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causos de uma (agora) jovem adulta
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estranha e talvez solitária
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markmelonn · 6 months ago
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eu nunca sei o que falar
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markmelonn · 8 months ago
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esqueci meu cigarro dnv 😭😭😭
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markmelonn · 8 months ago
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Just how it is I guess.
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markmelonn · 8 months ago
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markmelonn · 8 months ago
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eu que me exploda fodasse
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markmelonn · 8 months ago
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às vezes parece que o problema é comigo
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markmelonn · 8 months ago
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adoro ser performática
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markmelonn · 8 months ago
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markmelonn · 8 months ago
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iris van herpen liderará o movimento do minimalismo no maximalismo (obras grandiosas e trabalhadas mas com tons neutros e sóbrios)
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markmelonn · 10 months ago
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Puts, vai ser o amor da minha vida
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markmelonn · 10 months ago
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manic pixie dream girl
Música ecoa pelas paredes do banheiro, concentração nos detalhes, olhar aproximado no espelho, observo os detalhes novamente, impecável.
O carro chega e não se saem muitas palavras, a música aumenta de volume e segue assim, no carro, no metrô, na espera.
Você chega e me comprimenta de maneira desajeitada, talvez eu seja mais feia do que imaginou, ou muito mais bonita do que você pudesse pedir, não sei, não tenho como saber, mas espero que seja a segunda opção.
Conversamos.
Na verdade, eu não paro de falar por um segundo e, ou você desiste e pensa que não estou afim, ou você me beija e eu entendo que é hora de não falar mais.
Eu te faço se sentir especial, você sabe disso, mesmo que inconscientemente e tentando resistir à todo bom senso que lhe foi dado a vida inteira, não dá, é simplesmente cativante, talvez seja o jeito que eu fumo, ou como bebo meu drink sutilmente, ou como te olho tentando encontrar algo por trás das íris, algo que eu possa tocar, me apegar.
Nada acho.
Talvez por isso você me endeuse, e talvez por isso eu não sinta nada de profundo.
Eu sou seu sonho, o que você deseja em seu mais profundo ser, uma miragem, irreal, perfeita, inalcançável.
Será que não percebe?
Nenhuma das coisas que falei era sobre mim, nada do que compartilhei era uma experiência única e individual, mesmo assim te encanto, não preciso ser real pra existir no seu imaginário, só verossímil o suficiente.
Agora tenho um problema, me tornei sua musa, seu objeto de endeusamento.
Eu vou ficando mais distante, uma memória longínqua, um tomara que sim disfarçado de talvez, mas nada acontece, vou me dissolvendo aos poucos mas nunca saio, nunca vou sair, você sabe disso.
Não importa quanto tempo se passe, serei uma memória de algo que poderia ser, e só eu sei que nunca seria, mas a ilusão de talvez me deixa impermeada na sua memória.
Gosto disso, da permanência, do impacto, da imagem jovem imutável inalcançável.
Você me ama, e eu amo a atenção.
Talvez tudo isso fosse sim algo planejado, um plano pra que você se lembre de mim, para que meu nome seja lembrado por anos e anos, para que minha imagem bela e magnética não se perca, serei pra sempre em algum lugar a garota dos cigarros roxos e gostos extravagantes.
Adoro brincar nos pensamentos, dançar entre as existências, se não existo me farei real!
No fim, me sinto vazia, sei que você não me preencherá.
Se não posso me sentir completa imediatamente, nada melhor do que catar pequenos pedacinhos pelo caminho.
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markmelonn · 2 years ago
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Sobre a solidão
Eu tento fugir mas sinto que mesmo nos mais descontraídos e divertidos momentos aquilo me persegue, está sempre comigo.
  Acho que tenho uma solidão inerente à mim, grudada, impregnada em minha alma.
  Sou apaixonada pela solidão? Ou apenas uma mulher sonhadora que caiu em seus encantos?
  Ela vem como quem não quer nada, como um animal pronto para abocanhar sua presa, eu sou seu alvo, eu sou o que ataca, eu sou o observador, a solidão é assim, múltipla e igual.
  Não me sinto mal por gostar de ser solitária, às vezes até acho bom.
