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a writer 🍒
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mlths · 1 month ago
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How about an inexperienced reader/driver who has her first F1 win? Then Max and Charles overstimulate her, with lots of body worship, oral and rough sex, a bit of anal play and soft blowjobs.
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mlths · 4 months ago
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Hoje, depois de um ano, eu vi uma pessoa que significou muito na minha vida...tô me sentindo tão mal agora, pensando no que poderia ter sido, mas tendo que encarar a fria e triste realidade que é a nossa, porque nem consigui olhar pra ele. Tudo que nos restou foi as memórias, que nem tenho certeza se ele se lembra, um amor que viaja pelos jardins do espaço e tempo, e, no meu coração, mas com certeza, não no dele.
Ainda sinto sua falta, principalmente do seu abraço, de seu coração batendo forte contra minha cabeça encostada em seu peito, de seus olhos gentis, sua boca rosada e cheia, seu cheiro, sua graça, seu ser por inteiro, pois ainda te amo, mesmo que não mais sinta o mesmo.
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mlths · 5 months ago
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GENTE, ele já arrumou uma "desculpa" pra tocar no meu braço duas vezes
JUROOO, TO MORRENDO DE AMORES POR ELE
amigs, tenho uma queda ENORME pelo meu instrutor da academia...ELE É TAAAAO LINDO. N sei oq eu faço, pq eu tenho vergonha 😭😭😭😭
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mlths · 5 months ago
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Hoje ele abriu um sorriso desse tamanho 🫸🏻 🫷🏻 qnd me viu.....AAAAAAA
amigs, tenho uma queda ENORME pelo meu instrutor da academia...ELE É TAAAAO LINDO. N sei oq eu faço, pq eu tenho vergonha 😭😭😭😭
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mlths · 5 months ago
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amigs, tenho uma queda ENORME pelo meu instrutor da academia...ELE É TAAAAO LINDO. N sei oq eu faço, pq eu tenho vergonha 😭😭😭😭
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mlths · 9 months ago
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I put a spell on you (because you’re mine)
or October had always brought Harry peace, until it brought him a vampire.
OUT NOW https://archiveofourown.org/works/59911618#main
meet the characters
Harry, Louis and Tarot, Harry’s familiar 🔮🩸🐈‍⬛
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mlths · 9 months ago
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Oi, pessoas...espero que todos estejam bem ( até onde da pra estar bem em um momento como esse). Já fazia um tempo que eu não acompanhava tão ativamente o Li, mas o carinho por ele nunca passou, e nunca vai passar! Sei que pra muitos de vocês ele era tudo, e que vocês acompanhavam muito...não hesitem em pedir ajuda caso estejam tendo pensamentos contra a vida ou se precisarem conversar. Desejo muita paz para ele, sua família, amigos e fãs.
Caso precise, peça ajuda...
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mlths · 10 months ago
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Louis during his first solo stadium show - Faith in the Future World Tour - São Paulo - 11.05.2024
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mlths · 10 months ago
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Louis Tomlinson, LTWT22: São Paulo [28.5.2022] 📸 fernandoyokota / screamyell
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mlths · 11 months ago
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amgs, juro que um dia sai, mas tenham um pouquinho de paciência pq estou estudando pro vest😭😭😭
vou entrar de férias e finalmente vou conseguir escrever 🍾🎆🎉
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mlths · 11 months ago
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como eu vou viver sem Twitter??????
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mlths · 1 year ago
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tenho uma ideia taaaao boa que eu queria escrever, mas n tenho tempooooo😭😭😭 juro q um dia sai
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mlths · 1 year ago
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louis' voice is so special and pretty and ughhhhh i could listen to him for all of eternity
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mlths · 1 year ago
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vou entrar de férias e finalmente vou conseguir escrever 🍾🎆🎉
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mlths · 1 year ago
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gente, acho que vou finalmente escrever uma one nova, mas vai demorar pra eu postar pq eu quero que fica bem bonitinha e tbm n tenho mtt tempo 😭😭
vai ser o Louis vampiro e meio mal humorado, de mal com a vida e solitário, e aí o harry completamente diferente que sempre quer conversar com ele sobre tudo, amante de arte e da vida como um todo.
o que vcs acham????? me falem tbm oq vcs gostariam que tivesse nessa one...pode ser em ask ou por comentáriooo
beijinhos, espero que vcs estejam bem🫶🏻
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mlths · 1 year ago
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louis is so hard and soft at the same time like. hes such an intense person. he loves wholeheartedly, he is a fierce friend, he is fearless and brave and sharp. but at the same time he is so soft, caring, patient, his smile is the most welcoming thing ever i just love louis
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mlths · 1 year ago
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Pretty When You Cry
"Harriet era, sem dúvida, a pessoa mais inibida que Louis já conheceu. Mesmo sabendo disso, o papai não podia evitar deixar sua garota cansada até tê-la despudoradamente implorando por si."
☆ ⸺ narratofilia, dacrifilia, h!inter, degradação, falsa simpatia, cnc, spit kink
O cheiro doce dos fios cacheados tomava conta do olfato de Louis há uns bons minutos. Não fazia nem uma hora que Tomlinson havia voltado de uma viagem de duas semanas e a sua namorada já estava o seguindo por todos os cantos. Bastou somente colocar o pé dentro de casa para que a sua garota grudasse em si como um coala faz em sua árvore favorita, quase não dando espaço para Louis guardar as malas de qualquer jeito no quarto do casal e tomar banho em seguida para enchê-la de beijos e abraços. Ela merecia por ter sido uma menininha tão paciente.
Louis até achava engraçado o barulho que o salto baixo dos sapatinhos de Harriet fazia ao chocar-se contra o piso enquanto ela ia pra lá e pra cá à sua espera.
Harriet havia sentido falta de Louis. Sua gatinha até era uma boa companhia e serviu para não deixá-la tão sozinha nos primeiros dias, mas ela não lhe dava beijinhos de boa noite ou perguntava como havia sido seu dia. Louis era insubstituível e fazia o coraçãozinho de Harriet quebrar-se em mil pedaços quando acidentalmente, através de uma troca de mensagens, lembrava do quão longe estavam um do outro.
Mensagens essas que eram enviadas por Harriet a qualquer hora do dia para informar o namorado de cada pequena coisa que acontecia consigo. As mais improváveis eram as favoritas de Louis. Desde fotos da pequena gatinha até áudios onde o mais velho conseguia identificar alguns soluços e fungadas chorosas reprimidas enquanto Harriet dizia pela quinta vez no dia que estava perto de, literalmente, morrer de saudade.
Styles era sensível demais por natureza, e Louis sabia que todo seu cuidado e amor incondicional com ela a deixava ainda mais dependente de si. Porém, o método de contar junto de Harry as poucas horas que faltavam para se verem novamente ajudou a confortar sua garota, de certa forma, até sua volta para casa.
