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- ̗̀ 무자비 ̖́-
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mobile navigation !!Em meados da década de 70, Dongjak passou a ser listada como uma das melhores e mais agradáveis cidades para se passar as férias. O lugar conta com um ambiente agradável de clima mais quente, assim como suas lindas praias ricas em vida marinha.
Don't wanna be here? Send us removal request.
mujabihq-blog · 8 years ago
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tá faltando mais graphics ou acabaram?
Estão faltando alguns graphics, anon! A Sun está postando eles aos pouquinhos até para não flodar muito a dash!
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mujabihq-blog · 8 years ago
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Nossos informantes perceberam alguns rostos novos, em Dongjak! Então devemos dar os sinceros parabéns e boa sorte aos novos moradores: E não se esqueçam, sua url deve ser entregue em vinte e quatro (24) horas juntamente a duas fotos de sua preferência para o graphic das fichas.
Bells, suas personagens Im Solji e Ryu Mina  foram aceitas. Krystal Jung e Son Naeun estão ocupadas.
Ally, sua personagem Kalaya Boonyang foi aceita. Lalisa Manoban está ocupada.
Sadi, sua personagem Kwon Soomin foi aceita. Seohyun está ocupada.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: lazuli park !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquela ali é Lazuli Park e tem 20 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é estagiária em uma ONG de proteção a vida marinha, mas costumam chamá-la por aí de noceur. Além disso, se parece bastante com Park Chaeyoung, e vem andando bem ocupada.
afiliação: civil. nacionalidade: neozelandesa.
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Ninguém imaginaria que um biólogo marinho e uma gemologista têm algo em comum. No entanto, ninguém imaginaria, também, que esse tal biólogo tinha um interesse em pedras preciosas e que essa gemologista só estava em Nova Zelândia para aprender um pouco sobre a vida marinha local. O mais cômico da situação era que nem eles mesmos esperavam que anos depois se casariam e teriam uma filha juntos, a quem nomearam Lazuli, a pedra precioso preferida da mãe.
A vida em Kaikoura era tranquila não fosse o turismo em busca das maravilhosas imagens que era possível ter durante o ano todo. Com uma população tão pequena, quando criança Lazuli achava possível que a cidade fosse morrer dentro de anos e esse era o seu pior pesadelo; perder uma parte tão significativa de sua vida. Sua família, que consistia em avós paternos, pai e mãe, eram os únicos asiáticos da região, no entanto, seu pai sempre lhe lembrava, que também eram maori. Isso sempre tinha a mesma reação nela: encher-se de orgulho. Principalmente quando assistia, em encontros anuais dos poucos maori da região, o Haka ser feito de forma tão revigorante por seu pai, que embora não fosse descendente direto, ainda assim era um maori e fazia de tudo para fortalecer suas origens.
Ela viveu na Nova Zelândia até os doze anos; com a morte dos avós paternos, não havia muito que os prendessem ali. Era hora de conhecer um pouco da cidade natal da mãe que, para o alívio do pai, também tinha muito de vida marinha. Não foi difícil conseguir um emprego para ele e, com a segunda formação da mãe, ela passou a trabalhar em uma escola.
Foi em Dongjak, com ruas mais lisas, que Lazuli aprendeu a andar de skate, longboard e cruiser. Ia até sua escola com um deles e voltava destes; a cidade portuária era sua. Com o tempo, também acabou adquirindo qualidade nas manobras que realizava com o skate. Quando se percebeu, já era tarde demais. Enquanto sonhava com tardes e noites sobre o skate, seus pais sonhavam com profissões e seu tempo já se esgotava para escolher algo. Seu coração não conseguia se afirmar em nada, embora tivesse muita afinidade com Biologia Marinha.
Aos dezoito anos, foi quando percebeu-se perdida. Todos os seus amigos já sabiam o que fariam: sair de Dongjak ou então era algum dos cursos oferecidos pela universidade. Lazuli, em contrapartida, não queria nada daquilo. A ideia de estar presa a um curso era, no mínimo, sufocante. Além disso, no geral, só tinha uma chance para escolher: e se escolhesse o curso errado? Tornava a situação milhões de vezes pior.
Foi em acordo com seu pai que ela decidiu não fazer nenhum curso pelo menos por enquanto, mas teria que trabalhar em uma ONG de proteção a vida marinha que precisava de pessoas, além de ir morar sozinha para conseguir independência. Recebe um salário, não da ONG, mas de seu pai, por trabalhar com a organização. Com ele paga tudo o que precisa e quer no mês; por sorte, o aluguel da kitnet em que está não é caro, o que faz sobrar muito do que recebe.
A sensação de sentir-se perdida e entediada ainda perdura, fazendo com que fique longas horas tentando descobrir o que fazer com a sua vida agora que o Ensino Médio terminou e já não precisa mais fazer o que satisfaz seus pais.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: bae yura !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquela ali é Bae Yura e tem 20 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é guia turística, mas costumam chamá-la por aí de The Icarian. Além disso, se parece bastante com Jang Seungyeon, e vem andando bem ocupada.
afiliação: civil. nacionalidade: coreana
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Yura não veio ao mundo chorando, sua mãe costuma sempre dizer que ela veio gritando, como se tivesse todo o direito do mundo de ser ouvida. Talvez fosse o prelúdio para o que ela seria em breve, quando se tornasse uma adulta de verdade. Mas era algo que sua mãe sempre dizia aos outros quando perguntavam sobre sua filha, era quase como algum início sagrado de uma estória que ela era a principal leitora. Quando aprendeu a falar, Yura costumava contar essa mesma história com altos exageros, fazendo caras e bocas e deixando todo mundo fascinado para saber quem ela realmente era.
A primeira vez que Yura decidiu que nunca mais ia guardar seu ponto de vista foi quando viu dois meninos brigando com uma garota porque ela não usava rosa e sim azul. Ver que eles estavam pegando no pé dela por algo tão besta, na sua opinião, fez com que a menina se dirigisse até ele e chutasse sua canela. E aproveitando o choque inicial, pegou na mão da garota e correu para longe dos garotos. Ela tinha doze anos quando disse para si mesma que, não importasse o que outras pessoas achassem, ela pensaria e diria o que quisesse.
A questão de que mulheres sempre seriam inferiores aos homens não importa o que era o assunto que mais a irritava. Então Yura decidiu prová-los errados. No colegial se tornou a melhor aluna, excelente em todas as matérias, fossem humanas e exatas, e ainda aprendeu sozinha cinco idiomas. Não sabe muita coisa, mas sabe falar e entender o que dizem, na maior parte. E o melhor de tudo é que no momento está tentando aprender mais três, pelo menos o essencial, já que trabalha no ramo em que precisa saber se comunicar com várias pessoas de diferentes idiomas.
