Tumgik
lucaslessonslearned · 12 years
Text
O melhor do marketing das últimas semanas
Título pretensioso e não necessariamente condizente com o texto, mas, pelo menos foi o que de melhor eu vi por esses dias. Vamos lá:
This Close
Defino como sensacional. O Rotary, organização de líderes de negócios e profissionais, que prestam serviços humanitários, fomentam um elevado padrão de ética em todas as profissões, lançou esta campanha para acabar de vez com a Poliomielite no mundo. Com uma sacada simples, eles lançaram o este site onde todos podem enviar sua foto em apoio a causa, acompanhar os avanços realizados (desde 1988) para acabar com a Polio no mundo e contribuir para acabar com a doença de uma vez por todas.
From Love to Bingo
Um dos mais famosos bancos de imagens do mundo, o GettyImages, através da Agência AlmapBBDO, lançou um vídeo pra mostrar que lá são armazenadas tantas imagens que todo mundo é capaz de contar uma história usando apenas seus arquivos. Fora essa mensagem, os trolls do Youtube compreenderam que você deve esperar a morte da sua esposa, tomar remédios e tornar-se milionário, além de se compadecerem com o personagem por sua mulher ter sido atingida por um raio, tornado-se fogos de artifício e ele ter de escalar o Everest sozinho.
Let's Go Crazy
Falem o que quiserem, mas desconheço uma marca tão bem sucedida em trabalhar um conceito como a Coca-cola tem feito com o "Abra a felicidade" (mesmo a Red Bull, que é foda na experiência proporcionada, ainda fica um pouco atrás). Sugiro abrir o vídeo também no Youtube, no vídeos relacionados tem um pouco mais da história das pessoas que aparecem nesse aí! :)
[Todos os vídeos acima via share do João Lucas]
Bônus: Mesma foto há 30 anos (via retweet do Willame)
Bom, esta não é uma campanha, mas curti pra caramba a notícia. Desejo um dia ter disciplina o suficiente pra conseguir fazer isso (se conseguir manter uma regularidade com as publicações aqui, já me dou por satisfeito).
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Coincidências
"Gosto" de ficar surpreso ao pensar no como as coisas são por causa das suas causas e como seriam diferentes caso um triquilésimo (como diria Robson, um antigo professor de Física) de tempo ou espaço fosse diferente.
Outro dia, após assistir ao filme "O Pianista" (indicação do meu amigo Júlio, de quando ele mesmo ainda não tinha assistido) comentei que uma coisa que me deixou com a pulga atrás da orelha foi que a história se desenrolou devido a pequenos detalhes. Coisas que, não fossem por elas, fariam com que a história acabasse bem antes do fim com o personagem principal morto.
Aos que creem e aos que acham que tudo está escrito, fica aqui o registro de duas situações que aconteceram nos últimos dias:
O Plano de Marketing do Maias para divulgação do Fim do Mundo
No dia 20 de dezembro, publiquei essa matéria que falava sobre a enorme quantidade de pessoas que tinha ido visitar a região onde os maias viviam, na Guatemala, próximo de 21 de dezembro, quando segundo a profecia, o mundo acabaria. Falei de sacanagem¹ que era apenas uma jogada de marketing. Aparentemente, não fui só eu que cogitei isso:
Trampos, Freelas e tudo e tal
Completamente aleatório, dia 8, o Sam Velese #instajobtipoftheday me mandou o link do Trampos.co, um site de compartilhamento de oportunidades para criadores, designers, desenvolvedores etc. Em seguida, o meu companheiro palmeirense Renan, linkou o QueroWorkar, site com o mesmo propósito, mas bem mais voltado pra TI. Pra fechar, logo em seguida, veio meu chapa Lucar-lô e me pediu uma dica de onde encontrar uns freelas. Fiquei de cara com a coincidência e, claro, feliz de poder ajudar! Espero que os links aqui ajudem também a outras pessoas a acharem alguma coisa interessante por essas internetes.
