus lábios. 
- Sim, coisinha do papai. Eu prometo. - disse Louis, enquanto abria sua fivela, colocando apenas seu cacete duro para fora da calça, enquanto sua outra mão arrastava a calcinha de Harry para o lado. Não aguardando mais um momento para posicionar seu cacete e meter dentro da xotinha, sem aviso. 
- PAPAI! - gritou Harry ao ser invadida, e gemendo em alívio e saudades daquele caralho em sua buceta. 
- Shiu, bebê. Não seja barulhenta, alguém pode nos ouvir. Seja uma boa menina do papai e fique quietinha. - disse o mais velho, enquanto começava a estabelecer um ritmo em suas socadas. 
- Mas tá doendo, papai. - disse Harry com lágrimas em seu rosto. 
- Eu sei, amor. Mas é isso que putas desobedientes como você merece. Agora cale a boca, que eu quero gozar. Brinquedinho de foda só do papai, é isso que você é! - finalizou Louis, com palavras duras para a menina sob si. Pegando novamente o facão que estava jogado na grama ao lado deles, levando a lâmina sobre o grelinho inchado da menina, começando uma massagem com o objeto cortante.
- Papai! Você vai me machucar! Vai doer, papai. - clamou a mais nova, sentindo a adrenalina apossar cada vez mais de seu corpo, com o perigo de ter a lâmina gelada sobre seu grelinho, sua xotinha contraiu em ansiedade em volta do cacete que socava fundo dentro de si.
- Isso, princesa. Aperta mais o cacete do papai. Eu amo quando você faz isso. - disse o mais velho entre gemidos, acelerando mais seus movimentos dentro da garota, com mais rapidez e dureza. - Você gosta do papai abusando do seu corpinho, bebê? Papai vai ser bonzinho hoje e deixar te gozar. Vem pra mim, amor. 
Harry ao ouvir aquilo foi o estopim. Gozando com o pedido, sem esperar por mais. Mas ao ver que Louis ainda não tinha gozado, e continuava socando cada vez mais forte em sua buceta, a fez tentar se desvencilhar do maior.
- P-papai, chega. T-tá doendo, papai. -  disse Harry com dificuldade em resposta à alta estimulação que recebia. E logo gemendo em dor ao sentir um tapa ardido em sua buceta, e se assustando com a lâmina do facão encostar seu pescoço.
- Cala a boca, puta! Eu ainda não terminei com você! - disse entredentes, segurando firme no facão que a cada socada de seu cacete na menina, a lâmina se afundava mais na pele do pescoço da mesma, ameaçando a qualquer movimento brusco pudesse a cortar. 
- Não me machuca, por favor, papai. - disse Harry em um sussurro, com medo de uma nova reação do mais velho. Respirando aliviada ao ver Louis retirar a lâmina de si, jogando o objeto para longe na grama. E logo sentindo as duas mãos fortes do mesmo apertar em sua cintura, ambos gemendo mais alto, perdidos de prazer. 
- Eu vou gozar nessa bucetinha de puta! - disse o mais velho com dificuldade, sentindo sua respiração engatada. E assistindo a menina abaixo de si gozar novamente, não esperando mais um momento para esporrar toda sua porra quente dentro da menor. - Porra de buceta gostosa! - finalizou com um tapa fraco em cima do grelinho, soltando uma leve risada ao ver a menina dar um pulinho com a sensibilidade. 
- Vamos pra casa, coisinha? - o mais velho disse, assistindo a imagem da menor, cansada, acenar com a cabeça que sim.
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Estava os dois aguardando já no hall de entrada do prédio de casa, aguardando o elevador chegar para irem para casa. Harry incomodada, o disse:
- Lou? Porque não tira essa mascara? Já está começando a me assustar de novo. - questionou Harry depois de um tempo que tomou coragem, estranhando que mesmo após finalizarem no parque, permaneceu com sua ghost face. 
Louis permaneceu calado, com as mãos atrás de seu corpo.
