i just wanted to be one of the strokes, now look at the mess you made me make! i'm a big name in deep space, ask your mates. but golden boy's in bad shape... i found out the hard way that here ain't no place for dolls like you and me... noface, entitiy with no name, face or age. played by hell at sosoawayrpg (she/her).
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noface propositalmente atraía um pouco de névoa para circundar o lugar, o ar denso as circundando conforme deitavam-se ali. ao fechar os olhos, era fácil de imaginar que estavam flutuando sobre nuvens no céu, um de seus delírios favoritos. um de seus braços cobria os olhos, e ela sorria com os pensamentos. "provavelmente uma torta de maçã..." sonhou, suspirando baixinho o pensamento desejoso antes da pergunta que veio logo em seguida. sentiu o toque, e assim esticou os dedos da outra mão para alcançar os dela.
havia algo que ela pedisse que não fazia? um riso baixo deixou seus lábios, era típico dela. aquilo até rendeu seu braço, que voltou a terra, e fez com que ela abrisse seus olhos. não olhava para fearne, mas pensava em sua pergunta. seus dedos, trabalhavam ativamente em desenhar carícias na pele pálida, que continuaram mesmo depois de começar a falar. "hm, é difícil que eu nunca tenha contado para ninguém mas... bem, um dia, antes de ser noface, eu fui outra pessoa. a primeira pessoa. e é complicado de explicar tudo... também não me lembro mais quem eu era. perdi muitos dos diários, anos atrás." e muito provavelmente, a fada não entenderia nada, pois nunca explicara bem o que era ou o que acontecia quando morria.
closed starter for @ncface
Perder noção do tempo, de onde está e do que fez para chegar ali é um dos estados favoritos da fada. Infelizmente, esse escapismo tem piorado com o passar do tempo, trazendo perigos reais a certos aspectos da sua vida... o que, no final das contas, só lhe faz desejar mais e mais por esses momentos em que está entre as linhas, entre o que é importante, se escondendo ali como um verme minúsculo e insignificante. E não tem ninguém no reino inteiro que seja melhor para lhe acompanhar em tais lacunas que Noface.
Ela abre os olhos, deitada na terra fria, sem se mover. O céu e seus milhares de pontinhos brilhantes como uma figura esperando ser montada, sem lógica, sem dicas. "Sabe o que deixaria isso tudo melhor ainda?" Estica a destra, procurando noface enquanto tateia a areia embaixo de seus dedos. "Se você me contasse algo que nunca contou a ninguém antes."
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noface sorriu. os passos curtos, cuidadosos, em direção ao rapaz de pijamas. até ficar perigosamente perto, algo que aconteceu quase que involuntariamente. mas demorou alguns segundos, os seus belos olhos castanhos bem fixados nos de coelho. lembrava-se de quando as coisas tinham ido mal entre eles dois, e começara num gesto como aquele. o ato de se aproximar curiosamente, se perguntar até onde poderiam ir. a morena abaixou o rosto, avaliando as vestes que ele usava e deixando o perfume alheio invadir o olfato.
uma das coisas sobre ser noface era que desenvolvera uma paixão singular por cheiros. sim, traços olfativos eram umas das poucas memórias que carregava de um rosto para o outro, quando morria. como se conseguisse, de alguma maneira, esquecer de todas as pessoas, mas seu cérebro ainda insistisse em guardar alguma informação sobre os seus cheiros.
quis alcançar um pouco mais, quem sabe estender os braços e abraçá-lo, e antes que percebesse, já executava a desajeitada ideia de afundar a cabeça no peito do rapaz.
podia culpar a bebida? com toda certeza.
e agora se afastava, com as bochechas cheias de cor (pela bebida ou pela vergonha), pronta para fingir que nada tinha acontecido enquanto invadia a casa alheia. "eu... hm... eu estava por aí. e... não sei. só estava ali, e então me perguntei... se você abriria para mim." explicou, baixinho, antes de dar alguns passos em direção à uma janela aberta. "eu posso acender um cigarro?"
O dia de Percy não havia sido nada bom, o que nunca era uma grande novidade, mas podia se tornar um ótimo motivo para 'relaxar a mente' caso achasse necessário. E assim o decidiu, há umas duas horas, quando vasculhou os armários da cozinha em busca do whisky barato. Garrafa pela metade, copo vazio e cigarro meio fumado no cinzeiro sob a mesinha de centro em frente à lareira acesa, um livro em mãos para tornar a noite quase perfeita, já que decidiram que bater à sua porta nessa altura da noite era algo certo à se fazer. E pôde praticamente sentir uma de suas longas orelhas se movendo para acompanhar a origem do som, aquela velha sensação de 'membro fantasma' do corpo que tanto tentara esquecer.
