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— Eu percebi isso — Falou tentando afastar a mão do mais velho de sua testa. Queira manter segredo que estava doente, mesmo que não fosse seu melhor plano. Ficar no meio da praia com um cobertor rosa... todo mundo a veria ali. —  Eu sei.... acho que passei muito tempo no sol? Não, isso não vai funcionar. Eu... er.... Estava no chalé de Hefesto, é, é por isso que eu to quente.

Sorriu observando a pequena confusão dela com o cobertor e revirou os olhos, ela estava mentindo, mas ele não tinha nada haver com isso. Thomas  cruzou as pernas e levou uma de suas mãos até a testa dela para retirar um pouco de areia que não havia saído. — Está sujo. — Ao encostar na garotinha, sentiu que sua temperatura estava um pouco elevada. — Você está quente demais.

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Mesmo assim, pelo menos eu fiquei a noite toda comendo chocolate. Mas alguém pegou, essa manhã. Deve ter sido a Mildred-omma. Assim que descobriu. — riu baixo batendo na cabeça do mais velho para tentar acalmá-lo. Isso era estranho mas Youngil não estava com muito ânimo para arrancar cabeças naquele momento. O que fazer em um momento desses? Seja legal com as amigas. A menina bateu na cabeça um pouco forte demais. "Acho que a febre está me fazendo alucinar. — Minseok-appa, o que é aquilo?

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Não. Eu não estou com muita vontade de tomar chá. Acho que um chocolate cairia bem. Mas... alguém pegou meu estoque secreto de chocolate. — Cruzou os braços tentando demonstrar frustração, mas com a desanimação que estava só estava conseguindo manter uma expressão, a de sono.

Na verdade, eu sou gelada demais e qualquer coisa quente demais é bem perceptível. Pensei que fosse um filho de Hefesto nervoso, mas é você com uma febre horrível. Quer tomar um chá?

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Olhou para o lado tentando esconder o próprio rosto com as mãos sujas de areia da praia. Depois percebendo o erro que tinha acabado de cometer. Pegou o edredom e passou no rosto, tentando limpá-lo. — Estou ótima. Melhor do que nunca. Acho que jogaram uma maldição em mim. Mentira. — Riu baixo.

Thomas caminhava tranquilamente pela praia quando avistou uma pequena bolinha de cor de rosa, ele se aproximou até que percebeu que era a menininha do chalé de Marte. Ele não sabia qual era o nome dela, mas ela não parecia muito bem. — E aí, baixinha. — disse baixinho enquanto sentava-se do seu lado. — Está tudo bem?

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Claro. Estou ótima - tentou falar mas seu nariz estava entupido. Por isso, acabou saindo palavras engraçadas e estranhas - eu escondi isso de todo mundo.... por causa da festa. Não é muito normal.... eu fazendo isso. Mas ia estragar a festa. - se escondeu completamente com o edredom, mas depois deixou uma pequena abertura em seu forte para os olhos.

- sentada na praia observando o pôr do sol. Com um edredom nos ombros. Tremendo de frio e queimando de febre. Youngil rezava pra ninguém a encontrar ali -

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Olhou para a mais velha tentando parecer saudável - claro que não. Eu estou completam.... - se esforçava, mas um espirro atrapalhou a frase - eu to tão mal assim?

- sentada na praia observando o pôr do sol. Com um edredom nos ombros. Tremendo de frio e queimando de febre. Youngil rezava pra ninguém a encontrar ali -

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- sentada na praia observando o pôr do sol. Com um edredom nos ombros. Tremendo de frio e queimando de febre. Youngil rezava pra ninguém a encontrar ali -

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— Eu não vou fazer nenhuma besteira, e... NÃO ME CHAME DE MONSTRINHA — No começo, Youngil parecia calma e paciente. Mas do nada, começou a gritar e uma veia saltou de sua testa. Passou a mão no vestido e sentou na borda da balsa. Já estava molhado mesmo. 

Pegou um pequeno doce que estava na bolsa pendurada em seu pescoço que tinha conseguido salvar e não estava nem um pouco molhada. Retirou um pirulito colorido de lá. Retirou a embalagem e colocou na boca. O gosto viciante daquilo deixou a menina um pouco mais elétrica e mais acordada. Seria uma viagem um pouco longa. Esticou seu braço direito com um outro doce em direção do mais velho em uma pergunta silenciosa se ele queria. 

— Eu estou indo para um praia em Montauk. O barco do meu pai está me esperando lá. — Disse como se fosse uma coisa muito óbvia até lembrar que não tinha contado para ninguém além de alguns semideuses por causa dos doces.

Deitou na borda do local com as mãos em cima dos olhos. Queria chegar logo em Montauk. A caixa de som estava esperando. Youngil rezava profundamente para que nenhum monstro aparecesse no caminho. Tinha deixado sua arma no chalé, a única coisa que tinha era no mínimo seis soldados mortos. Mesmo que eles fossem soldados, não eram muita coisa. 