A ideia de ser guia turística na cidade onde nasceu veio depois que aprendeu inglês e uns turistas americanos a abordaram para pedir informações. Se sentiu super útil e até mesmo satisfeita, pela primeira vez na vida. Então resolveu fazer o curso preparatório, ainda no colegial, o que a deixou bastante ocupada para saber o que acontecia em casa. Quando terminou o curso, era a preferida da sala por ser engraçada e divertida, sempre soltando farpas quando alguém falava algo que não lhe agradava.
Teve que se mudar com a mãe depois do colegial, e passaram um ano morando com a tia, que apesar de fofoqueira, nunca negou nada a elas. Não fala do pai de maneira nenhuma, e tem uma aversão enorme à garotos, por conta do que aconteceu com o pai. Morre de medo de se apaixonar porque acredita que amor é passageiro, então quase não deixa ninguém realmente a conhecer de verdade. O que sabem é que ela é a garota afiada que sempre tem uma resposta na ponta da língua e acha que sabe de tudo.
Na verdade, Yura tem o forte senso feminista porque para ela, o mundo seria bem melhor se todas as pessoas praticassem igualdade, não importa se forem magros, gordos, homens, mulheres, fracos ou fortes. Seus valores são bem estruturados sobre toda essa questão. E apesar de ser uma anã, sua warface consegue afastar até mesmo o mais bravo dos indivíduos, coisa da qual ela se orgulha grandemente. No fim, Bae Yura é a garota que todo mundo conhece, que desagrada muitas pessoas, ainda mais as conservadoras, por ser do jeito que é, mas nunca permite que nada nem ninguém dite como ela deva ser, agir ou se comportar.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: oh myungsoo !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Oh Myungsoo e tem 24 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é dono de um restaurante, mas costumam chamá-lo por aí de the mad dog. Além disso, se parece bastante com Min Yoongi, e vem andando bem ocupado.
afiliação: Hondon (fornecedor de armas). nacionalidade: coreana.
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A parceria entre a família Oh e os Bangs é algo que data de gerações passadas. O que a princípio começou com um vantajoso acordo comercial entre ambas as partes, mais tarde se transformou em algo próximo a uma amizade (embora este fosse um termo arriscado de se usar, mesmo neste contexto). Os Ohs conseguiam oferecer armas e munições a um preço bem abaixo do mercado e, em troca, a família Bang garantia a eles proteção das autoridades locais e de possíveis concorrentes que viessem a ameaçar suas atividades na região. Desta forma, assim como a família Bang, os Ohs prosperaram.
Com a ramificação da família Bang, naturalmente Oh Gunho permaneceu ao lado de Bang Seungjo, junto ao que mais tarde se transformaria na Hondon. Entretanto, se passou apenas alguns anos antes que Gunho se afastasse de sua posição e a passasse para seu único filho, Oh Taejoon. O pai de Myungsoo era conhecido por sua determinação e lealdade, bem como sua impulsividade. Mas, apesar do último traço, ele se mostrou extremamente competente no comando dos negócios da família, até ser morto durante uma briga em um dos bares de Shindaebang após uma discussão acalorada.
Com a morte precoce de seu pai, não restou outra alternativa para Myungsoo a não ser substituí-lo, muito antes do esperado. Estava na hora de ele adquirir algumas responsabilidades afinal, independentemente de estar ou não preparado para elas. Assim, seus clientes tiveram de se acostumar a um novo rosto, mais jovem e mais descontraído, mas com a mesma ameaça implícita no olhar de que não era alguém com quem deva se mexer. Tal pai, tal filho. Mesmo que seus modos de cumprirem tal ameaça divergissem em criatividade e discrição.
Myungsoo fazia em voz alta tudo o que seu pai fazia em silêncio. Tendia a ser mais ousado também, e há quem diga menos cuidadoso. Mas isso porque uma diferença elementar o diferia de seu progenitor: suas mensagens não eram individuais. Seu objetivo não era apenas seu alvo, mas todos aqueles que um dia pudessem cogitar cruzar seu caminho. Não era à toa que ganhara o apelido de “미친개” (michingae) pela cidade e não se importava em fazer jus ao nome quando necessário. Com isso ganhava inimigos e respeito, mas o primeiro nunca o incomodou e o segundo, bem, não era algo tão ruim de se possuir.
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1. Há gerações a família Oh mantém um restaurante italiano, o “Dolce Vita”, um dos estabelecimentos mais antigos em Dongjak ainda em funcionamento. É um local pequeno, frequentado quase sempre pela mesma clientela e ocasionais turistas que se deparam com o restaurante, ausente de qualquer guia turístico. Possui uma aparência simples e tradicional. Mas tudo isso não passa de uma fachada para algo bem maior, e a real fonte de renda da família Oh, o comércio ilegal de armas. Certamente que seu inocente exterior visa iludir apenas moradores comuns e turistas, levando em conta que boa parte das autoridades possuem ciência da real natureza do restaurante (mas permanecem em silêncio em prol do lucro decorrente da conduta);
2. Detesta beber, pois acha o álcool distrativo para sua mente, mas talvez seja apenas uma desculpa para encobrir o fato de que tem uma baixa tolerância a bebidas alcóolicas (mas você não ouviu isso de mim);
3. É viciado em qualquer coisa que contenha açúcar, principalmente gummy bears;
4. Tem a mania de mexer no lóbulo da orelha quando está ansioso ou pensativo;
5. Ironicamente, apesar de ser dono de um restaurante italiano, não sabe cozinhar e não gosta muito de comida italiana (exceto pizza);
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mujabihq-blog · 8 years ago
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Ah, então a gente aprofunda a biografia dos canon na ficha, né?
Isso mesmo, bub. Você pode optar sempre por headcannons ou a biografia, ok? E apenas avisando que estou terminando as fichas para postar já, fiz uma pausa aqui só para jantar porque felizmente também sou filha da deusa.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: do hoojin !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Do HooJin e tem 25 anos de idade. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é um traficante, mas costumam chamá-lo por aí de The Salesman. Além disso, se parece bastante com Kwon Younghoon, e vem andando bem ocupado.
afiliação: Byungshin, traficante. nacionalidade: coreano
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Após o abandono por parte de seu pai biológico, HooJin se viu sendo criado num lar repleto de mulheres.
Fossem elas tias, primas, avó ou sua mãe, as mulheres da família Do sempre foram modelos a serem seguidos. As contagens de bolos de dinheiro sobre a mesa da cozinha durante a madrugada, as mulheres mais novas da família, poupo a pouco, iam cada vez mais se tornando adultas precocemente, ou a súbita mudança de comportamento quase absoluta quando a matriarca veio a falecer de causas naturais; faces endurecidas pelo luto e pelo fardo recém implantado nos ombros das mulheres da família Do... HooJin era nascido e criado em meio a máfia e os “negócios ruins” como diziam os mais velhos, numa gangue composta apenas por mulheres que traficava órgãos internacionalmente.