"Deve ser só o Chapeleiro querendo mostrar alguma criação nova…", o pensamento o cruzou enquanto levantava do sofá balançando a cabeça, afinal, não seria a primeira vez que um de seus amigos esquecia completamente o conceito de tempo - coisa que ele jamais poderia fazer. Passou a mão pelo cabelo bagunçado e arrumou o casaco aberto que vestia por sobre o pijama antes de abrir a porta da frente, e, fuck, como agradeceu por ter feito isso. E demorou tempo demais até perceber que encarava a figura à sua frente como à quem via uma aparição. "Oi…", mal conseguia raciocinar sobre o que pensava em vê-la depois de tanto tempo, e não sabia se deveria culpar o álcool ou a si por isso - a bebida parecia carregar a culpa de muito o que ocorrera entre os dois... "Well, you knocked", o pior era que nem planejava ser engraçadinho. "Quer entrar?", o frio era um bom motivo, certo?
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noface não era de beber. bebia, claro, normalmente quando lhe era oferecido ou quando saia. mas não é o tipo de pessoa que compra um vinho para si ou que possui bebidas dando sopa em sua residência, prontas para alguma ocasião. mas naquele dia em específico, agarrara uma garrafa de tequila e decidira que agora seria o tipo de pessoa que bebe uma tequila. porque quem sabe, talvez, se é uma pessoa que consegue mudar assim de rosto, pudesse também ser alguém que mudava de personalidade conforme desejado. e se assim fosse, poderia tirar coisas de si, cortar partes que não gostava, sim? bem, tequila é horrível. sua opinião, ao menos, e ficara bêbada rápido demais. que horas são? os olhos, preguiçosos e irreverentes às ordens do cérebro, até capturaram números indicados pelo relógio, mas abandonara logo em seguida a ideia de descobrir que momento da noite era aquele. agora, os pés tinham tomado independência e cravavam uma intensa jornada numa direção desconhecida. chame de memória muscular, e também a chame de maldita, mas só se pegara reconhecendo onde ia quando já estava longe demais para desistir. cruzando a entrada de sua casa. mão bate na porta três vezes. será que ele ouviu? uma quarta vez. não tenho certeza se foi forte o suficiente para ser audível. quinta. ele pode estar dormindo. então desiste e anda o caminho de volta. mas ele nunca dorme esse horário. para, e espia as janelas em procura de luz. ele pode ter mudado. e enfim, o som da porta. "oh. hi." olhava, com os olhos bem arregalados, como se fosse uma surpresa vê-lo ao bater na porta de sua casa. "você abriu." @whitcrvbbit
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tw: sangue!
"estava chovendo." narrou, e enquanto falava, a cena poderia ser assistida por drácula, visualizada em perfeição na ilustração dos pensamentos daquele espírito. transmitida pelo toque, simplório, do ato de dividir o mesmo colchão. "trovejava, e acordei pensando ter ouvido alguém me chamar, num grito. me lembrei de uma tarde numa praia, quando eu costumava ser alguém diferente. outro rosto. eu não vi o rosto. mas eu sei que era você." as palavras saíam devagar, aos poucos, conforme ia desenhando as cenas. se lembrava de fragmentos de imagem, o barulho de sinos dos ventos, o cheiro de maresia. "foi uma sensação boa." completou, os olhos contemplando a figura em sua frente. drácula parecia o quadro de uma pintura barroca que andava e falava. um daqueles, de sua coleção de coisas da terra que caíram no país das maravilhas. levadas pelos oceanos de lágrimas, depois de despencarem pelos buracos deixados pelo coelho. e aquele noface em particular amava a arte de restaurar algo um dia belo. enxergava, como via por detrás dos olhos de uma pintura de vermer, tristeza e ódio enovelados no castanho das íris. e ainda via a beleza. "então você admite que vigia meu sono, afinal. espero um dia saber a que devo a honra." a risada baixa, divertida, deu lugar para um abrir de olhos mais desperto. odiava aquela parte, de esquecer. e arriscara, antes de seu dedo se aventurar por zonas mais traiçoeiras, uma carícia na pele que estava curioso para tocar. fazer certeza que não era um fantasma lhe assombrando. a pele, frágil, foi pressionada devagarinho até ser facilmente aberta pela presa alheia. sem uma reclamação do espírito, que assistia curioso, compelido. porque sentira um arrepio, que lhe eriçara todos os pelos, quando fora invadido pela sensação que mesmo uma pequena mordida provocava. se lembrava daquilo.
