mo-ali-m

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Coming here to announce that the NHL imaginary season is officially Started. Please send your ideas and don't forget to tell me the name of the player.

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Faz o 22 com yildiz

Sútil - Kenan Yildiz

Prompt 22: "Eu vi o jeito que você olha para mim quando acha que eu não percebo."

Avisos: Kenan é um pirralho teimoso aqui.

O quão difícil é caminhar por longos anos sobre a linha tênue que decidiria se você perderia o amor da sua vida ou seu melhor amigo?

Quão pior deve ser estar tão dividido sobre isso quando ambas as coisas são especificações da mesma pessoa?

Kenan poderia lhe dizer facilmente que era como caminhar descalço no chão lamacento e fervente do inferno.

Vocês dois são amigos desde crianças, sua mãe era brasileira e seu pai alemão e a amizade entre as duas famílias surgiu muito antes de ambos nascerem. Sua ligação com Kenan era quase mágica, os dois tinham a mesma idade, embora ele tivesse nascido dois meses antes de você, gostavam do mesmo estilo de música e amavam esportes, ainda que você fosse péssima jogando futebol.

Tudo que Yildiz poderia dizer era que foram feitos um para o outro, todos podiam ver isso e ele já tinha perdido a conta de quantas pessoas o tinha lhe dito que eram um belo casal quando saiam juntos.

Mas para a frustração do jogador, você parecia não notar nenhum dos sinais sutis que ele aleatoriamente começou a deixar escapar ao longo dos anos. Por muito tempo Kenan tinha lutado consigo mesmo quanto a isso, era como passar pelo estágio do luto, ele se sentia em perda com alguma coisa, só não sabia dizer se era pela amizade ou pelo amor que sentia por ti.

Primeiro veio a negação — em uma tarde de outono em Munique, quando vocês dois estavam aproveitando o dia de folga que ele teve do treino do pequeno time do qual fazia parte e você saíra mais cedo das aulas de inglês. Enquanto brincavam Kenan acabou se sentindo perplexo pelo pensamento que lhe acometeu, como ele podia se ver desejando brincar de ser seu marido de faz de conta? Logo você de todas as pessoas, sua melhor amiga? Isso...era certo? Mesmo depois de anos, se te perguntassem como foi aquele dia, você não poderia negar que tinha sido incômodo e estranho, ainda mais porquê Kenan te deixou sozinha antes do dia terminar.

Depois a raiva — Com o passar das semanas ele foi ficando mais recluso dentro de si mesmo, pensando demais antes de falar com você, demorando dias para marcar de se verem depois do treino, fazendo trabalhos escolares com outras pessoas por conveniência a Kenan. Nada parecia certo e ele passou a odiar cada instante dessa mudança trágica, mas a quem ele iria culpar se não a si mesmo? Yildiz tinha cavado uma cova e tudo que podia fazer era escolher se jogar dentro dela ou enterrar seu orgulho e lhe dizer o que acontecia. Para sua infelicidade ele escolheu a primeira opção e as semanas de estranheza se tornaram meses.

Então começou a barganha — Kenan tinha recebido uma proposta para jogar nas bases da Juventus, e você não poderia estar mais feliz por ele, era sua oportunidade de ouro e finalmente ele tinha recebido o reconhecimento que merecia. Mas por que ele não se sentia tão contente assim? Era simples de responder: você não iria com ele. Os meses de afastamento o fizeram perceber que fora um idiota, mas com essa notícia não haveria tempo de reparação, se ele fosse embora assim você pensaria que tinha perdido o melhor amigo que um dia tivera e de forma tão estúpida. Mas não tinha nada mais a se fazer além de prometer para você que sempre estaria contigo, e obrigá-la a visitá-lo em todas as oportunidades possíveis. Você tinha cumprido sua promessa de estar sempre presente tempos depois e ele também cumpriu a dele, aquela que você não sabia que tinha sido feita, aquela que o fizera assumir estar perdidamente apaixonado por você: a de não lutar mais contra a maré.

A fase de depressão o fizera notar uma coisa: se ele não fazia nada então outro faria — Agora já no auge da adolescência era impossível tanto negar que te amava, quanto do quão bonita você tinha se tornado. Ele mesmo tinha olhares sobre si, mas tudo que importava era quantas vezes você tinha recebido propostas para encontros ou quantos caras ele teve que afastar pelas suas costas. Até três de seus companheiros de equipe tiveram seu fecho antes que os outros notassem que você era zona proibida. Mas para o terror de Kenan aquele cara chegou na sua vida, o mesmo cara que ele se lembra de olhar feio e tentar deixar longe. O mesmo cara que se tornou seu namorado semanas depois e que ficou contigo por um bom tempo.

O coração e psicológico de Kenan Yildiz era de aço para o futebol, uma mente invejável vinda de alguém tão jovem no mundo do esporte era algo a se orgulhar de peito estufado. Mas poucos sabiam o quanto a mente do prodígio da Juventus era precária quando se tratava de você.

Quando a aceitação finalmente deu as caras, Yildiz já não ligava mais para muita coisa, somente para o quanto doeria perder você ou a si mesmo — Com dezenove anos Kenan assumia orgulhosamente o número dez na camisa enquanto fazia gols na Itália, e como uma mulher fiel a sua palavra você sempre o prestigiava pessoalmente quando podia, principalmente depois de terminar o namoro de dois anos com o cara que você jurou que duraria uma eternidade. Agora livre e desimpedida podia finalmente voltar a sua forma de fábrica e gritar por seu melhor amigo a plenos pulmões.

Algo que ele parecia gostar e muito.

Depois do último jogo da temporada de 2024 você e Kenan se juntaram com o resto do time na casa de Dusan, todos muito contentes e divertidos sobre o resultado excelente da partida. Mas não era bem isso que rondava o Turco e sim o jeito amigável de seu companheiro de equipe contigo. Amigável demais. E como para tudo tinha limite, a mente dele tinha atingido seu pico.

Anos depois e muito sofrimento acumulado, Kenan tinha finalmente lhe dito algo que você esperou muito para ouvir. O único problema era que tinha sido pressionado para isso.

Em um canto afastado no exterior da casa você olhava para ele com uma mistura de diversão e seriedade, as palavras escorregando pela sua boca com uma firmeza precisa.

— Se você for ficar com essa cara de tacho eu vou embora, te deixo sozinho aqui.

Os olhos verdes ainda estavam mirando o céu escuro.

— Se eu estou tão insuportável assim você pode voltar para o Dusan, só não esquece que ele já tem namorada — resmungou indiferente.

Você gargalhou e ele te olhou como se estivesse rindo da cara do perigo.

— Ah não, nem me olhe assim — balançou o dedo — Tudo bem que o Vlahović é um gost-gato, mas não faz muito meu tipo.

Kenan cerrou os olhos para você, ficando cada vez mais irritado.

— E quem é que faz seu tipo?

Os cantos dos seus lábios subiram, as sobrancelhas arqueadas.

— Gosto de olhos verdes, Yildiz — respondeu — Um par deles que se parecem com esmeraldas.

Algo nele se agitou, uma súbita vontade de perder a vergonha o fizera tremeluzir os lábios, lutando contra um sorriso na mesma medida que lutava contra a esperança crescente em seu peito.

— Quem é esse infeliz de olhos verdes?

E quando você o respondeu ele parecia congelado no tempo.

— Não se faça de bobo agora não, porquê eu vi o jeito que você olha para mim quando acha que eu não percebo — brincou, dando um tapinha na bochecha dele, bem em cima da covinha que apareceu — E se quer saber eu gosto disso, sempre gostei, mas você era teimosinho demais para fazer algo a respeito.

Com o coração a mil por hora e a mente em branco, Kenan segurou o lado do seu rosto, estudando suas feições em busca de uma mentira, quando não encontrou pôde desabafar finalmente.

— E por qual motivo você mesma não fez nada?

— Ué, e que graça teria nisso? — suas mãos pousaram no peito dele, cada vez mais próxima — Além do mais, eu também não tinha certeza de nada, você sempre foi estranho.

— Ah, eu era estranho? Aquele seu namoradinho não era? — sorrindo o jogador colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.

Você sorriu de volta, ficando na ponta dos pés para encontrar os olhos dele mais de perto.

— A única coisa que era estranha era o fato de que ele não era você, Yildiz — sussurrou — E deveria ter sido, eu queria que tivesse sido há muito, muito tempo se quer saber.

Quando os lábios dele se encontraram com os seus em uma repentina onda de coragem que ele não sabia que tinha, tudo parecia ter sentido de novo. Era como se ele notasse que precisou passar pelo inferno despreparado para que no fim do dia soubesse como era abençoado ao conhecer o paraíso que era você.

Com uma felicidade retumbante e amor arrebatador no peito, Kenan percebeu que não perdeu nada, nem a melhor amiga e nem a si mesmo, embora quase tenha perdido a sanidade.

— Não se preocupe mais então, porquê agora serei um tagarela sobre tudo a meu respeito e a primeira coisa que vou te dizer, e já deveria ter feito há anos, é que te amo irrevogavelmente e que não vou deixar você nem morto.