Foi uma tortura esperar até que Louis saísse do banheiro e finalmente lhe desse a devida atenção. Ela até tentou ficar quieta como o namorado havia lhe pedido, mas foi impossível quando seus pés instintivamente a guiaram para o corredor e ela acabou sentada ao lado da porta como um cachorrinho abandonado. Ora amassando a camisola entre os dedos, ora fazendo trancinhas nos cabelos sedosos por entre as mechas soltas. As quais acabaram deixando-a ainda mais linda e foram finalizadas com finas fitas de cetim brancas — que Harriet fez questão de buscar em seu quarto — em formato de pequenos laços.
A mais nova percebeu que duas semanas se transformam em dois anos quando se espera pela pessoa amada. Mas Louis estava ali agora, e ela não podia pedir mais quando o viu sentar-se no sofá e abrir os braços em sua direção para convidá-la a acomodar-se em seu colo.
Era onde ela estava naquele momento. Uma perna de cada lado do quadril do namorado vestido com uma calça de moletom cinza. Sua cabeça repousou no ombro esquerdo desnudo de Louis. Seus pés vestiam meias brancas com uma faixa de babados ao redor dos tornozelos e eram abrigados dentro de sapatos Mary Jane, os favoritos de Harriet. Ambas as mãos dos namorados estavam carinhosamente entrelaçadas, desejando encostar cada célula de um em cada célula do outro para matar a saudade de uma vez por todas.
Louis estava sempre a mimando demais, lhe dando tudo antes mesmo que a garota pensasse em querer, mas principalmente a colocando em um pedestal intocável. Fazia questão de lembrá-la todos os dias sobre o quão perfeita e única ela era, se contentando com as bochechas rubras de Harriet e as mãos de dedos finos escondendo o próprio rosto com vergonha. Mesmo sabendo que sua menina era confiante o suficiente em outras situações, o jeito tímido que ela agia em tais momentos ainda era adorável.
— Senti tanta saudade de você — Harriet murmurou, erguendo o rosto apenas para depositar um beijo casto no maxilar de Louis, acomodando-se novamente em seguida.
— Eu também senti saudade de você, carinho — a mão livre de Louis fazia uma carícia singela nas costas de Harriet, a qual estava coberta pelo tecido da camisola fininha e branca com estampa de pequenas margaridas.
— Não faz mais isso — os olhos esmeraldinos encontraram os azuis novamente. Seus lábios tinham um biquinho manhoso e Louis tinha vontade de beijá-la apenas para mostrar que não iria a lugar algum, mas percebeu que Harriet ainda tinha algo a acrescentar — Não fica longe por tanto tempo. Promete.
Louis realmente nunca havia feito uma viagem tão longa, porém, daquela vez, um imprevisto de última hora tomou mais do seu tempo do que ele havia planejado. O que o afastou da sua garota e lhe causou uma dor de cabeça que o acompanhou por todos os minutos a mais. Foi desumano informar Harriet de que ficaria longe por um tempo mais longo do que o esperado e acompanhar seus olhos enchendo d'água através da tela do celular.
Em casa, Louis precisava relaxar, desligar do mundo agitado e focar apenas em Harriet e toda sua doçura que serviam como um calmante natural para si. Estar com seu amor assim, tão próximo, era o suficiente para melhorar seu humor rapidamente.
— Prometo — tirou algumas mechas do cabelo cacheado que acabaram caindo no rosto dela, aproveitando para repousar a palma da mão na lateral direita apenas para deixá-la ali. Harriet se inclinou contra seu toque como uma gatinha — Não vai acontecer de novo. Você é minha prioridade, sempre.
Uma covinha sutil surgiu no canto do sorriso de Harriet. Em sua bochecha corada. A garota tímida e manhosa de Louis estava ali, começando a dar seus ares. Completamente adorável.
Apesar do jeito que Harriet sempre se portava na presença do namorado, o relacionamento tinha muito diálogo. Tudo era consensual em literalmente todos os aspectos da relação, o que a tornava saudável e agradável de ser vivida. Louis tinha o dom de fazer com que Harry se expressasse e colocasse em palavras tudo o que gostava ou não no convívio entre os dois, melhorando e consertando os aspectos juntos em seguida como um casal dedicado em cumprir todas as juras de amor e compromisso.
Harriet era, sem dúvida, a pessoa mais inibida que Louis já conheceu, e foi exatamente isso que despertou a curiosidade do mais velho. Foi o que fez com que ele se aproximasse da cacheada. Por mais difícil e demorado que tenha sido o processo de deixar Harriet confortável o suficiente até ela perceber que Louis tinha interesse em si e em tudo o que o fazia ser quem ela era, Tomlinson esperou pacientemente para tê-la e secretamente sempre orgulhou-se de tal feito. Afinal, isso o levou a encontrar a pessoa mais amável que ele já teve a oportunidade de desfrutar da companhia.
Porém, Louis sabia melhor do que ninguém sobre a habilidade que a namorada tinha de utilizar uma feição inocente enquanto fazia coisas que não condiziam nada com ela. Como, por exemplo, encará-lo de baixo com os olhos brilhantes enquanto esfregava seu rosto no volume da sua calça e silenciosamente pedia permissão para retirá-la. Ou, também, quando sentava em seu colo como quem não tinha segundas intenções e acabava ondulando mais o quadril do que o recomendável para manter a estabilidade de Louis. Sempre jurando que não era nada proposital por ter muita vergonha de confessar que na verdade sempre foi.
Entender quando sua garota queria algo a mais de si tornou-se fácil com o passar do tempo. Apesar de raramente verbalizar, Harriet sabia demonstrar que sentia falta de Louis de outros modos. Toques eram os melhores. Mas existiam os momentos em que o namorado não dava o braço a torcer. Então, depois de cinco tentativas ignoradas, tudo o que restava era um Harry com olhos cristalinos pelas gotas de água que se derretia em sensibilidade a qualquer mínima resposta calculada de Louis. Respostas extremamente bem pensadas para que não tivessem nada que a deixaria satisfeita, menos ainda algo que a tirasse daquela bolha íntima em que haviam entrado. Louis gostava de levar Harriet ao limite só para vê-la declarar com todas as letras que precisava ser fodida. Ele sabia o quão doloroso e humilhante isso era para sua garota. Assim como também sabia, na mesma medida, o quanto aquilo a excitava e a deixava perto de um orgasmo sem ao menos ser realmente tocada.
Harriet estava começando a dar indícios de que queria Louis naquele momento. Depois de toda aquela eternidade sem vê-lo, ela estava precisando mais do namorado do que nunca. Suas coxas grossas e malmente cobertas pelo tecido do vestidinho apertavam o quadril de Louis com necessidade enquanto sua bunda macia deslizava discretamente pelo colo do namorado. Ela queria ser vista e principalmente implorava para ter seu desejo de duas semanas saciado, mas Louis parecia não reparar em suas investidas.
Por outro lado, Tomlinson estava completamente ciente das intenções da mais nova. Mas aquele dia seria um dos quais ele deixaria Harriet cansada até tê-la despudoradamente implorando por si. Descrever como e onde queria ter Louis seria um preço a ser pago para que isso de fato acontecesse.