- Papai? Porque está sendo mal de novo? Pensei que já tinha cumprido seu castigo. - disse Harry chateada, beirando à uma irritação ao ver Louis a ignorando. Bufando ao continuar sem resposta, cruzou seus braços, e logo que as portas do elevador se abriram, ela caminhou para dentro, com o olhar para o chão, ouvindo as portas fecharem novamente. E então ela percebeu que estava sozinha naquele elevador. Não entendendo o por que Louis não subiria com ela. Mas decidiu ignorar por ora, imaginando que talvez Louis precisasse ir no estacionamento antes. Vendo as portas do elevador se abrirem, no hall de entrada de sua cobertura, entrando logo em seguida.
- Oi, princesa! Você demorou. Eu já ia te ligar, estava preocupado.
Harry arregalou seus olhos, e quase que em câmera lenta direcionou seu olhar para a voz que saia da cozinha, visualizando Louis atrás da bancada da cozinha americana, enquanto preparava algo no fogão, com roupas totalmente diferentes das quais usava. A menina, abriu a boca, mas ainda sem um som sair de seus lábios. Louis estranhou ao ver a expressão assustada da garota. 
- Tá tudo bem, amor? Você parece pálida. Cadê suas sacolas? Você me disse que iria no shopping fazer compras. - disse Louis, deixando o fogão e se aproximando da imagem paralisada de Harry. 
- Você quer me enlouquecer, não é?? - disse Harry implorando por uma resposta. 
- O quê? - disse Louis sem entender o motivo do questionamento de Harry. 
- Você estava viajando a quase duas semanas! Depois chegou em casa me vendo o que não deveria estar fazendo. Então eu fugi, mas você me encontrou e me puniu, papai! Que porra está acontecendo? Isso é uma brincadeira de mal gosto sua?! Eu já aprendi a lição! Para de brincar comigo! - disse a garota irritada, atropelando suas palavras, aguardando por uma resposta do mais velho. 
- Princesa? Estou preocupado, você não me parece bem. Não sei do que você está falando. Eu estava em casa esperando você voltar do shopping. 
- VOCÊ ESTAVA VIAJANDO! - gritou a garota enfurecida, observando Louis com sua sobrancelhas franzidas a encarar, como se estivesse falando as maiores loucuras, e preocupado, Louis disse:
- Amor? Faz mais de 6 meses que eu não viajo.
Fim.
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lilyth-19 · 2 years
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Trecho da one Larry Fem
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contém: Linguagem imprópria, incesto, sexo sáfico, diferença de idade.
(conteúdo +18)
aviso: se você não se sente confortável com nenhuma dessas tags, por favor, não leia!! me poupa dor de cabeça e em você tbm.
Pov Hanna.
Mamãe me olhava atentamente com seus olhos azuis. e eu não me contive em puxar seu decote para o lado expondo seu seio por inteiro colocando seu biquinho rosado em minha boca para mamar como forma de me acalmar daqueles sentimentos tão tristes que me assolavam.
“Isso amor, você vai se sentir melhor minha princesa.” Fechei os olhos de forma manhosa e com minha outra mão segurei um dos seus peitos por dentro do decote, comecei a apertar e friccionar meus dedinhos em seu biquinho. Senti mamãe fazer um carinho leve em meu rosto e limpar as lágrimas quase secas pelo breve choro que tive. Gemi em satisfação ao sentir sua mão descer para fazer carinho em meu braço que estava segurando um dos seus seios.
“Minha princesa ainda é tão bebê, você não vai namorar tão cedo de novo, amor. Não suporto ver você tristinha, assim“. Mamãe ditou de forma tão possessiva mas com uma entonação tão leve que me fez sugar com um pouco mais de força seu biquinho, rodei minha língua em volta para chupar com mais vontade e abri os olhos bem na hora de assistir mamãe fechar seus olhos e jogar a cabeça para trás soltando um suspiro profundo.
“Devagar bebê, desse jeito a mamãe fica molhadinha, sim?” Gemi ao pensar nela molhada por causa dos meus lábios em volta dos seus mamilos e passei a pressionar com a língua e trabalhar numa leve sucção nele e acabei friccionando minhas pernas uma na outra como forma de me aliviar daquele incômodo que estava se fazendo presente na minha xotinha.