Muito pelo contrário, ele ganhou muitas coisas e uma delas foi um adjetivo para você: como sua namorada.

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Just stopping by to let you know that I will now also be writing to the trinity of hockey players, Quinn, Luke and Jack Hughes.

Although I'm not that familiar with Jack's personality.

Order season is open guys, so enjoy ;)

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With you - Jamal Musiala

"If you ever feel alone and

The glare makes me hard to find

Just know that I'm always

Parallel on the other side"

Warnings: English is not my first language, there may be errors.

There are days when all we need is comfort, even when we are too big to fit in our mother's arms, or even when we are no longer old enough to cry on our father's shoulders.

Sometimes we just want to forget about our problems and live peacefully, within our own minds on a good day.

For you, these days were becoming much more frequent than recommended, with end-of-semester exams approaching and days with Jamal becoming scarcer. It wasn't like he complained about the situation, quite the opposite, his boyfriend was always supportive, so much so that he took advantage of a few days off that the coach had given him to rest at his house, he knew how difficult it was for you during this period of the year

— Baby, what do you think of Pride and Prejudice for today?— His voice woke you up from your conflicting thoughts, when you looked at him, the doe’s orbs were already fixed on you.

— It seems perfect to me — You murmured, smiling forcedly as you tried to mask your low self-esteem that day.

But Jamal knew you better, more than you did with yourself. After a year of dating, he could decipher you even with your eyes closed, ears covered and mute. You were like an open book.That's why his soft lips closed in a straight line, the thorough analysis only confirmed what he had already suspected since that morning: you were more than exhausted.

— Okay... so you stay here and I'll make the popcorn, put on the movie and I'll be right back.

The tall body covered in the couple's sweatshirt that you shared at that moment moved to the kitchen, determined to provide you with the best and most comfortable day possible.

A few minutes later and a bucket of buttered popcorn filled to the brim, you and Jamal were snuggled under a blanket, his warm figure on top of yours, his masculine hand resting against your belly under your sweatshirt.

You noticed that even in silence he looked after you and checked up on you, always eavesdropping on your expressions when he thought you weren't being seen. Jamal caressed him carefully, his soft, warm fingers making circles on his skin while his hands caressed his curls. Both very comfortable with each other.

— You know, I like being like this with you — he shrugged, speaking softly, his cheek against your belly — Just the two of us, together in our own corner after a tiring day.

A smile graced your lips with his speech, silently agreeing with a murmur also under his breath

— I like that too, it's like throwing myself into a sea of ​​balm — you laughed, being accompanied by him — It's been a while since we've been like this, hasn't it?

Jamal whispered a quick "yes", lifting his body enough so that their faces were level. Bambi's eyes looked at you with tenderness and understanding.

— Meine Liebe, let's promise something?

Confused, you nodded, still stroking his hair low.

— When things get difficult we won't forget each other, because that's why we're together too. To take care of each other in difficult times, even if I don't understand anything that those complex books from your college are talking about — You laughed softly, tears filling your eyes both from exhaustion of everything and from gratitude to him —Still, I will always help you, just like you do with me.

— Alright, let's do this — you nodded, your voice breaking making him hug you, tears flowing without permission down your cheeks — I love you Jamal, more than anything.

He smiled brightly, tightening his grip around your crying figure.

— I love you too, darling, more than anything — his lips kissed yours with love — And I will always be with you, until the end of my life.

With a warm heart and calm emotions you smiled, kissing him back more strongly, sealing that mutual agreement of being together with affection. Forever.

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prompt 5 com o jude por favorrr 😭

O que é meu, é meu - Jude Bellingham

Prompt 5 - "Espere um minuto. Você está com ciúmes?"

Avisos: Apenas Jude sendo um pouco bobo.

Natal era sua época favorita do ano e você poderia listar mil e um motivos para isso. Sejam as árvores enfeitadas, ou a culinária natalina, até mesmo o humor acalorado e simpático das pessoas era um adicional de felicidade para você.

Jude também pensava assim. Aconchegado em seu casaco de lã feito especialmente para ele pela sua vó, o Bellingham mais velho transitava pela cozinha com a determinação que poderia se comparar com aquela que ele utilizava nos gramados do Bernabeu. Depois de quase meia hora decidindo o que cada um faria o quê, Jude ficou encarregado de fazer a torta de maçã que a mãe dele fazia em todos os natais desde que ele era somente um garotinho. Claro que ele teve dificuldades, mas a receita que pegou online com Denise estava o ajudando mais do que ele pensou que faria, uma vez que era péssimo em adicionar as medidas corretas dos ingredientes.

Você por outro lado, espiava vez ou outra o que ele fazia na cozinha, enquanto a maior parte do seu foco estava em terminar a decoração da sala de jantar. Jude tinha encomendado as rosas vermelhas que você amava e pela manhã todos os buquês já estavam em sua porta. Os Viscos já pendurados eram um ótimo pretesto para trocas curtas de beijos com seu namorado, ainda que você tivesse certeza de que isso lhe traria irritação quando todos estivessem presentes já que Jude não se continha em suas demonstrações de amor.

Mas depois de dois anos de namoro a distância, aquele era seu primeiro Natal com ele na casa que ambos estavam compartilhando, era sua maior alegria depois de tanto tempo!

— Babe, sabe de uma coisa, acho que deveria virar chef de cozinha — a voz animada dele soou pela casa silenciosa — Sério, eu sou muito bom com isso!

Um sorriso rasgou seus lábios sabendo muito bem que ele deve ter virado sua cozinha do avesso só para cortar a maçã.

— Achamos seu passatempo para depois da aposentadoria.

Ele assentiu, ainda muito animado para notar seu sarcasmo. Você terminou de arrumar a mesa e caminhou até ele, sua figura alta e intimidante de costas para você, concentrado demais em sua tarefa culinária.

— Quando seus pais disseram que viriam? — perguntou abraçando-o por trás.

— Daqui meia hora, eu avisei que já estávamos prontos.

Seus olhos se arregalaram em alarde, ambas as mãos congelando sobre o tecido de lã que o aquecia.

— Como é? Estamos prontos como se nem banho tomamos, Bellingham!? — você se afastou indignada, mãos na cintura e tudo.

Ele também arregalou os olhos, deixando a torta já montada na forma de lado enquanto se virava para você. A ficha de que tinha possivelmente feito merda caindo aos poucos.

— Mas isso é rapidinho, amor.

Isso só te deixou ainda mais irritada, o espírito natalino saindo do seu corpo aos poucos conforme sua pressão parecia aumentar. Colocando os dedos em forma de pinça na ponta do nariz você respirou fundo, pedindo que Deus ou o Papai Noel te dessem calma e a impedissem de matar seu namorado.

Apressadamente ele a envolveu com suas mãos quentes, suas bochechas sendo espremidas por elas ao ponto de um biquinho acenar em seus lábios.

— Escute, deixa o resto comigo e vai se arrumar. Já estamos praticamente prontos mesmo, depois eu tomo um banho rápido e troco de roupa — os olhos apaixonados e incertos dele passaram pela sua figura pequena e irritada — Você demora mais de qualquer forma, tem os brincos, saltos e batom.

Uma risada saltou dos seus lábios arrebitados sem sua permissão.

— Se alguma coisa der errado, Jude...

Ele a beijou, rápido e eficaz.

— Não vai, confia no chef que eu cuido de tudo —piscou.

Isso foi o que ele tinha dito antes do cheiro de queimado preencher o ambiente e te obrigar a terminar sua arrumação mais rápido. Já vestida e de cabelos arrumados você desceu as escadas, encontrando Denise dando um peteleco nas orelhas de Jude, a forma com a torta um pouco tostada demais em cima da sua bancada.

— Você cuida de tudo né, Jude — resmungou ao se aproximar dos dois, notando Mark e Jobe rindo ao fundo.

Denise sorriu incrédula antes de beijar sua bochecha.

— E você ainda confiou nele?

Você negou para si mesma, empurrando-o na direção das escadas.

— Vá tomar um banho antes que eu te coloque nesse forno no lugar da torta!

Os Bellingham's trocaram um olhar antes de gargalhar da careta assombrada de Jude, que subiu os degraus de dois em dois, correndo como se tivesse em campo.

Jobe se aproximou de você, lhe dando um abraço quente e reconfortante.

— Ei você.

— Ei você — de cenho franzido você o analisou — Você parece crescer meio metro a cada vez que nos vemos, isso não é normal.

— Bem eu sou um cara comprido, a culpa não é minha se você preferiu o baixinho do Jude — ele deu de ombros, zombando de você com um olhar travesso.

Sua relação com a família de Jude era excelente, eles a acolheram quando você começou a namorar com ele e logo todos eram como uma enorme e calorosa família. Jobe, assim como qualquer irmão mais novo, adorava tirar sarro de Jude, provocando seu lado mais ciumento todas as vezes em que se encontravam, principalmente depois que se tornou alguns centímetros maior que ele.