¹ Não devo fazer parte do público-alvo da Comunicação do governo guatemalteco, mas não me surpreenderia se descobrisse uma super campanha pra conquistar turistas para acompanharem o fim do mundo (ou apenas a reunião de um bando de trouxas) onde os maias viveram. O mesmo já aconteceu (e ainda acontece) com os roteiros de lugares por onde Sherlock Holmes passou em Londres e por onde se passa a história d'O Código da Vinci em Paris, ambos amplamente promovidos pelos governos locais. (Tinha os links por aqui em algum lugar, mas com a formatação do computador, devo levar mais um tempo pra encontrá-los :/)
1 note · View note
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Fascistas de direita. Fascistas de esquerda. Empresas sem fins lucrativos. Empresas que lucram demais.
Reli algumas vezes os últimos dois textos e vi que, essencialmente, eles denotam meu caráter anti-extremista. Parando pra refletir um pouco sobre isso, vejo que, de fato, ajo e penso sob uma ideologia bem centrista.
Hoje, vejo isso como um problema. Por exemplo: nesses últimos 4 anos de faculdade, pude estudar inúmeros assuntos (muitos - mesmo - completamente desligados da Engenharia), ainda que nem todos de forma aprofundada. Isso me fez repensar tudo o que quero para o futuro. Quando digo pras pessoas que não descarto a hipótese de não trabalhar na "minha área"¹, as pessoas estranham.
Isso me incomoda um pouco, porque parece que vivemos todos sob uma linha, um eixo cartesiano, por onde as pessoas ficam distribuídas, quando, na verdade, acredito que vivemos em uma esfera por onde podemos passear, de acordo com tempo, espaço e situação.
Alguns podem pensar que isso significa "sangue de barata", "rabo preso", incoerência ou mesmo hipocrisia. De fato, não nego que é possível (e exemplos, acho que todos tem na ponta da língua), que alguém possa se utilizar desse artifício pra não se comprometer com ninguém. Mas tudo depende do mindset de cada um, de como ocorrem os processos de tomada de decisão nesse mar de neurônios que carregamos conosco. Eu, racional que sempre fui, vou pela lógica, pelo bem às pessoas e pela não compactuação com os atalhos anti-éticos.
Pensei nisso, depois de lembrar de uma discussão que minha namorada me contou que aconteceu num congresso de Arquitetura do qual ela participou:
"É correto que um escritório de arquitetura/design de interiores ganhe comissão de determinada loja de decoração se o seu cliente comprar a mobília que você propôs no seu projeto lá, por indicação sua?" As opiniões se dividiram.
Defendi que se a indicação acontece porque o projetista gosta mesmo dos produtos da loja, sabe de sua seriedade, tudo bem. Me rebateram com o argumento que nem todo mundo age "romanticamente" assim e, por vezes, a loja é simplesmente a mais cara da cidade (o que aumenta a comissão). Nesse caso eu seria contra. Mas eu ficaria sem palavras, se, por exemplo, alguma legislação proibisse a prática visando coibir essa "má fé". Poderia ter sido criada através de meios democráticos, mas, de forma, alguma isso poderia ser considerado justo.
Outra situação: o NPD, partido alemão de extrema direita está sendo de alvo de uma movimentação para extingui-lo, após surgirem novos dados que exporiam o partido como fundamentalmente inconstitucional, abertamente racista e uma ameaça à democracia alemã.
De forma alguma eu apoiaria qualquer iniciativa neonazista (lógica e bem às pessoas). Mas li que banir um partido de extrema direita por, por exemplo, pregarem a xenofobia pode ser interpretado (especialmente sob a luz do direito alemão) um atentado a liberdade de expressão - mesmo à revelia de grande parte da população alemã a esse tipo de prática.
De fato, é um tema controverso. É como se fosse dito "O governo não pode nos censurar por dizermos que eles torturam presos políticos, mas podemos fazer isso com quem diz que não devem entrar estrangeiros no país". Eu sei, que em se tratando de extrema direita, eles, provavelmente, querem mais que proibir um turco de pisar na Alemanha, mas, novamente, como dosar até que ponto é possível manter controle sobre a boa fé das pessoas?