“ O que foi amor? está doendo sua florzinha?.” Assenti ainda de olhos fechados e senti sua mão descer para o meio da minha perna, seu dedo indicador pressionou no meu grelinho de forma gostosa por cima da calcinha e sem dizer nada a afastou para o lado e começou a passar os dedos nos meus lábios grandes fazendo uma espécie de massagem, levantei uma perna de modo que ficasse mais fácil para ela me tocar da forma que ela quisesse e sem mais nem menos penetrou dois dedinhos bem fundinho em mim de forma tão gostosa que raspei meus dentinhos de leve em seu peito.
“ Amor você está molhadinha em chupar os peitos da mamãe? bebê que atrevidinha você, olha como você tá escorrendo melzinho.” Olhei em seu rosto e mamãe me olhava de forma tão excitante, gemi abafado ao assistir seus dois dedos meladinhos do meu próprio mel ir em sua boca. Ela chupava com gosto seus dedos parecendo saborear meu gosto.
“Que delicia, amor. acho que nunca senti um gostinho tão bom feito o seu.” Me posicionei em seu colo sentadinha e empurrei seu corpo nos travesseiros para poder beija-la melhor. não tardei em colar nossos lábios e gememos juntas, mamãe me beijava de forma gostosa, nossas línguas se entrelaçavam e escorria saliva por nossos queixos. enquanto minhas mãos expuseram seus peitos volumosos para fora daquele decote apenas para massagear e apertar, me separei nossos lábios apenas para recolher nossas salivas de seu queixo, subi minha boca rende a sua para sussurrar.
“ Que tesão, mamãe..” Assim que proferir tais palavras de forma dengosa. senti mamãe afastar com grosseria minhas pernas apenas para socar três dedos dentro da minha buceta enquanto nós voltávamos a nos beijar de forma desesperada, eu rebola e sentava nos seus dedos enquanto sentia ela ir tão fundo e forte e ainda usava seu dedo polegar no meu grelinho em movimentos circulares me fazendo fechar os olhos com força, minhas pernas tremiam e eu estava me sentindo no ápice, tudo era tão excitante e o pensamento de que era minha mamãe ali, cuidando de mim de forma inapropriada me fazia escorrer ainda mais. Seus dedos se curvaram dentro de mim acertando no meu pontinho e antes que eu gozasse mamãe tirou seus dedos de forma brusca me fazendo gemer frustrada.
“Você é tão putinha, deveria ter te comido mais cedo se eu soubesse que você estava doida pra dar essa buceta gostosa pra mim”. Senti um tapa ser desferido na minha buceta que latejava de tão excitada que eu estava e a dor só deixou tudo ainda mais gostoso.
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lilyth-19 · 2 years
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⋆ ˚。⋆୨♡୧⋆ ˚。⋆
Oi! Aqui é a reserva da @louismetetudo. Caso a conta principal caia, usarei essa para continuar postando as ones.
⋆ ˚。⋆୨♡୧⋆ ˚。⋆
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lilyth-19 · 2 years
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nossa nossa nossa
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Spoiler da próxima one
avisos: Ltops; harry inter; prey/predator kink; cnc (consensual non consent); daddy kink; exibicionismo.
[...] - Se eu fosse você, pensaria duas vezes antes de tentar fugir novamente. - Louis sussurra no ouvido de Harry, enquanto deixa um aperto em uma das coxas do menor.
- Lou, por fa-favor, não. - Clama Harry, com a voz falhada, ao sentir a adrenalina e o pavor apossar de seu corpo. 
- Shiu! Quietinha. Agora seja bem obediente pro papai e abre as pernas. Deixa o papai checar se a sua buceta já está molhadinha pra mim. - Decreta, Louis. Mas ao ver Harry fechando as pernas, contrariando sua ordem, deixa um beliscão forte em sua coxa interna, e sorri ao ouvir o gemido de dor do menor, chegando mais perto do cacheado, falando com a voz calma:
- Abre a porra das pernas, Harry. Não me faça falar mais uma vez. Você sabe que se for preciso eu sou capaz de arrancar sua roupa aqui no meio desse metrô, e te foder que nem uma puta barata. Até você decidir parar com essa sua atitude de pirralha desobediente! E não importa quem estiver vendo. Fui claro? [...]
