Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem. Jheny Abel
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ooooxi gente, quanto tempo. Eu tive alguns imprevisto que me fizeram ficar longe de webs, fiquei gravida... agora voltei,to pensando em escrever uma nova web, o que acham? me de sugestões, e obrigada a tds que ainda permanecem fiel, beijao
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SUA WEB NOVELA É MUITO FODA. KK. SERIO. AMEI (por do sol) vou começar a ler a outra agora. to ansiosa. serio. so achei um pouco de exagero no final quando ela descobre o verdadeiro bruno. mais isso é normal. MAS É MT FODA. PARABÉNS MESMO. eu tava lendo outras, não suas, de outros tumblrs, mas era muito meloso, mt chato. a tua é perfeita. parabens
hahaha obrigada
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que saudade do seu tumblr! lembro de ter lido uma fanfic aqui em 2012, agora reencontrei ele <3
nossa, fico feliz de saber disso, obrigadao
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To lendo uma web sua to adorando, parabééééns :) +f
obrigadao
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CARALHO MEU, a primeira temporada de "quando o amor acontece" é pra matar qualquer um! (uma observação desnecessária: meu ex disse que daria a vida dele por mim, e quando eu estava lendo a última parte chorei mais porque lembrei dele :/). Mas bem de boa, parabéns
muuuuito obrigada linda!
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Pq vc nn faz uma quarta temporada contando sobre o casamento, a gravidez e o filho de Verônica e Gustavo ? Eu ameei demais sua web Quando o amor acontece *-*
é uma boa ideia linda, mto obg
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15º Capítulo - Equação
Nos próximos dias, as pessoas ainda o evita, faziam cara de medo e reprovação. E isso piorava, quando o via com Gabriela, eles ficavam pasmos como aquela garota podia conversar, rir com um cara que eles achavam abominador.
- As pessoas não param de nos olhar, você não se incomoda? – perguntou Roberto, certo dia, no intervalo.
- Pessoas hipócritas, julgam sem conhecer. Não me importo nem um pouco – disse Gabriela sorrindo pra ele. Ele retribuiu.
Batendo o sinal, juntos foram para sua próxima aula. Já chegando à porta, muitas pessoas o olharam torto e consequentemente, cochichavam. Gabriela revirou os olhos, e puxou Roberto para sentar numa das mesas atrás. Mesmo assim, os cochichos e os olhares para ele só cessou quando o professor de matemática chegou à sala.
Durante a aula foi tranquilo, o professor começou explicar um novo assunto, todos estavam tão preocupados em prestar atenção, que não tiveram tempo para incomoda-lo. Até agora.
- Roberto – chamou o professor de repente.
Ele que estava anotando os cálculos no seu caderno, parou e o olhou.
- Sim, Senhor.
- Vem aqui no quadro e resolva essa equação – enquanto ele dizia, escreveu uma conta enorme na lousa.
Roberto olhou para Gabriela que arregalou os olhos para ele, e voltou a olhar para o quadro.
- Venha, estou esperando – disse o professor, com um tom irônico.
Roberto ouvia murmúrios e risos baixos. Estava claro que ninguém acreditava que ele era inteligente o suficiente para resolver.
- Mas fica de olho nele professor, não me admira muito se ele roubar até o giz do quadro – disse um garoto lá no fundo, entre risadas.
- Cala boca, babaca – Gabriela rebateu.
Até que Roberto disse por fim:
- Eu resolvo.
Enquanto atravessa a sala, ouviu risinhos abafados e olhares de reprovação.
Ele pegou o giz e começou a analisar a equação posta ao quadro, e começou a resolvê-la. Demorou menos de 2 minutos, e já tinha acabado.
Todos ficaram pasmos.
- Deve estar tudo errado – ouviu uma garota dizer, rindo.
O Professor ficou olhando por um tempo, pegou seu livro, analisou e olhou para Roberto, sério.
- Você roubou!
- Eu não roubei – se defendeu.
- Está tudo certo, cada número, não pode ser... Só pode ter roubado.
- Mas eu não roubei.
- Você estava olhando ele o tempo todo, você viu que ele não roubou – disse Gabriela, se levantando alterada.
O professor analisou mais uma vez o quadro e voltou seu olhar para Roberto.