— Baixinho e péssimo cozinheiro, não acredito que ele queimou a torta da Denise — suspirou.

A mais velha abanou a mão, tomando nota da situação da cor da maçã.

— Ainda dá para comer, só não deixe a cozinha na mão dele nunca mais, pode ser que na próxima vez ele queime toda a casa até o quintal.

Você sorriu sabendo que aquela brincadeira era repleta de verdades. Mark e Jobe tiveram que ajudar você e Denise a arrumarem a bagunça que o furacão Jude deixou para trás, todos rindo de vez em quando das palhaças de Mark e dos olhares céticos de Jobe para o pai.

Quase meia hora depois Jude desceu as escadas, encontrando você em meio a uma gargalhada alta, os braços de Jobe envoltos do seu pescoço como um falso mata leão enquanto ele também sorria. Seu namorado sorriu fracamente, se lembrando do quanto você era próxima do irmão dele ao ponto de algumas vezes terem sido confundidos com irmãos, mas sua mente vagou até o fim de semana que os três tiveram há alguns meses, quando uma senhora olhava apaixonada para vocês dois.

Como se fossem um casal.

O estômago dele se revirou com a lembrança. Jude não era ciumento quanto a olhares direcionados a você, tampouco se importava quando algum cara tentava a sorte contigo, mas quando se tratava dos seus sorrisos, do seu lado engraçado e da sua risada divertida sendo roubada por outra pessoa que não fosse ele, então nascia um enorme problema.

E isso sempre vinha a tona quando Jobe estava por perto. A coisa toda não deveria ter se tornado um problema como parecia agora, mas desde que começaram a sair, Jobe vinha sendo mais do aberto com você, aberto demais. Não era segredo nem mesmo para Noah ou Tobby, os melhores amigos de Jude, que o Bellingham mais novo teve uma fase de queda por você assim que bateu seus olhos em sua figura baixa e extrovertida, mas depois de algumas pequenas discussões com o irmão ele acabou revelando que a paixonite aguda tinha se dissolvido em pó a tempos.

No entanto, em momentos como esse, quando você nem mesmo tinha notado sua presença tensa na entrada da cozinha, Jude começava a duvidar disso.

Denise trocou um rápido olhar com o marido, Mark arrastando um Jobe curioso para a sala com o que parecia ser uma fofoca do bairro em que moravam. A mais velha sorriu reconfortante ao passar pelo filho mais velho, este que cruzou os braços, mexendo os lábios para impedirem de formar um biquinho.

— Até que enfim a margarida apareceu! Pensei que tinha descido pelo ralo depois de destroçar a cozinha — sua voz ironica e divertida quase o fez sorrir. Quase.

Você franziu o cenho, começando a estudá-lo.

— Jude?

— Diga — ele arrastou os pés até a geladeira, enchendo um copo com água gelada.

— Está tudo bem com você?

Ele murmurou algo incompreensível, ainda de costas para ti. Assim como mais cedo, você foi até ele, abraçando-o por trás com calma, o cheiro de perfume da Dior enchendo seus sentidos.

— E essa cara aí?

Jude suspirou profundamente, virando o corpo em meio ao seu abraço quentinho. O biquinho quase imperceptível nos lábios carnudos a fez ligar os pontos.

— Não gosto disso.

— Disso o que? — suas mãos esfregavam as costas cobertas dele como faria com uma criança amuada.

Seu namorado respirou fundo, buscando coragem para colocar em voz alta aquilo que tinha pensado deixar de sentir.

— De não ser o motivo da sua risada. Toda vez que ele te faz sorrir daquele jeito eu quero chutá-lo como uma bola.

— Espere um minuto. Você está com ciúmes? — seus lábios sussurram divertidos, os olhos cerrados e as mãos congeladas no corpo dele.

Um risinho escapou de você, fazendo-o olhá-la indignado.

— Eu me abrindo aqui e você rindo da minha cara?

— Não estou rindo da sua cara, é só que — você tentou esconder outra onda de risos — Jude, nós já tínhamos resolvido isso antes. Seu ciúme de Jobe é infundado, ninguém me faz sorrir mais do que você.

Com um pouco do ego amaciado ele soltou um moxoxo, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.

— Mesmo assim...eu sei que é bobo porquê realmente nos amamos e ele é meu irmão, mas não posso mentir sobre como me sinto.

Você assentiu, entendendo que embora ele não gostasse de se sentir daquela forma, não havia controle total a respeito dos seus sentimentos.

— Não podemos escolher como nos sentir, mas podemos escolher como nos comportar diante disso.

Ele pensou por um tempo, levando alguns minutos para se acalmar. Com os risos de Mark vindos da sala, as exclamações de Jobe a respeito de algo que o pai fez e os resmungos divertidos de Denise, Jude assentiu mais para si mesmo do que para você.

— Tem razão, como sempre — revirou os olhos — Não vamos estragar o Natal. Até porquê...

Você o olhou atenta.

— Quem trocaria a minha pessoa pelo cabrito do Jobe? Ninguém! — ele esfregou sua bochecha com um olhar presunçoso — Só um idiota.

— Mas que convencido! — você exclamou perplexa, observando Jude dar de ombros antes de começar a caminhar para a cozinha.

— Somente a verdade querida, agora traga essa linda bunda para cá. Eu separei aquele jogo de tabuleiros especialmente para chutar você e Jobe.

De olhos arregalados e boquiaberta, você viu Jude dar um chutezinho no pé do irmão ao passar por ele, ambos trocando olhares divertidos e cheios de promessas.

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CHRISTMAS DINNER

all images were taken from pinterest.

where reader and jude bellingham are used to spending christmas together, but this year's christmas could change their relationship forever.

a/n: hope you like it;)

requests are open | check here my masterlist.

"my God, you started getting ready for dinner at two in the afternoon, it's almost seven at night and you haven't finished?" my brother appeared at the bathroom door, standing in the doorway with his arms crossed and completely incredulous. "i'm almost done." i replied. "you're already very pretty little sister, you don't need all this." he said making me smile "but i'm sure jude bellingham will notice all this effort." in response, he received a middle finger and the door closing in his face.

james knows me like no one else, unfortunately. not that i'm trying to get jude's attention with excessive makeup and flashy clothes, on the contrary, i want to be as natural as possible. and now, i have to say that thinking like this, i look like a 15 year old teenager trying to win over the boy she has a crush on school.

and my brother is exaggerated, i started getting ready almost now.

from my room i could hear the voices downstairs in the house, i could hear the voices of all the bellinghams but not jude, he didn't arrive.

my family and his family are friends, our mothers grew up together, he and i grew up together. and it's a christmas tradition to have dinner together, there wasn't a year when we weren't together. 

i think i was ten when i realized i had a crush on jude. he seemed like my superhero defending me from the bullying i used to suffer.  and he always showed concern for me, always sending me messages wanting to know if everything is okay with college, wanting to know if i'm in good health.

i can say that i love everything about jude, especially his worried way, but i also love his polite way of being. the smile he gives when he sees me, the photos he sends me after games, the way he touches my hair.

i don't know if jude is interested in me in the same way that i am interested in him, sometimes i believe that it is just his way of showing affection, even if it makes me fall more and more in love with him.

i was putting away what i had used when two knocks on the door made me jump back. i was distant, caught up in my thoughts."hey, are you ready yet?" it was jude. i was caught off guard again. "oh, hi jude! i'm done now." i said as i opened the bedroom door to see him. i looked bellingham up and down, he was as handsome as ever. "i loved your dress, it looks good on you" jude ran his hand over the back of his neck "thank you! you also chose your clothes well today." he chuckled.

"i bet my mom asked you to come get me." i said, turning off the light in the room and then leaving the room. bellingham moved a little more to the side. "you got it right." i nodded. "i thought you hadn't arrived, i heard everyone's voice but yours." he smiled. "i'm less talkative today." he commented as he directed his gaze to the floor. "lucky we have time to tell each other our problems today."

i signaled for bellingham to follow me downstairs and he promptly came. "green is definitely your color." his mother said as she hugged me. "you look stunning, jude will be even more in love." my cheeks flushed as i heard my mother's laughter and saw jude rolling his eyes. i was so embarrassed that my thank you came out almost silent. i greeted jobe and his father, then i sat between the youngest bellingham and jude.

jobe and i spent exactly fifteen minutes watching videos on tiktok, jude even laughed at some things but he's acting completely weird today. "what's going on in your head?" i turned my face towards the player who smiled shyly, without showing his teeth "a lot of stuff." i laid my head on his shoulder "do you want to talk about it?" he nodded and i got up from the couch, extending my hand to help him up.

i wanted to take him out to the backyard so we could have privacy, even though no one in the room would be able to hear our conversation due to the noise of the voices. jude sat across from me on the wooden table seat. we stared at each other for a few minutes, i raised my eyebrows when i noticed his eyes analyzing every detail of my face and bellingham laughed. 

"first laugh of the night, we're already moving forward." he chuckled before clasping his hands together and resting them on the table in front of him. "my mom is right, green is definitely your color." bellinghams love to make my cheeks blush "thank you mr jude! you don't look bad in black and white either." i complimented him "and you know you don't look bad wearing any color, that impresses me." i rolled my eyes. he has no idea that his playful flirting makes my heart race.

