"She had eyes like a storm and lightning in her blood. When she slept, I laid my head upon her chest, and heard no (( heartbeat )) - only t h u n d e r."
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A primeira noite tranquila em várias semanas era, certamente, uma das principais razões do semblante quase pacífico da princesa. Porém, mesmo o descanso muito merecido não seria capaz de retirar a tensão presente em seus ombros. E para uma ótima mentirosa, Freya poderia ser até convincente, ao menos para aqueles que não a conhecessem de fato. Era provavelmente essa a razão de estar evitando seus amigos mais próximos, em especial Kanesha que desvendaria a preocupação em seu olhar em uma fração de segundo. Ao invés disso, a Westergaard buscava manter a mente ocupada da maneira que fosse. Não era de se estranhar, então, que permanecesse poucos minutos em um mesmo local. Quando a atividade em questão deixava de servir como uma distração, ela era abandonada. Simples assim. A ruiva sequer estava certa de qual seria seu próximo destino ao rumar pelo castelo, quando foi interrompida pelo rapaz. A surpresa que tomou suas feições logo deu espaço a uma satisfação singular, o sorriso impresso nos lábios rubros capaz de iluminar todo o castelo. Era um desenho belíssimo. Os traços eram impecáveis e extremamente fiéis a sua pessoa. Não havia dúvidas de que era um artista deveras talentoso. E a coroa... Era tudo o que Lovisa sonhava e talvez um pouco mais. “— O que é isso?” — Viu-se perguntando, embora parecesse óbvio. “— Quero dizer, é um prazer saber que servi como sua musa. E estou realmente impressionada com a precisão em cada mínimo detalhe. A coroa inclusive parece real e... É verdadeiramente impressionante.”
O bloco de desenhos logo cobria-lhe o rosto quando um aprendiz chamava a atenção dos espíritos. Hania permitindo que o contato acontecesse depois de avaliar o indivíduo, prevendo se ficaria ali por tempo o suficiente para liberar a mão do controle próprio. E quando isso ocorria, metade do corpo tornava-se estranha, dependente da âncora física de Hania para sustentar as funções e realizar a previsão do futuro instantânea. O passado e o presente disputando quem seria o próximo da fila para o desenho. Os cabelos ruivos apareceram primeiro na nuance cinzenta do lápis bem apontado. Curvas e texturas de pesados tecidos se assomando, sugerindo uma riqueza sem precedentes. E, acima de sua cabeça altiva, uma coroa adornava a face sombria, inacabada. O índio franziu o cenho para o súbito freio no dom, permitindo espiar os arredores para entender o que estava acontecendo. Ah, @luvwar nem estava no recinto quando começou a desenhar e agora que passava, a mão possuída completou os traços e finalizou o desenho. ☾ — Obrigado. ⋆ Sua palavra final para um trabalho bem feito, o ato já automático de destacar o desenho e guardar na pasta lotada. O caçula de Pocahontas parou, olhou da rainha do papel para a que andava confiante. A mudança precisa começar de algum lugar, minha criança, por que não de você? O ciclo vicioso precisava ser rompido, um reforço da confiança que corria nas veias. ☾ — Com licença. ⋆ Pediu em voz calma, erguendo do chão e batendo a poeira das calças antes de se aproximar. ☾ — Isso aqui é seu. ⋆
#{ — inters. }#apaixonada sim ou claro?#eu digo que é fácil lidar com a freya e vocês não acreditam qqq#viu?#só elogiar#dar desenho dela como rainha qq#fácil#{ — hcnia. }
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Para todas nós,
Continua a leggere
#aproveitando o video iconico pra dizer que to terminando umas coisas do ead#e assim que terminar eu entro na dash!!
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Criada para não demonstrar fraquezas, Freya não pedia ajuda. Requisitar auxílio significava reconhecer-se incapaz de cuidar de si própria, e isso seria inaceitável. Mesmo em tenra idade, ao cair de um balanço ou cortar-se ao tocar as espadas de seu pai, a ruiva encararia o progenitor com os olhos marejados, porém, nada diria. O fato de não proferir o pedido não significava que não o conseguia, era evidente. E até apreciava o amparo, em alguns casos. Desde que não precisasse solicitá-lo, não haveria problemas. Fora provavelmente essa a razão de os irmãos terem aprendido a desvendar um olhar ou pressionar de lábios, o mais velho, em específico, parecendo perito no que dizia respeito a compreendê-la. Ao tratar-se de @yourhghness, Lovisa jamais precisaria murmurar uma súplica de socorro, porque ele saberia. Ele sempre sabia. Desesperada por um pouco de paz, a Westergaard viu-se em meio a uma última tentativa de alcançar uma noite tranquila. E ao bater na porta do irmão, não fez questão de esconder os muitos sinais que denunciavam seu esgotamento físico e mental. “— Posso dormir aqui hoje?”