Crescendo, HooJin acabou por desenvolver uma lábia incomparável e habilidade de negociações quase invejável, atributos estes que antes haviam sido usados para atrair garotas (e garotos), as fazendo cair de amores por si, tão logo se provando uma hábil arma para uma gangue em ascensão. Byungshin precisava de um vendedor, alguém que soubesse o que falar, como falar e quando falar, alguém que desarmasse fortalezas com um simplório sorriso; e essa pessoa era HooJin.
Não muito tempo depois não foi nada fácil quando, em meio à acordos, HooJin se viu sentado frente à frente de sua própria mãe, tentando formular algo semelhante à um tratado que submetia as Do às boas graças (e taxas) de Byungshin.
HooJin compreendeu, então, naquele momento o motivo de estar trabalhando para a máfia; estava em seu sangue, afinal, e não havia nada mais honrado do que prolongar sua herança familiar.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: ryu minki !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Ryu Minki e tem 25 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é barman, mas costumam chamá-lo por aí de The Quiescent. Além disso, se parece bastante com Kwon Hyuk (DEAN), e vem andando bem ocupado.
afiliação: Byungshin. nacionalidade: Coreano.
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1. Algum dia em sua vida, Minki chegou a ser muito diferente do que realmente é agora. Era um rapaz extremamente extrovertido, cativante, charmoso… Minki era literalmente um ímã de diversos olhares e até mesmo de desejos alheios, fossem eles dos mais puros ou dos mais pecaminosos. Entretanto, com a morte do pai e a negligência de sua mãe, o garoto começou a criar uma casca quase impenetrável com o passar dos anos. Um rapaz antes um tanto ingênuo, bobo e tão sociavelmente agradável aos poucos se transformou em um homem de poucas palavras, observador e de aparência tão… Exausta. E à primeira vista, são mínimas as pessoas que atrevem a se aproximar de Minki justamente por essa aura um tanto conturbada, tão diferente do passado quando vários o abordavam pelas ruas. Mas apesar de sua personalidade ter sido remodelada novamente, o apreço por sua irmã e por Insik foram uma das poucas coisas que não mudaram com o processo drástico de reconstrução de seu caráter, afinal, os dois são uma das únicas coisas que alegram o dia do rapaz, mesmo que ele não demonstre isso tão ativamente quanto deveria. Ainda assim, certos hábitos jamais mudam, e isso se refere justamente ao altruísmo, coleguismo e compreensão que ousaram ficar por mais que Minki pelejasse para se livrar de traços que ele considerasse um tanto quanto indesejáveis as vezes.
2. Minki possuí uma tatuagem de um galho de uma cerejeira na lateral de seu pescoço, começando pela nuca e descendo pela extensão até metade do seu peito esquerdo. A flor que simboliza o amor, a renovação, a esperança e a felicidade está ali justamente para lembrar o rapaz que ele provavelmente jamais terá qualquer coisa perto disso se não dependesse de Mina e Insik. Pode até parecer que Minki é duro demais consigo mesmo – o que não deixa de ser verdade – mas ele precisa dessa tatuagem para lembrar de ser forte e impiedoso todo dia que se passa, não só para se manter ao lado de sua irmã e para merecer seu devido lugar como segundo braço do líder da Byungshin, mas se ele não merece a felicidade absoluta que tanto desejava, ele a tiraria sem dó de qualquer um que realmentenão a merecesse.
3. Uma pessoa muito pé no chão, quase impossível de ser irritado ou perder completamente sua compostura. E justamente por ser impecavelmente racional em dois terços das vezes que Minki usa o emocional alheio ao seu favor, exemplo disso é justamente Lee Jaewon, cuja ele usa para recolher informações necessárias da gangue rival. Pode até ser taxado como interesseiro e calculista, mas no final, it’s all business; e ele tem que fazer o que for necessário para deixar tudo em seus devidos lugares para seu líder.
4. Claro que para ser o segundo braço do líder da Byungshin, além da intimidade e da confiança inquebrável, Minki precisar ser o melhor no que faz justamente para merecer lugar o qual foi lhe dado. E isso se aplica justamente aos trabalhos que Insik lhe direciona, seja para procurar por alguém e buscar informações até os métodos mais desnecessários como apagar alguém ou até mesmo tortura. Por mais que os últimos citados não sejam dos mais agradáveis até mesmo para Minki, ele não vai hesitar em continuar em seu posto, afinal, aquilo era o que sabia fazer de melhor e pretende continuar em seu pódio até que apareça alguém que consiga tomar seu lugar.
5. Mesmo não expressando explicitamente, Minki se preocupa absurdamente com Mina, justamente por saber dos perigos que a esperam justamente por serem irmãos. Mesmo sabendo que a garota é forte e extremamente independente, não muda o fato do rapaz sempre estar no encalço da mais nova. Mandando diversas mensagens e fazendo infinitas ligações no decorrer do dia para saber como ela está, principalmente quando ele não possui condições para voltar para casa em razão de mais uma das milhares de noites que ele precisa passar na boate trabalhando.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: ong janghee !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquela ali é Ong JangHee e tem 22 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é DJ, mas costumam chamá-la por aí de The Archetype. Além disso, se parece bastante com Im Jinah, e vem andando bem ocupada. 
afiliação: Byungshin, atiradora. nacionalidade: Coreana
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1. Nascida e criada em Dongjak, Coreia do Sul. Ong JangHee seria a herdeira de um dos maiores magnatas da area; o dono do clube de tiros, Ong Zhan. Se o homem não tivesse sido assassinado brutalmente em fevereiro de 2016.
2. Apesar de ter um pai extremamente rico, Janghee não era como as outras garotas do seu colégio particular. A começar pelo fato de não possuir quaisquer vaidade de suas colegas burguesas, preferia andar usando roupas largas e não usava maquiagem, até o seu tom de voz era um tanto mais grosso. Se não fosse pelos longos cabelos negros - apesar destes estarem quase sempre presos num rabo de cavalo - Janghee seria facilmente confundida com um homem, e é por isso que fora aceita no grupo deles no pré colegial, sendo a única garota inserida nesse meio, porém sempre tratada e respeitada como uma dos mesmos.
3. O clube de tiros era uma das maiores diversões para os jovens, que não possuiam idade o suficiente para frequentar o local, mas JangHee sempre dava um jeito. O pai realizava todos os desejos da filha, depois que a esposa veio a óbito em trabalho de parto, ela era o seu bem mais precioso. O homem lhe presenteava com carros conversíveis e até mesmo armas se a menina pedisse, então ele realmente não lhe negaria os treinos no clube em que era dono.
