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she's a loaded gun...
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Morgaine Macnair.\m(o)-rgai-ne, mor-gaine\ 7th year Slytherin. Cold hearted. So done with Hogwarts. Doesn't give a fuck about you or your thoughts on anything. Appetite for guns and dragons. And vampires.Undamaged, unfriendly, un-everything.
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mmacnairs · 11 years ago
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oi bonitinha
barty querido, isso são horas de estar acordado
acho bom você voltar pra cama pois sinto que regulus não vai gostar de despertar e não te ver lá né msm.
e bonitinha é essa sua face na puberdade ♡
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mmacnairs · 11 years ago
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mmacnairs · 11 years ago
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lorcan-neckstoyou:
Não se sabe por quanto tempo Lorcan e Morgaine ficaram se olhando, ambos estáticos, antes que ela começasse a indagá-lo. O ravino travava uma disputa interna entre dois instintos que tinha no momento, o que fazia com que o tempo parecesse passar mais devagar, demorando uma eternidade. O primeiro instinto queria fazer com que Morgaine esquecesse do que viu, e era óbvio que ela tinha visto algo, colocá-la de volta na cama da Ala Hospitalar e continuar com sua vida seminormal em Hogwarts. Já o segundo instinto lembrava-se do que seu pai dizia antes e também do que acontecera nas duas vezes que usara o feitiço da memória. Lorcan fora ensinado a controlar suas emoções, ser frio, e tomar decisões racionais, mas sem deixar de se preocupar com o bem do outro. Havia algo na garota de pele alva à sua frente que passava a impressão que ela não sairia contando pelos quatro ventos que Lorcan estava tarde da noite atacando os suprimentos de Madame Pomfrey. Ela segurava a varinha, mas não de uma forma defensiva, e sim somente para iluminar o ambiente, provavelmente em busca de evidências que provassem a mentira deslavada que o meio-vampiro havia dado antes. – Eu… – Sua voz fraquejou por um instante, não era um bom mentiroso e, no momento, precisava ser. – Já disse, machuquei meu lábio e vim ver se Madame Pomfrey estava por aqui. Não sou bom em feitiços curativos. E, além disso, estava sem sono. – Conseguiu finalmente proferir a frase de uma maneira convincente e sem a voz fraca que exibira anteriormente. Mas a presença feminina não desistia. Parecia saber exatamente quando Lorcan mentia – e eram muitas as vezes. Nada do que dizia parecia convencê-la e justamente o que temia havia se concretizado. Ela o vira tomando algo, pelo menos não sabia que era sangue. Não aparentava ter muita certeza do que dizia, ou tentava buscar vestígios nas expressões de Lorcan que denunciassem o que ele estava fazendo, mas o ravino continuava apático.
- Não estava bebendo nada. O que eu beberia daqui? – Tentou desviar da pergunta, dando um passo para trás inconscientemente. Os olhos atentos de Morgaine estavam incomodando, como se vissem diretamente por ele, e a proximidade dos dois apenas intensificava essa sensação. A poucos centímetros ainda da aluna, d’Eath pode observar mais detalhes que não notara anteriormente. Ele era considerado uma das pessoas mais pálidas do Castelo, e isso que muitos outros alunos ainda possuíam o mesmo tom devido à falta de sol na Inglaterra. Mas Macnair chegava muito próxima ao tom alvo da pele de Lorcan, que quase pensou que ela fosse vampira, desencorajando-se em seguida. Se ela fosse, não teria cheiro de humana. – Sou Lorcan. Lorcan d’Eath. E você é…? – Deixou que a frase prolongada exibisse o tom de questionamento pela curiosidade acerca do nome da garota. Com certeza não era da Ravenclaw, ele lembraria, nem do sexto ano. – O que fez no pulso? – Esperava que a tentativa desesperada de mudança de foco não ficasse óbvia para ela, mas queria tirar os holofotes de si. Além do mais, estava genuinamente curioso para saber o que acontecera, mesmo sem saber o motivo da curiosidade súbita.