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naimxl:
closed starter with. @luvwar
Já fazia algum tempo que decidiu observar como era o ringue de patinação, estava muito distante de sua realidade e não desconhecia do frio, conhecia os climas presentes em Agrabah, mas também estava familiarizado com os climas de Aether, que variavam determinado a estação do momento. Porém, a pista em si lhe parecia muito perigosa ao olhar inexperiente do funcionário da mesma forma que era muito atrativo, era engraçado que um homem na idade dele nunca tivesse pisado naquele ambiente, mesmo quando era aprendiz, a falta de interesse vindo em conjunto com a falta de tempo nunca lhe deram tal oportunidade, agora como trabalhava na biblioteca e conseguia fugir do trabalho, ainda mais com o pretexto que a doença que tomava seus pulmões lhe ajudava e muito, Naim já não tinha mais para onde ir naquele lugar e escolheu explorar tal ambiente. Não havia nenhum aprendiz e sentiu que poderia colocar, magicamente, patins em seus pés e então experimentar, se caísse, ninguém veria mesmo.
No primeiro passo, quase caiu e em meio a risos e negação, Naim conseguiu se afastar da margem e deixar deslizar sobre a superfície lisa equilibrado sobre os patins, arriscou alguns movimentos tensos de quem estava no seu primeiro dia de aula, conseguindo durar em pé por alguns minutinhos, até o momento em que desequilibrou e não conseguiu evitar o tombo, caindo de bunda no chão.
Ainda que não encontrasse o mesmo conforto de outrora — afinal, era possível que existisse algo para atenuar sua dor naquele instante? —, a pista de patinação ainda era um de seus locais favoritos. Era difícil saber ao certo quando teria um dia bom ou não, isso porque apesar da impecabilidade de sua técnica, a distração era uma companheira perigosa. Um movimento mal executado poderia ter como resultado desde um pequeno roxo até cortes profundos provocados pela lâmina — e Freya poderia jurar que vinha acumulando mais nos últimos dias do que em toda a sua vida. Por mais displicente que estivesse, a ruiva simplesmente não conseguiria manter-se longe dos patins, motivo esse que a guiou de volta ao gelo. E bem a tempo de ver uma cena simplesmente indescritível. A surpresa inicial, evidente no ligeiro arregalar das orbes claras, deu espaço ao divertimento profundo. E o ecoar de sua risada parecia um som há muito não ouvido. Apesar da dor que o moreno sentiria, Lovisa presenciara acidentes como aquele — e até protagonizara alguns — suficientes para saber que não seria nada sério. “— Você está bem?” — Indagou ao aproximar-se, os patins ainda em mãos. Por um instante ela se viu livre das angústias que a amarravam, enfim capaz de respirar novamente. E ela sequer percebera o quanto precisava de algo como aquilo. “— Eu posso ensiná-lo. Garanto que sou uma opção melhor do que tentar por conta própria.” — Seu tom havia certo humor ao terminar de amarrar os cadarços, então adentrando a pista. “— Deixe-me ajudá-lo.” — Ela ofereceu a mão a ele, esboçando um sorriso.
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Pista de patinação, 4:51 p.m.
Após três noites mal dormidas e o uso constante dos próprios poderes para acobertar seu estado mental e físico, não era de se estranhar que Freya se sentisse esgotada. Quase como se fosse jogada pelo tsunami novamente, dessa vez com ainda mais brutalidade. E não bastasse o latejar constante de sua cabeça, as tentativas frustradas de escapar dos próprios receios a levaram contra a superfície de gelo — diversas vezes. Um suspiro frustrado deixou seus lábios ao notar uma aproximação, ainda sem se levantar. Em um contexto usual, teria escondido a própria queda dos demais com uma ilusão, porém, no momento via-se sem energias para tal. Tampouco restava-lhe qualquer paciência para importar-se. “— Estou bem.” — Adiantou em tom duro, intransigente, entretanto a tentativa de parecer forte soou pouco ou nada convincente quando acompanhada de uma ligeira careta ao tentar se levantar. A destra posicionou-se sobre o ombro de maneira instintiva, a lesão sofrida ao cair por cima daquele braço, algumas semanas antes, cobrando o preço de não ter sido curada propriamente. “— Preciso apenas de um pouco de gelo.” — Disse a @vitaodarussia.
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Ginásio, 10:34 a.m.