  Mas como um alcóolatra gosta de álcool e continua o consumindo, eu continuo sendo consumida pela solidão. É um buraco, não no peito, na memória, mas sim na alma, ela me consome e aos poucos vai me sugando, me sinto flutuar e cair, me sinto voar e mergulhar, me sinto entre paraíso e inferno, essa busca eterna entre extremos, um paradigma maniqueísta.
  Solidão é beleza, poesia, noite de outono. Se abstrair do mundo e se transportar para o abismo onde nada mais importa, nada existe, nada respira, nada muda, não há nada.
  Como não há nada, eu me torno parte do nada, e assim, pela primeira vez na vida, não sinto.
  Não sinto a dor latente da existência, não sinto o sol batendo em meu rosto e me acordando, não sinto o cheiro de fumaça da cidade, não sinto a brisa da noite, não sinto seus beijos em minha boca, não sinto a perda, não sinto vontade de gritar, não sinto sua ausência nos lençóis, não sinto tudo girar enquanto só quero que tudo pare, porquê está parado, tudo parou, o barulho se foi.
  Quando o barulho se vai, o que me resta ouvir?
  Não consigo ouvir nada, nem as memórias, nem os momentos em que você me dizia em cochicho que me daria o mundo, nem quando você prometeu amor eterno mesmo não acreditando em eternidade, nem quando me implorou pra não ir, nem quando você me implorou pra não abraçar a solidão de vez.
  Me desculpe amor, eu falhei, eu caí nos encantos dela e me deixei levar pela dança da melancolia, talvez eu sempre quisesse isso, talvez fosse meu destino, talvez.
  Agora sou livre de mim.
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markmelonn · 2 years ago
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Por que tudo tem que ser sobre amor?
Eu sei, meio irônico falar isso, ainda mais que o primeiro texto que escrevi era sobre isso, mas me veio essa dúvida repentinamente.
  Estava escutando música e de repente percebi que muitas eram sobre amor, não algumas, mas sim quase todas, e do nada me surgiu essa leve revolta, um sentimento de repetição, onde estão as músicas sobre outros temas?
  Não necessariamente músicas com temas sociais e politizadas, mas sinto falta de músicas que explorem na letra aspectos como apenas existir.
  Seria hipocrisia exigir isso se eu também caio no mesmo pecado, então, estou me desafiando a escrever mais sobre mim e menos sobre amor.
  Sim, claro, amor, relacionamentos interpessoais, etc, fazem parte da vida e da existência do ser humano em sociedade, mas acho que deveria focar em outros temas, outras óticas menos camonianas.
  Então, a partir desse texto, falarei bem pouco sobre amor, deixarei a facilidade desse tema e tentarei me aventurar por outros.
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markmelonn · 2 years ago
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A bagunça
  Mais um dia se encerra, meus pés cansados percorrem a rua, cada passo mais exausta, cada passo mais vazia, minha mente se nubla e me encontro novamente em minha própria tempestade, tão acostumada que nem ao menos me incomodo de ficar ali, pelo menos está fresco, pelo menos tenho o vento.
  Cada dia se passa mais exaustivo que o outro, eu estou cansada, eu só queria descansar, preciso descansar.
  Minha mente é uma bagunça barulhenta, escuto gritos, carros, sussurros, papéis, barulhos de toques, risadas, vejo luzes, o escuro, não vejo nada e vejo tudo, só não sei onde estou.
  Eu queria fugir, ir para algum lugar bem distante, ficar por um tempo onde ninguém me ache e ninguém saiba de mim, eu só quero me distanciar da bagunça para entendê-la, saber seu tamanho, estudá-la, assim consigo pensar em algum jeito de resolvê-la.
  Às vezes sinto que é pedir muito, talvez isso que seja viver, a busca eterna por tentar se achar na bagunça, a procura pelo fim da tempestade.
  Eu não sei, eu não tenho como saber, a única coisa que quero é me sentir segura de novo, ter certeza.
  Ter certeza é uma das coisas que eu mais sinto falta da minha infância, eu tinha certeza de que cores gostava, dos meus desenhos favoritos, do que eu pensava sobre meus pais, sobre quem eram meus amigos, eu tinha certeza que eu sabia o que era amar.
  Sinto falta dessa visão maniqueísta, o bem e o mal, era tão mais fácil saber o que deveria ser alvo do meu ódio.
  Agora, vejo nuances, um mundo repleto de tons de cinza, nada é totalmente preto ou totalmente branco, não existe bem e mal, existem coisas relativamente boas e relativamente ruins, tudo traz algo, até a atitude mais inocente pode carregar uma faceta perversa, isso cansa.