- Vá sentar.
Enquanto ele ia para o seu lugar, todos ficaram o encarando. Como se nada tivesse acontecido, o professor retomou a aula.
Gabriela, o olhava admirada com a inteligencia de Roberto, estava encantada.
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14º Capítulo - Você é uma garota muito especial, sabia?
- Gabriela? - chama Roberto.
Gabriela estava sentada no jardim do colégio. Quando ele chamou, ela virou o rosto e o olhou.
Ele sentou junto a ela e disse:
- Quero pedir desculpa por pensar coisa errada de você. Mas, você devia entender o quanto é difícil pra mim também, eu peço um suco na cantina, e a mulher se aterroriza como se eu tivesse apontando uma arma na cabeça dela. As pessoas passam por mim como se eu fosse um verme, fazendo aquela cara de nojo.
- Eu entendo.
- Você não entende. Você é rica, é linda, tem amigos, não precisa passar por nenhuma humilhação como essa.
- Você não devia se preocupar com isso. São pessoas vazias, que só se sentem bem fazendo mal as outras. Você sabe quem é você. Sabe que não é nada parecido com seu irmão. Se fosse, não tinha ganhado uma bolsa no colégio mais bem acentuado da cidade - disse ela, sorrindo.
Roberto sorri junto com ela. E põem suas mãos em cima na dela, olhando diretamente em seus olhos.
- Você é uma garota muito especial, sabia?
Gabriela olha pra baixo, corando.
- Você também é Roberto, você também é – disse ela.
Mais tarde, já em casa, Roberto não conseguia tirar Gabriela da cabeça, cada detalhe do seu rosto, do jeito que mexia os cabelos e corava quando ficava envergonhada, do jeito que ela o olhava como ninguém nunca o olhou antes. E além de tudo, ela confiava nele, sabia que ele era diferente.
- Sonhando acordado? – Douglas disse, interrompendo seus devaneios.
- Cuida da sua vida – respondeu, disfarçando abrindo a geladeira
- E como foi no colégio dos playboys? – perguntou, pegando uma cerveja e tomando um gole enorme.
- Perfeito.
- Soube que a filha riquinha dos Tompson está estudando por lá, você a viu?
- Gabriela? Sim, eu a vi lá sim – respondeu Roberto, sorrindo para o irmão.
- Por que esse sorriso? Vai continuar enganado ela fingindo que é playboy também? – disse entre risos.
- Ela já sabe quem eu sou.
- E porque toda essa felicidade? Provavelmente ela te dispensou.
- Ela não é como você pensa. Ela me aceita como eu sou - disse, satisfeito.
Douglas franziu o cenho.
- Só te digo uma coisa, toma cuidado, ela pode te aceitar, mas os pais dela, nem pensar.
Roberto revirou os olhos.
- Você nem sabe cuidar das próprias encrencas e quer dar palpite na minha vida? Pô, se manca.
E antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, Roberto foi para o quarto, trancando a porta para ninguém mais incomoda-lo.
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13º Capítulo - Alivio
Roberto ficou surpresa por ela saber.
- Você já sabia?
- Minha amiga contou que o irmão do Douglas estava na escola. E aí, quando o professor anunciou seu nome, percebi a reação da sala. Lembrei-me daquela vez que ajudou seu irmão numa briga. E assim, liguei todos os pontos.
- Então você não vai se afastar de mim?
- Por que me afastaria?
- Por causa do meu irmão.
- Você não é igual ele.
- Como você pode ter tanta certeza?
- Você ir lá falar comigo quando eu estava mal, sem ao menos me conhecer... Você me dizer aquelas coisas tão bonitas, eu sei reconhecer uma pessoa má de uma boa. E com certeza você é uma pessoa maravilhosa. Então amigos?
Roberto sorriu, percebendo agora que estava errado e se sentiu aliviado.
- Eu sou pobre, eu só estou aqui porque ganhei a bolsa, você ainda quer realmente minha amizade?
Dizer isso foi um grande erro dele. Gabriela começou ficar brava.
- Assim você me ofende. Eu não me importo se você não vem de uma classe alta ou baixa, se você é banhado a ouro ou não. Eu não me importo.
- Desculpa, é que eu pensei que...
- Mas pensou errado - o interrompeu.