As orbes serpentinas deslizaram pela face do garoto com cuidado, a expressão intrigada ainda presente no enrugar da testa de Morgaine. Mesmo que não tivesse notado assim que bateu os olhos no outro, a palidez excessiva não era a única peculiaridade na tez do mais novo, sua pele emitia um brilho singular, nunca visto pela bruxa em nenhum outro indivíduo do qual ela houvesse observado de tão perto. Um número significativo, vale ressaltar. A voz masculina voltou a falar, tomando sua atenção para os lábios em movimento. Culpado, julgou ao vê-lo fraquejar. Ninguém procurava a enfermaria no meio da noite por um lábio cortado, por maior que fosse o estrago. Os dizeres dele a fizeram retomar uma distância segura, a varinha em punho ainda iluminando os rostos brancos de ambos. — Sei. — Sussurrou com deboche, o olhar abandonando o garoto por alguns segundos e vasculhando o pequeno cômodo escuro. Parou-o por um estante no móvel atrás dele, mas sua atenção logo voltou a figura masculina que lhe respondia. Não tinha uma resposta real a pergunta, mas o ato automático de seu afastamento fez com que a slytherin voltasse a falar. Ela não estava sendo tão ameaçadora assim. — Madame Pomfrey está nos seus aposentos, do outro lado da enfermaria. E não precisa se afastar. Não é como se eu fosse te morder nem nada… — Soltou uma risada baixa enquanto também tomava mais distância de… Lorcan d’Eath. d’Eath? Que tipo de sobrenome enigmático e sombrio era esse? Precisou controlar a língua para que não o metralhasse novamente de indagações, mesmo deixando que um silêncio incômodo repercutisse após ele perguntar sobre quem era. Encontrar alguém que não soubesse quem ela era também era descomunal, e talvez por isso a interesse pelo rapaz tenha crescido ainda mais. Ela não sabia quem ele era, nem o contrário. A escola não era tão cheia assim. E d’Eaths não eram tão comuns, ela acreditava. Nunca ouvira o nome em sua vida.
Mal percebeu que o havia deixado sem resposta, tamanha deselegância para alguém que tinha a língua muitíssima afiada. — Pode me chamar de Morgaine. Morgaine Macnair. — A voz um tanto baixa apresentou-se rapidamente, e naquele momento Morgaine desejou novamente sua cama, seu cobertores, suas colegas de quarto não tão simpáticas. O pulso pareceu latejar quando Lorcan o mencionou. — Eu caí por cima. — Disse verdadeiramente, a voz um pouco rouca pelo sacrifício em admitir que tinha se machucado por única e pura incompetência. — Mas não está mais doendo... — Continuou ainda num tom baixo, a mão do braço saudável alcançando o pulso contrário involuntariamente. Ainda doía, amaldiçoado seja aquele que a machucara. Olhou Lorcan mais uma vez, lembrando-se pelo o que ele estava ali. — Quer que eu dê uma olhada? Flitwick sempre me elogia quando faço algum healing spell. — As palavras a tomaram de surpresa, já que Morgaine Macnair não era o melhor exemplo de solidariedade. Pensou que estivesse sorrindo, daquela forma idiota que as pessoas gentis sorriam, mas não passara de uma ilusão. Esperou por uma resposta do mais novo, internamente desejando que ele recusasse.
I should've noticed you are not afraid of blood. — Morgaine and Lorcan | Flashback 1976.
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mmacnairs · 12 years ago
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{boys wanna be her} a morgaine macnair playlist [listen]
i. bubblegum bitch // marina and the diamonds ii. i’m only happy when it rains // garbage iii. hard out here // lily allen iv. bad reputation // joan jett & the black hearts v. heartless // kanye west vi. voodo dolly // siouxsie and the banshees vii. vanity // christina aguilera viii.��roar // katy perry ix. knock ‘em out // lily allen x. problem // natalia kills xi. lady marmelade // moulin rouge xii. hit me like a man // the pretty reckless xiii. boys wanna be her // peaches
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mmacnairs · 12 years ago
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mmacnairs · 12 years ago
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Era perturbador o quanto sentia os efeitos do sol naqueles dias. O verão havia passado há tempos, o que era pior, pois a estação do momento sugeria que ela sentisse o oposto de calor, sentisse o frescor do fim do outono e vinda dos ventos de inverno. Mas o astro ardente ainda estava lá, exercendo sua principal função de aquecer a terra da posição que se encontrava na atualidade, não tão efetivo como nos meses de estiagem, mas ainda quente o suficiente para incomodar a slytherin. Não poderia culpar o sol. Não desta vez. O desconforto estava associado a algo além da mera presença do sol, mas precisamente ao seu sistema endócrino, suas mudanças fisiológicas e seu imutável mau humor. 