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lilyth-19 · 2 years
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queria apanhar e depois ser amarrada e fodida até amanhecer 🥺🥺🥺
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lilyth-19 · 2 years
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Postei o primeiro cap de “All the places we wanna fuck” podem ler e me digam o que vocês acham :)
podem entrar clicando no link abaixo.
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lilyth-19 · 2 years
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bem vindos a “All the places we wanna fuck”
Essa é a minha primeira vez postando alguma fic minha então eu espero muito que vocês gostem, e se puderem deixar o que vocês querem ler na próxima one eu iria adorar escrever
essa one pode conter alguns gatilhos, se você for menor de 18 anos não leia
gatilhos: dupla penetração, palavras de baixo calão
essa oneshot tem 2604 palavras
All the places we wanna fuck: Air plane
Pov: Ella
É exatamente isso que eu queria, ser fodida enquanto o avião está lotado, não sei se tem alguém acordado além de mim e ela aqui.
Um tempo antes
10 horas de voo e eu estou com um tesão do caralho e ainda faltam duas horas até o pouso, estamos em uma viagem para comemorar nosso primeiro ano juntas e ela não para de me provocar desde que chegamos no aeroporto, agora imagine estar em um voo lotado para paris e sua namorada não para de provocar e sussurrar no seu ouvido que quer ser fodida aqui e pior, que quer te foder também, pois é, esse é o meu dilema do momento, não quero ir presa por atentado ao pudor dentro do avião mas ao mesmo tempo a adrenalina de fazer algo errado me deixa com mais tesao ainda.
- amor?
- sim paixão? - eu respondo já esperando qual vai ser a sórdida palavra que vai sair da sua boca
- Sabe, antes da gente sair de casa eu falei que era melhor vestimos vestidos para ser confortável já que teríamos 12 horas de voo…
- Sim…
- Eu não coloquei calcinha, apenas essas bolinhas de silicone
Ela me olha implorando para ser fodida, e aí é nesse momento em que eu jogo tudo para o alto e me ajoelho na sua frente.
- mas você é uma vadia mesmo né? – Falo enquanto abro as suas pernas e vejo um dos nossos brinquedinhos
tempo presente
- Não gema alto sua puta, você quer que alguém acorde ou apareça aqui? – Pergunto a ela parando de chupar essa bocetinha linda.
- Ella… acho que tem alguém acordado – Ela sussurra pra mim e isso me faz virar na direção que ela está olhando e encaro um homem, ele deve ter em torno de 30 ou 40 anos mas é lindo, o corpo é cheio de tatuagem e ele sorri pra mim, eu apenas encaro ele com uma sobrancelha arqueada.
Abby geme de novo, já que eu ainda estou fodendo ela com meus dedos.
O homem se levanta e senta na minha cadeira.
- Hello girls, can I join in your little game? (Olá meninas, posso participar do seu joguinho?)
Ele tem um leve sotaque britânico, então eu olho na direção da minha namorada e ela acena, no caso ele não vai fazer nada com ela já que ela é demissexual e sim comigo e ela ama ver alguém me foder então ela mesma responde.
- Yes, but you just gonna fuck her not me. (Sim, mas você só vai foder com ela e não comigo.)
- Oh… With pleasure. (Oh… Com prazer)
- Hm i’m sorry, my name is Josh, I forgot to ask yours names... (Hm me desculpe, meu nome é Josh, eu esqueci de perguntar seus nomes...)
Eu respondo por nós duas.
- Nice to meet you Josh, my name it's Ella and this is Abby my girlfriend. (Prazer em te conhecer Josh, meu nome é Ella e essa é Abby, minha namorada)
A partir daí nós não falamos muito e eu voltei a chupar a buceta da minha vadia e ela tapou a boca quando começou a gemer muito alto, eu sabia que ela estava quase gozando quando ela apertou as coxas em torno da minha cabeça, comecei a meter mais forte e coloquei mais um dedo dentro da sua bocetinha até ela gozar gostoso na minha boca.