Dizendo isso, Gabriela saiu furiosa de perto dele.
- Estraguei com tudo - murmurou para si mesmo Roberto, olhando ela se afastar cada vez mais dele.
Gabriela ia para o outro lado já estabilizada e calma, e encontra Karla.
- Eu vi você conversando com aquele rapaz novamente - disse Karla, aterrorizada.
- Que mal tem?
- Ele é irmão do... - começou a dizer, ela.
- Não é porque ele é irmão desse cara que significa que ele seja igual esse tal de Douglas.
- Você é muito inocente.
Gabriela revirou os olhos, e saiu de perto dela também.
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12º Capítulo - Parece que você está fugindo de mim
- Desculpa - disse Gabriela, pegando suas coisas no chão.
- Gabriela? - diz Roberto, surpreso, sem acreditar.
Até que ela olha, e o reconhece. Ficando surpresa também.
- Você estuda na Durvell também? - pergunta ela.
- Eu vim pra cá esse ano. E você?
- Eu estudo aqui.
É claro que a menina rica como ela estaria numa escola cara como essa - pensou ele.
- Que bom. Foi bom ver você - disse Roberto, lembrando o quanto o mundo deles era diferente e não é porque ele estudava na Durvell agora que mudaria alguma coisa - A gente se vê por aí.
- Espera - Gabriela segurou seus braços para ele ficar - Você sumiu, nunca mais vi você por aí.
- É que... - tentou dizer ele - Olha, tenho que ir pra aula, é meu primeiro dia e queria ter uma boa impressão.
- Qual é seu primeiro horário?
- Química, e o seu?
- O meu também, vamos juntos - disse Gabriela, animada.
Roberto deu um sorrisinho de canto, e seguiu junto com ela.
Chegando à sala, todos olharam pra eles. Cochicharam e olharam para Roberto com repulsa, não se acreditando como Gabriela estava andando com um cara como esse. Karla estava na ultima fileira, e escancarou a boca quando viu os dois juntos. Fazendo um sinal para Gabriela ir até ela.
- O que foi Karla? - perguntou Gabriela.
- Por que você está andando com esse cara?
- Ele é novo na escola, é gente boa. Você tem que conhece-lo.
- Gabi, você não sabe quem é ele?
- O que? - disse ela confusa.
- Todos sentados em seu lugar. - chega o professor, dando ordens – Senhorita Tompson sente-se, por favor.
Gabriela senta ao lado de Karla. E fica observando Roberto que estava na ultima carteira da parede, sozinho. Ela percebera que logo quando ele foi pra lá, muitas pessoas se afastaram.
- Quero dar as boas vindas a todos os alunos - diz o professor, hospitaleiro, e olhando para Roberto com um pouco de repulsa, continuo - E bem vindo ao aluno novo, Roberto Musse que vai regressar esse ano com a gente.
Logo quando ele pronunciou o nome dele, a sala toda se encheu num murmuro pesado e trocas de olhares amedrontados. Roberto se curvou mais pra parede se sentindo como um estranho perigoso, ele queria tanto mostrar que ele não era igual o irmão.
A aula passou rápido, quando bateu o sinal, todos saíram da sala. Para surpresa de Roberto, Gabriela o esperava na porta.
- Roberto é seu nome então - diz ela sorridente.
Roberto jogou um sorrisinho pra ela, e prossegui seu caminho, deixando a pra trás, mas ela o alcança.
- Parece que você está fugindo de mim - comenta Gabriela.
- Não é isso. É que eu sei que quando você descobrir quem eu sou, vai se afastar de mim, então estou fazendo isso primeiro.
- Iria me afastar, por quê? - diz ela, com as mãos na cintura - Porque você é irmão de Douglas?
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11º Capítulo - Grande dia
Chegou o grande dia que Roberto iria a Durvell. Ele pediu uma carona para Douglas, que levou só depois de muita insistência.
Chegando à escola, ele sentiu que todos olharam para ele, como se ele fosse uma atração de um show principal. Ouviram múrmuros de desaprovação e outros apavorados, ele já devia imaginar que iriam identifica-lo como irmão de Douglas. Mas, ele só os ignorava nada podia tirar sua alegria por estar lá.
Roberto sentou num dos bancos esperando o sinal bater.