Não sabia como ou por que havia deixado os dormitórios naquela manhã específica, estava mais que convencida que seu dia poderia estar um pouco menos fatigado se tivesse permanecido entre seu colchão e o cobertor. Pois felizes eram aqueles que não possuíam um útero. Isso mesmo, culparia o órgão por toda montanha russa de vontades que sentia quando estava naquela situação, adicionando-se ao calor excessivo que ela sentia. Podia observar nos outros seres vivos presentes no jardim que a temperatura não os afetava como afetava ela. Era como se toda a 'brilhante' e incomum ideia de passar algum tempo pelos jardins – com o objetivo único de espairecer suas ideias tanto quanto distorcidas –, ao ar livre, distante das masmorras e qualquer distração que começasse com W e terminasse com Macnair, houvesse se tornado em poucos minutos na pior decisão que ela pudera tomar em toda sua vida.
A estúpida ideia de permanecer imóvel na sombra de uma das árvores espalhadas pelo jardim havia lhe ocorrido após uma caminhada consideravelmente longa entre a vegetação esparsa e de sombras ocupadas. Não tinha ideia que aquele lugar enchia tanto ao adentrar das horas do dia, estranheza que só se intensificou quando, depois de meia hora a hibernar em uma das poucas sombras que tivera a sorte de encontrar, alguém aproximou-se para dividir o espaço, como se dividir espaços com estranhos fosse extremamente comum no cotidiano da setimanista. Os olhos que até então se encontravam fechados, abriram-se com surpresa quando a voz masculina lhe dirigiu a palavra. O primeiro pensamento da slytherin foi de negar a hospitalidade de sua sombra ao rapaz de forma ríspida, mas segurou a língua assim que sua visão acostumou-se com a luminosidade e ela pode reconhecer o ravino de ano inferior. Permaneceu em silêncio enquanto ele falava e demonstrava sua simpatia para Morgaine. Sempre o achou estranhamente simpático. Não era simpático como qualquer outro texugo solitário, algo na forma que ele falava e aspirava o ar deixava a garota um tanto intrigada. Permaneceu calada por alguns minutos, dividindo o olhar entre o rosto branco do sextanista e a vontade de comer o doce oferecido por ele, negá-lo seria o que ela faria em seu estado normal, todos sabiam. — Só um pedaço. — Respondeu num volume baixo, o rosto já muitíssimo corado do sol movimentando-se imperceptivelmente no que poderíamos considerar um sorriso.
Segurou o chocolate entre os dedos pálidos, imaginando que o alimento se desfaria com a temperatura que ela acreditava possuir. Sendo assim, levou-o finalmente aos lábios, o sabor tão apreciado pela morena satisfazendo-a a tal ponto que, pela primeira vez no dia, Morgaine não sentiu tanto os efeitos causados pelo seus sistema hormonal. — Looks like it really helps on these d-... — Começou dizendo, mas precisou parar. Seu cérebro perfeccionista gritou em contradição aos dizeres do ravino ao seu lado. How the fuck he knows I have my period? As orbes verdes alargaram-se como da vez que ela pensara tê-lo pego no flaga na enfermaria um ano atrás. — Você lê mentes? — A pergunta poderia ter sido feita de outra forma, mas fora a única explicação que chegara ao analisar a situação. Direcionar a pergunta à explicação exata era uma tática que ela aprendera com o sr. Macnair quando queria arrancar a verdade de terceiros a todo custo. D'Eath ser proficiente em Oclumência explicaria muitas coisas.
[Flashback] Shadows and Regrets | Lorcan & Morgaine
Os raros dias de sol que eram testemunhados no Castelo de Hogwarts estavam longe de serem os favoritos de Lorcan. Felizmente, eles eram tão raros quanto desgostados pelo ravino. Infelizmente, aquele era um dos poucos. Aine e Antoine, pais de Lorcan, descobriram, quando o filho ainda era bem novo, que ao ficar longos períodos exposto ao sol o pequeno híbrido ficava fraco e levemente desnorteado. Assim, conforme ele foi crescendo, adquiriu o hábito de sempre carregar consigo uma barra de chocolate no bolso da calça caso acontecesse uma situação inesperada com raios solares. Depois de uma interminável aula de Herbologia nas estufas, tudo que Lorcan queria era ir para seu dormitório e relaxar, em paz, sem a presença de ninguém. No entanto, seu plano fora descartado quando, ao pisar fora das estufas, Lorcan sentira a conhecida fraqueza devido às frestas de sol que adentravam pela superfície transparente do local.