"i think this is a great time for you to tell me what's bothering you so much." he bit his lower lip "never mind, i don't know how to explain it." he said "oh please, draw a picture with twigs in the snow then." he smiled "does it have anything to do with madrid?" He denied "let's forget about it, i already feel much better." he smiled "ugh, it's okay! if you want to talk about it, i'll be willing to listen."

"let's go back inside, i'm going to freeze." i said, pretending my jaw was shaking. my coat isn't doing me much good. jude got up, I thought he was going to wait for me so we could go back inside my house together, but he sat down next to me. "let's stay here, i'll warm you up if anything! but i just want to stay here with you." i pouted "are you needy or do you miss me?" i turned my face towards him. "both of them." he rested his face on his hand. again i was rolling my eyes, again i was getting nervous.

"didn't you find anyone in madrid?" i questioned as i stood in the same position as the player. "my heart is set on birmingham." i laughed. "i bet it's that girl who used to go to school with us, but i must say she's engaged to a friend of yours." i said as i played with jude's hand "i don't even remember her anymore. unfortunately, only girls in green occupy my mind for a long time." 10 seconds to process what he had said. i laughed awkwardly and licked my lips. "you went from downcast to flirty really fast."

jude turned my face to him again. i looked at him confused. "i'm starting to think you're drunk." he threw his head back laughing. "but seriously..." he ran his hand over the back of his neck before continuing. "seriously what?" i asked. "do you think you and i wouldn't work as a couple?" i was speechless. jude bellingham is out of his mind. 

"are you kidding me?" i laughed nervously "what? you don't think so? if you knew how much i think about you every day you wouldn't say that." jude was serious. i was sure of it after analyzing his body posture. i can't believe what i'm hearing. "of course you think, we are bests." i said and then turned my head to the other side.  

jude put his hands on his face and then shook his head "you know i don't think of you as just a friend." my heart could jump out of my chest at any moment "i know?" i scoffed. jude turned my head towards him once more, his hand promptly brushing a strand of hair that was falling over my face behind my ear.

i could hear his breathing getting louder as he got closer. his mouth was just inches from mine. i want them to stick together.

"was that what was eating at your mind?" i questioned. bellingham's eyes flickered between my mouth and my eyes "maybe." he replied.

"my mom is looking for you, she wants everyone in the room now." james appeared in the backyard, making bellingham and I jump back. "okay, we'll go." i stood up first and saw james looking at me with an arched eyebrow, but he laughed and continued toward the house. "think about what i told you, please." jude held my hand, he was still sitting down. "if you knew everything that goes on in my head, you wouldn't say that." he stood up and again we were close enough to hear each other's heartbeats "and you hid this from me?" he questioned before giving me a kiss on the corner of my mouth. "we'll work, i promise." he continued.

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Dear Supporter,

I hope this message finds you and your family in good health. My name is Eman Zaqout from Gaza. I am reaching you out to seek your urgent help in spreading the word about our fundraiser. I lost both my home and my job due to the ongoing genocide in Gaza and we are facing catastrophic living conditions. 💔

I kindly ask you to visit my campaign. Your support, whether through donating or sharing, will help us reach more people who can make a difference. Thank you for your continued support for the Palestinian cause. Your dedication brings us closer to freedom. 🙏🕊

Note: Verified by several people as 90-ghost and aces-and-angels. ☑

https://gofund.me/b141d50f 🔗

My God! I feel so much for you, I hope you can get enough to stabilize yourself again and help other people more. Guys, anyone who can help, please do! Don't forget that there are people who are still fighting for their lives amid the chaos of war. ❤️‍🩹

[mo-ali-m]

🌀Moa Reblogs 🌀

Time to meet your parents

Cherish my love | Pau Cubarsi x Reader

CHRISTMAS DINNER

[mo-ali-m]

He so sweet! 🥹

time to meet your parents.

paring: jude bellingham × reader summary: jude wants to meet reader parents. a/n: i apologize for any spelling mistakes that may appear :) i hope you like it!

when i was younger and i thought about the day would have to introduce my boyfriend to my dad, i would almost cry. just imagining it would make me panic.

my father is the kind of father who tells his daughter something like "you'll only date when you're 30." and i took that seriously. i avoided having male friends as much as possible. i didn't want my father to see me around any boys. i remember my mother saying that this was the biggest nonsense ever, but i don't know, i was afraid my father would fight with me.

as I got older, i started to agree with my mother. i had my first kiss at 16 and currently at 20, i have kissed a total of 4 mouths and lucky for my father it is difficult to find a man who is good enough to be introduced to the parents these days.

but i found one three months ago, he hit my car when i was coming back from college. the most handsome real madrid player in my opinion, jude bellingham.

but he caught me off guard this week, he said to me loud and clear "i want to meet your parents". i, who was lying with my head on his chest, stood up abruptly and looked at him. 

everything my father told me about boyfriends went through my head, i'm 10 years away from turning 30. but if i want my relationship with bellingham to reach a more serious level, i have to introduce him to my parents, right? and while i've met almost all of his family, he's never even seen a single one of my relatives.

i told him he could come to my house on saturday to have dinner with me and my parents, he accepted. now all i had to do was talk to my parents.

i went home rehearsing everything i was going to say and when i got home and they were having dinner, a great time to tell them the news. 

"my love, i was about to call you to find out where you were." my mother said as soon as she saw me. "i forgot to tell you that i would be staying late at college." at least i wouldn't have to lie to them anymore about staying late at college, aka bellingham house.

i sat at the table with them, not hungry at all. my dad noticed that i was acting weird. "are you okay?" he asked. "yeah, yeah.. i just wanted to tell you something!" they stopped everything they were doing to look at me. "go ahead and talk." my mom said.

here we go. "remember when someone hit my car?" they nodded. "so, the boy who hit the car and i ended up getting pretty close. and i really wanted you guys to meet him, since things could get serious between us."

ny mother's eyes were wide and she had a smile on her face. "i can't believe it! i'm so happy, my love! how is this meeting going to be? tell him to come to dinner with us on saturday." my mother was excited. "i told him that, but i wanted you to confirm it." i said. "It's more than confirmed."

"i can't believe my baby has grown up, i want to meet him now!" my father left me speechless and even gave me a kiss on the top of my head to leave me even more shocked.  my mother winked at me.

easier than i expected it to be, now just wait until saturday.

                                 ...

bellingham is already here. he arrived earlier than i expected, the city traffic is apparently conspiring in our favor. but i was in the shower when he arrived, and my mother was the one who greeted him.

"dear, i seem to have felt that jude was english." my mother said as soon as she saw me coming down the stairs. "has jude introduced himself to you yet, mom?" i hugged the player from behind and he held my hands "of course, you took too long! your mother and i are friends now."

"if my wife approves of you, i approve of you too." my father arrived in the living room after going to the market. "hey man, how are you?" he said as he greeted bellingham. "good and you?" jude replied, "i'm glad to meet you. i just want to confirm if your name is really college?" i almost died of embarrassment. my father already suspected my lie. "i can't believe it, she said she was going to college? but unfortunately, my name is jude, not college." bellingham is a sly man. he knew very well what i was telling my parents when I was going to meet him. "oh, you're a real madrid player, aren't you? i'm only  used to the third division of the Spanish league." my father said "i'm going to have to bring you to the side of the biggest team in spain, so i'm sure that when you go to the bernabeu you'll change teams." jude joked "never." my father replied.

dinner went well, my parents loved jude and jude loved my parents. my mother wants him to come here all the time, she even asked if he wanted to sleep here tonight, bellingham didn't accept just because he had to go to training early tomorrow. he was all happy when my dad said he was the son-in-law of his dreams and my mom said he looked like the son she always wanted to have.

i'm going to skip the dating part and just marry him right away, i love him and so do my parents, i don't know what I'm waiting for. 

[mo-ali-m]

VOCÊ ESCREVE MUITO BEMMMMMMMMM DIVOU DEMAIS

Aaaaiiii obrigada amor! 🥹♥️♥️ Fico feliz que tenha gostado🫶🏽

[mo-ali-m]

24. Hector Fort

Delicado- Hector Fort

Prompt 24 - "Se eu pudesse, eu beijaria todas as suas cicatrizes"

Avisos: leve angústia; menção de problemas com autoimagem; insinuação de mutilação; ( depressão? )

Era noite de quinta-feira e meio da estação mais quente do ano. O verão, embora muito entediante e estressante para você, era a época favorita para a maior parte da população de Barcelona. Sendo uma brasileira você já deveria estar acostumada com as altas temperaturas e positivamente admirá-la, retirando do armário um belo biquíni e acompanhando seu namorado e amigos em suas visitas para a praia ou as curtas viagens que eles amam para Ibiza.

Até poderia rolar, se você não tivesse tanto a esconder de si mesma e de Hector.