"Quando?" Drácula ouviu a própria voz antes de registrar a saída por entre os lábios arqueados no sorriso discreto. Aquilo parecia algo que aquela alma usava de refúgio, de registro do tempo que não mais recordaria quando cessasse o respirar. O corpo do vampiro descendo sobre o colchão, ignorada tarefa de sair quando o bater do coração indicava o despertar, ajustando na forma semi adormecida do outro. "Temo que encaixe nesta infeliz categoria. E ainda não está pronto para ouvi-las." Ainda não conhecia aquela vida direito e o que tinha ouvido sobre, aquela personalidade não casava com a ideia de outrora. Drácula tomou aquela mão incerta para si, guiando-a para a lateral do rosto que ainda mantinha erguido. Do braço dobrado sustentando-o pela palma aberta. "Diferente do que pregam por aí, do poderoso e assustador Drácula sempre vigiando, são poucos o que dispenso algum tempo vigiando o sono." Os olhos brilharam por trás das pálpebras fechadas, as presas saindo do esconderijo. "But I'm curious... Do you remember this?" A boca abriu um pouco mais, o rosto movendo para que um de seus dedos escorregasse para dentro e enganchasse no dente afiado.
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"I can't believe I fell for it again." (@suavenanaveen)
"não é minha culpa. como eu iria saber que era uma festa para animais? eu apenas recebi o convite por carta. achei que seria uma oportunidade legal, juro que não sabia que o anfitrião era um coelho. mas faz sentido. eu sou amiga de uma grande quantidade de coelhos. come on, não seja tão duro." e voltar para casa ainda tão cedinho parecia um puta desperdício, então a única opção que os sobrava era repetir os planos de quinze dias atrás e apostar em filmes de terror.
@suavenanaveen
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❛ you could never fail me. ❜ (@belledoslivros)
"eu só estou tentando te explicar que... se algo acontecer, eu posso não lembrar de você. as coisas tem andado... estranhas, belle. e... eu não queria que você me odiasse por isso."
@belledoslivros
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❛ isn't there something that you want? something more than anything else in this world? ❜ (@enfionecida)
"you are giving me the creeps. está parecendo o rumplestiltskin, eu juro." ele só respondeu isso, porque sabia exatamente. estava na ponta de sua língua, um desejo que fingia nunca ter. a vontade de se lembrar de suas vidas passadas... ah, isso o matava. observar a si mesmo como várias pessoas diferentes? divididas em jornais... era patético. ou assim se via, em sua face depreciativa.
@enfionecida
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❛ i'm sorry for what i said. ❜ ( @schfaer )
"eu vou pensar em seu caso..." brincou, embora não sustentasse raiva por muito tempo. "você consegue ficar pior que eu quando está com fome. de onde vem tanta fome?"
@schfaer
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“Sweetheart, you’re burning up! Why didn’t you say anything? Why didn’t you tell anyone you were sick?” (buzz)
noface franziu o cenho. era estranho. não costumava adoecer. não se recordava, na verdade, nem da última vez em que tivera um nariz entupido. talvez fossem os resquícios de sua vida antiga que te trouxessem a sensação nostálgica. como explicar que não tomara remédios ou fizera feitiços porque estava deliciando-se, um pouco, com a sensação de ser um humano comum, por um momento. ou talvez só estivesse delirando. ele dispensou, afastando as mãos de buzz com um sorriso bêbado. "eu vou ficar bem. não vou dizer que é normal, mas acho que... está tudo bem por mim."