Tateou o bolso da calça em busca da conhecida barra de chocolate e, ao encontrá-la, olhou pelo gramado de Hogwarts em busca de alguma sombra. Para azar seu, todas as sombras de árvores estavam ocupadas por alunos que, ao contrário de Lorcan, apreciavam a rara presença de sol e vieram relaxar depois de um longo dia de estudo. Não conhecia nenhum deles o suficiente para aproximar-se e pedir um pedaço da sombra, por mais estranho que soasse. Mas, um pouco ao longe do seu inicial campo de visão, d’Eath avistara Morgaine Macnair. Desde o primeiro encontro dos dois, no qual Lorcan quase fora pego no flagra bebendo sangue na Ala Hospitalar, Morgaine mantinha a desconfiança com o garoto, e com razão. No entanto, Lorcan fazia de tudo para provar sua história, que ele era um garoto normal, sem obter sucesso nenhum com a sonserina. Naquele momento, ela era sua única opção.
Andou em passos largos até a árvore na qual ela estava encostada e, sem pedir permissão, sentou-se ao lado dela. Por um instante, Lorcan pensou que ela estivesse machucada, mais uma vez, pois sentiu um cheiro diferente de sangue fresco com o qual estava acostumado. Se Lorcan tivesse essa capacidade, ele com certeza ruborizaria ao constatar o motivo para o cheiro – aqueles dias do mês feminino. Quase se levantou e foi embora, mas imaginou o quão rude seria e também se teria capacidade de alcançar a porta do Salão Principal sem fraquejar no meio do caminho. – Todas as outras sombras estão ocupadas. – Deu de ombros, decidindo ficar com Macnair e afastando o pensamento anterior que tivera sobre ela. Encostou-se no mesmo tronco de árvore e alcançou o bolso da calça com a mão, retirando dele uma barra de chocolate ao leite comprada fim de semana passado na HoneyDukes. Deu uma mordida, saboreando o conhecido gosto e sentindo que ficava um pouco mais forte conforme a energia passava para seu corpo. – Você quer? – Disse, oferecendo à garota de pele alva ao seu lado. – Soube que chocolate ajuda nesses dias. – Não percebeu, nem mesmo depois de ter dito isso, que a frase denunciava que Lorcan sabia de algo que não devia saber, principalmente aquilo.
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mmacnairs · 12 years ago
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Fala pra ela que sem ela eu não vivo, viver sem ela é o meu pior castigo.
Só lamento?
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mmacnairs · 12 years ago
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Lua vai, iluminar os pensamentos dela
Dela who?
You know that is bloody impossible, right? The moon can't iluminates anyones thoughts, just... whatever.
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mmacnairs · 12 years ago
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Que a minha paz depende da vontade e da bondade vinda dessa moça...
I have no idea what the hell this message means.
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mmacnairs · 12 years ago
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you’re a chemical that burns. a mix about siblings that desire one another. a destructible relationship, irrigaded by hate, secrets and magic. [listen]
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mmacnairs · 12 years ago
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mmacnairs · 12 years ago
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Morgaine Macnair attends the Halloween Party as The First Catwoman.
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mmacnairs · 12 years ago
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mmacnairs · 12 years ago
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Morgaine Macnair | Slytherin | Pureblood | 7th year
I never sang for love, I never had a heart to mend. Because before the start began I always saw the end. I wait for you to open up, to give yourself to me. But nothing’s ever gonna give… I’ll never set you free.
Nacionalidade: Inglesa.
Varinha: Espinheiro Negro, fibra de coração de dragão, 27 centímetros, levemente flexível.
Patrono: Raposa.
Extracurricular: 
Duelling Club.
History
Nomeada em homenagem a famosa sarcedotisa medieval, Morgaine Macnair nasceu em berço de ouro e conservadorismo. A tradicional família purista Macnair criou a jovem bruxa com todo cuidado exigido para a educação de uma criança com ideologias extremistas e um futuro promissor; a pequena Morgaine já demonstrava uma personalidade egoísta e discrimativa desde muito pequena. Seu pai, que administra conjuntamente os negócios da família com o irmão gêmeo, sempre mimara a filha ao máximo, transformando Morgaine em uma garota impaciente e determinada a conseguir tudo que desejas, mesmo que para isso precise tomar decisões consideradas irracionais.
A chegada da carta de Hogwarts era esperada, mas não desejada por Macnair. A ideia de interagir com outros bruxos – alguns até indignos de magia – deixava-a enojada, tirando algumas exceções como o primo da mesma idade que ela. Foram precisos dias de insistência de sua mãe para que a garota fosse convencida em partir. Os primeiros momentos, por mais sufocantes, não foram considerados tão agonizantes assim como ela imaginava; logo no Expresso de Hogwarts ela já tivera contato com algumas crianças de sobrenomes puros dos qual ela conhecia muito bem. Apesar de todos os desejos de que os anos escolares fossem ruins, Morgaine considerava-se satisfeita com as “relações” que criara e tinha em sua Casa. Pelo menos em Hogwarts podia sossegar do discurso eterno da mãe para que tivesse amigos ou se arrumasse melhor. Não que não fosse feminina, sua beleza exagerada já a tornava feminina suficiente, mas a impaciência não deixava que se importasse tanto com isso como sua mãe queria.