Gabriela logo quando entrou na escola, todos a olharam, e foram cumprimenta-la. Ela sempre foi muito querida por todas as pessoas, e nunca teve problema com ninguém.
- Oi, Gabi. Quanto tempo - disse uma garota chegando perto dela.
- OI Karla. Como foram suas férias?
Karla era sua amiga desde a 3ª série. Não vinha de uma família rica, mas era da classe média. Vivia somente com sua mãe, e seu padrasto que trabalhava na rádio, e as vezes direcionava filmes. Que ganhava muito bem.
- Foram ótimas, passei com minha família do Canada.
- Que ótimo.
- Mas, me conta e você e o Jeferson? Como estão?
Gabriela engoliu em seco, relembrando.
- Nós terminamos.
- Sério? Conta tudo.
- Não quero falar sobre isso.
- Tudo bem. Ah deixo eu te alertar, sabe aquele Douglas, um cara que anda se metendo em encrenca? Então, o irmão dele está aqui. Então tome cuidado.
- Sério? - disse Gabriela espantada.
- Pois é ninguém entende como esse cara foi parar na Durvell, talvez ameaçando o diretor.
- Mas é o irmão e não o traficante.
- Mas são tudo da mesma laia, amiga.
Antes que Gabriela pudesse falar mais alguma coisa, sinal bate.
- Eu tenho que passar no diretor, Gabi. Depois a gente se fala.
Gabriela segue seu caminho para a sala sozinha, pegando seu papel para ver em que aula ela iria agora, enquanto se distraia olhando, ela acaba se esbarrando em alguém que parecia tão perdido quanto ela.
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10º Capítulo - Eu não pedi conselho, pedi dinheiro.
Roberto tinha juntado todas as suas economias para comprar um caderno e canetas. Comprou tudo de segundo mão, mas não ligava, o importante foi que conseguiu. Estava contando os dias para regressar a Durvell.
Enquanto Gabriela se sentia desanimada quando pensava em retomar às aulas. Não acreditava que as férias tinham passado tão rápido. E que estaria indo pro 3º ano. Não estava nada animada. Pediu para uma das empregadas da sua casa para comprar seu material completo, sem se da o trabalho de sair de casa para isso.
Gabriela e seus pais estavam jantando juntos. Enquanto comiam, só se ouvia o barulho do tilintar dos talheres. Até que o Senhor Tompson quebra-o silencio.
- Animada para a volta escola, filha? - perguntou, ele.
Gabriela mastigou a comida vagarosamente para matar tempo, até que diz:
- Pra falar a verdade, não.
- Por quê? - se intromete a Senhora Tompson - Todos seus amigos vão estar lá, pode até encontrar um novo namorado, afinal, a escola é a mais cara da cidade toda. Deve haver muitos rapazes de portes grandes por lá.
Gabriela deu um sorrisinho de canto, e não falou mais nada, não queria discutir.
- De qualquer maneira, boa sorte - diz seu pai, jogando um olhar piedoso para ela.
- Obrigada, pai - diz ela, sorrindo.
Roberto estava em seu quarto, olhando seu caderno por um tempo longo, ele estava com um sorriso enorme no rosto, estava muito feliz por ir a Durvell. Não via a hora de finalmente começar as aulas. Os outros meninos da idade dele, não estariam dando a mínima para tudo isso, mas ninguém o podia entender. Ele estava maravilhado por finalmente conseguir a bolsa num dos colégios com um ensino tão bom, tirando o fato que será muito bom receptivo em seu currículo. Ele estava vibrando por dentro. De felicidade.
Em seus devaneios, Douglas abre a porta com um supetão, fazendo Roberto levar um susto.
- Não sabe bater na porta antes? - diz Roberto, com raiva.
Douglas ignorou.
- Tem grana pra me emprestar?
- Eu ando te emprestando dinheiro desde que nasci, e nunca vi a cor deles ainda.
- Vai cara, eu preciso. Depois te devolvo.
- Tipo nunca?
- Sério, empresta aí.
- Para que?
- Sabe aquele cara que você aparou a briga aquele dia? Então eu ando me escondendo dele, mas agora ele está ali na frente, rondando a casa. Preciso pagar um bagulho lá.