Quando as mãos habilidosas de Louis moveram-se e pousaram em seu quadril, Harry arrepiou-se. Por pouco não se gabando de ter conseguido um toque sem muito esforço. Mas sua esperança e seu ego murcharam assim que os dedos pressionaram a pele com uma força considerável para fazê-la parar de se mover. Foi possível escutar um muxoxo triste vindo da cacheada enquanto seu peito subia em um suspiro. Ela estava tão perto de conseguir o que queria, era somente frustrante ter suas expectativas cortadas tão cruelmente.
Os olhos verdes estavam baixos, em conjunto com os dedos finos apoiados no peito de Louis em um toque quase leve demais para ser sentido. Seu punho direito se fechou ansiosamente perto da tatuagem próxima da clavícula do namorado e sua última reação antes de voltar a afundar o nariz no pescoço de Louis foi soltar mais um suspiro impaciente e derrotado.
Enquanto a garota choramingava e soltava leves lufadas de ar ou barulhinhos bobos para lembrar Louis de que estava ali, o mais velho fingia não notar nenhuma de suas ações. Seu quadril ficou imóvel depois que foi colocado assim, mas o resto do seu corpo denunciava a sua vontade. As coisas foram levadas assim até que, em certo ponto, quando a carência havia alcançado cada canto do seu ser, sua mão correu em direção aos fios da nuca de Louis e ela provocou um leve aperto ali. Foi inocente, seus olhos estavam fixos em qualquer coisa que estivesse passando na televisão, mas Louis tomou isso como a hora perfeita para começar a colocar seu plano em prática, pegando o controle e desligando o aparelho.
— Harriet? — chamou, virando o rosto para tentar encontrar os olhos da namorada mesmo naquela posição onde eles estavam praticamente escondidos.
Mas não por muito tempo. Em um pulo, Harriet ergueu a cabeça e fitou Louis com suas grandes esmeraldas. Ela finalmente havia atraído a atenção do mais velho. Um sentimento bom fez seu peito aquecer enquanto um sorriso feliz brotou em seu rosto. Ela não precisou responder para que Louis continuasse falando.
— Está precisando de alguma coisa? — perguntou falsamente. Suas mãos se mantiveram na camisola que revestia a epiderme cheirosa de Harriet.
O lábio inferior da menina ficou proeminente em um biquinho quando a realização caiu sobre ela como um balde de água fervente que ocasionou o aquecimento de cada centímetro da sua pele. Aquele era Louis querendo brincar consigo e com a sua timidez como se Harriet fosse apenas um fantoche moldável aos seus gostos e preferências. Não que isso fosse ruim, muito pelo contrário. Porém, esse modo de humilhá-la, especificamente, sempre resultava em uma cacheadinha trêmula reduzida a uma bolinha de vergonha e lágrimas, apesar de totalmente satisfeita e agradecida ao namorado.
Tentando reunir sua coragem para despejá-la em uma única frase e aproveitar a oportunidade que provavelmente só ganharia novamente depois de algumas horas, Harriet posicionou-se melhor em cima de Louis e pegou a mão dele na sua, levando-a lentamente para baixo do tecido que vestia e a posicionando sobre sua xotinha que já molhava levemente o tecido da calcinha pelos pensamentos antecipados sobre o que aconteceria a partir dali, finalmente conseguindo proferir:
— Aqui. Dói — seu tom era lamurioso e Louis se divertia internamente com isso. Harriet se frustrou ao esperar e não receber qualquer tipo de movimentação por parte do outro. Talvez ela devesse começar a baixar suas expectativas e parar de ser tão precipitada com suas ideias.
— E o que você quer que eu faça? — indiferente, Louis perguntou. Seus ombros subiram e desceram como se não entendesse o pedido e a cabeça foi inclinada em questionamento.
Harriet suspirou pela milésima vez em um curto período de tempo. Sua dose de confiança já havia sido injetada ao fazer Louis tocá-la e, em seguida, pronunciar as duas palavras. A partir dali ela estaria completamente exposta e suscetível à degradação enquanto seu atrevimento de minutos atrás evaporava de uma vez só.
— Papai — a garota murmurou, reclamando, tentando esquivar-se de dar uma resposta objetiva. Ela estava dando tantas dicas do que precisava que Louis fizesse consigo, mas o namorado parecia estar cada vez mais longe de realmente tentar entendê-las.
Sua cabeça estava baixa mais uma vez, os fios cacheados e compridos pendiam e impediam Louis de visualizar seu rosto. Suas bochechas provavelmente já estavam coradas o suficiente naquele momento e Harriet odiava a ideia de deixar Louis saber disso, mesmo tendo noção de que as futuras lágrimas inevitáveis seriam vistas de qualquer forma.
— O papai não me ama mais? — perguntou em um fio de voz. Foi possível ouvir quando Harriet fungou, provavelmente para se controlar e não começar seu choro tão cedo. Seus olhos esmeraldinos ainda não olhavam os oceânicos de Louis.
Louis, esse que quase se deixou levar pelo jeito de Harriet, por pouco não a fez deitar-se no sofá para fodê-la como ela merecia e acabar com aquela tortura que estava sendo para si também. Mas ele estava disposto a levar tudo aquilo até o fim, ciente de que a última pergunta de Harriet foi apenas para fazê-lo sentir-se uma péssima pessoa e mudar seus planos.
— O papai ama você, sim — os dedos da sua mão livre percorreram o braço de Harriet, unicamente pelo prazer de vê-la lutar contra as ações involuntárias e acabar arrepiando-se — Ele só ficou longe da garotinha dele por muito tempo — a mesma mão subiu a carícia até o topo da cabeça de Harriet, afagando o começo dos seus fios — E acabou esquecendo o que a gatinha dele quer quando age de um jeitinho tão… — ponderou por alguns segundos, tentando encontrar as palavras — Carente e necessitado.
Harriet fechou os olhos com força ao ouvir seu namorado. Era isso, Louis tinha o resumido em carência e necessidade, nada além. Quando tornou a abri-los, notou sua visão ficar turva por lágrimas, se amaldiçoando por ser tão sensível. Suas coxas pressionaram as de Louis com força, causando um atrito significativo contra o toque na sua bucetinha, enquanto o mais velho sentiu a renda em contato com os seus dedos ficar ainda mais molhada com o melzinho.
As palavras do moreno, querendo ou não, mexiam notavelmente com o corpo e as reações da namorada.
Louis deu um sorriso ladino.
— Mas você pode ajudar o papai a lembrar — deu a ideia, ainda acariciando os cabelos de uma garota amuada sentada em si. Ele decidiu não forçar Harriet a olhá-lo, pelo menos não por enquanto — Eu só quero fazer minha menininha se sentir bem, sim?
Em uma última tentativa, Harriet choramingou e negou com a cabeça. Ela ainda tentava lutar contra o poder de persuasão que Louis tinha, ciente de que remar contra a maré seria em vão. Seus dedos seguraram o pulso de Louis com força por medo de que aquele mísero toque na sua bucetinha necessitada fosse interrompido.
— Não, papai — seus cachinhos adoráveis, em conjunto com as tranças, balançavam enquanto negava — Não consigo dizer, você sabe.