O trincar dos dentes, os olhos fechados momentaneamente, os punhos cerrados. Cada músculo feminino parecia passar uma mensagem clara: era melhor manter distância. Há dias Freya buscava formas de aliviar a tensão que se acumulava em suas entranhas, contudo, suas tentativas obtiveram resultados mais efêmeros do que ela previra. E assim recomeçava um ciclo que não parecia ter fim. Ao menos não até que algumas questões fossem resolvidas: o casamento arranjado e o desaparecimento de seu irmão. Após um inspirar profundo a Westergaard decidiu que treinara o suficiente pela manhã — a frustração por não conseguir concentrar-se propriamente devido aos muitos pensamentos e às várias pessoas que conversavam no recinto parecendo aumentar sua impaciência ao guardar o arco e flecha. E foi ao buscar passagem para regressar aos seus aposentos que deparou-se com @sxweselton em seu caminho, para seu desprazer não parecendo se tocar de que faltava pouco para que a ruiva explodisse em ira. “— Honestamente, não tenho paciência para lidar com você hoje. Então poderia fazer-nos um favor e me dar licença?” — Pediu com rispidez.
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Vilarejo, 9:31 p.m.
A Westergaard tinha ciência de que não deveria estar ali — e o horário não tão tardio era um agravante, visto que a probabilidade de ser pega era maior. Contudo, ela não poderia ligar menos. Não tratava-se da ilusão de estar acima das regras, ainda que essa fosse frequente, mas de seu completo descaso com as consequências. Um que acabaria cobrando seu preço mais tarde. Naquele instante, porém, Freya permitia que a mente vagueasse ao acompanhar alguns dos habitantes — estes em maior número se comparado às aventuras anteriores, durante a madrugada — em suas últimas tarefas antes de regressarem a casa. Comprar um pão ou um pouco de leite, fechar a pequenina loja de vestidos na esquina, recolher o estande de frutas, todas essas atividades de quem levava uma vida tão simples que Lovisa jamais conheceria. Seria por isso que via-se tão intrigada ao observá-los a distância? Independentemente da razão, fato era que a ruiva sequer notou a figura conhecida caminhando em sua direção, @littlegotbrooke estando próxima o suficiente para distinguir suas feições mesmo com o capuz que buscava encobri-las.
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opsjaxon:
Os seus dois primeiros anos em Aether foram surpreendentemente divertidos para Jaxon. O pirata estava acostumado a viver viajando, conhecendo lugar e pessoas novas, vivendo aventuras e presenciando lutas de espadas, saqueamento de cidades, e tudo o que poderia ser visto com horror por outros mas que para os navegantes do Jolly Roger eram as coisas mais divertidas de se fazer. Por essa questão, tornou-se rapidamente chata a vida em Aether, e o filho do Gancho teve de se acostumar a sentir-se preso a todo momento. Vez ou outra inventava alguma coisa para fazer e lhe tirar do tédio e, naquela noite, decidiu dar uma passadinha na Floresta Assombrada. Uma garrafa de vodca dentro de um bolso da jaqueta de couro, as adagas escondidas em lugares estratégicos apenas para enganar o cérebro e acreditar que estava indo viver alguma aventura. Adagas e vodca, aliás, que Merlin jamais poderia saber que ainda estavam com o Hook. Sabia que a possibilidade de acontecer algo de ruim era pequena, mas preferiu estar preparado para tal. Além do fato de que, diferente da maioria dos aprendizes, não tinha medo do lugar. Caminhou até lá, ignorando qualquer um que encontrasse pelo caminho e, já na parte escura, parou de frente aquele tanto de árvores e ficou encarando-as por alguns segundos. O vento frio fez com que desse um gole em sua vodca e depois procurasse por um cigarro. Distraído com os próprios pensamentos, não percebeu ninguém se aproximar até ouvir uma voz alertando-o a tomar cuidado, e foi quando virou-se para ver do que se tratava. Não teve tempo de impedir, mas ao sentir o corpo ser lançado ao chão, segurou a garota e tentou aparar a queda com os cotovelos, retesando os músculos. Só então teve a oportunidade de olhar para o rosto da pessoa assustada, e sua expressão de surpresa e susto mudou drasticamente para a de alguém impaciente, soltando o ar pelo nariz como um touro irritado. —— Que desculpa péssima pra se jogar em cima de mim, hein, Freya? Você já foi melhor. —— Nem ele acreditava no que dizia, porque pensava que a princesa realmente havia se assustado com alguma coisa e não caído sobre ele propositalmente. Talvez ela nem soubesse que era ele, afinal. Mas não conseguiu deixar passar a oportunidade para implicar, o seu tom de falso desdém indicando que estava apenas sendo ranzinza. Entretanto, contrapondo com a sua fala grosseira, seus olhos não paravam de encarar o rosto da Westergaard tão perto do seu, além do corpo não mover um centímetro para afastá-la ou tirá-la de cima de si. Foram preciso alguns segundos a encarando para que se tocasse e, então, virasse o corpo dela para o lado e levantar-se. Pensou em simplesmente sair andando, mas revirou os olhos para si mesmo pelo pensamento de ajudá-la. Virou-se para ela e esticou a mão para que ela se apoiasse e pudesse levantar. —— Bora, deixa eu te ajudar. Você se machucou? —— Perguntou, meio a contragosto, não querendo demonstrar preocupação, mas verdadeiramente disposto a ajudá-la caso precisasse ir a enfermaria. Foi uma queda boba, é verdade, mas sabia que ela tinha o corpo bem mais delicado que o dele.
