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peguei da página Insossidade.
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Sometimes all I really want to feel is love Sometimes I'm angry that I feel so angry Sometimes my feelings get in the way Of what I really feel I needed to say If you stand in a circle Then you'll all have a back to bite Backlogged books on the seven wonders We're all so funny but it's lost it's charm now All communications end in one line jokes From stand up comics and rock musicians Making so much noise you don't know when to listen Why are you judging people so damn hard? You're taking your point of views a bit too far I made my shoes shine with that coal But the polish didn't shine the hole If you stand in a circle Then you'll all have a back to bite Backlogged books on the seven wonders We're all so funny but it's lost it's charm now All communications end in one line jokes From stand up comics and rock musicians Making so much noise you don't know when to listen Think it over There's the air of the height of the high rollers (coming to get you)
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I hate seagulls and I hate being sick I hate burning my finger on the toaster and I hate nits I hate falling over I hate grazing my knee I hate picking up the scab a little bit too early I hate getting toothache I hate when it’s a piss-take I hate all the mistakes I make I hate rude ignorant bastards And I hate snobbery I hate anyone, who if I was serving chips wouldn’t talk to me But I have a friend, with whom I’d like to spend anytime I can find With … I like sleeping in your bed I like knowin’ what is goin’ on inside your head I like taking time and I like your mind And I like when your hand is in mine I like gettin’ drunk on the tunes by the beach I like pickin’ strawberries I like cream-teas And I like reading … ghost-stories And my heart skips a beat everytime that we meet It’s been a while and now your smile is almost like a memory But then you’re back and I am fine ‘cause you’re with me And I’m in love with you And I can’t find the words to make it sound unique But honestly you make me strong I can’t believe I’ve found someone this kind I hope we carry on 'cause you’re so nice and I’m in love with you
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Sobre fogo, palha e amor
O nosso amor foi fogo de palha com querosene Ardeu rápido, intenso Subiu alto, lindo Aqueceu os corações e... Extinguiu-se Restaram as cinzas dos versos não-escritos As palavras, outrora presas na garganta, Perderam-se no silêncio de um coração partido E a mancha negra deixada no chão Eternizará tão fugaz paixão.
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Sobre vertigem
Estava espremida num canto do compartimento, a pesada mala acima da cabeça, Karenin encolhida a seus pés. Pensava no cozinheiro do restaurante onde estivera empregada quando morava com a mãe. Ele não perdia uma oportunidade de dar-lhe uma palmada nas nádegas e mais de uma vez, diante de todo mundo, convidara-a para dormir com ele. Era estranho que agora pensasse nele. Ele encarnava para ela tudo o que lhe repugnava. Mas, no momento, só tinha uma ideia, encontrá-lo novamente e dizer: - Você dizia que queria dormir comigo. Bem, aqui estou!
Tinha vontade de fazer alguma coisa que a impedisse de voltar para Tomas. Tinha vontade de destruir brutalmente todo o passado de seus sete últimos anos. Era a vertigem. Um atordoamento, um insuportável desejo de cair.
Eu poderia dizer que a vertigem é a embriaguez causada pela própria fraqueza. Temos consciência da nossa própria fraqueza mas não queremos resistir a ela e nos abandonar. Embriagamo-nos com nossa própria fraqueza, queremos ser mais fracos ainda, queremos desabar em plena rua, à vista de todos, queremos estar no chão, ainda mais baixo que o chão.
Tentava persuadir-se de que não ficaria em Praga e de que não trabalharia como fotógrafa. Voltaria para a pequena cidade onde a voz de Tomas a arrancara.
Mas, uma vez de volta a Praga, foi necessário permanecer um tempo para pôr em ordem pequenos detalhes práticos. Retardou a partida.
Assim, no fim de cinco dias Tomas subitamente apareceu no apartamento. Karenin saltava-lhe ao rosto, poupando-os durante um longo momento da necessidade de se falarem.
Estavam os dois um em frente ao outro, no meio de um planície gelada e tremiam de frio.
Depois, aproximaram-se como amantes que ainda não se beijaram.
Perguntou: - Tudo bem?
- Sim.
- Você esteve no jornal?
- Telefonei.
- E ai?
- Nada. Esperava.
- O que?
Ela não respondeu. Não podia dizer-lhe que era por ele que esperava.
Milan Kundera.
A Insustentável Leveza do Ser (Ed. Rio Gráfica, 1986). Segunda Parte: A Alma e o Corpo, Cap. 28 (pg. 81 e 82)
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Miles Davis, March 1954 by Francis Wolff
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Um dos melhores vídeos da internet <3
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Eterno Retorno de Nietsche
“E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: “Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência – e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez – e tu com ela, poeirinha da poeira!“ Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderías: “Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!” Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: “Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?” pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?” (aforismo 56)
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Versos para Gabriela
Você é tempestade
Tormenta que assanha as velas da nau,
Salva da calmaria e periclita o naufrágio
Faz o coração transbordar d’um misto de medo, ansiedade e esperança.