Em seus primeiros anos, pendurar outros alunos nojentos pelos calcanhares e persegui-los até que ela cansasse era rotina das tardes de domingos e alguns alunos do mesmo ano que ela e mais novos se negavam a percorrer os corredores quando ela estava. Uma vez, no segundo ano, fora chamada de psicopata. Louca. Inconsequente. Não sabia ao certo porque seria qualquer uma desses adjetivos, mas lembra-se claramente da graça que achara de toda situação. Raramente Morgaine ria verdadeiramente de algo. Poucos conseguiam a fazer rir e esses poucos não era a razão pelo qual ria. Mas inconsequência era algo novo. Aquilo sim era verdadeiramente engraçado. Com o passar dos anos, perseguir outros alunos lhe cansara, sem contar das milhares detenções. Por mais que ainda repudiasse qualquer um que não se encaixasse nos requisitos puristas que ela havia sido tão perfeitamente treinada em seguir, decidiu dedicar-se o bastante aos estudos de interesse, não deixando-se perder tempo com disciplinas insignificantes ou que lhe exigiam contato em excesso com outras Casas. Dotada de um humor negro lascivo, Morgaine utiliza de toda sua beleza para atrair quem bem entender. Nutre grande apreço pelo primo Walden e não tanto por algumas colegas de casa mais próximas, mas é sempre válido chamá-las de amigas.
Por mais desleixadamente que levasse os estudos, suas notas eram excepcionais. Explicava a facilidade para aprendizagem como vantagem do sangue puro, mesmo que no fundo soubesse de alunos tão excepcionais e nascidos trouxas. Seu pavio ainda é curto e não precisa-se de muito para que aponte a varinha para quem quer que seja. Busca normalmente ignorar todo e qualquer um que não se encaixasse no purismo, tanto quanto traidores de sangue, nascidos trouxas e texugos felizes demais.
Player: Júlia.
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mmacnairs · 12 years ago
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Strangeness And Charm by Florence + The Machine
Hydrogen in our veins, it cannot hold itself Our blood is boiling And the pressure in our bodies That echoes up above it is exploding And our particles that burn it all because they aim for each other And although we stick together It seems that we are estranging one another And atom to atom Oh, can you feel it on me, love? And a pattern to pattern Oh, can you see it on me, love? Atom to atom Oh, what's the matter with me, love?
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mmacnairs · 12 years ago
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De quem sente mais ciúmes? Walden, Alecto, Mulciber ou Lorcan?
Não sinto ciúmes, nem vejo razão pra sentir de nenhum dos citados.
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mmacnairs · 12 years ago
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Promissora. Não me faça rir. Eu sempre soube desse seu jeito mandão, mas obedece quem quer, não é mesmo? Agora entendo a razão por ter sido trocada, sempre achei que você fosse explodir toda vez que eu te negava algum capricho. You two will live happily ever after, I'm sure.
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Oh, Anne Something-Nova? I kind of simpatize with her, but I don't know, she gave me some really bad looks this year. I think she doesn't likes me so much, so... We're not going to stick together or anything. Besides, if I somehow luckily meet a vampire –they're rare–, I don't think there's gonna be a mate for Anne. And I'm not the type that shares guys.
Sei, sei. Ainda sinto que você está escondendo algo, mas não insistirei no que não quer ser revelado. Você sabe o que faz, eu espero. Só não deixe que te mate, Mike. E pegue um sol, por mais estranho que isso soe.
Não troquei você pela Yaxley amarrotada. Ela é bem… Promissora. Mas aquela lá bateu forte com a cabeça e desenvolveu algum tipo de complexo sobre submissão. Juro como ela faria qualquer coisa que eu pedisse, apenas porque sou eu pedindo. Infelizmente ainda não posso me divertir como eu quero, mas enquanto isso, não é como se eu desse a mínima pro compromisso mesmo. I’m havin a tough time, hopefully it won’t last longer.
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You know, I’ve been hearing about that bulgarian girl. She’s like a Dark Arts expert, maybe you both could stick together and raise your own hunterclub. So you’ll find your vampire and she will… I don’t even care.
H-hm. Você sabe como andam os compromissos, acabo me complicando. Sacrifícios são necessários e não acho que esteja me comprometendo demais. E… Sobre desaparecer. O dever me chama constantemente.
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