Por mais atípico que o contexto pudesse ser — visto o desprazer que a ruiva sentia em estar tão próxima à terra — a familiaridade do contato de seus corpos parecia despertar-lhe um déjà vu. Tão intenso quanto a memória de uma vida passada. A princesa expirou lentamente, inebriada pelo calor que subia vagarosamente por sua pele, envolvendo-a até que estivesse rendida àquelas sensações. E foi por muito pouco que a Westergaard não se viu perdida nas iris âmbar. O comentário masculino acarretou em um revirar de olhos, por uma fração de segundo sentindo-se tola por seu impulso. A repreensão, contudo, não durara o suficiente para que Freya se perguntasse o motivo que a levara a reagir com tamanha agilidade. Isso porque quando se possuía um ego como o seu, eram precisos apenas alguns instantes para que as dúvidas fossem varridas de sua mente. “— Se esse fosse de fato meu desejo, acredite, eu teria táticas melhores.” — Rebateu com a sobrancelha erguida. “— Ademais, sempre preferi a maciez de uma cama em relação ao desconforto da floresta. Mas disso você deve se recordar.” — A provocação evidenciou-se em seu sorriso, o curvar de lábios impregnado com a mais profunda presunção. Independentemente da forma como o relacionamento havia findado, a princesa não duvidava, por um segundo sequer, de que ainda permeava os pensamentos do Hook. Afinal, quem seria capaz de esquecê-la? A julgar pela forma como o corpo dele continuava a reagir ao seu, Jaxon não o havia feito. Era difícil reconhecer, contudo, que essa mesma energia a envolvia com brutalidade, dando-lhe pouca ou nenhuma possibilidade de fugir. A expectativa fincava-se em seu interior ao sentir os dígitos alheios ainda sobre seu tronco, trazendo-lhe memórias de uma noite não muito distante, em que a luxúria quase prevalecera sobre a mágoa. E então o mais velho desvencilhou-se de si. Por pouco um suspiro frustrado não escapou-lhe, este sendo contido no último instante pelo pressionar de seus lábios. Não era com a superfície suja que Annelie se preocupava, porém. E mais desconcertante do que o conflito travado em seu anterior, fora perceber a ajuda que lhe era oferecida pelo pirata. O cenho feminino franziu-se ao notar a mão estendida em sua direção, acabando por aceitá-la pela mera praticidade. Ou era isso que dizia a si mesma. “— Estou ó...outch.” — A queixa deixou seus lábios sem que a jovem tivesse tempo de acobertá-la, a pontada de dor subindo por sua espinha ao tentar utilizar o braço como apoio para levantar-se. Sua expressão contorceu-se em dor, mas Lovisa colocou-se de pé, a destra alcançando o braço esquerdo que ainda se recuperava da lesão sofrida na excursão. “— Estou bem.” — Voltou a dizer com os dentes trincados, recuando um passo.
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Noites em claro, impaciência crescente, o adormecer ao enfim ser tomada pelo cansaço e um repouso diminuto — ainda que muito apreciado — sem sonhos. Então, o ciclo recomeçava. Um no qual Freya parecia presa nos últimos dias, sem a esperança de escapar. Era como viver em uma montanha russa em alta velocidade, essa composta de mais baixos do que altos, ela deveria reconhecer. Porém, a pequena trégua era tão apreciada que, por algumas horas, a ruiva sentia-se mais leve. Mesmo seus reflexos pareciam mais aguçados. E, ainda que estes não houvessem permitido uma reação suficientemente rápida para evitar que a bola lhe atingisse a lateral de seu corpo, possibilitara que usasse os próprios poderes para acobertar a situação dos demais estudantes. Com exceção de Asher, todos os demais viram a bola passar exatamente ao lado da princesa, sem tocá-la. Assim, ao menos da maioria fora capaz de esconder a situação que poderia ter sido deveras embaraçante. “— É preciso de mais do que um arremesso mal feito para me abalar, Ash.” — Rebateu com um sorrisinho, mesmo que a arrogância em suas palavras não fosse condizente com o incômodo que sentia na região atingida. “— Receio dizer, porém, que jamais fiz o tipo misericordiosa.” — Ela ergueu a sobrancelha. “— Assim sendo, espero que tenha ideias de como conquistar seu perdão.”