4. Apenas aos 20 anos a garota descobriu que o dinheiro do pai não era proveniente apenas dos sócios do clube em si. Havia muito mais. Cursava administração na universidade de Dongjak, para um dia substituir o homem em seu cargo, quando o mesmo resolveu lhe contar sobre a filiação com uma das gangues da cidade. O clube de tiro fornecera por anos todo o armamento necessário para os criminosos, uma vez que poderia usar o seu clube como pretexto para conseguir facilmente os mais variados tipos de armas.
5. Janghee nunca soube o motivo ao certo, estava em casa quando o clube fora incendiado quando apenas o seu pai estava dentro, amarrado a uma cadeira. A única coisa que sabia era que o assassinato havia sido assinado pela Hondon, a gangue que era afiliado. Sem conseguir aceitar a sua morte, Janghee se juntou a Byungshin em busca de vingança e de recuperar o patrimônio que era seu por direito. Resolveu não reabrir o clube, largar a universidade e arranjar um emprego de fachada como DJ. Enquanto a sua vida era dedicada a matar a maior parte de integrantes da Hondon que conseguisse e um dia ter o prazer de acabar com o líder usando as suas próprias mãos.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: kim jinwo !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Kim Jinwo e tem 24 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é Stripper e Dançarino, mas costumam chamá-lo por aí de The Spitfire. Além disso, se parece bastante com Kim Jinhwan, e vem andando bem ocupado. 
afiliação:  civil - (ex-negociador do byungshin) nacionalidade: coreano
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Não era que Jinwo houvesse planejado se envolver com qualquer gangue que fosse, longe disso, mas ele fez o que era preciso fazer pra sobreviver em uma vizinhança que obviamente não favorecia a continuidade de quem não possuía contatos ou conseguisse se proteger. O garoto sequer conhecia sua família de verdade, tendo sido criado por um casal que provavelmente nem tinha laços sanguinos consigo e que criavam várias outras crianças juntas. A regra na casa era de todos trabalhassem para ajudar nas finanças e o trabalho era feito em um restaurante que não era conhecido por suas boas companhias. Foi por essa razão que o levou a aprender o que fosse preciso, começando com o manusear de facas brancas, crescendo para seu primeiro revólver e o que mais se mostrasse necessário para se proteger de clientes ou os pais que sempre achavam serem seus donos.
Verdade seja dita, depois de passar a infância refém daqueles trabalho e com pessoas’ que não eram uma presença agradável para si, quando surgiu a oportunidade de uma vida melhor dentro do Byungshin, essa lhe pareceu um presente dos céus. Depois de ter lidado com pessoas desagradáveis a vida toda e chegar a conclusão que ele estava fazendo apenas o que era preciso para sobreviver, começando como uma espécie de atirador, ajudando a defender negociadores até que acabou por virar um por si só. De inicio seu trabalho era simples, fazer acordos e assegurar que eles eram pagos, muitas vezes tendo que usar da violência que aprendeu na vida para poder alcançar tal objetivo, e estava tudo bem inicialmente, mas com o passar dos anos aquilo foi se tornando de mais. Jinwo podia ser a pessoa egoísta que era, mas a necessidade de mortes e ameaças em um momento se tronou de mais, o estopim sendo quando se deu conta de que havia agredido um pai na frente de seu filho, que estava escondido no armário da casa.
Jinwo o chama de aposentadoria recente, o ato de não ser mais um negociador, ao invés disso escolheu por voltar um passo a trás e retornar a trabalhar em um bar como dançarino e stripper, que aliás, se tornou facilmente conhecido. O local ainda estava dentro dos domínios de Byungshin, o que ainda fazia dele uma espécie de membro da gangue, mas o dançarino preferia dizer que havia cansado de ser babá de devedores, que já fazia o suficiente apenas de se exibir naquele palco e trazer a renda que ele sabia que atraia. Não era tão fácil, porém. Por mais que Jinwo agisse como se estivesse em uma outra fase de sua vida, fingindo seu desinteresse e egoismo, o dançarino continuava se preocupando com os outros membros que deixou pra trás, sabendo que recorreria a suas antigas habilidades casos esses precisassem dele.
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1. A personalidade de Jinwo parece até distorcida em alguns momentos. Apesar de ter sofrido em seu passado e visto coisas que ninguém deveria, não é esse lado que o menino quer que vejam. Ao invés disso, é seu aspecto mais ligado ao mimado e malandro que ele deixa ser mais conhecido, além do espirituoso e língua rápida.
2. O homem mostra que tem um grande instinto de sobrevivência, sabendo preservar a própria vida e a de quem estivesse perto de si e fosse do seu interesse. Nesse instinto incluía o saber a melhor hora de recuar e se preservar, o momento certo para tomar a atitude e não meter os pés pelas mãos, essa característica sendo o maior motivo para Jinwo chegar a ser negociante no passado.  
3. Quando ainda era negociante, conseguiu para si o apelido de little finger, primeiramente por seu tamanho que não era uma estatura avantajada, mas também pelas habilidades de Jinwon com armas brancas serem extremamente precisas, fazendo suas formar mais dolorosas de tortura para com aqueles que não lhe pagavam o que devia. 
4. A escolha por ser dançarino e stripper ao abandonar o seu cargo foi, realmente, muito simples. Jinwon sempre foi consciente de seu próprio corpo e nunca teve problema em explorá-lo. Onde agora era seu local de trabalho, antes era o seu de diversão, onde ele ia para dançar na pista e arrumar o que lhe interessasse para a noite. Flertar era outro lado comum seu, que facilitou ainda mais a escolha tomada.  
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: park jaehyun !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Park Jaehyun e tem 25 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é bartender e tatuador, mas costumam chamá-lo por aí de the spitfire. Além disso, se parece bastante com Byun Baekhyun, e vem andando bem ocupado.
afiliação: Byungshin (negociador). nacionalidade: Coreano. 
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Problemático é o mínimo que se pode dizer da forma em que sua vida teve início, sua mãe era uma prostituta reconhecida na área em que costumava trabalhar, sempre muito carismática e dona de uma beleza exuberante ao mesmo tempo que natural. Ficar grávida não estava em seus planos, porém não pensou sequer por um momento em tirá-lo, iria assumir a responsabilidade por seu deslize. E foi assim que Jaehyun veio ao mundo, em um prostíbulo decadente com a ajuda das outras moças que também trabalhavam ali. Infelizmente, o grande problema veio quando a dona do local decidiu que a mulher já não seria mais útil para a casa de forma geral; uma criança apenas atrapalharia todos os negócios. Expulsá-la parecia à decisão mais correta a se tomar, apesar de saber que não teriam para onde ir, não era problema dela se a funcionária tinha sido burra o bastante para cometer um erro daquela magnitude e nem ao menos ter cogitado abortar para evitar mais uma complicação no futuro.