- Seriam drogas? Porque você não larga essa vida, e volta a estudar.
- Eu não pedi conselho, pedi dinheiro. Vai dar ou não?
Roberto dá um suspiro pesado, e vai até sua caixinha ao lado da cama, e pega todo resto do seu dinheiro e dá a ele.
- Assim está bom?
- Está ótimo. Valeu.
E assim, saí do quarto.
Roberto vai até a janela, e percebe que ele estava certo, aquele cara estava realmente rondando a casa. Ele percebe que Douglas dá o dinheiro pra ele, que o mesmo faz um sinal insatisfeito. E assim, dá um empurrão que faz Douglas cair no chão, no meio de gargalhadas ele vai embora.
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9º Capítulo - Durvell
Gabriela nunca mais viu Roberto. Mas, ele ainda a via.
Como Roberto não conseguia ficar em casa, pois, o cheiro e aquele casal irritante lhe dava nojo, tinha que sair, mas evitava o máximo. E sempre quando saía, acabava vendo Gabriela. Ele se escondia, ia pela outra rua, se esquivava, mas não deixava os dois ter nenhum tipo de contado. Ele sabia que era melhor assim, e reprimia todas as vontades que tinha de falar com ela, para saber como ela estava.
Um dia escondido, ele ficou a vendo andar. Pelo sua vestimenta já estava na cara que ela realmente era riquinha. Mas, a diferença nela e em outras garotas ricas, era que ela não queria demonstrar isso, ela não forçava a barra. Esse era um dos milhões de motivos que o encantava. Mas, por ora, sabia que o melhor era se afastar e tira-la da cabeça, por mais que fosse impossível.
Já estava acabando as férias de verão. Roberto estava indo para 3º ano do ensino médio. O ultimo ano para partir para uma universidade. Ele estava ansioso para o recomeço das aulas, na escola ele era muito nerd e confessava isso. Adorava exatas, contas, gramatica... Absolutamente tudo.
Ele estudava numa escola pública no fim da outra rua, aonde tinha poucos alunos que de fato se interessava. Ele odiava estudar lá, pois os professores faltavam quase todos os dias, não tinha um ensino realmente bom. Mas, como ele não tinha dinheiro para pagar uma escola particular, como a Durvell - que já tinha feito milhões de provas para receber uma bolsa, mas eles nunca o chamaram - tinha que agradecer aos céus por ter uma escola, por mais que seja completamente precária.
Certo dia, Roberto estava tranquilo vendo tv, até que seu irmão chega, dando lhe um susto por trás.
- Porra - disse Roberto - Esqueceu de crescer?
Douglas dava boas gargalhadas. E quase enfiava na cara dele um envelope.
- Olha só o que tenho em minhas mãos.
- Fala logo e saía da frente.
- Ah tudo bem, acho que você não ia gostar mesmo de saber que a escola Durvell lhe mandou uma carta - provocou Douglas.
Roberto arregalou os olhos, e pulou em seu pescoço, tentando pega-lá da sua mão.
- Me dá ela aqui.
Depois de uma luta completamente desnecessária, Douglas lhe dá a carta rindo, e enfim Roberto a abre e lê.
"Caro Roberto Musse
É com prazer que lhe informo que você recebeu uma bolsa com tudo pago por sua prova feita ano passado e que você tirou a nota máxima. Lembrando que a bolsa somente será valida se em todo bimestral você ir com notas acima da média. Espero você na semana que vem como parte do nosso colegial.
Com atenção
O diretor”
- Eles me deram uma bolsa pra Durvell! - exclamou, olhando ainda para a carta sem acreditar
- Sério? - disse Douglas, revirando os olhos - Então vai estudar junto com os playboyzinho. Que barra.
- Não me acredito!
- Nem eu. Não sei por que você faz tanta questão.
- É a melhor escola do mundo - dizia Roberto, ainda maravilhado.
- Você é estranho - disse Douglas, saindo.
Roberto o ignorou, e ainda não se acreditava que recebera a vaga, ficou com o papel na mão relendo e relendo pensando que era um sonho.
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Suas webs são maravilhosas! AMO ♥_____________♥
obrigada linda
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Demorará muito para você voltar a postar? Amo o que você escreve ❤️
Não, logo to de volta!!!!
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