Você é vertigem
Desejo do insensato,
Voz sedutora que ecoa do precipício
Desperta o desejo do novo, da vida, do que deve ser vivido.
Você é peso e leveza
Mescla do real com o irreal,
Ar quente no balão, que preenche e tira do chão
Faz da vida concreta nuvens e dos sonhos dispersos realidade.
Você é indecifrável, indefinível… intangível.
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Partição
Gabriela partiu Partindo meu coração Levando parte consigo Deixando parte no chão
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O Perfume - cap. 23
[...]
Agora evitava não apenas as cidades, mas também as aldeias. Estava como que embriagado pelo ar cada vez mais puro, cada vez mais distanciado de seres humanos. Só para conseguir novas provisões é que ele se aproximava de uma colônia ou de um sítio isolado, comprava pão e desaparecia de novo nas matas. Passadas algumas semanas, tornaram-se demasiados para ele os encontros com uns poucos viajantes nos caminhos mais inusitados, e não conseguia mais suportar o cheiro dos camponeses que avistava aqui e ali, cheirando o primeiro capim dos campos. Com medo, desviava-se de cada rebanho de ovelhas, não por causa das ovelhas, mas para escapar ao cheiro do pastor. Saía do caminho nos campos, tomava desvios de vários quilômetros ao cheirar que um esquadrão de cavaleiros, ainda horas distante, encaminhava-se em sua direção. Não porque, como outros jovens artesãos e vagabundos, temesse vir a ser controlado, temesse ter os papéis examinados e, possivelmente, fosse obrigado a prestar o serviço militar - ele nem sequer sabia que estava havendo uma guerra -, mas porque se enojava ao cheiro humano dos cavaleiros. E assim ocorreu que aos poucos foi-se apagando, sem qualquer resolução especial, o seu plano de ir pelo caminho mais rápido para Grasse; o plano como que se dissolveu no ar livre, coo todos os outros planos e propósitos. Grenouille não queria mais ir para um lugar determinado, só queria ir embora, para longe das pessoas.
Por fim só caminhava à noite. Durante o dia se escondia na vegetação rasteira, dormia debaixo de arbustos, na mata, em lugares inacessíveis ao máximo, enrodilhado como um animal o cobertor marrom, cor de terra, puxado por cima do corpo e da cabeça, o nariz enfiado no cotovelo e voltado para a terra, para que nem mesmo o menor cheiro estranho perturbasse os seus sonhos. Acordava ao anoitecer, farejava na direção de todos os pontos cardeais, e só quando tinha cheirado com plena certeza que inclusive o último camponês havia abandonado o seu campo e também o mais ousado viajante procurara um abrigo frente à escuridão que fazia, só quando a noite com seus supostos perigos havia varrido os homens da terra é que Grenouille se arrastava para fora de seu esconderijo e continuava viagem. Não precisava de luz para ver. Já antes, quando ainda caminhava durante o dia, com frequência mantivera durante horas os olhos cerrados, só caminhando orientado pelo nariz. Doía-lhe a imagem viva da paisagem ofuscante, fazia-lhe mal ver com os olhos. Só a luz do luar lhe agradava. A luz do luar não reconhecia cores e só vagamente assinalava os contorno do terreno. Ela percorria o campo cinza-sujo e por uma noite estrangulava a vida. Esse mundo como que fundido em chumbo, no qual nada se mexia exceto o vento, que às vezes caía como uma sombra sobre as matas cinzentas e no qual nada vivia exceto os odores da noite desnuda, era o único mundo que ele permitia que reinasse, pois parecia com o mundo da sua alma.
Assim, ele avançou na direção sul. Mais ou menos na direção sul, pois não seguia nenhuma bússola magnética, mas apenas a bússola do seu nariz, que lhe permitia evitar cidades, aldeias, vilarejos. Durante semanas não viu ser humano. E poderia ter-se embalado na calma crença de que estava sozinho no mundo iluminado pela obscura e frígida luz do luar se a refinada bússola não fosse tão precisa.
Também à noite havia gente. Mesmo nos territórios mais remotos havia seres humanos. Eles só tinha se retirado para os seus refúgios, como os ratos, e dormiam. A terra não estava limpa deles, pois mesmo no sono exalavam os seus cheiros, que através da janela aberta e das frestas de suas moradias, escapuliam para o ar livre e empesteavam a natureza. Quanto mais Grenouille se acostumava com o ar puro, mais sensível ficava ao cheiro humano que, de repente, de um modo totalmente inesperado, voejava de bem perto, miserável como o fedor de um ogro, a revelar a presença de algum abrigo de pastores, uma cabana de carvoeiro ou uma caverna de ladrões. E ele fugia avante, reagindo cada vez mais sensivelmente ao cheiro do homem, que ia se tornando cada vez mais raro. Assim, o nariz conduziu-o para regiões cada vez mais remotas do país, afastando-o cada vez mais dos seres humanos e empurrando-o com ímpeto cada vez maior na direção do pólo magnético da maior solidão possível.
Patrick Suskind
tradução de Flávio R. Kothe, 1997.
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