Sem muitas opções, Gahyeon se viu obrigada a procurar abrigo com o possível pai de seu filho. O homem era dono de um estúdio de tatuagem em Dongjak, conhecido por ser um membro da Byungshin como traficante das drogas em alta da ilha, sempre com produto novo no estoque em primeira mão. No começo o tatuador apenas bateu a porta na cara da mulher, não tinha obrigação nenhuma de lidar com aquela situação ridícula, entretanto mudou de ideia ao pensar melhor no assunto; aquilo poderia muito bem melhorar ainda mais seus negócios. Decidiu oferecer um teto e comida aos dois em troca de Gahyeon continuar seus serviços como prostituta, basicamente a mulher não poderia negar nenhum “trabalho” arranjado pelo seu agora parceiro e deveria doar de bom grado metade de todo o lucro arrecadado ao mesmo. O começo de uma vida infernal estava prestes a começar, ela sabia, mas estava disposta a se arriscar pelo seu bebê.
Não demorou muito para a mãe de Jaehyun perceber que estava coberta de razão em achar que concordar com aquilo seria um tiro no próprio pé, não tinha praticamente nenhum descanso sem que ouvisse xingamentos e hostilização do “seu dono”, como o homem gostava de se auto intitular. Jaehyun foi obrigado a crescer em um lar onde assistia diversos estranhos entrando e saindo do quarto de sua progenitora, ouvia-a chorando praticamente todas as noites sozinha no banheiro sem poder fazer nada além de se juntar a mesma silenciosamente. Seu pai nem ao menos lhe dava atenção se não fosse para mandá-lo limpar ou fazer algo que o próprio não queria por qualquer razão que fosse. Isso durou até aproximadamente o começo de sua adolescência, onde sua mãe, por ter começado a beber compulsivamente, teve uma crise e ameaçou simplesmente entregar tudo que faziam ali para as autoridades para acabar logo com aquilo. O moreno tentou desesperadamente evitar que sua mãe fosse espancada até a morte por Woohyuk – que estava definitivamente alterado com a audácia de Gahyeon em desafiá-lo –, acabando atraindo a fúria para si também. A noite fora encerrada com diversos hematomas espalhados por seu corpo, além de mal conseguir enxergar por conta dos socos certeiros que levou no rosto, mas valeu a pena já que sua progenitora não saiu com tantos machucados quanto provavelmente sairia se não houvesse interferido.
A educação que recebia vinha da escola em que frequentava nas redondezas, sua personalidade e caráter sendo moldados a partir de influências e principalmente por Gahyeon, que mesmo com tantos problemas conseguia arranjar tempo para aconselhar seu único filho naquela imundice toda em que viviam. Acabou alimentando cada vez mais o ódio por seu pai por submeter sua mãe a todo aquele inferno, sua vontade era de fugir para bem longe dali com ela. Para seu completo desgosto, a mulher nunca aceitou sua ideia e dizia que apenas pioraria tudo; basicamente seriam mortos se o pai os achasse, o que era provável por não terem dinheiro para irem muito longe. Decidiu arquitetar uma fuga pros dois em segredo, planejando tudo com muito cuidado e juntando economias que eventualmente ganhava ajudando no estúdio de bom grado. Quando completou dezesseis anos, Woohyuk começou-o a ensinar a se defender, via potencial em si e esperava que pudesse o ajudar com os negócios, Jaehyun não contestou e permitiu se aproximar do mais velho, mesmo que com seu objetivo final sempre fixo em mente.
Quando terminou o ensino médio, achava que era o momento perfeito para fugirem – tinha dinheiro e coragem suficiente –, porém o destino não fora nem um pouco misericordioso ao fazê-lo encontrar a única pessoa com quem se importou verdadeiramente, gelada e imóvel na cama do quarto principal. Ao contrário do que se esperaria do moreno em um momento delicado como aquele, ele apenas a cobriu e calmamente se sentou no sofá para esperar seu querido pai chegar, o esfaqueando certeiramente na jugular ao vê-lo fechar a porta despreocupadamente atrás de si, não chorava ou ao menos expressava alguma reação enquanto carregava seu corpo desfalecido pela casa. Lembra com todos os detalhes o exato momento em que o jogou no mar enrolado em vários sacos de lixo e pedras, lembra-se de não sentir absolutamente nada ao limpar todas as evidências que conseguira encontrar com um cigarro pendendo entre os lábios ressecados. A dor apenas o atingiu na manhã seguinte, quando não foi agraciado pelo rotineiro sorriso cansado de Gahyeon.
Depois de todos os acontecimentos trágicos, mudou-se para um apartamento pequeno não muito longe do estúdio de tatuagem, no entanto decidiu mantê-lo. Apesar dos pesares, levava jeito pra coisa – talvez até mais que o antigo tatuador, que apodrecia tranquilamente no fundo mar – e via o lugar como uma oportunidade de se sustentar enquanto não encontrava outro trabalho, além de alugar os cômodos nos fundos por não conseguir mais morar lá de jeito nenhum. Não demorou a virar bartender em uma boate famosa entre a Byungshin, quer dizer, como era filho do antigo traficante principal meio que entrara na gangue por associação, sempre deixando bem claro que vender drogas não era sua praia; o que não fora um problema por compensar a função de seu falecido progenitor como um excelente cobrador de dívidas, definitivamente ficar no caminho de Jaehyun não era lá uma decisão muito inteligente. Atualmente mantém os dois trabalhos, pelo estúdio ser seu agora os horários são bastante flexíveis.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: kang jaekyung !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Kang Jaekyung e tem 26 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é fotógrafo, mas costumam chamá-lo por aí de The Hellkite. Além disso, se parece bastante com Jay Park, e vem andando bem ocupado. 
afiliação: byungshin (negociante) nacionalidade: coreano
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Jaekyung não entendia por que as pessoas tinham medo da morte. Para ele, morrer era apenas passar de um estado para o outro, já que toda vida que vivesse seria o mesmo ciclo sem fim de algo monótono e sem objetivo. Mas onde se encontrava agora era um estado adquirido, obtido devido a pequenos acontecimentos ao longo de sua vida que o tornaram a pessoa que era. Jaekyung era um resultado e não uma constante. Seu nascimento foi abençoado com dose dupla, ele sendo o mais velho por oito segundos até sua gêmea, Kyungshim berrar seu direito à vida. Não era surpresa que ambos eram tão próximos a ponto de não precisar de palavras, tendo seu próprio mundo.  Chegaram até mesmo a ser chamados de irmãos do silêncio pelo tanto que não falavam, mas ninguém além dos dois entendia que a comunicação entre eles acontecia de forma simples, por meio de olhares e ações. Parte fundamental de sua personalidade foi desenvolvida nessa época, até que veio Jiho quatro anos mais tarde e a interrupção do silêncio deixou Jaekyung desconfortável. Não era que ele não gostasse do irmão, ou que tivesse ciúmes, afinal de contas o garoto era tão fofo que nem Jaekyung, que raramente demonstrava qualquer tipo de afeto, não conseguiu resistir às palavras balbuciadas.