Não era como se tivesse vergonha do que você era, sua hesitação em se expor tanto estava relacionada a imagem que você tinha de quem já foi. Era duro se lembrar da pior época da sua vida, daqueles dias em que você implorava para que Deus a levasse enquanto tudo que você podia fazer era se olhar no espelho e se deparar com a sombra da pessoa feliz que um dia já fora, era olhar para as marcas que você mesma fazia em sua pele e se retrair diante de cada cicatriz.

Depois de dois anos de uma luta solitária contra si mesma e todo o resto do mundo, seus pais lhe deram o maior apoio que poderiam ter dado quando você decidiu se mudar para a Espanha após ser aprovada uma universidade em Barcelona. Foi a sete meses atrás, na enorme cidade que abriga um dos maiores times da Europa que você conheceu Hector, em uma pizzaria com os amigos enquanto você se entupia de massa e coca-cola revirando as folhas de um extenso trabalho acadêmico.

Os olhos dele clicaram em você imediatamente, nada parecia mais interessante do que olhar para a bela garota séria e focada no assento ao lado da janela, uma chuva leve caindo do lado de fora dos vidros grossos e aquela blusa fina e preta de gola alta cobrindo seu tronco que ainda nos dias de hoje o encanta. Marc Guiu ainda estava em Barcelona e fora ele mesmo quem quase jogou Hector por cima da mesa em sua direção, o garoto — agora estrela do Chelsea —, tem a satisfação de dizer que foi o cupido do casal. Inicialmente Fort se sentiu intimidado a se aproximar, mas com um pequeno e literal empurrão de Lamine, que resultou em nada mais do que uma grande mancha de café que quase danificou seu notebook, Hector e você conversaram pela primeira vez, embora você estivesse um pouco irritada com a situação.

Quatro semanas depois e uma aliança adornava seu dedo anelar, provando que além de apaixonado Hector também estava determinado a mostrar que tanto ele quanto você estavam irrevogavelmente juntos.

Nunca houvera nenhum segredo entre o casal, os dois prometeram sinceridade constante entre si e não era como se você tivesse mentido para ele a respeito do seu passado, afinal ele queria te conhecer completamente e você tinha o mesmo desejo, mas até aquele momento Hector não sabia a profundidade da dor que você já sentiu, embora tenha tido pequenos vislumbres das mínimas cicatrizes que cobriam ambos os seus pulsos. Com medo de que ele a deixasse por se sentir problemática, tudo que pôde fazer era adiar de forma quase constrangedora um contato mais íntimo com ele, e somente quando notou que seu distanciamento resultou em um Hector inseguro consigo mesmo foi que a verdade veio a tona, e você o deixou tocar todo o seu corpo - incluindo aquelas partes que você não gostava nem de olhar.

E ah! Ele não poderia ter se apaixonado mais por você. Porque, como uma mulher tão jovem, que conseguia ser tão forte e determinada apesar de tudo que já vira de pior no mundo estava com ele? Como, de todas as pessoas da maldita Espanha você tinha escolhido logo ele, o cara sério e de cara fechada do time titular do FCBarcelona que repudiava de todas as formas um relacionamento sério até te conhecer?

Não que ele estivesse reclamando, até porque agora não tinha mais volta. Você era dele e de mais ninguém, por isso ele se orgulhava de te amar explicitamente, principalmente nos momentos em que você não conseguia fazer isso consigo mesma.

Naquela noite vocês tinham combinado de se encontrarem na casa do Raphinha para um churrasco, e somente Deus sabia o quanto você estava animada para ver seu amigo Brasileiro que tanto a lembrava de sua terra natal. Por isso, quando Hector te encontrou vestindo a blusa de gola alta que ele tanto gostava e o lembrava de quando te viu pela primeira vez, ele se sentiu estranho. Não porque você estava feia, porque, misericórdia, mas isso era impossível se acontecer, mas sim por causa do extremo calor que exalava no país todo naquela época do ano. Quando analisou melhor, ele percebeu o conjunto floral que você tinha experimentado anteriormente e não se sentiu mais confortável em usar.

— Bebé, você já está pronta? — escondendo o motivo por detrás da pergunta, Hector se aproximou, recostando-se na sua parte do closet de braços cruzados.

Você assentiu, já tendo o notado desde o primeiro instante. Passando as mãos pela saia xadrez preta e marrom que persistiu em usar.

A sombra do seu namorado se projetou atrás de você, o conjunto floral quase brilhando em suas mãos.

— Porque não este? Está um calor dos infernos lá fora, e embora eu prefira toda sua gostosura só pra mim, não quero que minha namorada desmaie de calor.

— Gostei desse. Não estou bonita o suficiente? — a leve insegurança no seu tom de voz selou completamente as desconfianças dele.

Negando com a cabeça, Hector tocou a barra de sua saia com a mão livre, os dedos masculinos e delicados puxando levemente o tecido. Quando levantou os olhos de si mesma, percebeu pelo espelho de corpo inteiro que ele já te olhava. Ambas as esferas se conectando ao ponto de suas barreiras ruírem, dando a ele a oportunidade de ver atravéz da sua alma.

— Corazón, eu seria um bastardo mentiroso se dissesse que você não está irresistível — os lábios dele tocaram suas costas por cima do tecido — Mas perfeita você só fica quando consegue se amar e estar confortável consigo mesma.

O corpo forte e definido cobriu o seu por trás, como um protetor de si mesma que a impedia de se autodepreciar.

— Hector...não quero mais vestir outra coisa, estou bem com esse — sua voz traidora saiu quase como um ruído incomodado.

Seu namorado depositava beijos lentos e carinhos por toda a extensão do seu pescoço, abaixando o zíper na parte lateral da sua saia, o pano de algodão caindo aos seus pés descalços com um som abafado pelo carpete fofo.

— Mentir para mim, ainda que seja desagradável, está tudo bem. Mas mentir para si mesma amor, está fora de cogitação — você soltou um moxoxo, sabendo que ele não se convenceria com as suas falas — Me diga, você ainda quer sair?

Rapidamente você assentiu, se sentindo culpada por passar a imagem contrária, ainda que estivesse animada para sair. Você só não estava...animada consigo mesma.

— Só vamos sair quando você estiver de volta pra mim, de volta para si mesma — agora ele segurava a barra da blusa que ele tanto amava, mas que neste momento poderia rasgar em mil pedaços somente por estar sendo utilizada para se esconder — Eu amo você e tudo que vem contigo, seja o seu humor bipolar, o seu estranho gosto para filmes de comédia romântica de apodrecer os dentes, ou mesmo a mania estranha de tomar café puro sem açúcar. Mas principalmente suas cicatrizes...

Em um segundo você estava apenas de roupas íntimas diante dos olhos adoradores dele. As lágrimas acumuladas em seus olhos de repente saltaram e rolaram pela sua bochecha. Hector as enxugou e ainda olhando para ti atravéz do espelho, os dedos dele traçam a parte inferior de sua barriga, seus pulsos e todos os outros locais por onde um dia lâminas cortantes passaram.

— Porque mesmo que elas tenham sido feitas para te machucar, acabaram tornando-te não somente uma forte mulher, mas também alguém que me inspira constantemente a continuar mesmo diante de tantos desafios e momentos praticamente impossíveis de se superarem.

Aos poucos ele foi te vestindo delicadamente, adorando seu corpo como sempre fizera em cada toque, beijando suas marcas conforme o tecido fora cobrindo você.

— Se eu pudesse, beijaria todas as suas cicatrizes, toda hora, todo dia — confessou ao terminar, o queixo repousando em seu ombro — Melhor agora?

Você assentiu, sem ter certeza se encontraria sua voz para agradecê-lo por sempre te fazer se sentir melhor quando precisava. Virando-se para Hector seus lábios selaram os dele, as mãos fortes cobrindo sua cintura com calma.

— Obrigada Hector — ele colou suas testas — Não acho que sem você eu gostaria tanto de mim como tenho feito, ainda que alguns dias demore mais para esse amor surgir.

O sorriso dele lhe deu um cumprimento antes de ser abraçada fortemente.

— Dulzura, espero que você possa se acostumar com minha companhia constante, porque não vou embora até o fim dos nossos dias.

Um risinho escapou dos seus lábios.

— Isso me pareceu mais um ameaça.

Se soltando de você ele piscou.

— Talvez tenha sido — a mão dele cobriu a sua, levando-a para fora do closet — Mas você já sabia onde estava se metendo quando aceitou namorar comigo.

E você sabia mesmo, tanto sabia que agradecia a Deus todos os dias por tê-lo conhecido naquele dia.

— Pois é, quão sortuda eu sou, não é mesmo?

Hector sorriu em concordância, te ajudando a calçar um dos seus saltos favoritos antes de saírem. Devo dizer, que pelo resto da noite seu namorado não saiu do seu lado, fazendo surgir mil e umas piadinhas de seus companheiros de equipe. Mas isso não foi um problema.

Nunca era quando ele estava presente.