- Amo quando você goza assim só pra mim.
Dou um beijinho no seu clítoris e levanto beijo sua bochecha antes da boca, ela ainda tá tremendo e eu me sinto tão molhada, ter alguém assistindo e a adrenalina de ser pega só alimentando mais o meu prazer, Josh começa a me tocar lentamente e chama eu e Abby para irmos ao banheiro, nós estávamos na primeira classe então os banheiros são maiores e espaçoso para nós três.
- Take off your panties and raise your hips for me, darling, I want to fuck you with your girlfriend looking (tire sua calcinha e erga seus quadris pra mim querida , quero te foder com sua namorada olhando)
não falo nada, hoje eu não quero ser uma brat então obedeço e apenas tiro a minha calcinha entrego ela para Abby e ela pega de bom grado e se senta no chão atrás da porta para assistir, como a boa putinha que ela é começa a se tocar passando minha calcinha na sua xota que já está mais molhada que antes.
Josh me beija e começa a descer a mão pela minha boceta e dedilhar o meu clítoris que já está pulsando querendo ser chupado, ele começa a descer alguns beijos pelo meu pescoço e puxa a alça do meu vestido para baixo, eu já estou sem sutiã isso só facilita, ele começa a mordiscar meu bico do peito e puxar o piercing enquanto isso minha vadia está com os olhos brilhantes olhando a cena e se tocando, eu tento conter meus gemidos quando ele começa a beliscar meu clítoris, ele me põe em cima do mármore da pia e está tão gelado que só aumenta o meu prazer, ele se ajoelha na minha frente e da uma risada sacana antes de cair de boca em mim.
Ele. me. devora.
Eu sinto o ar sair dos meus pulmões e ele mete dois dedos de vez dentro de mim, eu sinto tudo, Abby levanta e vem me beijar eu amo os beijos dela, quando não me levam ao céu me levam ao inferno ela está contendo todos os meus gemidos e sabe que são direcionados a ela enquanto uma das mãos ela brinca com sua boceta a outra está no meu peito.
- Gostosa, você é minha, minha vadia, minha puta e eu quero te ver gozar apenas quando ele meter esse pau em você, ouviu?
Aceno com a cabeça.
- Palavras Ella.
- Sim mommy.
- Boa puta, agora geme na minha boca amor.
Josh tira a boca e vem beijar nós duas, fico um pouco receosa já que minha namorada não gosta muito de beijar pessoas que ela não conhece, mas confio nela o suficiente pra saber que se ela se incomodar ela vai me avisar.
Ele se afasta e tira os dedos de dentro de mim para tirar suas próprias roupas, e puta que pariu ele tem um bom pau.
- Good dick, i'd loved if you fuck me hard, now ( bom pau, eu adoraria se você me fodesse com força agora)
- Keep calm my dear I want to fuck you on my terms. (Mantenha a calma, minha querida, eu quero te foder nos meus termos)
Eu dou uma risadinha sacana e pisco os olhos e lentamente abro minhas pernas e me apoio com as mãos para trás no meu jeitinho safado de ser, ele me olha com pura luxúria nos olhos e eu amo a sensação de poder que eu tenho quando deixo eles assim, ele vem até mim com uma camisinha, quando ele vai abrir eu estendo a mão, ele me olha questionador mas obedece então eu desço e me ajoelho na sua frente e abro a camisinha com a minha boca e coloco o preservativo na língua, começo a desenrolar lentamente no seu pau e passando minhas mãos na sua barriga, ele geme eu dou um beijinho na cabeça do seu pau e levanto,viro de costas, fico de frente para o espelho Abby sabe exatamente o que vamos fazer então vem e se senta na minha frente, assim eu posso sentar no seu colo para ela foder comigo enquanto sou fodida por trás assim vou ser fodida nos meus dois buracos, ele percebe o que está acontecendo e olha diretamente nos meus olhos e vem para trás de mim e começa a lentamente me dedilhar ele se ajoelha e me chupa enquanto põe um dedo dentro de mim minha namorada está brincando com meu clítoris enquanto ele me prepara para levar seu pau bem fundo dentro de mim, sinto que posso gozar só com isso ele coloca outro dedo e eu preciso de mais.