Mesmo com a resposta, Harriet tinha dois corações naquela situação, dois pensamentos que o levavam a lugares diferentes. Ela poderia pensar somente em si e decidir de uma vez por todas que não faria o que Louis estava sugerindo. Harriet verdadeiramente sabia que o namorado não ficaria chateado ou irritado caso houvesse o uso da palavra de segurança em situações como aquela. Por outro lado, fazer isso seria puro egoísmo, já que Louis sempre a fez sentir-se tão bem e o mínimo que ela poderia fazer era retribuir por ser intensamente cuidada e amada. Ela não conseguia sequer imaginar como seria decepcionar seu papai e jamais tomaria uma decisão que resultasse nisso.
— É até irônico — Louis voltou a falar, ocasionando um pulinho discreto e assustado de Harriet que havia se perdido em pensamentos. Dedos firmes empurraram seu queixo para cima, a fazendo ver o namorado por entre as mechas castanhas — Você ser tão tímida que não consegue nem falar com o seu dono, e ao mesmo tempo tão cadela a ponto de se molhar feito uma virgem na minha mão — Harriet sentia seu rosto quente de vergonha enquanto travava uma batalha árdua contra si mesmo para não deixar as lágrimas teimosas caírem — Você quer isso. Você quer o papai. Então nós vamos tentar mais uma vez, vou te dar mais uma chance, sim?
Foi quase difícil notar quando Harriet assentiu tão discretamente. Louis tinha um poder tão grande sobre si. Era até intimidador o modo como ele sempre conseguia o que queria, obrigando e convencendo Harriet a fazer qualquer coisa por si. O peso do seu corpo já estava todo sobre o colo do namorado, incapaz de manter parte dele apoiado em seus joelhos. Sua mão livre estava caída ao lado do seu corpo com receio de agir e fazer o namorado desistir da sua última tentativa.
Ela queria ser boa.
Ela precisava ser boa.
— E eu juro que vou te deixar na mão se você decidir continuar sendo uma vadiazinha tímida — a cacheada fungou e negou várias vezes, prometendo que faria tudo corretamente. Louis suspirou e retirou os fios de cabelo do rosto de Harriet mais uma vez, ligando os olhares de maneira intensa — Coisinha, você quer dizer alguma coisa para o papai?
Os ombros de Harriet desabaram assim como sua postura em um claro sinal de desistência. Louis sabia como conseguir o que queria da sua namorada de uma forma tão natural que às vezes até era difícil para a garota perceber que havia cedido e ido contra seus princípios. Mas, naquele momento, ela via claramente toda sua estabilidade e auto preservação indo para o ralo, dando espaço para que as próprias palavras proferidas ocupassem as lacunas deixadas e o consumissem com seus significados sujos e pervertidos.
— Preciso de você. Preciso do meu papai — pediu em um fio de voz. Seu olhar baixou por alguns segundos, mirando a mão de Louis que desaparecia entre suas pernas junto da sua que servia para manter a palma quente dele ali.
Quando teve coragem de olhar Louis novamente, foi simplesmente demais. Os olhos azuis estavam tão concentrados em si e esperavam tanto que foi inevitável segurar seu choro contido. As primeiras gotas escorreram lentamente por suas bochechas rubras.
— Preciso do pau do papai tão fundo dentro de mim, me comendo como só ele sabe... por favor — seu corpo tremeu involuntariamente ao ser estimulado. Louis começou a esfregar seu grelinho inchadinho levemente por cima da renda, causando uma fricção gostosinha, mas aqueles panos começaram a irritar Harriet profundamente e ela teria que pedir para livrar-se deles — Você... Você pode rasgar minha calcinha.
Tomlinson depositou um beijo em cima da lágrima acumulada no canto dos lábios de Harriet. Ele amava sua menina, assim como também amava seu choro desesperado.
O barulho do rasgo do tecido foi momentâneo, libertando a xotinha da garota que molhava a palma de Louis aos montes. Os dedos tatuados brincavam preguiçosamente com o pontinho de Harry e ela sabia que aquilo indicava que ela precisaria de mais do que somente isso para finalmente ser recompensada.
— Meus peitos — sua voz estava levemente embargada, as gotas grossas já deslizavam pelo seu rosto sem impedimento — Brinque com eles, papai, eles são todos seus — ao pedir, Harriet levou as mãos até a barra da camisola curtinha e a tirou em um piscar de olhos, tamanha necessidade que sentia.
Um ar gélido natural e noturno beijou sua pele ao despir-se. Seus cachos ficaram ainda mais selvagens pelo movimento rápido e repentino. Seus braços instintivamente cobriram seu corpo ao perceber o quão exposta estava e a vontade de encolher-se para se proteger do olhar azul quase venceu, porém, antes que pudesse, Louis segurou seus braços com delicadeza e os afastou para ter acesso ao seu peito e aos mamilos durinhos em antecipação.
Harriet esquivou-se ao sentir a barba de Louis roçar contra sua pele, e seus mamilos ficaram ainda mais eriçados e convidativos para que o namorado pudesse mamar naqueles peitos como se a vida dele dependesse disso.
Talvez, naquele momento, realmente dependesse.
"Você é incrível" foi tudo o que Louis disse antes de aproximar-se do seio esquerdo gordinho, passar a língua molhada de saliva sobre o botãozinho marrom e soprar diretamente em cima dele em seguida apenas para ver sua garota se arrepiar, enfim começando a realmente chupá-la.
Harriet se mantinha estável com as mãos nos cabelos de Louis enquanto os lábios finos faziam um ótimo trabalho em deixá-la sedenta por mais. O melzinho de Harry pingava na calça de Louis e ela podia sentir perfeitamente o pau do namorado entre sua bunda. Era uma troca, quanto mais Harry movimentava os quadris e consequentemente estimulava Louis, mais ávidas eram as lambidas do namorado em seus peitinhos sensíveis. Ambos saiam ganhando.
Quando mudou de lado, usando os dedos para continuar dando atenção para um e poder começar a chupar o outro mamilo durinho, pôde reparar em Harriet. Nas suas sobrancelhas franzidas. Nas lágrimas que escorriam pela sua face. Nos gemidos gostosos que saíam por entre seus lábios gordinhos. Na obra de arte que era Harriet no cúmulo do desejo sem nenhum pudor. Mas Louis estava com saudades de vizualizar suas esmeraldas, então, para chamar atenção, despejou um fino filete de saliva sobre o botãozinho e o acompanhou deslizar pela pele leitosa, hipnotizado com a cena.
A garota abriu os olhos chorosos na direção de Louis e segurou ainda mais forte os cabelos do namorado. Ela só era incrível porque Louis o fazia sentir-se assim. Única. Desejada. Harriet sabia o quão sortuda era por ter tido seu destino cruzado com o de Louis.
— O meu papai me faz tão bem. Sua boca é tão boa — divagou, mantendo o contato visual com um Louis abaixo de si dedicado em seus peitos — Queria que você visse o que eu estou vendo, o papai fica tão lindo assim, tomando o meu leitinho.