--
¹ Sobre esta questão de "minha área" e "ser alguém do ramo": acho que, na verdade, não sou do centro, mas sim, da periferia (da esfera da qual eu falei).  
PS: Quanto a questão do NPD, não sei o que é pior: manter o partido capaz ainda de se articular ou encerrá-lo. Porque se isso acontecer, já tem gente na fila de espera.
Do título:
1 note · View note
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Dicotomia dinheiro-felicidade
Há alguns dias o Jornal Hoje reportou sobre uma pesquisa realizada em 13 países com 5000 pessoas, incluindo o Brasil. 93% dos brasileiros afirmam que sim, dinheiro traz felicidade. A pesquisa ainda aponta que o salário ideal para os entrevistados tupiniquins gira em torno de R$ 24.900,00 por mês.
Não sei se a edição da reportagem foi infeliz ou se a pesquisa é vazia de significado mesmo, mas uma pesquisa como essa não me diz muita coisa. A começar pela pergunta “Dinheiro traz felicidade?”. Por mais desapegada que a pessoa seja, nos dias de hoje, não considero possível que alguém possa responder “não” pra essa pergunta.
Digo, a felicidade pra alguns é traduzida em três zeros, pra outros em cinco, para outros em dez, mas, querendo ou não, é o dinheiro que proporciona o seu bem-estar (mesmo que ele seja ‘ter feijão e arroz na mesa, todos os dias’).
Mas o que mais me intriga é esse valor ideal. Segundo o DIEESE, o salário mínimo ‘correto’ para os brasileiros seria de R$ 2.561,47, pouco mais de 10% do valor indicado na pesquisa. É fato que dependendo do lugar no país, 2500 reais vá poder lhe oferecer jantar fora todo fim de semana, e, em outros, mal daria pra uma casquinha no McDonald’s por mês. Mas essa cultura de massa que supervaloriza desde os salários do serviço público aos megaprêmios da mega-sena como padrão de vida feliz está fazendo com que o povo perca a noção de que algumas coisas podem (e devem) ter seu valor revisto.
Se você, diferente de mim ou assim como eu, não confia nem no valor do DIEESE nem do que é apontado na pesquisa a minha sugestão é: monitore suas finanças. Mas de verdade, até o troco da padaria, as moedas pro flanelinha, enfim e veja ao fim de determinado período quanto você recebeu/gastou, comparando com as abdicações necessárias para que tudo coubesse no orçamento. Fiz isso semestre passado (com a ajuda do jFinanças) e digo que se eu ganhasse quase R$ 25.000,00 por ano (vivendo ainda em Fortaleza) seria uma pessoa "mais feliz que o necessário"!
PS: Contrariando o que eu disse sobre o que as pessoas responderiam caso perguntadas sobre a felicidade trazer ou não dinheiro, acho que essa galera faria parte dos poucos que diriam que não. (via inbox da minha amiga Suelen Barros e também visto no twitter da Ana Bárbara).
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Desenvolvimento: o que é causa/consequência?
Li esse artigo sobre uma pesquisa que a The Economist fez sobre a "Loteria da Vida": Qual o melhor país para se nascer em 2013, considerando diversos fatores socioeconômicos como nível de alfabetização, PIB, expectativa de vida, entre outros e fiquei pensando no quão sério podemos considerar este tipo de estudo.
O assunto é bastante amplo e discussões que podem ir desde "O que é Brasil? São Paulo, Teresina ou Cuiabá?"¹ a premissa básica da pesquisa "O quanto o meio onde um indivíduo está inserido pode influenciar o seu desenvolvimento?".
Digo, lembro das minhas aulas de Geografia com a professora Bartira (que é pobre, porque tudo que ela ganha o "bar tira") sobre Determinismo Geográfico e me soa quase tão prepotente dizer que países de clima temperado sejam mais propensos a um maior nível de desenvolvimento por esse motivo quanto por causa de indicadores como esse. Sou "determinadamente" contra qualquer teoria que preveja algo assim.