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“Cuidado com a bola!” um arremesso mal dado para um de seus amigos enquanto brincavam pelo corredor e a bola de basquete parecia ter endereço certo, bem na ruivinha distraída ali. Asher só teve a chance de gritar para avisá-la mas não foi o suficiente para evitar a tragédia. “FREYA, FREYA!” repetia o nome dela enquanto se aproximava. “Você está bem?” conhecia o peso de uma bola de basquete como ninguém, por isso, pareceu preocupado com a pancada e com a garota em questão. “Caralho, me perdoa, de verdade. Machucou muito?”
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cssabesta:
Vincent costumava ser dos mais cuidadosos quando se tratava de seus relacionamentos, porque as garotas com quem se envolvia diziam muito sobre quem era, no final. Ele não queria ser confundido com um príncipe mulherengo e aproveitador – preferia passar a imagem de bom moço, rapaz de família, noivo devotado e filho exemplar. Sexo tinha um preço e ele não estava disposto a pagar apenas para satisfazer os desejos mais carnais, por mais que tivesse se deixado levar durante o Calanmai, erro que atribuía à própria atmosfera da Noite do Fogo e aos instintos da besta interior. No entanto, desde a invasão de Freya a seus aposentos que o D’Rose vinha duelando com um desejo latente que o obrigava a desviar dos fios rubros sempre que a via a distância. Era preferível ser chamado de covarde à ceder, porque seria humilhante demais se não pudesse resistir à filha de Hans. Certo era que, mesmo com toda a cena no dormitório durante o Intercasas, ele não era assim tão resistente quanto queria fazer parecer, e tudo ficaria bem se a garota não tivesse surgido novamente à sua porta, sem dar tempo para que raciocinasse. Tinha de reconhecer: ela era persistente. Qualquer controle que tivesse sobre o próprio corpo se esvaiu quando Etienne provou dos lábios rosados, puxando a mais nova para o interior do quarto e batendo com força a porta que também serviria de apoio para o corpo feminino, pois foi contra ela que Vince pressionou a ruiva. Ao menos aquele pequeno rompante de racionalidade tivera — aquele que impediria que qualquer membro da Ralien que passasse por aquele corredor visse o que ele estava fazendo; o erro que estava cometendo. ‘ Não devia ter voltado aqui ’ ele avisou, mas logo prosseguiu, incapaz de afastar as mãos que já começavam a subir sob a blusa da outra.
Em um contexto usual, a ruiva teria se deliciado com a situação, provavelmente exigindo um pouco mais daquele embate de egos que perdurava há mais tempo do que ela se recordava. Enquanto Vincent buscava convencer-se de que não sentia qualquer tipo de atração por ela, a Westergaard tinha o intuito de levá-lo a seu limite, até que arrancasse do príncipe a confirmação que alimentaria sua vaidade. Porém, não naquele dia. A impaciência a corroía, restando-lhe apenas uma urgência que impossibilitava seu apreço por aqueles joguinhos. E a necessidade que sentia de provar de suas carícias — fosse pela luxúria, pelo orgulho de obter o que desejava ou uma mistura de ambos — era enlouquecedora. O ecoar da porta trouxe-lhe uma satisfação singular, a brutalidade do ato servindo como um presságio daquilo que Freya esperava. Apesar da imagem que Vince visava transparecer em Aether, ela era capaz de reconhecer uma mentira de longe. E a voracidade nas iris claras jamais lhe passara despercebida. Era justamente ela que a princesa procurava naquela noite. O ar escapou dos lábios entreabertos suavemente, em reflexo ao pressionar de seus corpos, estes moldando-se como peças de um mesmo quebra-cabeças. Os dígitos desceram pelos bíceps definidos com curiosidade, arranhando a região em uma provocação silenciosa. Mais do que isso, era quase uma ordem. Não apenas ansiava, Lovisa precisava de mais. Suas mãos voltaram a deslizar pelos músculos masculinos, dessa vez em direção a seu peito, buscando afrouxar o laço de suas vestes para se livrar destas tão cedo quanto possível. “Eu não preciso da sua permissão para voltar aqui.” Rebateu com arrogância, capturando o lábio inferior do herdeiro e mordiscando a região. “Just shut up and kiss me.” Demandou ao enfim livrar-se dos cordões que a impediam de puxar a camisa masculina para cima, jogando-a do outro lado do cômodo antes de voltar a tomar sua boca com avidez.