Foi tarde demais para Louis pensar nas próprias ações ao ouvir aquilo, ocasionando uma mordida leve na pontinha excitada do seio direito e logo em seguida um puxão no biquinho entre os dentes, sentindo sua calça molhar com o líquido de Harriet mais uma vez. Sua garota não era exatamente um fã das palavras, porém, quando as usava, gostava de imaginar e dizer que seus peitos estavam cheios de leite e também que Louis pudesse simplesmente gozar em sua xotinha e a engravidar. Louis achava excitante como Harriet fantasiava dessa forma e via como sua garota estava cada vez mais perto de jorrar todo o seu prazer ali mesmo depois da própria fala.
— Você vai querer gozar assim? — Louis sussurrou contra sua pele, Harriet estremeceu pela sensação e derramou mais algumas lágrimas.
— Sim. Sim, por favor — então ela lembrou-se de adicionar: — Eu quero gozar enquanto o papai cuida dos meus peitinhos e toca minha bucetinha — Harriet se perdeu um pouco nas palavras, estava ficando cada vez mais difícil formular frases que faziam sentido — Tão bom pra mim.
Harriet conseguiu ouvir um gemido satisfeito vindo de Louis, o qual se perdia nos cílios molhados acima dos olhos verdes e fazia disso uma motivação para acelerar o movimento dos seus dígitos. A bucetinha de Harriet molhava cada vez mais e facilitava o toque enquanto seus gemidos e ofêgos envergonhados, necessitados e sensíveis eram como música para os ouvidos de Louis.
Harriet vinha sendo estimulada desde o momento em que o namorado exigiu que ela se humilhasse a ponto de expor seus desejos em palavras, mesmo sabendo que ela tinha dificuldade e que sempre ficava vermelha como se estivesse queimando. Louis não ligava. Sabia que o fruto daquela degradação seriam as suas tão amadas lágrimas de Harry, e ela amava a sensação do cúmulo.
Chegar ao cúmulo com lágrimas nos olhos, hipersensibilidade e gozo de Louis em qualquer parte do seu corpo era como chegar ao paraíso, só que melhor.
A boca de Tomlinson deixava a namorada perto de colapsar, entregue ao próprio prazer, e a junção com a estimulação gostosa no seu grelinho duro resultava em cada vez mais gotas caindo dos seus olhos. Seus dedos permaneciam entre os fios de Louis e seu quadril ia de encontro à mão dele, tentando saciar-se o mais rápido possível. Sua bunda deixava Louis cada vez mais duro e com vontade de vê-la gozando logo para poder finalmente meter naquele lugarzinho apertado. Louis passou a utilizar os dentes para arranhar de leve os botõezinhos e Harriet se contorcia ainda mais em seu colo.
— E-estou quase! — soprou em meio lágrimas e suspiros, a visão completamente nublada — Quase gozando para o papai — mesmo em tais circunstâncias, deu um sorriso com o canto dos lábios, não deixando de sentir orgulho de si mesma. Afinal, ela estava verbalizando.
Mas sua felicidade morreu assim que Louis resolveu voltar a falar:
— Você se contenta com pouco — e então ele estava sorrindo. Não era amigável, era debochado. Louis estava rindo de Harriet como se ela não fosse nada além de uma garotinha sensível e carente de contato — É tão vergonhoso.
Harry se sentiu inferior ao ver o namorado daquele jeito, em uma posição totalmente oposta à sua. Seus ombros chacoalhavam conforme seu choro e seu ventre doía ao tentar segurar seu orgasmo para não parecer tão desesperada como Louis estava dizendo que ela era. O que não aconteceu por estar sendo masturbada tão bem ao mesmo tempo que tinha sua área erógena chupada com afinco. Tudo o que restava era vir na mão de Louis e comprovar a visão que ele tinha sobre si.
— E ainda molha toda a minha calça igual uma vagabunda. Porra, olha a bagunça que a sua bucetinha 'tá fazendo em mim! — sua voz estava um pouco mais alta, agressiva até, porque Louis sabia de como Harriet amava ser tratada desta forma em momentos como esse. Ele aproximou o rosto de sua orelha apenas para soprar a última frase, aquela que tinha certeza que faria sua menina chegar ao limite — Você é tão nojenta. Eu nunca vi uma putinha tão suja como você.
Quando a sensação de formigamento se apossou da sua virilha, Harriet não viu necessidade de perguntar se poderia ou de avisar Louis de que estava vindo. Ela estava precisando disso há uns bons minutos e foi uma libertação se deixar levar pelas ondas prazerosas que se apossaram do seu corpo frágil. Suas costas arquearam de leve e suas coxas tremeram com a liberação do orgasmo. Seu gemido mais alto da noite foi abafado pelo pescoço de Louis, onde Harriet inconscientemente escondeu o rosto e privou o namorado de vê-la chorar como nunca enquanto gozava.
Um silêncio suspeito se apossou em seguida. Suas pálpebras, que provavelmente ficariam inchadas amanhã, estavam pesadas pelo cansaço e seu corpo doía por ter ficado tanto tempo naquela posição. Alguns espasmos do orgasmo recente ainda a percorriam. Harriet sentia seu rosto molhado e alguns fios de cabelo grudavam sobre ele. A garota estava incapaz de ter noção dos próprios atos com a mente nublada e a visão turva, muito menos pensava sobre as possíveis consequências que eles trariam. Mas então ela sentiu. Ou, melhor dizendo, não sentiu. Louis estava imóvel embaixo de si. Talvez limpando sua mão ou fazendo alguma outra coisa, Harriet não sabia identificar. Por isso, a cacheada resolveu ver com os próprios olhos. Checar por si mesma o motivo de Louis não tê-la jogado contra o tapete e a usado como quisesse assim que ela gozou.
A expressão que Harriet encontrou no rosto de Louis partiu seu coração. Era uma feição quase magoada. Talvez melhor definida como decepcionada. Seus olhos eram um azul vazio enquanto o canto dos seus lábios estavam voltados para baixo em chateação. Harriet sentiu como se ele simplesmente fosse levantar dali sem qualquer explicação e ir embora, e isso a deixou desesperada.
Foi tentando relembrar de minutos atrás que a realização caiu sobre si. Ela sabia como o namorado tinha tesão e amor por suas lágrimas em momentos íntimos. Harriet já viu como Louis ficou excitado enquanto a assistia usar um plug em público e chorar contido por se sentir exposta demais, triplicando a sensação de ser estimulada exatamente no seu pontinho com o objeto. Mas então, ao afundar seu rosto no pescoço do namorado, ela impediu que Louis visse o que ele provavelmente idealizou desde o começo.
Harriet se sentia extremamente culpada. E essa culpa foi revertida em um choro com direito a soluços e gotas grossas que pingavam na calça de Louis, onde antes foi derramado seu melzinho. Ela sentia a angústia percorrer seu corpo frágil e precisava tomar uma atitude urgentemente para tentar redimir-se. Era o objetivo que ela tinha em mente quando começou a beijar todos os cantos do rosto impassível de Louis, até que teve seu maxilar segurado sem muita força, apenas para mandá-la parar.
— O papai está tão chateado — Louis falou contra os lábios de Harry, nunca deixando a garota beijá-lo — Eu tento ser bonzinho e fazer minha menina se sentir bem, mas ela não se importa nem um pouco comigo.