@aoinfinitoeal3m
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“You’re bleeding…” (@vampirelord-dracula)
as vezes seus encontros com dracula eram particularmente interessantes. nunca sabia o que poderia encontrar em sua caixinha misteriosa: por vezes era grosseiro, um tanto quanto rude, e então, quando começava a tomar algumas conclusões sobre ele, mostrava uma outra faceta. como aquela. a proximidade anormal criada entre a distração nos minutos da conversa anterior, que persistira mesmo com o silêncio constrangedor se instalara. ou ao menos constrangedor para noface, que não tinha exatamente memórias com o vampiro. e uma sensação agridoce aquela de ter alguém que lhe olhava com uma mistura de mágoa e saudades... com a fala, cometeu o erro de levantar o rosto, e assim foi inevitável erguer os olhos até o dele. "oh. é, sim." assentiu.
concordou e rapidamente voltou o olhar para o machucado, um corte pequeno em seu antebraço. "não achei que daria para perceber, mas deveria ter imaginado que sim. esqueci que vocês são como... tubarões. foi alguma coisa com um caco de vidro e não quis fazer um feitiço de cura. não sei..."
@vampirelord-dracula
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“People keep asking me questions I don’t know the answers to.”
"acho que por você ser uma deusa... muitos de nós temos a expectativa de que você saiba mais, ou melhor. e que possa nos guiar. shit, i know i do."
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era uma coincidência, mas naquela vez tinha comprado porções extras na esperança de dividir com o coelho na volta, quem sabe. seus planos obviamente não estavam mais em curso, já que não seguiria para lá com aquela chuva. "see, eu tenho um apetite um pouco... acentuado. e comprei o suficiente para um batalhão de crianças desnutridas, então acho que vamos nos dar bem. e sim, sra. wong sabe o que faz." um riso correu de seus lábios, e ele avaliou o recém-conhecido com a estranha sensação de já tê-lo visto em outro lugar. "noface. sim, um pouco inusual. eventualmente você irá entender."
"Sem problemas. Acho que tem uns ovos e restos de comida, pra complementar." Não sabia exatamente quanto de comida o outro tinha, mas sabia do tamanho de sua forma, principalmente depois de um dia inteiro de trabalho cansativo. "Rapaz, o cheiro tá bom demais." Inspirou fundo enquanto olhava uma pequena fumaça sair do pacote, acabando por soltar uma risada com o último comentário do outro, arqueando levemente as sobrancelhas. "Acho que ainda não nos conhecemos direito. Sou o Shrek. Você é o...?"
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"eu vou voltar pra dentro, mais tarde... casamentos dão uma sensação estranha, não?"
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"não acho que essas são suas melhores escolhas. mas eu já te disse isso, @whitcrvbbit. múltiplas vezes. você sabe disso. eu só não vou mais interferir. e não acho que deveríamos nos odiar... eu não acho que esse é o caminho." o cantinho que tinham achado para usar de fumódromo estava um quê de agitado, porque parecia que noface e coelho não poderiam se encontrar sem discutir. era inevitável. e isso porque ela gostava dele. até mais do que deveria, provavelmente, dado a situação.
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"mas uma pausa de quê, exatamente? você está trabalhando? ou a festa de cansa? er..., hm, você tá com seu isqueiro aí? eu acho que roubaram o meu."
❝ㅤÉ apenas uma pausa para o cigarro.ㅤ❞ o que de mal poderia acontecer em um casamento além de se casar?
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"esquentou?" noface tateou pela varinha em alguma parte do corpo, e a achou em um dos bolsos. algumas palavras em latim depois e, tã-dã, champanhe trincando de gelado. "acho que agora pode ser que esteja gelado demais. de zero a dez, o quanto você acha que eu posso me dar mal se fumar aqui?"
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter.
claro que entendia sua posição como membro da realeza e o quanto comportamento e protocolo deveriam ser seguidos e respeitados. no entanto, aquilo ainda era uma festa e ele gostava muito de festas. por isso, não demorou a se perder entre os outros na pista de dança, engasgando em garrafas de champanhe entre uma música e outra. ━━ que droga, essa merda já esquentou… ━━ comentou, mais para si mesmo do que qualquer outra pessoa.
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"and still, você continua encarando a taça de vinho." não que tivesse muita propriedade pra falar, afinal, noface também não estivera em sua melhor animação para aquela festa. "também nunca tinha ido num casamento?" e embora perguntasse, a aura triste e magoada davam a entender um ressentimento passado. com algo ou alguém.
Certo, Emily queria aproveitar mais a vida. Mas começava a se questionar se realmente ir ao casamento tinha sido uma boa ideia, levando em conta que as duas únicas e últimas vezes que pensou em casamento, bem, teve seu coração partido. "Pelo menos tudo está bonito." Murmurou em um suspiro, olhando para a taça de vinho que tinha a sua frente, em cima da mesa que estava sentada.
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