A partir daí ele entendeu como a comunicação com o mundo exterior, fora do mundo compartilhado com a irmã, era importante. Aquela percepção não significava que ele passou a ser mais falante, mas o fez saber e ter certeza de que quando precisasse falar, estivesse preparado. O senso de irmão protetor começou a se desenvolver exatamente nessa época, quando justamente essa parte de sua personalidade foi posta em prática. Jaekyung não lembra muito de como tudo aconteceu até o acidente, mas deste sim ele lembra como se fosse ontem. A batida veio de frente, a luz do outro veículo cegando todos no carro, seu corpo sendo impulsionado para frente com tanta forma que ele sentiu todo o ar ser expulso de seu corpo. Seu braço automaticamente se esticou para o lado, onde Jiho estava em sua cadeirinha, alçando até a irmã que estava do outro lado dele, numa tentativa de protegê-los. Ele não pôde fazer o mesmo pelos pais e apenas assistiu enquanto o carro girava num loop infinito, como se não fosse ter fim. A única coisa que ele lembrava antes de cair na inconsciência foi a sombra de alguém correndo para longe e se perguntou por que para longe e não na direção deles.
Depois da perda dos pais, quando os gêmeos tinham apenas oito anos e Jiho apenas quatro, foram morar com a avó, que de todos da família, entendia que aquele era um momento que palavras nunca conseguiriam expressar o que eles sentiam. Jaekyung era próximo dela, porque ela fazia com que seu silêncio não fosse desconfortável. Mas depois que o Alzheimer se manifestou, era como se ela não passasse de uma estranha, ou talvez eles fossem os estranhos, pois ela não lembrava quem eles eram mais. E quando sua avó finalmente sucumbiu à doença, quando os gêmeos tinham dezoito, Jaekyung sentiu uma raiva que começou a se acumular em seu interior, o deixando com medo de explodir e seus irmãos estarem por perto. Se empenhou nas artes marciais, boxe e autodefesa, porque ainda queria ser capaz de proteger a única família que ainda lhe restava. Trabalho não foi difícil de encontrar, e junto de uma pequena pensão que recebiam, Jaekyung começou a colocar sua habilidade de comunicação em prática. Tinha um vocabulário extenso e sabia se safar quando precisasse, utilizando muito disso em seus empregos de meio período quando tinha que correr para casa com alguma emergência. Não quer fosse enganador, mas o garoto era quase um manipulador com suas palavras bem escolhidas. Talvez tenha sido por isso que ele entrou na Byungshin, porque tinha uma lábia que enganava a qualquer um. Era quieto, mas quando falava, fazia questão de ser entendido. Ser negociante era algo que fazia apenas porque gostava do acerto de contas, de poder fazer justiça com suas próprias mãos quando alguém fazia ou falava algo contra a gangue que o tinha acolhido. Não queria que a irmã e o irmão seguissem o mesmo caminho, mas não tinham segredos e para protege-los Jaekyung decidiu que seria mais razoável tê-los por perto do que separados.
Dois anos depois conseguiu um emprego fixo, ou tão fixo quanto poderia ter, visto que quase 80% do corpo era coberto por tatuagens e aquilo não passava uma boa impressão. Mas para tirar fotografia só era necessário ter uma máquina fotográfica e saber o momento e ângulo certo e Jaekyung com certeza sabia aquelas coisas. A raiva que tinha crescido dentro de si ainda estava lá, mais como seu subconsciente e nem mesmo as sessões de tortura conseguiam fazê-la ir embora. Era uma raiva tão silenciosa que Jaekyung não sabia o que estava fazendo até ouvir a voz da gêmea ou do irmão mais novo gritando seu nome. Seu dever era protege-los e nunca se perdoaria se os machucasse, ainda mais porque eram a única família que ele tinha. Jaekyung sabia que a cicatriz de perder os pais, ainda mais num acidente que mais tarde descobriu ter sido intencional, e ainda perder a avó, tinha feito com que sua personalidade se partisse em duas, onde parte dele sempre seria sua essência, mas a outra pertencia à raiva, à vontade de fazer justiça com as próprias mãos. E ele corria bastante perigo de deixar a raiva tomar conta e si e se perder de vez.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: ji ara !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquela ali é Ji Ara e tem 22 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é dona de um bar, mas costumam chamá-lo por aí de the independent woman. Além disso, se parece bastante com Lee Sunmi, e vem andando bem ocupado. 
afiliação: Hondon. nacionalidade: Sul-coreana.
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1. Ji Ara nunca precisou de ajuda. Nascera numa família bem de vida, e por isso, pode focar-se sem problema alguns nos estudos, formando-se com as maiores notas de sua escola. Também entrou na faculdade com as maiores notas, e além disso, desde os quatorze anos trabalhava de meio-período, guardando tudo o que recebia — tanto a mesada que ganhava dos pais, quanto o salário que recebia —, e por isso, agora, tem uma quantidade boa de dinheiro guardado, o suficiente para manter o bar e a vida pessoal.
2. Porém, o Bar não é a única fonte de renda que Ara tem. A mulher trabalha como dançarina — e apenas dançarina — em algumas boates e bares durante as noites. Assim, tem uma fonte de dinheiro extra, para caso de emergências. Além disso, o faz por diversão, e por gostar muito da arte da dança e do poledance.
3. Ara tem insônia, por isso, não é difícil vê-la cochilando no canto do bar, ou nas aulas da faculdade de Administração. Contudo, não pense que só por isso, a moça deixa de ter as melhores notas ou de prestar atenção em tudo. Ara tem olhos e ouvidos por vários lugares. Também, sabe muito mais do que aparenta saber, ou que diz saber. Ara é uma caixinha de surpresa, e nem sempre são boas.
4. O que nos leva à mais um dos empregos da garota de mil e uma faces: informante. Qualquer um que pague-a o suficiente para convencê-la a abrir a boca, é capaz de receber informações valiosas que a mulher coleta tanto com sua astúcia, quanto com sua sensualidade.
5. Mas, não se deixe enganar. Ji Ara é leal à sua facção. Nunca vendeu nenhuma informação para qualquer pessoa de fora de Hondon, e não se deixa ser colocada para baixo por qualquer um. Apesar da lealdade, Ara não abaixa a cabeça para ninguém, sendo bem determinada, madura e cabeça fria.