Harriet negou com a cabeça com veemência, odiando que tivesse deixado Louis se sentir daquele jeito. Seu rosto foi apertado ao ponto de um biquinho formar-se em seus lábios cheios, mas não doía. Nada doía tanto quando a sensação de ter decepcionado seu papai. As lágrimas deslizavam por seu rosto em maior quantidade a cada minuto.
— Você entende isso? Estou decepcionado com você, consegue entender? — continuou, mentalmente se deliciando com o choro da garota.
— Não. Não, não, me desculpe. Por favor, papai, eu errei e reconheço isso — suplicava entre os espasmos que seu corpo dava, já se sentindo sobrecarregada e confusa — Por favor. Eu sou sua. Sua coisinha, para você usar quando quiser...
Harriet estava uma bagunça completa, seus cachos emolduravam seu rosto de forma desordenada e a fina camada de rímel nos seus cílios começava a escorrer como tinta escura brutalmente arremessada em um quadro branco delicado. Tinha um contraste. Era lindo. Sua bucetinha doía de sensibilidade a cada esbarrão acidental e seu físico e emocional estavam perto de se esgotarem. Mesmo que tenha sido apenas um orgasmo, a vergonha tomava conta de absolutamente todos os seus sentidos, fazendo com que a exaustão fosse geral. Porém, mesmo nessas condições, Harriet precisava era provar para Louis que era uma boa menina, e ela o faria.
— Papai — tocou a barba aparada de Louis com a mão trêmula. Os olhos azuis o miraram com descontentamento — Eu posso ser boa, muito boa. O papai pode usar e me foder como ele quiser — pediu, o polegar acarinhando a bochecha de Louis singelamente — E eu prometo que não ficar quietinha — acrescentou — Vou dizer tudo o que o meu papai quiser ouvir. Por favor.
A luz amarelada do cômodo refletia nos olhos verdes e aguados. Por fim, Harriet encostou a sua testa na de Louis, não sabendo se deveria beijá-lo ou não. Demorou alguns segundos de contato visual para que Louis decidisse o que faria com a sua coisinha, acabando por compadecer-se com a expressão pidona, afinal, Harriet só queria agradá-lo e estava disposta a conseguir isso.
— Você vai ter que aprender a usar essa boca gostosa se me quiser dentro de você — proferiu, atacando os lábios de Harriet em seguida.
Era um beijo onde não havia disputa, apenas dois extremos. Dominância e submissão. Louis guiando a dança de línguas enquanto Harriet apenas seguia seu ritmo. Os sons molhados faziam a cacheada tremer por finalmente estar recebendo aquilo do namorado depois de tanto tempo e a angústia se dissipava aos poucos. As mãos de Louis se perderam entre os fios de cabelo de Harriet, a puxando para si em busca de mais.
Harriet, mesmo fraca e sonolenta, relutantemente teve que impedir o ósculo e verbalizar suas ideias. Sua necessidade de ser boa a impedia de secar as lágrimas para poder agradar Louis e suas duas mãos seguravam o rosto barbado para ter total atenção enquanto pronunciava com todas as letras o que precisava que o namorado fizesse.
— Agora você vai me deitar no tapete e meter em mim sem preparação. Nada de língua ou dedos, eu preciso apenas do seu pau — Harriet se surpreendeu com o quão confiante sua voz saiu, atrevendo-se em descer seus dedos pelo abdômen de Louis até o caminho de pelos bem aparados e segurar o pau grosso ainda dentro da roupa, ofegando discretamente em surpresa ao sentir o tecido da calça extremamente molhado contra as costas da mão. Louis estava sem cueca e isso explicava o cacete tão bem delineado entre as bandas gordinhas da sua bunda — Você já está babando para ter a sua garotinha.
Louis quis sentir na pele a temperatura das bochechas avermelhadas de Harriet. Estavam extremamente quentes, notou. O choro tinha diminuído um pouco. Talvez a garota se arrependesse de toda aquela coragem em minutos, mas era incrível para Louis poder ouvi-la daquela forma. Com atenção e foco. Não deixando de reparar no esforço que ela fazia para fazê-lo sentir-se bem. Harriet estava sacrificando a si mesma para mostrar que a única coisa que importava ali era Louis.
— Mas se doer e eu implorar para você parar, não dê atenção. Eu quero que você me destrua — sua palma espalhou o pré gozo do namorado pela extensão antes de puxá-la para fora da calça e fazê-la bater contra a pele bronzeada, dura e necessitada de alívio.
Louis gemeu e apoiou a cabeça no encosto do sofá ao ter seu pau devidamente punhetado junto com as palavras tão pecaminosas vindas de lábios tão doces. Ao voltar a postura anterior, não pensou duas vezes antes de agarrar as coxas de Harriet e levantar-se com ela no colo para deitá-la no tapete macio da sala. Contemplando cada centímetro da sua menina ao deixá-la ali para remover sua única peça de roupa, arremessá-la em qualquer canto, e ajoelhar-se próximo as pernas fechadas de Harriet.
Encarando o teto sobre si, as lágrimas voltaram para a visão de Harriet. Um momento de lucidez a fez cair na realidade da situação e perceber o estrago que aquilo faria na sua reputação introvertida. Mas agora era tarde demais. Duas gotas escorreram pelos cantos dos seus olhos e foi preciso tomar ar para continuar com o seu maldito falatório.
— Agora o papai vai abrir as pernas da garotinha dele — fungou, apoiando-se sobre os cotovelos para ver Louis por cima dos seus joelhos, o qual se mantinha em silêncio para não assustar Harriet que aparentava já estar desinibida.
Louis afastou suas coxas e Harriet voltou a deitar as costas no chão, deixando ser usada de acordo com o próprio roteiro. Ela tinha vontade de voltar a fechar as pernas, e aquela luta interna sobre preservar-se ou ser bom causava gotas grossas que saiam dos seus olhos e se desfaziam no tapete. Seu peito ardia em uma mistura de sentimentos, somado ao estado quase sonolento que sua mente e corpo entraram ao gozar no colo de Louis. Ela tinha sido cruel e estava pagando por isso.
Mesmo assim Harriet não conseguiu evitar fugir.
Seus joelhos foram juntados novamente por si mesma e ela se pôs de bruços, tentando ir para longe dali e de toda aquela humilhação que estava passando. Harriet não pensou em Louis ou em como ele ficaria furioso ao ver sua falta de colaboração mesmo depois de ter prometido que seria boa, não, ela só precisava se esconder no primeiro lugar que encontrasse pela frente e chorar seus pulmões fora por ter sido tão exibida e desagradável consigo mesma.
Porém, antes que pudesse começar a sua fuga, mãos agarraram ambos os lados da sua cintura com força e o trouxeram de volta, virando seu corpo para cima novamente com um baque surdo do seu corpo contra o tapete.
— Não! Papai, pare! — seus punhos fechados batiam contra o peito de Louis, tentando empurrar-se para cima e sair do aperto dos seus dedos — Por favor, me deixe ir, eu não quero mais.