[mo-ali-m]

Cherish my love | Pau Cubarsi x Reader

pairing . . . pau cubarsi x gf!reader

summary . . . Hard launching your relationship with Pau at a team event

request . . . yes!! based on this request!

word count . . . 4.4k+

warnings . . . none!

faceclaim . . . N/A

alexavia yaps . . . took me like two years but we dont take about that!! I HOPE YOU GUYS LIKE IT BC I YAPPED MY ASS OFF IN THIS ONE

taglist . . . @barcapix ,, @f1lover55 ,, @ilovebarcaaa ,, @notm4d1 ,, @httpsdana (lmk if you want to join the taglist!)

. . . The moment you stepped out of the car, hand tucked in Pau’s firm but gentle hold, the flashing lights began. Camera shutters clicked relentlessly, the glowing backdrop of the grand venue providing a perfect canvas for the chaos of photographers and fans.

The hum of voices grew louder, rising to an excited chatter as Pau emerged in a black suit with a cut that complemented his tall frame. But tonight, he wasn’t the main focus of his own entrance, that honor belonged to you.

Your outfit, effortlessly elegant and impossibly perfect, managed to be both understated and show stopping. A soft pastel hue swept through the fabric, catching the lights just so, making you look like you’d just walked out of a dream. Pau’s hand tightened slightly on yours, and you turned toward him, catching the soft curve of a smile he’d been trying to hide.

"You look…. incredible," Pau tilted his head slightly, his voice dropping to a low murmur only you could hear. His eyes, warm and undeniably devoted, traveled across your face as if memorizing every detail.

"Thank you," you whispered back, cheeks heating slightly under his gaze.

The cameras might as well not have existed. Pau only saw you.

The two of you stepped forward together, perfectly in sync, as though you’d been attending events like this for years. The truth, of course, was far from that.

You weren’t famous. You weren’t a model, an actress, or someone the media recognized. You were just you. And yet, tonight, standing beside Pau, you looked every bit his equal.

What made it even better was how natural it felt.

While reporters shouted Pau’s name, trying to get his attention, his focus never wavered. It was as if the world faded, leaving only you in his sight. He didn’t let go of your hand, not even for a second. He didn’t release you to wave to the fans or pose for solo shots.

Instead, he kept you close, his thumb brushing gently against the back of your hand as though to reassure you that this, all of this, was something you were facing together.

"You sure you’re okay?" Pau leaned down slightly, his voice soft against your ear.

You tilted your head up, meeting those deep green eyes that had an almost blue hue under the camera flashes. "I’m fine," you replied, smiling softly. "You don’t have to worry so much."

Pau let out a quiet laugh, a sound that sent warmth curling through your chest. "I can’t help it."

The way he looked at you was impossible to ignore. His gaze lingered, filled with such open admiration that it left you feeling both flustered and cherished. As you walked along the carpeted entrance, he barely noticed the cameras trained on him or the murmurs from the press.

All of his attention was centered solely on you.

When you stumbled slightly on a step, thrown off by the overwhelming lights and noise, Pau reacted instantly, his hand steadying your waist with instinctive care.

"You’ve got me," he said softly, flashing you that boyish grin that made your heart skip a beat.

His words weren’t loud enough for anyone else to hear, but the way his teammates, who were already socializing at the end of the carpet, shot each other looks said otherwise. They noticed everything.

The pair of you finally reached the event entrance, where a small gathering of Pau’s teammates stood off to the side. Their suits were sleek, their energy relaxed, but when Pau entered the space with you at his side, every single one of them fell silent for a beat.

Then came the looks; the wide eyes, the sly smiles, the unmistakable amusement.

Pau ignored them, choosing instead to lean in close to you again as he murmured, "Do you want to head inside, or should we stop for a few more photos?"

His tone was so gentle, so patient. You knew he wouldn’t push you into anything, and that only made you admire him more.

"Let’s go inside," you said softly, and Pau nodded immediately.

"Of course."

As the two of you passed the group of teammates, someone, likely one of the defenders, murmured loud enough for Pau to hear, "Look at him, acting all in love."

Pau shot them a pointed look over his shoulder, though there was no real annoyance behind it. He was used to their teasing. But as you glanced up at him, you couldn’t help but notice how unbothered he looked by their words.

If anything, the slight upward tilt of his lips told you he was proud. Proud to be here with you, proud to have you on his arm.

And the truth was, you felt it too.

The moment the two of you stepped inside the venue, the noise outside faded into a comfortable hum, leaving the warm, golden lights of the room to bathe everything in a soft glow. Pau finally stopped walking, turning to face you as he lifted your joined hands to press a gentle kiss to your knuckles.

"You’re doing perfectly," he said quietly, his gaze locking onto yours with a depth that made your breath catch. "Thank you for coming with me tonight."

You blinked up at him, momentarily stunned at how sincere he sounded, as though you’d just done him the greatest favor in the world.

"Of course," you replied softly. "I wouldn’t want to be anywhere else."

Pau smiled then, really smiled, and for a moment, it was just the two of you; standing in a crowded room and yet somehow existing in your own little world.

The night was just beginning, and you could already feel it. Pau wasn’t just proud to have you here, he was in awe of you.

And the way he looked at you, as though you were the most precious thing in his life, made you feel as though the world had stopped spinning. If only for a moment.

Later, as Pau guided you down the carpet and into the entrance hall of the gala, the energy around you both felt electric; like everyone in the room could sense something, but no one dared say it out loud.

His grip on your hand was steady, a silent reassurance you didn’t know you needed. Fingers laced securely with yours as if to silently tell the world, this is her. She’s with me.

If the photographers outside had been relentless, the attention inside was only slightly more subdued. Golden lights sparkled from the chandeliers above, the low hum of voices mixing with the faint clink of champagne glasses.

Everywhere you looked, there were athletes, managers, and club executives scattered across the sprawling room. Yet, Pau’s attention stayed fixed on you.

"You okay?" he murmured, leaning down so you could hear him over the low hum of conversations.

You nodded, letting a soft smile pull at your lips. "You’re staring again, Pau."

"Can’t help it," he replied effortlessly, his voice soft but firm.

Before you could respond, a familiar voice called out, slicing through the moment like a knife.

"Cubarsi! Took you long enough!"

You both turned to see a small group of Pau’s teammates nearby, clearly having spotted him the moment he entered the room. They were gathered by one of the cocktail tables, grinning like they were about to make the most of the situation.

Pau sighed lightly but didn’t look away from you. "Here we go," he said under his breath, his tone affectionate but exasperated.

He finally turned toward them, and as the two of you walked over, you felt a subtle shift in the air; a mix of curiosity and amusement radiating off the group.

"That’s why he was late," one of them muttered loud enough for you to hear, smirking as their eyes flickered to you.

"Didn’t think Pau would actually show up with someone," another chimed in, barely hiding the grin spreading across his face. "And here he is, making the rest of us look bad."

Pau gave them a pointed look, still holding your hand. "Don’t start."

"Oh, we’re starting," one of them shot back, clearly unable to resist. Then he turned toward you, his grin turning charming as he asked, "And who do we have to thank for getting Pau to finally show some personality?"

You didn’t miss the way Pau’s grip tightened slightly, subtle, but enough to remind you of his presence. Before you could answer, Pau beat you to it.

"She doesn’t need to answer that," he said insipidly, though the smile tugging at his lips defied the edge to his tone. "You can just say thank you and move on."

The guys let out a chorus of mock oohs, clearly enjoying Pau’s rare show of protectiveness.

"Relax, Cubarsi," one of them said, holding up his hands in mock surrender. "We’re just saying. You bring someone like her to a club event, and what do you expect us to do? Pretend we’re not impressed?"

Pau shot him a sharp look, his hand never leaving yours as he turned back to you. His gaze softened immediately, a stark contrast to the deadpan he’d reserved for his teammates. "Ignore them," he said quietly, just for you. "They don’t know how to act."

"I heard that," one of the guys said, but his teasing tone made it clear he wasn’t offended. "Come on, man. You can’t blame us for being curious. Who is she?"

Pau hesitated for half a second, just long enough for his teammates to notice, which only made their grins widen.

"Oh, he’s done for," one of them laughed, nudging another’s shoulder. "Look at him."

"Pau’s not even denying it," someone else added, clearly entertained.

You turned to look at Pau, arching a brow in amusement. "They’re not going to stop, are they?"

"No," he admitted softly, a touch of exasperation in his voice. But then, as if to shut them out entirely, he shifted his focus back to you, his thumb brushing against your hand absentmindedly. "But they’re not important."

Pau’s eyes lingered on you, his expression softening as if seeing you for the first time. You felt heat creep up your cheeks under the weight of his stare. It was impossible to ignore, how utterly focused he was, like you were the only person in the room.

Unfortunately for Pau, his teammates were still watching.

"Oh, he's down bad," one of them teased. His teammates erupted with laughter, their teasing relentless but harmless.

"Could you be more obvious?" another chimed in.

Pau finally shot them a look over his shoulder, one that managed to quiet the group for a moment. "You all done?"

"Not even close," one of them muttered with a smirk. "But we’ll give you a break, for now."