6. Nunca deva favores à Ji Ara. Ela irá cobrá-los, e com juros./sup>
7. Dona de uma personalidade forte e independente, lidar com Ji Ara às vezes é um tanto complicado. Teimosa, arrogante e astuta, a mulher tem várias facetas, e usa-as à seu favor como bem entende. Portanto, no mesmo dia se pode ver uma moça doce e gentil, e segundos depois, uma mulher cruel e sádica. Apesar de tudo, a mulher tem um ponto fraco: crianças. Não maltrate uma criança na frente de Ara, ou a mulher pode virar o próprio demônio encarnado. Não mede escrúpulos para chegar onde quer e ter o que quer.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: wang jaehwa !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquele ali é Wang Jae-hwa e tem 26 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é policial, mas costumam chamá-lo por aí de The Firebrand. Além disso, se parece bastante com Kim Jongin (Kai), e vem andando bem ocupado.
afiliação: Byungshin; atirador. nacionalidade: Sul-Coreano.
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Muitas pessoas consideram que a vida seja um presente. Entretanto, Jaehwa veio ao mundo para mudar esse ponto de vista; Nascido na cidade de Dongjak, através da união de um alcoólatra com uma traficante, o pequeno menino quase não possuíu dias "normais" ou divertidos, como contam as histórias infantis. Mas, sim, conturbados e cheios de perigo, como se era aguardado ao ter laços sanguíneos com duas pessoas que deviam tanto para o mundo. Primeiro, tinha de conviver constantemente com violência doméstica, que não se limitava apenas à ambos batendo um no outro — como no pobre menino, que aguardava e segurava suas lágrimas fortemente. Depois, as coisas que ouvia e via. A grande quantidade de palavrões, de planos malignos e angustiantes. De histórias sobre como pessoas eram tão somente mortas, acabadas, exiladas. Todos os locais sujos, as pessoas maldosas permitindo que as suas curtas vidas fossem dissipadas através da fumaça de um cigarro. Era esse o tipo de mundo que Jae era obrigado a conviver desde seus primeiros anos de vida, além de que sequer possuía amigos ou frequentava corretamente a escola, sendo privado do mais básico e padrão para crianças de sua idade. Porém, essas tais situacções não eram nada demais...
Não quando comparado ao que ainda ia acontecer. Em um monótomo domingo chuvoso, o sol resolveu não aparecer como de costume, e da mesma forma, a sua mãe escondeu-se nas nuvens da pobre casa no subúrbio de Dongjak — evitando consequentemente ter de pagar as extensas dividas. Porém, se ela esperava que iria conseguir escapar com um método tão simples, estava enganada, especialmente visando pelo fato que os traficantes sabiam cada buraco que a morena frequentava. O final da história fica então, claro. Uma gangue formada somente por homens acabou invadindo o pequeno lar, e com armas, tiraram não somente a vida dos genitores de Jaehwa, como da própria casa em si, destruindo-a. E não sabe porquê havia merecido ter sido o único a ficar vivo, entretanto, escondido debaixo de sua cama, as lágrimas quentes molhavam lentamente o rosto conforme os gritos, barulho dos tiros eram ouvidos. Cada um pior que o outro, gerando um trauma perfeito e genuíno para a criança de apenas cinco anos, qual já havia visto coisas mais piores e maldosas que velhos de setenta.
Sem ter como reagir e para quem recorrer, a única escolha foi passar a viver na rua. Agarrou o pouco de comida que tinha, o conhecimento amplo e a coragem de ferro, e com somente isso, Jaehwa levantou-se daquele chão ensaguentado com o coração partido, partindo para a sua futura casa: as ruas de Dongjak. E mesmo apesar do frio que sentia, da fome intensa e que machucava o seu estômago, das doenças que vieram, e especialmente da depressão — que sequer sabia o que era, mas sentia profundamente —, sem contar com os seus diversos outros problemas, Wang prevaleceu. Arrumou trabalhos temporários e passageiros para ao menos ter como viver, coexistindo com pessoas estranhas e desconhecidas perto de si. Elas fingiam que o pequeno existia, e da mesma forma, retribuía; Desde que pudesse continuar a carregar aquelas caixas pesadas, ou se rebaixar a limpar os sapatos dos mais velhos, estaria bom o suficiente. Pois, não tinha mais nada precioso que pudesse perder, certo? Nem a si.
Anos passaram-se enquanto vivia sobre essas circunstâncias, e em um dia abençoado, ficou encarregado de carregar as compras para uma senhorita jovem, com seus vinte e dois anos de idade. A mulher acabou por ficar totalmente comovida ao observar o estado que Jaehwa encontrava-se, tão precário e deprimente, e sem hesitar um segundo, levou o menino para o orfanato em que trabalhava desde cedo, abrindo as portas para o mesmo. Foi ali que teve acesso ao amor de mãe, a uma comida de qualidade, a frequentar uma escola e uma cama de verdade; Eram coisas que muitos tinham e não davam valor, mas que o Wang ficou mais em falta do que teve em sua vida inteira. E era tudo para continuar assim, perfeito. Porém, parecia que estava cravado em pedra que o destino de Jaehwa nunca iria melhorar, apenas piorar e piorar cada vez mais: graças a sua depressão ainda não conhecida, mal conseguia se levantar da cama direito, realizar as atividades da rotina diária corretamente — tendo como exceção estudar, por incrível que pareça, sendo sua única fonte de alegria —, afundando-se no que mais repudiava: bebidas e drogas. Às vezes escapava de noite apenas para poder por suas mágoas em uma garrafa, ou soprar a fumaça da morte. Servia para esquecer a cena de como morreram, mas simultaneamente, lembrar que a vida era péssima, que devia morrer.
As crianças de fora e do próprio orfanato não demoraram para começar a praticar violência contra Jaehwa por motivos variados, e apesar de ter negligenciado inicialmente, suportando o máximo possível, não demorou para que ele acabasse estourando. Aparecer com visíveis hematomas, faixas, curativos, viver doente, com o corpo sujo, os dedos marcados pelo fogo: era a sua nova rotina. Isso fez com que gerasse uma personalidade problemática, rebelde e vândala, criando repúdio alheio até se tornar bastante insuportável; Quando desafiado por uma criança de dentro do orfanato, foi que comprovou esse lado e descobriu que ninguém estava disposto à ajudá-lo. Havia violentado o suficiente o maior, e com alguns objetos tão perigosos, que foi capaz de enviar o mesmo para o hospital em estado sério — com os seus ossos quebrados e um chafariz de sangue no rosto. As freiras do orfanato não demoraram à expulsar e deixar novamente Jaehwa abandonado na rua, que dessa vez, correu atrás mais fevorosamente ainda: aprendeu a se defender, pegou trabalhos mais intensos e construiu uma pequena cabana onde pudesse dormir durante a noite, com o pó e lixo. Jae até mesmo chegou a tentar se misturar com algumas gangues, entretanto, o futuro resolveu esperar...