Com isso, Louis substituiu as mãos pelo antebraço para prender Harriet contra o chão, o pressionado em seu ventre, e inclinou-se sobre o corpo que se debatia debaixo de si, espalmando a palma contra o tapete felpudo ao lado da cabeça de Harriet e ficando a centímetros do seu rosto. Harriet parou de esquivar-se, com medo de qual seria o próximo passo de Louis e focou nos olhos azuis que pareciam observar sua alma. A garota sentiu seu lábio inferior tremer pelo choro enquanto esperava Louis reagir.
Louis levou os lábios finos até a orelha de Harriet e usou o tom mais rouco para proferir:
— Não — foi simplório, mas causou um efeito notável em Harriet. Os olhos verdes se fecharam com força e ele pode sentir a xotinha voltando a ficar molhadinha somente com isso — Você vai ficar aqui e vai ser usada pelo papai até que ele decida ser o suficiente — enquanto pronunciava com seu sotaque carregado, impulsionava seu caralho duro entre os lábios macios da xotinha de Harry, superficialmente esbarrando sobre sua entrada apertada — A única coisa que eu quero de você são as suas palavras e suas lágrimas, o resto não importa. Não importa se você não quer mais. Não importa se você quer fugir. Não importa se você me mandar parar. Eu não dou a mínima para o que você quer, coisinha.
Harriet tinha a respiração pesada, seus dedos agarraram o tapete felpudo para tentar descontar sua angústia. Ela estava derrotada, perto de esgotar-se totalmente e virar apenas um objeto que o namorado usaria para foder e gozar dentro assim que terminasse.
Louis pegou a primeira almofada que encontrou em cima do sofá e a posicionou embaixo da bunda de Harriet, elevando os quadris da garota na sua direção.
A cacheada inutilmente ainda tentava colar as coxas com o resquício que tinha de ânimo para defender-se, mas Louis estava entre elas e proibia qualquer recuo que ele pensasse em fazer. O salto baixo dos seus sapatos batiam contra o chão sem causar um som realmente alto enquanto suas pernas debatiam-se e sua respiração estava cada vez mais dificultosa.
— Você quer sentir o papai aqui? — Louis indicou o ventre de Harriet com a mão e sentiu seu cacete vazar ainda mais quando a garota negou desesperadamente. Foi uma pergunta retórica, Louis não estava nem um pouco interessado na resposta de Harriet.
Como estavam, Louis pode ver cuzinho de Harriet se contraindo em nada em busca de qualquer coisa que o preenchesse. Seu polegar não tardou em contornar o buraquinho apertado, sem forçá-lo para dentro em momento algum, afinal, o pedido foi claro. Harriet queria sentir a sua xotinha abrindo no pau de Louis.
O mais velho usou a mão livre para espalhar mais pré gozo por sua extensão e preparar-se para foder sua garotinha. Não que ela mesma já não estivesse liberando melzinho aos montes enquanto fingia não estar gostando de tudo aquilo.
Harriet ainda sentia uma necessidade absurda de fuga, apesar de impossibilitada. Ela virou seu rosto para o lado e pressionou a bochecha contra o chão, não querendo olhar a cena que se desenrolava acima de si. Seus lábios tinham um biquinho triste e seu peito subia e descia com dificuldade. Harriet não percebeu o momento em que Louis voltou a deitar sobre seu corpo, apenas sentiu os dedos virarem grosseiramente o seu rosto para encará-lo.
— Nem pense em virar seu rosto mais uma vez. O papai quer ver como você chora pra ele igual uma puta barata — murmurou contra seus lábios, segurando a base do próprio pau e o encaixando na grutinha encharcada da garota.
Entrar em Harriet estava sendo difícil, apesar de toda aa bagunça molhada de ambos. Mesmo que ele já conseguisse ver a buceta engolindo seu pau até a metade, a entradinha da sua menina o apertava na tentativa de expulsá-lo a cada segundo e aquilo era quase sufocante.
— Porra, duas semanas te deixaram ainda mais apertada — falou entre dentes. Suas mãos seguravam as coxas de Harriet com força para mantê-la quieta e facilitar o processo.
Louis retirou-se de dentro de Harriet, acumulou uma quantidade significativa de saliva e deixou com que ela escapasse por entre seus lábios finos, caindo diretamente na glande vermelinha do seu pau para conseguir deslizar melhor e até o fim na bucetinha de Harriet. Um fiozinho incolor ligava a cabecinha babada na entrada da xotinha e aquilo denunciava como os dois precisavam daquilo.
— Por favor, não fale desse jeito — manhou — E-estou tão envergonhada, papai, me deixe ir — a última palavra foi prolongada em sua voz, acabando em soluços que fizeram seu corpo tremilicar. Seus braços estavam jogados sobre o chão, inúteis. Malmente tentando livrar-se de Louis. Apesar de tudo, seu quadril ia de encontro ao pau do namorado para tê-lo cada vez mais.
Os pés de Harriet estavam plantados no chão, as pernas dobradas e o quadril obrigatoriamente erguido enquanto Louis terminava de forçar-se para dentro, logo sentindo as bolas pesadas baterem contra sua bunda branquinha. Rastros de maquiagem desenhavam linhas na pele rubra do seu rosto. Sua perna inconscientemente circulou o quadril de Louis para mantê-lo dentro de si o maior tempo possível enquanto uma lufada de ar presa em seus pulmões foi liberada.
— V-você me machuca. Dói muito — sussurrou, fechando os olhos com força ao sentir a primeira estocada realmente bruta de Louis.
— Oh, eu imagino — respondeu, falsamente secando uma linha molhada no rosto de Harry — Mas, sinceramente, espero que você acabe ainda pior.
A cacheada tremeu com as palavras cruéis de Louis, deitado ali como um ser sem sentimentos ou emoções enquanto se acostumava com a invasão em seu buraquinho intocado há duas semanas.
Louis estava encantado pelas lágrimas de Harriet que escorriam em abundância logo no primeiro impulso do seu pau grosso. Harriet tinha o corpo impaciente e usou os cabelos de Louis para agarrar-se à consciência que lhe restava, erguendo o pescoço até colar ambas as testas. Seus olhos imploravam por algo que ela sequer sabia exatamente o que era e, pela proximidade, Louis conseguia ver cada nova gota d'água que se formava na superfície esmeraldina.
Louis a comia tão bem e tinha os olhos azuis tão penetrados em Harriet que faziam a sensação ficar ainda mais intensa. Harriet desviou o olhar para baixo por um momento, acompanhado a cena dos quadris do namorado batendo contra o seu enquanto o pau dele sumia dentro de si, exatamente quando sentiu a glande tocar seu pontinho G. O que a obrigou a agarrar-se ainda mais no cabelo de Louis e gemer em sua boca para incentivá-lo a foder exatamente ali.
Ambas respirações tinham descompasso. A de Louis pelos movimentos certeiros em busca do próprio orgasmo depois de tanto tempo duro, enquanto a de Harriet por se sentir sobrecarregada, com estímulos e lágrimas demais, tudo ao mesmo tempo.
Harriet não pensou duas vezes antes de pegar a mão de Louis na sua e a descansar sobre seu ventre, onde os dígitos do mais velho sentiram a saliência do próprio cacete sob a camada de pele de Harriet.
— Eu te sinto tão fundo — pronunciou-se entre soluços chorosos, sem quebrar o contato visual com Louis — Você está violando a sua coisinha tão bem, papai.