Before they could start up again, Pau turned back to you, his expression softening in an instant. The sudden shift made your heart stutter; it was like a light only you got to see.

"I told you," he said, his voice low and steady, "they’re children."

You laughed quietly, shaking your head. "They’re not so bad."

"You’re being too nice," Pau said, a teasing glint in his eyes. Then, leaning closer so his words were just for you, he added, "They’re lucky you’re here to keep me from walking out."

"Oh, so I’m your saving grace now?" you teased back, though the way his words sent warmth spreading through you made it hard to keep a straight face.

"Always," Pau replied simply, like it was the most obvious thing in the world.

And before you could come up with a response, one of the guys let out a loud groan from behind him.

"Seriously, Cubarsi, stop looking at her like that. You’re embarrassing the rest of us."

Pau didn’t even glance their way. His gaze held yours like you were the only one in the room, his thumb brushing over your hand one more time. "Let them be embarrassed," he murmured. "I’m not stopping."

You stared at him, caught completely off guard by how serious he was, how unapologetically in love he looked. Your heart hammered in your chest, but before you could process it, Pau gave your hand a light squeeze and leaned down once more.

"You look beautiful tonight," he said softly, as if the rest of the world had completely melted away.

The room around you felt distant; the lights, the noise, the teasing voices in the background. None of it mattered. Not when Pau was looking at you like this.

The teasing had dulled down a little after Pau’s teammates were finally distracted by other conversations, and for once, the two of you were left to yourselves. You stood beside him, your hand still in his as the evening carried on.

The gala had a certain charm to it, a mix of elegance and chaos that only big events like this could pull off. But truthfully, you didn’t care about any of it.

All you could feel was him.

The way Pau stood so close, like even the thought of space between you was unbearable. The subtle brush of his thumb against your knuckles. The way his eyes, soft and unwavering, would find yours every few minutes, as though he just couldn’t help himself.

You could feel the weight of people’s gazes. Every once in a while, someone would shoot you both a curious look or whisper something to the person next to them, but none of it mattered when Pau turned to you, his voice soft.

"You’re okay, right?"

His quiet concern made you smile. "You’ve asked me that three times now."

"Because I want to be sure." He squeezed your hand lightly, his expression warm. "You’re handling all this too well. If it were me, I’d want to disappear after five minutes."

You bit back a grin, tilting your head up at him. "And yet here you are, sticking it out for me."

Pau smiled, that kind that turned his soft features into something bright and breathtaking. "Of course. It’s you."

It was a simple phrase, barely more than a whisper, but the way he said it made your chest tighten. It’s you. Like the answer to every question in the world was standing right in front of him.

Before you could respond, a new wave of guests poured into the hall, forcing you and Pau to shift off to the side. The corner of the room was quieter, a little more private, away from the endless hum of conversations. Pau took the opportunity to guide you over, his hand firm against the small of your back.

The moment you stopped, he turned to face you fully, still holding onto your hand. For a moment, neither of you said anything. It was just quiet between you; comfortable, grounding, as if the rest of the world had gone still.

"You’re doing that thing again," you said softly, breaking the silence.

"What thing?" Pau’s voice was low, teasing, but there was something else in it, something heavier.

"Staring," you replied, though the warmth in your cheeks betrayed you. "Like I’m the only person here."

"Because you are," he said, his words coming out effortlessly, like he didn’t even need to think about them.

Your heart stuttered. The weight of his gaze was impossible to ignore; soft, steady, and so full of something you didn’t dare name out loud.

He was looking at you like you’d hung the stars in the sky, like he couldn’t believe you were real. And the way it made you feel, light, dizzy and almost untethered, was unlike anything you’d ever experienced.

"You’re ridiculous," you murmured, shaking your head.

Pau only smiled, reaching up to tuck a strand of hair behind your ear. His fingers lingered there for half a second, brushing against your skin so lightly it made your breath catch.

"You’re beautiful," he said softly, like he didn’t even mean to say it out loud.

"Pau-"

"Just let me say it," he cut in gently, his thumb grazing your cheek. "You have no idea how lucky I feel right now."

For a moment, you were frozen in place, caught under the weight of his words. How was it possible for someone to look at you like this? To see you, really see you, and make you feel like the most extraordinary person in the room?

Pau tilted his head slightly, his gaze dipping down to your lips for the briefest second before meeting your eyes again. The subtle shift sent warmth rushing to your cheeks, and suddenly, the air between you felt heavier.

"Someone might see," you whispered, your voice barely audible.

He smiled faintly, his hand still cupping your cheek. "Let them see. I don’t care."

Before you could say anything else, he leaned in. It was gentle at first, tentative, as though he was waiting for you to stop him, but you didn’t. You couldn’t. Your eyes fluttered closed, and in the next breath, his lips were on yours.

The kiss was soft, slow. Like he had all the time in the world to love you, and he wasn’t about to rush it. The noise of the gala seemed to fade away entirely, the weight of Pau’s touch anchoring you in place. One of his hands stayed against your cheek while the other slid to your waist, pulling you just a little closer.

It was impossible to think about anything else. About the event, the people, the cameras waiting just outside the doors, when he kissed you like this. Like you were the only thing that mattered.

After a moment, Pau pulled back just enough to rest his forehead against yours, his eyes still closed. Neither of you said anything at first. The silence wasn’t awkward; it was soft, filled with something neither of you could put into words.

Finally, Pau opened his eyes, a small, lopsided smile tugging at his lips. "I’ve wanted to do that all night."

You let out a breathless laugh, still trying to collect yourself. "You’re lucky no one saw."

"I wouldn’t care if they did," he replied easily, brushing his thumb over your cheek one last time before letting his hand drop. "They’ll know soon enough."

Your heart skipped a beat at his words, but before you could respond, you both heard a faint, teasing voice from a few feet away.

"Did we interrupt something?"

You froze instinctively, whipping your head around to see two of Pau’s teammates watching the two of you with matching smirks.

Pau straightened slightly, his expression shifting into something closer to exasperation. "You two again? Don’t you have anything better to do?"

"Not when you’re putting on a show," one of them shot back, clearly enjoying himself. "Seriously, though, if you’re gonna sneak off to the corner for a moment, maybe don’t pick the one spot where everyone can see you."

Heat rushed to your face, but before you could get embarrassed, he squeezed your hand lightly, a small but deliberate reminder he was there. He shot his teammates a look that was more annoyed than anything else.

"Maybe mind your own business next time," he said.

One of the guys grinned, clearly unfazed. "Relax, Cubarsi. We’re just happy for you. You’ve been acting like a lovesick puppy all night, it’s about time you did something about it."

Pau ignored them, turning his attention back to you. His expression softened immediately, like his teammates didn’t even exist. "Come on," he murmured, brushing his thumb over the back of your hand. "Let’s get out of here for a minute."

You let him pull you away, barely registering the quiet laughter of his teammates behind you. His fingers stayed intertwined with yours, grounding you like a quiet promise as he guided you toward a quieter part of the gala, where the noise dulled to a low hum.

"Are they always like that?" you asked softly, though you couldn’t help but smile.

"Unfortunately," Pau replied, shaking his head. "But it doesn’t matter. They’ll get over it."

He stopped walking once you were both out of sight, turning back to you with that same soft, steady look in his eyes. "Are you okay?"

You nodded, your heart still racing from everything that had just happened. "More than okay."

Pau smiled faintly, his fingers brushing against yours once more. "Good. Because I don’t plan on letting go of you anytime soon."

You felt warmth bloom in your chest at his words, and as Pau pulled you just a little closer, you realized you didn’t want him to, either.

The night stretched on, but you hardly noticed. The gala was alive with energy, music, laughter and the hum of conversations all around.

But for you, the only person in the room was Pau.

After that kiss, he hadn’t strayed from your side. His hand remained intertwined with yours, his thumb tracing slow, comforting circles on your skin.

The movement was casual, like second nature, but the weight of it, the unspoken tenderness, was impossible to ignore. It made your heart flutter each time you caught it.

Pau couldn’t stop looking at you either. Every glance was drenched with admiration, like he couldn’t believe you were real, standing beside him, shining under the soft lights of the venue.

You noticed it every time someone greeted him. He would exchange polite words with a teammate, a coach, or a sponsor, but his eyes always drifted back to you. Like no one else mattered.

You were standing near one of the grand tables, talking with a few people Pau seemed to know. He was keeping the conversation light, mostly for your sake, his hand never leaving yours. You were mid laugh when you caught something, or rather someone, out of the corner of your eye.

It was a man across the room, tall and well dressed, his gaze unmistakably lingering on you.

You thought nothing of it at first. You were used to people glancing around at these events, sizing up everyone in the room. But this man wasn’t looking at the crowd, he was looking directly at you, holding the stare for just a little too long. You shifted on your heels, feeling slightly uncomfortable, and tightened your hold on Pau’s hand without realizing it.

Pau noticed instantly. His smile faltered, his head turning subtly in the direction you were looking. His gaze darkened the moment he spotted the stranger, sharp and unmistakable.

The warmth of his hand in yours was suddenly firmer, protective. He didn’t say anything, didn’t need to, but the message was clear. You’re with me.