Não muito, mas resolveu. Após várias tentativas falhas, um homem mais velho encontrou-o perdido nas ruas, como era costume. Tal havia acabado de salvá-lo de uma briga contra um número maior de pessoas — que provavelmente iriam quebrar Jaehwa —, e após todo um desenrolar dramático, pois mesmo possuindo talento, devia provar-se melhor e mais útil, acabou sendo acolhido em uma gangue chamada Byungshin: para um rejeitado, criador de caos e excluído socialmente, nada melhor que o lar. Porém, para começo de história, iria ter de fazer por merecer. Foi graças a isso que tornou-se um fervosoro Atirador, um homem de negócios, que possui uma habilidade exímia e única de portar e manusear qualquer tipo de arma, além de incluir o seu trabalho como assassino de aluguel e às vezes, "segurança". Jae havia realizado diversos trabalhos incríveis e com traços perfeitos em um curto período de tempo, demonstrando ter talento para tal cargo, apesar de ser tão genuinamente bom em qualquer coisa — como hacker, drugdesigner, espião, etc — sendo referenciado a esse com mais frequência. A parte mais engraçada é que após concluir o ensino médio e seus estudos na faculdade, vivendo com uma turbulenta vida dupla entre normalidade-gangue, acabou se tornando um policial renomado e temido até mesmo por membros da própria Byungshin: Sabem do potencial monstruoso que Wang Jaehwa carrega no sangue, a experiência com as ruas, como o seu poder e influência dentro de ambos locais (a gangue e a polícia), sem falar na personalidade profundamente destrutiva — e a incrível noção sobre armas e lutas gerais.
O motivo de ser chamado de "The Firebrand" é devido a sua personalidade problemática e tipicamente rebelde. Além de provocar conflitos constantemente e participar de outros, é cheio de emoção e sentimentos sobre tais situações; Também é considerado revolucionário e insurgente. Porém, anteriormente, Jaehwa costumava ser referido como "The Black Hole", pois, ao mesmo tempo que é autodestrutivo, destrói tudo ao próprio redor, e estando tão consciente disso que acaba afastando-se das pessoas, evitando de apresentá-las seu caráter.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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attention: elena choi !!
Olhe bem, nossos arquivos dizem que aquela ali é Elena Choi e tem 21 anos. Está em Dongjak há algum tempo, todos sabem que é estudante de publicidade, mas costumam chamá-la por aí de the decoy. Além disso, se parece bastante com Park Sooyoung, e vem andando bem ocupada.
afiliação: Hondon (atiradora). nacionalidade: Ítalo-coreana.
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1. Elena é filha de um empresário coreano e uma estilista ítalo-coreana. Nasceu na Itália no dia 18 de novembro de 1995, mas sua descendência é mínima, visto que apenas a família de sua avó materna é de fato do lugar. Ainda assim viveu no país durante seus primeiros 10 anos e sua mãe fez questão que ela treinasse o italiano mesmo depois de se mudar para a Coreia, por isso é fluente no idioma até os dias de hoje.
2. A mudança para a Coreia veio para que a menina se aproximasse do pai. Durante seus dez anos na Itália, Elena só o via durante as festas de fim de ano e o homem nunca foi muito aberto ou carinhoso. A mãe, temendo o que isso poderia fazer com o desenvolvimento dela, abandonou sua carreira e foi para o país asiático. Não que tenha resolvido muita coisa. Mesmo morando na mesma casa que o homem, em Dongjak, Elena tinha pouco contato com ele.
3. É atiradora na gangue Hondon e é constantemente usada como uma “armadilha”. São poucos os que esperam que uma mulher seja tão boa com armas, principalmente dentro de uma sociedade tão machista quanto a coreana, mas ela é e é isso que a torna tão efetiva quando necessário. Elena também não faz a menor questão de usar sua beleza ao seu favor para atrair suas vítimas. Contanto que ela consiga o que quer, não se importa de fazer qualquer coisa.
4. Seu primeiro contato com a Hondon veio sem querer, por volta dos 12 anos, quando um dia decidiu se esconder no escritório do seu pai para descobrir o que ele tanto fazia por lá. Em seu esconderijo assistiu uma reunião do homem com membros da gangue, descobrindo então onde ele comprava bebida ilegalmente. De início Elena não deu muita atenção a isso, mas enquanto os anos se passavam, sua curiosidade começou a aparecer. Ainda estava no ensino médio quando começou a namorar um dos membros de lá e foi ele quem a levou para participar. Seu pai sabe que ela está na Hondon e não vê problemas nisso; se qualquer coisa, vê sua presença na gangue como um sinal de boa ligação com os superiores.
5. O amor por armas em Elena surgiu quando ela ainda era bem nova, enquanto assistia filmes de ação – os preferidos da sua mãe – e só aumentou enquanto crescia. Seu passatempo favorito depois da escola e madrugada a dentro era jogar qualquer coisa FPS, e quando se tornou grande o suficiente para viajar sozinha com amigos, o que mais gostava era ir para lugares onde tivesse campos de paintball. Foi natural que, quando entrasse na Hondon, ela seguisse nesse caminho.
6. Seu nome coreano é Sunyoung e foi escolhido pelo significado, que basicamente é “bondade eterna”. Felizmente ou não, Elena não possui nada de bom e raramente usa esse nome. Acredita que o significado desse nome combina mais com ela e prefere ser chamada de Lena em seu dia a dia.
7. Escolheu seu curso na faculdade sem muita consideração. Elena nem queria e nem precisava levar seus estudos adiante, visto que tinha dinheiro suficiente para continuar vivendo sua vida muito bem, mas foi uma exigência do seu pai para que fizesse vista grossa para as coisas que Lena fazia fora de casa. Filha de quem era, pelo menos aos olhos da sociedade ela tinha que mostrar uma boa imagem.
8. Quanto a sua personalidade, Lena pode ser dois extremos: fácil demais ou difícil demais. Tudo depende da situação em que se encontra e da pessoa com quem está se relacionando. Criada em um ambiente onde suas atitudes decidiam o que ia ganhar, ela se tornou dissimulada: se precisar ser doce para conseguir o que quer, ela irá ser, mas se precisar ser dura e fria, ela não medirá esforços.
9. Tem como hobby maquiagem e moda e adora passar horas fazendo compras com sua mãe, seja online ou nos shoppings. É comum que as duas façam viagens para Seul apenas para voltar com várias sacolas e algum dinheiro a menos na conta. Não que faça muita diferença.
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mujabihq-blog · 8 years ago
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Manas como preenche ficha de canon, não consegui entender :/
Do mesmo jeito que a ficha para oc, bub! A diferença é que se estiver aplicando para um personagem canon e deseje mudar algo é só responder essa questão na sessão ooc. O resto é só preencher de acordo com o prompt do canon e desenvolvendo sua essência para ele.
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