- I want to more please sir.(Eu quero mais, senhor por favor)
Eu imploro e isso faz ele colocar mais um dedo e a língua, Abby coloca dois dedos na minha boceta e começa a morder meu pescoço Josh começa a ir mais rápido e para de me chupar, ele me bate e fala
- Ride in our hands. (cavalgue em nossas mãos)
E eu faço exatamente isso, sinto que vou gozar puxo Abby pela cabeça e começo a beijar ela enquanto gozo.
Enquanto estou gozando Josh penetrar seu pau no meu anus e Abby começa a me masturbar com três dedos, eu me sinto tão cheia e eles nem começaram a meter fundo ainda.
- coloque suas mãos para trás.
- sim mommy.
Abby pega a minha calcinha e amarra meus braços para me imobilizar.
Josh começa a se mexer lentamente e eu gemo percebendo que uma nuvem começa a se formar na minha mente e me deixa sem nem saber mas o que fazer além de rebolar e gemer, eles começam a ir fundo em mim, Abby começa a chupar meus peitos e mordiscar enquanto a outra mão está me fodendo, Josh começa a me beijar, e eu rebolo mais rápido assim impulsionado eles a aumentarem o ritmo e me foder com mais força que antes e mais rápido, isso está uma bagunça eu estou gemendo sem conseguir me controlar, tenho certeza que se alguém passar em frente a porta consegue ouvir meus gemidos e isso me excita mais ainda, o prazer de ser pega fazendo algo errado me deixa sem fôlego.
Josh aperta meu pescoço e puxa meu cabelo, Abby começa a me dar tapas na cara e na minha coxa, eu gemo mais alto as minhas pernas estão tremendo.
- Goza pra mim amor, quero sentir você gozando nos meus dedos.
E simples assim eu gozo na sua mão melando seus dedos e tenho o melhor orgasmo dentro de um avião, eu sinto eles continuando a me foder e a sensação é tão gostosa que eu sinto que posso gozar de novo de tão rápido que o meu prazer se constrói dentro de mim.
Abby começa a tocar meu clitoris com mais afinco do jeito que ela sabe que me faz gozar fácil, Josh percebe o que ela tá fazendo e começa a meter mais rápido e forte ele aperta meu pescoço e eu sinto a nuvem ficando mais densa até que eu fecho meus olhos e gozo de novo.
fico uns 5 minutos parada apenas recuperando a respiração
Abby tirou os dedos de dentro de mim e me beija ela quer trocar de posições, Josh parou de se mexer atrás de mim, ele tira o pau e amarra o preservativo e joga no lixo e vem beijando meu pescoço me tirando de cima de Abby, ela se ajoelha e começa a me chupar e tomar todo o meu gozo apenas para ela, eu gemo de novo sentindo o meu orgasmo se construindo lentamente Josh está nos assistindo com um sorriso de canto.
Sinto outro orgasmo querendo me atingir mas eu estou tão sensível e ainda presa com minhas mãos para trás, Josh vem por trás e levanta a minha perna, ele colocou outro preservativo e começa a colocar o pau dentro da minha xota lentamente, ele é grosso e grande e minha namorada ainda está me chupando, ela olha pra mim sacana e eu sei que ela vai me fazer implorar pra gozar.
- Hey Josh, don’t make her come, not without my order. (Ei Josh, não a faça vir, não sem o meu pedido)
- This is your game innit? (esse é o seu jogo não é?)
- Absolutely (com certeza)
Ela se senta na minha frente enquanto Josh segura meu braço e me inclina pra frente eu estou querendo gozar de novo sinto que não vou ser capaz de aguentar muito a nuvem na minha mente me impede de fazer qualquer coisa além de obedecer eles.
Pov: Abby
Ela acabou de entrar completamente no sub space, sempre que é fodida por mais de um ou goza mais de 3 vezes ela entra, e fica tão submissa os olhos implorando por mais a boca sendo mordida a cada estocada os gemidos de prazer o cabelo bagunçado, ela fica um pecado assim.