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viaziz:
“Então, perfeito” falou animando sem ligar para impaciência da ruiva, de todo modo ela estava dando o que ele queria, uma tarde na praia. Quando os braços se encaixaram, seguiu o caminho com ela rumo a praia. “Estou lisonjeado por ter a sua companhia essa tarde, vossa alteza”
A irritação que parecia cravada pele feminina atenuou-se com um pequeno sorriso, tão logo o elogio do moreno atingiu-lhe. E ainda que as orbes claras tenham permanecido sobre o caminho a frente deles, o canto dos lábios curvou-se de maneira quase imperceptível, contida. Tratando-se de Freya, especialmente em um contexto como aquele, não era pouco. “— E como, exatamente, iremos à praia?” — O fato de não ter proferido qualquer comentário presunçoso ante o afirmado por Aziz era mais um sinal de quão impaciente se encontrava, parecendo não ter energia sequer para gabar-se, algo que muito apreciava. “— Presumo também que tenha em mente um local privado, certo? Por mais que eu adoro paparazzis, hoje não é o dia para encontrá-los. Ainda quando eu deveria estar em aula.”
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lespetitcis:
Através de seus pequenos olhos de um pardal reconheceu a garota. Maelys tinha como dever pessoal conhecer as familias dos outros reinos, algo que suas aias a ensinarem desde jovem. Fazia parte de uma grande tapeçaria de etiqueta, entender como toda aquela terra funcionava, as geopolíticas. Contudo, não poderia dizer que tinha Freya como alguém agradável - mesmo que não a tivesse dentro de um circulo pessoal para formar uma opinião própria. Maelys era dura, e gostava das palavras, usava-as como suas guias. Boa parte do que diziam parecia ser verdade… E aquele olhar, irritado e incomodado com algo, parecia simplesmente provar a veracidade do que diziam. Maelys entrou, voando, e pousou em uma mesa desocupada. Ficou observando a garota naquele formato pequeno e aparentemente inocente. Queria ver sua reação por alguns segundos. Cansou-se rapidamente, o pânico voltando, e transformou-se para sua forma original - e humana! - em um piscar de olhos. Olhou com irritação as penas que ficaram presas em suas roupas, as limpando. “Muito obrigada.” Disse de forma regal, um pouco distante. Parou para encara-la de forma gélida. “Sinto muito ter perturbado seu momento sozinha, não foi minha intenção. Você parece preocupada com alguma coisa e eu só atrapalhei seus pensamentos.” Disse, dando em ombros. Não era uma crítica, apenas um apontamento neutro, sua empatia estando presente apenas um pouco - ou seria curiosidade? - começou a procurar suas coisas que havia deixado ali mais cedo. Onde estavam?
Ainda que estivesse longe de ser tão gentil quanto as demais princesas — em sua maioria tidas como fracas pela ruiva —, Freya conhecia seus deveres e responsabilidades como parte da realeza das Ilhas do Sul. E, especialmente ao tratar-se de eventos sociais, portaria-se de maneira impecável. Dona de uma graciosidade e oratória singulares — além de herdeira de um dos maiores mentirosos de toda Mítica —, a nobre era um exemplo de elegância. Uma imagem que poderia enganar vários de seus colegas, porém, nem todos. Aqueles que já haviam conhecido sua ira, ou a arrogância que ditava seu tom, admitiriam que ela não era uma pessoa fácil de se lidar — não que Annelie se importasse realmente com o que diziam a seu respeito. Afinal, que diferença fazia se sua opinião estava acima de todas as outras? Em um contexto geral, contudo, a jovem costumava ser educada — direcionando mais ou menos atenção a seu locutor a depender de seu interesse. Isso, é claro, dificilmente se aplicava a casos de irritação extrema ou quando era provocada de alguma forma. Foi uma surpresa, então, que a mulher não tivesse simplesmente ignorado a voz aguda do outro lado da janela — esta podendo ser justificada por sua súbita intriga. O olhar curioso permanecia fixo sobre a ave, analisando-o com o cenho ligeiramente franzido a procura de respostas. Seria um animal encantado? Um nobre amaldiçoado? Um fruto de sua imaginação? Não, essa última opção ela duvidava. Confiava em seus instintos em demasia para considerar aquilo. Então... Antes que a pergunta pudesse voltar a se formar em sua mente, o passarinho transformou-se em uma jovem, uma figura familiar mas a quem Lovisa não foi capaz de associar um nome. “— Hum... Sim. Não há de quê.” — Respondeu ao endireitar a postura, a surpresa já varrida de seu semblante. A Westergaard não fazia do tipo que reconhecia facilmente ter sido impressionada. “— Estou ótima, não preciso que se preocupe.” — Seu tom era neutro, ainda que as palavras soassem intransigentes. “— Você precisa de mais alguma coisa?”