  Buscar todas as supostar verdades sobre algo é como buscar todos as faces de uma esfera, uma busca interminável.
  Talvez não tenha como sair da tempestade, talvez seja só isso, talvez aprender a viver seja aprender a lidar com a constante tempestade, sem certezas, sem salvação, quando o mundo colapsa, não tem ninguém com você.
  Será que a morte traz o fim da tempestade? ou ela é tão grande que perpassa até a morte?
  Eu não sei, eu não tenho como saber.
  Enquanto ainda estou perdida e sem abrigo tento só achar algum lugar pra ficar, algum lugar em que me sinta tranquila, protegida, um lar, algum lugar que mesmo que a tempestade ainda exista, que ela esteja mais branda.
  Afinal, por que ainda estou na busca de sentido se sei que ele não precisa existir?
Cordialmente,
Eu
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markmelonn · 4 years ago
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Ah o amor...
Não vou mentir, sempre adorei a teoria do amor, um sentimento tão impressionante que é capaz de mover montanhas e fazer até os mais duros corações se entregarem à sua magia, algo tão poderoso que pessoas poderiam morrer por ele, parece poderoso, único, não sei ao certo, mas com certeza me fascina.
Sempre pensei que viveria isso ou algo parecido, ter meu conto de fadas realizado como num filme dos anos 2000 em que o popular se apaixona pela nerd excluída e eles ficam junto e se tornam rei e rainha do baile, que audácia a minha achar que as coisas seriam tão fáceis assim.
Na realidade, quando se é a nerd excluída, ninguém nem ao menos te vê, quem dirá o cara mais concorrido do colégio, mas isso hollywood não nos conta nunca, e nem contará, é mais vantajoso continuar a alimentar esse clichê.
Como uma criança crescida com filmes de comédia romântica na sessão da tarde e filmes de princesa em seus mais diversos dvds piratas eu gostaria de ter sido avisada de que esse amor tão inexplicavelmente lindo que fez com que romeu e julieta morressem porque não conseguiram ficar juntos, não existe exatamente dessa forma.
Óbvio! O amor existe, não irei ser pessimista nesse ponto, o meu ponto é que esse amor retratado nos livros, filmes e séries me fez pensar que poderia vivê-lo facilmente como neles, de que seria fácil amar, mas o amor não é fácil, nunca foi e não sei se um dia será.
Quando falamos de amor podemos procurar uma palavra de significado meio vazio no google e assim definí-lo, ou podemos achar que o amor é entre a família, ou o amor romântico que tal? Ai está, o amor é muito mais complexo do que tudo isso.
Nem se eu extendesse meu texto por todo um livro eu conseguiria definir o que é o amor com exatidão e precisão, vejamos isso nos luzíadas.
Se nem Camões conseguiu, quem serei eu para tentar, shakespeare também tentou, muitos tentaram na verdade, e ainda tentam, mas é difícil, simplesmente não conseguimos dar um significado universal.
Talvez por ser algo individual, sentimentos sempre são mais difíceis de serem descritos, demonstrados e ditos, é uma realidade.
E mesmo sabendo da realidade dura do amor, ainda sim, bem no fundo, sinto certa esperança de poder vivê-lo como num clichê adolescente, talvez seja meu vazio do momento, talvez uma esperança que nunca foi embora, ou só mais um sonho impossível, realmente não sei, e não sei se quero descobrir ou não.
O amor, além de fascinante, também me dá medo.
Cordialmente,
Eu
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markmelonn · 4 years ago
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Pensei um bom tempo sobre o que poderia ser minha apresentação formal nesta plataforma, postei e apaguei milhares de vezes e resolvi começar pelo simples e básico que aprendemos em nosso primeiro dia de escola, se apresentar à todos, então, vamos lá:
Olá pessoa, seja bem-vinda! Sou só uma adolescente normal como você deve ser, também sou péssima com romance e acumuladora de expectativas, gosto de escrever, desenhar e componho às vezes, espero que goste dos meus textos de crise, tenha em mente que eu não tenho nenhuma experiência mesmo, a virgenzona do ensino médio, então, não espere experiências de vida das melhores.
Isso está bom? Acho que por enquanto é o suficiente... até breve
Cordialmente,
Eu
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