Ela está gemendo mais alto a cada segundo, eu começo a me tocar devagar, primeiro meu clítoris em movimentos circulares com a outra mão eu me penetro dois dedos e começo um vai e vem lento.
Eu poderia gozar apenas assistindo ela.
Ele percebe que ela vai gozar e diminui a velocidade deixando ela frustada.
Eu dou risada e fico de joelhos ainda me tocando, começo a aumentar meu ritmo e ele já percebeu o que eu quero fazer e aumenta o ritmo também.
Sinto meu orgasmo chegando rapidamente, vou até ela e começo a beijar ela e ele começa a foder sua bocetinha que está pingando excitação, sinto minhas pernas tremer e meus gemidos ficarem mais fortes, nós estamos em uma completa bagunça, ela vai gozar em poucos segundos e eu também, aumento o meu ritmo e pisco um olho para Josh que começa a bater na bunda da minha puta.
- Vem pra mim meu amor, goza pra mim.
E nós duas gozamos, enquanto estamos nos beijando eu não parei de me tocar e Josh não espera ela terminar de gozar pra encontrar o próprio prazer, assim nós três gozamos e ela cai em cima de mim, nós três estamos acabados mas isso foi tão bom.
- amor você tá bem?
- Sim… Só espera um pouco…
Ela fala arrastado demora entre dez a quinze minutos até ela voltar, estamos os três deitados no chão do banheiro do aeroporto e Josh fala.
- Thank you for the best orgasm in my life (obrigado pelo melhor orgasmo da minha vida)
- no problem (sem problemas) amor você tá bem?
Já se passaram quase dez minutos
- sim, acho que eu nunca gozei tão forte assim, entrei no sub space né?
- Sim
Josh já se limpou e vem até nós duas e me da um selinho e um selinho nela e sai do banheiro deixando nós duas sozinhas.
- te amo
- te amo mais
- acho que esse foi o melhor orgasmo da minha vida, e ainda entrei no sub space, não imaginei que iria entrar aqui no avião, agora nós podemos riscar avião da nossa lista né? Apesar de que eu adoraria fazer isso de novo
Ela está divagando como sempre faz depois de voltar
- Sim amor, vamos as perguntas básicas, qual seu nome, quem eu sou e o que fizemos?
- hm, Ella, você é o amor da minha vida e nós estamos no avião e você me provocou o caminho todo e agora nós fodemos com um tal de Josh mas não sei onde ele tá.
- Ele voltou para a cadeira dele para não levantar muitas suspeitas, agora vou nos limpar e depois vamos voltar lá pra frente que o avião deve pousar a qualquer momento.
- Okay, te amo.
- Te amo também minha vadia linda.
Levanto e pego vários papéis para nos limpar começo a limpar ela, molho o papel e limpo todo o gozo seco e visto sua calcinha novamente, término de me limpar e assim nós saímos do banheiro sorrindo e indo sentar na nossa cadeira, não passa cinco minutos e a aeromoça avisa que devemos colocar os cintos que em 10 minutos estaremos pousando em Paris.
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lilyth-19 · 2 years
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um trecho da oneshot com minha namorada
obs: é em um avião
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“[…] Eu sinto o ar sair dos meus pulmões e ele mete dois dedos de vez dentro de mim eu sinto tudo, Abby levanta e vem me beijar eu amo os beijos dela, quando não me levam ao céu me levam ao inferno ela está contendo todos os meus gemidos e sabe que são direcionados a ela enquanto uma das mãos ela brinca com sua boceta a outra está no meu peito.
- Gostosa, você é minha, minha vadia, minha puta e eu quero te ver gozar apenas quando ele meter esse pau em você, ouviu?
Aceno com a cabeça
- Palavras Ella
- Sim mommy
- Boa puta, agora geme na minha boca [….]”
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lilyth-19 · 2 years
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bateu uma vontade de postar as oneshot aqui, inspirada na minha namorada…
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lilyth-19 · 2 years
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as vezes me bate uma vontade de pegar um avião e ir ficar com o meu amor
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