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O convite feminino fora recebido com certa curiosidade, poucas informações sendo-lhe oferecidas antes que a Westergaard seguisse a outra. E isso certamente dizia muito a respeito do que a princesa pensava da companheira de casa. Afinal, eram poucas as pessoas capazes de tirá-la de seu lugar, quanto mais dizendo-lhe quase nada sobre o que faria. Contudo, a essa altura, Freya já estava ciente de que ao tratar-se da Vogelmann, sempre valia a pena. As instruções foram ouvidas com atenção, as iris esverdeadas alternando entre a boneca que tinha em mãos e a jovem alguns metros a frente. Ao escutar a exclamação provinda da estudante, os lábios rubros escancararam-se em evidente surpresa, uma visão que não se via todos os dias. Annelie endireitou a coluna, um ligeiro sorriso tomando-lhe os lábios. “— Realmente impressionante. Mas o que mais é possível fazer? E como exatamente você conseguiu ligar essa boneca àquela aprendiz? É preciso alguma coisa? Um fio de cabelo, uma gota de sangue, um poco de seu perfume?” Viu-se perguntando, imaginando quais seriam os limites da magia feminina.
˙ ˖ ⊰ : talvez o passatempo favorito da vogelmann era passar horas atormentando os outros do instituto. dessa vez, variou na atividade e convidou alguém para participar das suas artimanhas. sentaram-se consideravelmente longe e escolheram sua vítima que estava ao redor, logo então maviella explicou como funcionaria. “presta atenção… é só pegar algo afiado como essa agulha e usar contra a boneca.” retirou ambos objetos de sua bolsa e os colocou em cima da mesa. em seguida, pediu para a pessoa pegar o objeto afiado, segurou a mão da mesma ── já que apenas ela tinha o poder sob a boneca ── e deu uma leva alfinetada no material de pano. no mesmo instante, a vítima soltou um murmúrio e olhou confusa para o próprio braço, fazendo a garota soltou um sorriso presunçoso. “mágico, não é? dá para passar horas fazendo isso.” deu de ombros e olhou para a companhia para ver sua reação.
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Em um contexto usual, Freya sequer teria erguido os olhos para a cena em questão. Por quê? Simples, ela não se importava o suficiente para tal. Parecia-lhe apenas mais uma aprendiz surtada, nada de novo sob aquele céu estrelado. Contudo, ela própria não se via no melhor de seus humores, bastando uma mera respiração errada — no caso, sob a percepção da Westergaard tida como irritante — para que a ruiva tomasse alguma atitude. Imagine sua reação, então, quando levantou-se para se distanciar da gritaria — a insatisfação já evidente em seu semblante — e foi empurrada para trás pela tal jovem. Sua expressão fechou-se, o maxilar trincado. O salão inteiro fez silêncio, ciente de que algo de bom não viria daquele encontro. “— O que disse?” — A voz não foi elevada, mas o tom era tão cortante quanto o olhar que dirigia a loira. Oh, ela certamente não havia sido avisada de com quem estava falando. “— Você, garotinha, está certamente fora de suas razões mentais se pensa que eu permitirei que dirija a palavra a mim dessa maneira, quiçá tocar-me sem que eu tenha lhe dado qualquer permissão.” — Ela deu um passo em direção à garota, aproveitando-se da diferença de altura para dirigi-la um olhar por cima. O tipo que faria muitos tremerem. “— E sugiro que saia da minha frente nesta fração de segundo, ou se arrependerá amargamente.”
—BEM EU JÁ DISSE ESTAR! — Proferiu aos gritos com a pessoa a sua frente, para infelicidade de todo um instituto, a pequena Madison havia sido pega em uma armadilha na própria mente, um complô da raiva e da tristeza para permanecerem vivas, fazendo com que a Kingsleigh matasse a maior parte dos sentimentos positivos, que não parecia que iriam voltar tão cedo. —Louca?! Louca acha que estou eu?! Maluco você que é! — Agora ela gritava aos sussurros empurrando a pessoa para trás, a expressão raivosa no rosto da loira.
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As passadas ruidosas pelo corredor vieram acompanhados de um bufar irritadiço — o tipo de imagem que a ruiva esconderia de qualquer um que cruzasse seu caminho, em um contexto usual. Mas não havia nada de usual naquilo tudo. Na verdade, a Westergaard começava a suspeitar que tratava-se de uma enorme piada de mal gosto do Narrador. Seria por ela ter desafiado sua autoridade? Caso sim, ele poderia se danar, porque ela o faria novamente se fosse preciso — ao menos era o que dizia a si mesma no auge de sua raiva, ainda que a verdade provavelmente fosse outra. O que faria para ter o irmão de volta? Freya seria capaz de entregar as estrelas acima de sua cabeça e o chão abaixo de seus pés. O que fosse necessário, desde que Fenrys estivesse bem. Ela não se deixaria abater pela melancolia, no entanto. Não era de seu feitio. Ao invés disso, sentia o corpo fervilhar em ira. O mais profundo ódio pelo responsável por tudo aquilo: o acidente, o desaparecimento, o matrimônio. Tudo. E era provavelmente essa a razão de, mesmo que devesse ser mais cuidadosa em seu trajeto, Lovisa não se importar em esconder sua aproximação. As batidas soaram firmes contra a porta do príncipe. Quase autoritárias. Queria que ele soubesse que não estava ali para pedir. “— Não quero saber, apenas me beije. Não estou no humor para melodrama dessa fez.” — O tom feminino soou duro, áspero, a determinação em seu olhar sendo o último aviso que @cssabesta teve antes de seus lábios serem aprisionados em um beijo voraz.