내가 나중에 다시 올 것이다 || LM and DB;

— Só estou seguindo um pequena monstrinha de seis anos que saiu de madrugada do acampamento, só para garantir que ela não faça nenhuma besteira. — Minseok falou sentado na balsa esperando o tempo necessário para que suas costas se curassem e ele pudesse por o seu moletom de volta. 

Aquele fora algum dos poucos momentos da sua vida “estadunidense” que ele realmente ficara feliz por “funcionar” no fuso horário do local. Ele estava sentado em sua cama, olhando para a janela sem nenhum motivo aparente quando vira Youngil andando em direção a praia. Primeiramente, ele a seguira mais por curiosidade/preocupação - as perguntas: “O que uma criança de seis anos faria naquele horário?” e “O que Youngil está aprontando?” rondaram a sua cabeça. 

Fora o momento em que vira  os soldados mortos a preocupação ganhou e ele decidiu que a seguiria tentando ser o mais silencioso o possível. Minseok esperou até que a balsa estivesse a uma boa distância da praia, e então tirou o moletom que estava usando - havia virado um hábito ele tirar a parte de cima da sua roupa e amarrá-la no braço alguns instantes antes de voar, já que ele suas asas sempre rasgavam suas camisas e moletons - e amarrá-lo no braço.

Graças ao fato de ele não ser tão bom voando quanto gostaria graças a suas asas estranhas - ele não gostava de pensar nelas como defeituosas -, Minseok acabou sendo mais barulhento do que gostaria. 

Ele sabia que a pequena havia lhe escutado, então decidiu que seria inútil ele se esconder. 

—  Aonde você está indo, Pequena Dama? — perguntou vestindo o moletom por fim. 

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내가 나중에 다시 올 것이다 || LM and Open;

O dia ainda nem tinha começado, e Youngil já estava de pé, esperando os Sátiros que tinham prometido. Ela iria para uma praia próxima de Montauk, para visitar o barco de seu pai adotivo. Ela precisava mostrar que não tinha morrido e pedir alguma coisas. Inclusive dinheiro, pois tinha uma grande divída com os filhos de Hermes. Por causa da quantidade de doces que tinha pedido para contrabandar. 

O sol brilhava como todos os dias no acampamento Meio-sangue. Isso ficava cada vez mais irritante. Mesmo que o calor não a atingisse tanto por causa do ar-condicionado que tinha perto de sua cama. Sim, ela obrigou todos os filhos de Ares aguentar o frio exatamente por causa desse seu objeto. 

Encarou os rostos de todos os semideuses que passavam por ela, como se estivesse os julgando profundamente pela sua existência. "Muita gente, muita gente, muita gente" pensava mini monstrinho enquanto caminhava para a saída do local. Tinha pensado em ir andando, mas demoraria muito. Por isso, tinha conseguido uma pequena balsa com alguns soldados mortos. Precisaria de toda a ajuda que poderia escravizar.

Subiu no local com um pouco dificuldade. molhando seu vestido rosa. Percebeu uma presença se aproximando, mas ignorou completamente a outra pessoa subindo na balsa. Quando já estavam a alguns metro na praia, olhou para trás e gritou:

—  O que você quer?

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Mas não é por nada. Você fica fazendo barulho a madrugada toda. Pobre Mildred-omma. Pobre ChoonHee-noye.

Ele sempre quer quebrar minhas baquetas. Sempre que ela vem reclamar que você roubou um dos robôs dela o Beaut parece que já está programado para achar minhas baquetas não importa aonde elas estiverem e quer quebrá-las. 나는 그것을 싫어.

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Não é demonstração, eu pedi para você me ajudar com minha nova arma.

Foi mal, andei dormindo mal esses dias… Pode continuar sua demonstração ou algo assim.

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Então, eu vou torturar depois que pegar alguma capa de chuva.

Você pode torturá-los de qualquer forma.

Acha que consegue arranjar um jeito de torturá-los sem fazê-los sangrar.

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É, eu acho pouco.

Porque eu não gosto dele.

Uau, só isso?

Mas porque gostaria de fazer isso com o pobre robô?

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É uma boa idéia. Vou pedir para a ChoonHee depois. Não, ela não é boa nisso. A única pessoa que é boa com robôs no acampamento é a própria Mildred.

Você podia modificá-lo, ou pedir para alguém modificar, para deixar o robô aos seus comandos e fazer o robô atacá-la de noite quando ela estiver dormindo.

Não… Seria muita crueldade. Não faça isso.

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O bo é assustador. Parece que ele vai pular na minha cabeça a qualquer momento. Por isso eu vivo jogando ele na água.

É que depois ela vem reclamar comigo com aquele robô que parece sempre estar colado nela. E eu odeio aquele robô.

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Então... eu vou só observar.

Sangue fede, e muito; por muito tempo.  Principalmente sangue de esquilos. E principalmente se ficar no cabelo.

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Acho que não. Vou jogar no lago, ou no mar. Ou dar para alguma harpia.

Devolve-lo seria uma boa opção.