Isso porque apesar de fazer sentido pensar em estabelecer uma relação de causa e consequência² entre os fatores, a aleatoriedade do mundo atual é categórica em nos deixar com um pulga atrás da orelha sobre as razões pelas quais o mundo é como é hoje. Tudo é sempre mais do que nossos olhos míopes às vezes nos permitem ver.
Tiro por mim que poderia ter ficado em Teresina, fazer faculdade e viver a toda lá comodamente submetido a todas as restrições existentes, mas bastou olhar as coisas sob uma nova perspectiva pra tudo mudar. Claro, não nego que, provavelmente, alguém que nasce na Nigéria deve ter bem menos oportunidades (localmente) pra enxergar novos caminhos e correr atrás, mas o que quero dizer é que coisas bem sutis podem fazer essas teorias caírem por terra (e, provavelmente, elas sim deveriam ser, de alguma forma, estudadas).
Sobre isso, os livros "Freakonomics" (que é um pouco determinista às avessas, pois o autor aponta irrefutavelmente causas curiosas para alguns fenômenos inesperados), "Tudo é Óbvio" e "O Andar do Bêbado"³ podem ajudar a entender melhor o quão perigoso é prever o futuro baseando-se apenas no que está à superfície do conhecimento.
Soube da pesquisa via share do Bruno Scartozzoni.
¹ Também via share do Bruno, um post com um guia sobre Brasil pra estrangeiros. Nesse caso, vale a primeira dica: São Paulo and Manaus are as similar as Wales and China. Comparing Rio de Janeiro and Palmas is like comparing a shoe with a rocket. Porto Alegre and Rio Branco like a frog to a cup of coffee. Belo Horizonte and Salvador like an Other-Human hair to a constellation. The sum of these differences is called Brazil.
² Via share do amigo Carlos Nepomuceno, uma tirinha que fala muito sobre relações de causa e consequência.
³ Ainda não li os dois últimos, mas sendo uma dica do meu amigo Davi Barreira, pode confiar que os livros devem ser muito bons!
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Sobre resoluções
Esse tumblr é produto de uma resolução que tomei para 2013: aprender e ensinar mais. Há um tempo (uns 5 anos, eu acho) fiz uma resolução de que não faria mais resoluções de ano novo. Como todas as demais dos anos anteriores, acabei quebrando o trato comigo mesmo.
Pra evitar cair na mesma situação, aí vão dicas pra você registrar e tentar conseguir atingir os objetivos das suas resoluções:
Resolutions by Google (Dica do meu brother Lucas Lo Ami)
O Google começa o ano já mandando bem com um mapa colaborativo onde pessoas do mundo todo podem incluir suas resoluções e saber o que as pessoas pelo mundo também querem pro ano novo.
Basta incluir o seu desejo, o CEP e o país. De 24 a 48 horas, ela deve aparecer no mapa!
Unresolutions (via share do “Sam Velese aki” #instatipoftheday)
Just do what you love with people who love to do the same things. Já prevendo as quebras de promessas feitas no início do ano, essa plataforma ajuda a você, de forma bem humorada, a encontrar pessoas que tem o mesmo objetivo que você.
Pra finalizar, uma dica brazuca:
Cinese.me
Similar ao Unresolutions, o Cinese.me serve pra conectar Reveladores a Descobridores. O princípio é o mesmo: reunir pessoas em torno de um mesmo interesse, seja pra aprender mais sobre Economia, maquiagem ou pra cozinhar em grupo. E o mais legal: qualquer um pode iniciar um novo grupo sobre qualquer tema, se identificando como um Revelador ou um Descobridor.
Pra finalizar, fica um artigo publicado no site da Fundação Estudar que fala sobre como fazer valer as suas resoluções, trabalhando-as com bom planejamento: http://estudar.org.br/universo-fe/inspiracao/resolucoes-de-ano-novo-nao-funcionam. Até a próxima!