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iandunbrcch:
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Ainda estava com o urso em sua mão e olhando para ele como se ele pudesse materializar a forma do colega de quarto, todos os aprendizes pareciam estar tentando se localizar naquela bagunça, então era natural que todos estivessem tentando normalizar suas vidas e tentar não parecer que foram atingidos um pouco além da violência dos atos, ao menos era essa a análise que fazia daquelas pessoas. E foi então que viu Freya no corredor, quando a ruiva se aproximou, o príncipe ergueu a pelúcia para que ela pudesse vê-lo. “Estava no armário dele” Falou simplista, ela saberia sobre o que estava falando. “Ele vai achar ridículo, então eu tirei de lá. Você quer ficar com ele?” Talvez isso fizesse a garota se sentir melhor ou só ter um objeto pra extravasar sua raiva, ou qualquer coisa, mas que expulsasse aquilo de alguma maneira.
Que Freya era como uma força da natureza, ninguém jamais duvidara. Não eram incomuns as vezes em que sua postura era intimidadora como a de uma tempestade, e nesses casos, as iris esverdeadas pareciam brilhar com a eletricidade das descargas elétricas que rompiam o ar. Seria belíssimo de ver, se não fosse igualmente assustador. Nos últimos dias, porém, descrever seu humor como uma mera precipitação, seria eufemismo. A ruiva era a própria personificação dos terremotos: imprevisível, avassaladora e impiedosa. Não queria ouvir a respeito da saída dos jovens — como ela frisaria ao ter o assunto abordado, recusando-se a aceitar a possibilidade do perecer de seu irmão —, ou sobre casamentos e arranjos políticos. Verdade fosse dita, mesmo um cumprimento poderia ser o suficiente para despertar sua ira. O que não esperava, porém, fora encontrar tamanha compreensão no olhar de Ian, sentimento esse que paralisou-a por um instante. A princesa não disse nada ao pegar o urso das mãos do rapaz, suas orbes claras fixas na pelúcia. Não sabia o que faria com ele, tampouco importava realmente. “— Hum... Certo. Obrigada.” — Disse finalmente. “— Podemos sair daqui?”
#eu sei que terremotos não são assim tãooo imprevisíveis atualmente por conta das tecnologias#mas mesmo com a tecnologia; foram vários os casos de erros de estimativas#ou que as consequências foram bem piores do que o previsto#mds a que ponto chegamos#eu to justificando uma figura de linguagem sos#KKKKKKKKKKK#{ — inters. }#{ — iandunbrcch. }
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A ruiva passou a mão sobre os olhos, como se o gesto pudesse magicamente livrá-la do cansaço que se acumulava em seus ombros após tantas noites sem dormir. A sucessão de eventos dos últimos dias era mais do que qualquer um poderia aguentar, mesmo para alguém que se dizia imbatível — e, intimamente, ela reconheceria sentir-se próxima de um nocaute. Freya mal tivera tempo de processar os eventos da excursão — fora sortuda o suficiente para estar próxima de Leo no momento, tendo sofrido algumas poucas lesões antes de ser levada à dimensão dos espelhos. Fenrys e Isidora, porém, não tiveram a mesma fortuna. A Westergaard recusava-se a acreditar, porém, que os dois estivessem mortos como diziam os rumores. Não, não poderiam estar. Tal qual aquele noivado, que simplesmente não poderia existir. Durante catorze excruciantes dias, Annelie passou por um verdadeiro pesadelo: pela manhã ao ter que enfrentar a mãe contra o acordo em nada favorável e a noite ao ser invadida por seus piores receios. Não era de se estranhar, então, que estivesse longe do melhor de seus humores — o qual, diga-se de passagem, já era mais arisco do que a média. O regresso a Aether, contudo, tinha uma vantagem. Livrar-se de Niahm. E, principalmente, do acordo. Encontraria um que lhe rendesse a coroa. Estava tão perto disso. Contentar-se com um duque? Jamais. E como se o fruto de sua ira pudesse materializar-se a sua frente, Esteban cruzou seu caminho, esbarrando na jovem. Provavelmente não fora culpa do outro, mas isso não era um impeditivo para o que a nobre diria a seguir: “— Deveria prestar mais atenção por onde anda. Na verdade, o mais apropriado seria que percorresse o caminho dos empregados, seja qual ele for. Não importa. Só não passe na minha frente novamente.” — A princesa praticamente rugiu para @barbablue.
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