Louis continuava investindo seu quadril contra Harriet, alargando sua bucetinha como ela havia pedido. Sua pele branquinha já avermelhada pelo atrito dos corpos. Louis aproveitou para deslizar a mão mais para baixo até encontrar o grelinho sensível e novamente durinho da seu garota. Seus dedos acariciaram o pontinho e Harriet chiou, encolhendo-se e negando com a cabeça vezes demais.
— Não! — gritou, segurando o pulso de Louis que malmente a estimulava — Eu quero gozar com você. Quero gozar enquanto o papai me deixa cheia dele.
Louis gemeu baixinho e ondulou o quadril dentro de Harriet. O som de peles se encontrando misturava-se com os choramingos da cacheada. Buscar por ar estava sendo cada vez mais difícil, e só piorou quando Louis subiu a mão mais uma vez, agora em direção ao seu pescoço infelizmente imaculado, e manteve um aperto significante. Aquilo extrapolou o limite de Harriet. Mais lágrimas salgadas foram produzidas até que sua mente processasse o que ela deveria fazer para parar com o ato. Demorou três segundos para que sua mão abrisse e fechasse duas vezes, indicando que Louis deveria interromper a privação de ar, o que ocorreu imediatamente.
Harriet reconheceu a feição preocupada de Louis enquanto ele o analisava para checar se estava tudo bem para continuar com a cena. Então, para provar que sim, estava tudo perfeitamente bem, e que não, Harriet não precisava de um tempo, a cacheada segurou os dedos de Louis anteriormente posicionados em seu pescoço e sem cerimônia levou dois deles até os lábios. O cenho de Louis franziu por um instante sem compreender o que a garota faria, até que ele sentiu uma quantidade significativa de saliva escorrer sobre seus dígitos e logo em seguida ambos serem forçados para dentro da boca receptiva de Harriet que começou a chupá-los, simulando um boquete.
A garotinha sentia sua bucetinha ser abusada enquanto mantinha a boca cheia de Louis, fazendo questão de deixar os dedos bem molhados assim como faria se fosse o pau do seu papai no lugar deles. Suas bochechas quentes formavam vincos por tamanha dedicação que ela tinha em abrigar cada vez mais dos dígitos tatuados dentro de si. Louis os forçou até sentir a garganta de Harriet resvalar nas pontas, fazendo a menina engasgar uma última vez antes de acabar com a sua diversão, os tirando de entre os seus lábios.
— Agora a minha coisinha se arrependeu de não ter mamado o pau do papai? — os dedos molhados de saliva seguraram o rosto da garota, fazendo seus fluidos se misturarem — Bichinho inútil.
Harriet amaldiçoou Louis por não deixá-lo virar o rosto em uma tentativa frustrada de escapar da humilhação, ao mesmo tempo em que sentiu sua xotinha vazar e seu choro aumentar notavelmente.
— Desculpe, papai — choramingou, podendo ver as pequenas gotículas de água acumuladas em seus próprios cílios.
A cacheada, mesmo naquelas condições onde tudo era demais e ela almejava um bom descanso para recuperar-se depois que fosse usado, ainda tinha um pouco de consciência e persuasão em seu interior. Harriet sabia o quão bom era em afetar Louis com as palavras certas. Mesmo que o mais velho tivesse um fetiche absurdo em ouvi-lo falar coisas obscenas, parte do mérito era seu por saber exatamente como moldar as sílabas até que as frases fizessem algum efeito sobre Louis, e ela sempre conseguia.
Então, ali, viu-se completamente submissa de Louis. Com o rosto molhado de lágrimas e os fios de cabelo grudando nas trilhas que elas deixaram. Ouvindo os gemidos gostosos do namorado próximo a sua orelha enquanto era fodida com força e sentia-se totalmente entregue a ele. Tendo a sensação de que seu rosto pegaria fogo a qualquer momento pelo calor presente em suas bochechas. Além de, é claro, a sensação incrível de se sentir pequena e usada apenas para o prazer de Louis. Com tudo isso, Harriet estava no limite mais uma vez, impedindo-se de vir até que Louis também viesse.
Ela teria que acelerar o processo se quisesse cumprir com suas palavras.
Então, a garota utilizou do seu último fôlego para olhar profundamente nos olhos de Louis e pedir com a voz mais doce que pôde utilizar:
— Goza dentro de mim, papai. Deixa a sua garotinha vazando você — sua outra perna também circulou o quadril de Louis para o manter dentro assim que suas palavras tiveram efeito.
Harriet pode sentir o líquido de Louis jorrar dentro de si assim que pronunciou a última palavra, cruzando ainda mais os tornozelos nas costas do namorado para deixar a porra acumular-se no seu interior e pingar assim que sua bucetinha fosse abandonadola. Louis gemeu rouco com o olhar cravado no cacheado assim que teve o orgasmo finalmente liberto.
Harriet, porém, sentia algo diferente acontecendo, como se precisasse muito fazer xixi de uma hora para outra. Suas pernas balançaram e ela cobriu um grito alto demais com as mãozinhas, lembrando-se de não quebrar o contato visual para que Louis visse o estrago que suas lágrimas exaustas causaram.
Era uma sensação nova e Louis não poderia ter uma cena melhor do que aquela da bucetinha de Harriet expulsando ele da sua entrada ao jorrar seu líquido aos montes junto com a sua porra branquinha. A xotinha contraía e Harriet chorava enquanto sua grutinha vazava como nunca.
— Caralho... — Louis estava ofegante e com o corpo abrigado por uma fina camada de suor, apreciando a buceta usada da namorada.
A cacheada sentiu-se relaxada ao constatar que havia sido usada e servido como o brinquedo de Louis. Foi um milagre que seu corpo não tivesse perdido a força assim que sentiu o mais velho esporrar dentro de si. Sua obediência a mantinha ali até que a última lágrima escorresse pela sua face. Harriet quase ronronou quando Louis levou uma mecha ondulada do seu cabelo para trás da sua orelha.
— O que... Oh, merda — Harriet ergueu o rosto e deparou-se com a bagunça logo abaixo de si, o cacete de Louis completamente molhado e algumas gotas do seu orgasmo na virilha dele — O que eu aconteceu?
— Você esguichou no meu pau, amor — ele explicou e deu um risinho quando Harriet ficou com as bochechas rubras com sua fala explícita — Você é adorável. O papai está muito orgulhoso de você, sim?
Louis repousou a cabeça de Harriet sobre uma almofada macia, deixando alguns beijinhos por seu rosto e acarinhando sua bochecha enquanto falava como era bom estar de volta em casa, para os braços melhor pessoa do mundo, adicionando também que a amava mais do que tudo e que ela poderia contar com ele para sempre em um diálogo duradouro e calmo.
— Amo você. Amo o papai — murmurou, seus braços enlaçaram o pescoço de Louis em um abraço desajeitado com seus braços cansados.
O mais velho sorriu carinhoso para a sua menina, usando os polegares para enxugar as trilhas mais finas de água sobre seu rosto e aproximou-se para deixar um beijinho casto em seus lábios.
— Eu também amo você, carinho.
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