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
Um ano verdadeiramente novo
Aí vão 2 dicas pra quem começar o ano já cheio de novidades:
moodlinx
O Moodlinx é um buscador que ajuda você a encontrar novidades. É pra quem quer achar aquela coisa que não sabe bem o que é direito. Basta selecionar o tema, falar um pouco do seu "humor" de acordo com os cinco sentidos. E explorar os resultados.
Se quiser ajudar o sistema a ter resultado cada vez melhores, instale a barra do moodlinx no navegador e ajude a categorizar os sites que você visita!
tuneglue
O Tuneglue é um mapa que ajuda você a descobrir novos artistas baseado no seu gosto musical. Basta pesquisar por um artista que você conheça, depois clicar nele e, em seguida, Expand. Você pode repetir o processo quantas vezes quiser.
Pra conferir o som dos novos artistas que você encontrar, é só dar uma buscada no grooveshark.
Se ainda estiver na dúvida ou com preguiça de pesquisar música nova (mesmo que isso custe ouvir música no shuffle tendo de passar aquelas músicas que você já abusou há anos), vale a leitura: http://monkeybuzz.com.br/artigos/3142/por-que-ouvir-musica-nova/
Das novidades de 2012: Cheers Elephant.
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
... final art.
Bom, acho que essa imagem resume o que quero pra o blog. Foi esse o caminho que enxerguei pra que as pessoas tornem-se cada vez melhores. É esse o caminho que sigo e que vejo que as pessoas que admiro seguiram.
Pra não criar falsas expectativas, os temas mais recorrentes do blog serão:
Comunicação;
Tecnologia;
Educação;
Dia-a-dia (incluindo epifanias);
Startups;
Inovação;
Fotografia;
Livros;
Filmes;
Cultura pop/nerd/"inútil";
Turismo/lugares legais;
Economia (desafio pessoal: entender um pouco mais sobre isso);
MEJ (Movimento Empresa Júnior);
Até breve! :)
Update: Li por aí que a frase não é do Steve Jobs. Sendo dele ou de algum outro autor injustiçado, o que quero aqui é justamente isso: oferecer mais pontos pra que mais pessoas possam ligar mais coisas.
0 notes
lucaslessonslearned · 12 years
Text
From sketch to...
Poucos sabem, mas já criei dezenas blogs. Todos fatalmente faliram. O que eu aprendi com isso? Para ser blogueiro é preciso dom: seja pra se manter atualizando mesmo que ninguém leia ou para manter seus leitores sempre voltando pra ler conteúdo novo. Depois de tantas falhas, é curioso que eu tente novamente. Encontrei o dom? Acho que não. Mas encontrei propósito. 
Sempre fui um bom aluno. Nunca gostei muito de estudar. Sempre gostei muito de aprender. Os anos de escola, portanto, foram um tanto cruéis comigo, porque meu colégio, apesar de muitíssimo conceituado na questão do ensino, nunca foi muito articulado em atividades extra-curriculares. Um cenário completamente diferente do que encontrei na universidade, onde eu pude perceber que aprender é uma atividade que não pressupõe sala de aula.
Hoje, observando esses meus quatro anos de graduação, posso perceber que me tornei alguém que jamais imaginei quando me inscrevi nos diversos vestibulares que prestei, o que tem sido bom. Por outro lado, também vejo pessoas que não estão se tornando quem gostariam de ser. Acomodação, preguiça, falta de visão, enfim... Os motivos são diversos, mas a consequência, acredito, é uma só: pessoas e profissionais aquém do seu potencial.
Decidi então fazer alguma coisa pra mudar esse cenário: compilar o máximo do aprendizado que eu for adquirindo compartilhar aqui. Em tempos de Web 2.0, essa pode não ser a ideia mais inovadora do mundo e, portanto, esse blog poderá se perder entre tantos outros mais bem-sucedidos com o mesmo objetivo. Mas já dizia Chico Science: "Um passo à frente e você não está mais no mesmo lugar".
0 notes