"Pau," you murmured softly, as if to bring him back to the moment.

His eyes flickered to you, instantly softening. The frustration there melted the moment he met your gaze. "Sorry," he muttered, forcing a small smile as if he’d been caught. "I just-"

"You don’t need to explain," you teased gently, though your voice was laced with fondness.

"Still," Pau added, tilting his head slightly as he looked down at you, a mischievous spark in his eye, "if he keeps staring at you like that, I’m not responsible for what happens."

You let out a soft laugh, rolling your eyes. "Oh, please. You’re not intimidating anyone, Pau."

"Are you sure about that?" he challenged, his voice dipping just enough to make your heart race.

The moment hung between you, electric and full of something unspoken. And then, Pau tugged you gently toward him, forcing you to tilt your head up as he leaned down closer.

"You look too beautiful tonight," he said. His words were meant for you alone, low and warm like a secret shared in the dark. "That’s the problem."

You felt your cheeks flush at the way he said it; like he was confessing something sacred, something he’d been holding onto for hours. You couldn’t look away from him.

"And what would you like me to do about that, hm?" you teased, trying to steady your voice despite the butterflies in your chest.

"Stay close to me," Pau murmured, as if it were the simplest thing in the world.

"You’re lucky I like you, Cubarsi," you said, though your voice had softened.

"Like me?" he echoed, pretending to be offended. "I think I deserve a bit more credit than that."

Before you could protest, Pau dipped down and pressed a kiss to your forehead; sweet, lingering, and painfully soft. It wasn’t showy or loud, but it sent a message loud and clear. You were his, and he wasn’t letting anyone forget it.

When you pulled back to look at him, you could see it again, the look of awe in his eyes. Like he still couldn’t believe you were real.

"I think you enjoy showing off," you teased lightly, but the warmth in your voice betrayed how much you adored him for it.

"Only when it comes to you," Pau replied smoothly, grinning as his hand lifted to gently tuck a strand of hair behind your ear.

Across the room, a few of Pau’s teammates had clearly noticed the little display. You could hear their teasing whistles and calls from a distance, but Pau didn’t care. He stayed close to you, smiling like the happiest man alive.

"Looks like they’re having fun," you said, nodding subtly toward them.

"Let them," Pau replied with a small shrug. "They’ll get over it."

You laughed at his nonchalance, but before you could say anything else, Pau leaned in again, just close enough that his voice was a soft murmur.

"Let’s get out of here soon," he suggested. "I’d rather spend the rest of the night with just you."

The way he said it made your heart flip. "And where would we go?" you asked, biting back a smile.

"Anywhere you want," he replied, his gaze steady and full of warmth. "As long as I’m with you."

You couldn’t fight the grin that broke across your face. "You really don’t let up, do you?"

"Not when it comes to you," Pau answered without missing a beat.

And just like that, with his hand still holding yours and his eyes never straying far from your face, the rest of the world melted away. It didn’t matter where you were, award show, gala, or anywhere else, as long as Pau was beside you.

For him, and for you, there was no better place to be.

[mo-ali-m]

💌Lista de prompts💌

"Venha aqui e me faça gozar."

"Você perdeu a cabeça!?"

"Por favor, não vá embora."

"Você... bem... quero dizer... eu poderia te fazer uma massagem?"

"Espere um minuto. Você está com ciúmes?"

"Existe alguma razão para você estar nu na minha cama?"

"Quase perdi você."

"Quer apostar?"

"Nunca mais faça isso!"

"Me ensina a tocar?"

"Não ouse jogar essa bola de ne-, droga!"

"Acho que precisamos conversar."

"Beije-me."

"Ei, estou com você, ok? Sempre."

"Então, eu encontrei esta cachoeira..."

"Poderia ser pior."

"Parece que ficaremos presos por um tempo..."

"Este é sem dúvida o plano mais idiota que você já teve. Claro que estou dentro."

"A tinta deve ficar onde?"

"Você precisa acordar porque eu não consigo fazer isso sem você."

"Estamos no meio de uma tempestade e você quer parar e sentir a chuva?"

"Eu vi o jeito que você olha para mim quando acha que eu não percebo."

"Só uma vez."

"Se eu pudesse, eu beijaria todas as suas cicatrizes"

"Acho que estou me apaixonando por você."

"Seus lábios são tão macios. Eu poderia beijá-los o dia todo."

"Não é ruim chorar. Na verdade, acho que isso torna a pessoa mais forte."

"Mmm... você está quente."

"Você fica tão fofo quando está meio dormindo assim..."

"Tive um dia difícil e, honestamente, tudo o que quero agora é uma bebida e alguém para abraçar..."

"Não, você não pode se levantar! Você é meu prisioneiro por hoje."

"Shh, foi só um sonho ruim. Só um sonho, ok? Nada disso foi real."

"Você sabe que eu/nós estamos sempre aqui para você, certo?"

"Por favor, fale comigo sobre isso."

"Você tem alguma coisa no seu cabelo... quer que eu tire?"

"Lembro-me de praticar como te convidar para sair no espelho..."

"Eu teria preparado o café da manhã, mas você estava dormindo no meu braço e eu não queria te acordar."

[mo-ali-m]

Pensando em fazer um post do Bambi. A tag dele tá tão seca ultimamente e Jamal merece mais do que isso.

Aaaaaaaaaaaa

[mo-ali-m]

Best, você escreve pro xavi simons?

oi amor, posso escrever sim🫶🏽

[mo-ali-m]

❤️‍🔥Headcanon's❤️‍🔥

Vini jr - The Best

[mo-ali-m]

•The Best - Vini Jr•

Pensando no namorado Vini que finge que não mas está extremamente nervoso com a premiação do The Best, ao ponto de querer faltar nela como fez na do Ballon d'Or.

Esconde a excitação e ansiedade enquanto permite que você o ajude a escolher o melhor smoking da loja da Dior, só para no final estar dando mil e um palpites a respeito da cor ideal do tecido.

Fica lendo escondido as diversas mensagens e posts nas redes sociais a respeito da premiação, tomando um susto enorme quando você o pega roendo as unhas enquanto bisbilhota um artigo online sobre si mesmo.

Na noite do evento ele solta sorrisos tensos e tão falsos para a equipe que você contratou para ajudá-los na preparação, que um dos seus maquiadores percebe e começa uma conversa descontraída sobre como a FIFA rouba o crédito de todos os bons jogadores na cara dura.

O que acaba funcionando pois Vini rapidamente se envolve começando a meter o pau na equipe da FIFA.

Dentro do carro você o conforta e promete que não sairá do seu lado em momento nenhum, apenas quando ele receber o prêmio de melhor jogador do mundo - o que lhe rende um sorriso brilhante e cheio de dentes do seu namorado pela primeira vez em dias.

No tapete vermelho Vini se transforma em um poço de confiança e elegância, agarrando sua cintura com delicadeza enquanto posa para as fotos, vez ou outra lhe dando os melhores sorrisos e elogios para sua maquiagem e vestido.

Acaba encontrando Jude e Ancelotti ao procurar por seus assentos, e logo você está envolvida em um pequeno grupo crítico a respeito de todos da alta patente do local.

Obs: Ancelotti fingindo que não está metendo o pau na FIFA na frente das câmeras que os filmam algumas vezes, e Jude simplesmente gargalhando da cara desconfiada do treinador apenas para receber um olhar cético do mesmo.

Vendo que a coisa está chamando atenção, você os apressa para os devidos lugares e logo todos observam a abertura da premiação.

Conforme os troféus começam a ser entregues sua tensão aumenta, as palmas começam a suar demais e todo seu corpo parece gelatina. Mas você finge normalidade na frente do seu namorado, porque sabe que ele já está tenso o suficiente.

Quando Jude recebe o prêmio dele como um dos jogadores escolhidos para compor a seleção masculina na FIFA no FifPro, você e Vini o aplaudem tão alto que ele teve que se apressar nos agradecimentos e fugir do centro das atenções no palco.

Ancelotti parecia não respirar, Bellingham roía as unhas ao seu lado e você se permitiu ficar séria e expor toda sua ansiedade quando o prêmio principal começou a ser introduzido, Vini quase caiu para trás ao ouvir seu nome e somente quando você e Jude o empurraram ele foi receber o The Best de melhor jogador do mundo.

Lágrimas enchiam seus olhos com a imagem dele em cima do palco, e você ficou tão emocionada que sequer pensou em recusar o lencinho que não sabia mas Jude tinha guardado pra você.

No final da noite o time do Real Madrid se reuniu no salão de festas do hotel em que estavam, junto com toda a equipe técnica, médica e esposas para beberem e se divertirem - os jogadores ficaram tristes, mas tomaram apenas suco já que tinham um jogo no dia seguinte.

Nem preciso dizer que seu namorado ficou horas com você no quarto de hotel antes de ir para o próprio e dormir - trocaram apenas beijos e carícias pois Ancelotti o ameaçou de não ser titular e nem entrar como reserva se ele não estivesse imaculado no dia seguinte.