Text




Entre linhas e linhas: meus tempos de respiro
Quando não estou estudando, gosto de desacelerar com coisas simples: ler com calma e crochetar ouvindo música. A leitura me ajuda a pensar e imaginar outros mundos. O crochê me ensina a ter paciência, ponto por ponto, aprendo a respeitar meu ritmo do tempo. São práticas que me ajudam a silenciar o excesso e a criar práticas que me mantenham fora das telas. Esses momentos me lembram que, às vezes, o mais potente da criação está nos intervalos
Crochetar e ler: formas de escrever o tempo com calma
2 notes
·
View notes
Text
Do impacto ao afeto: o futuro da comunicação é sensível
Vejo (e desejo) uma crescente valorização do design emocional - aquele que gera conexões reais, mesmo em meio a algoritmos e saturação digital. Não é sobre mais posts, mais dados. É sobre comunicar com presença. Marcas que entendem isso estão criando narrativas mais humanas, menos automatizadas. A tendência? Afetos, imperfeições, pausas e escutas. E acho que o publico está pronto pra isso.
Design também é pausa. Comunicação também é cuidado
0 notes
Text
Quando estética encontra ética
Uma das empresa na qual mais admiro é a Natura, não só pela consistência estética da marca, mas pela forma como comunica responsabilidade ambiental e social. A Natura entende que design é narrativa: esta no cheiro, na textura, na embalagem reciclável, na escolha de palavras. O marketing deles não vende só produtos, mas valores e isso me inspira como comunicadora. Comunicar com proposito também é uma forma de beleza.

0 notes
Text
Celebridades e Redes de afeto: meu mergulho na pesquisa científica
Entre os projetos que mais marcaram minha trajetória, destaco minha Iniciação Científica, em que investigo como celebridades negras LGBTQIAP+ atuam como agentes de transformação simbólica nas redes sociais, mobilizando afetos, identidades e disputas de representação. A pesquisa se chama "Celebridades e Lutas Sociais II: análises empíricas" e está vinculada ao Grupo de Pesquisa GIRO. Mais do que um exercício acadêmico, essa experiência me ensinou sobre escuta, cuidado e rigor teórico. Trabalhei com a trajetória de Liniker, analisando como sua performance no Prêmio Multishow de 2024 gerou intensos debates sobre representatividade, resistência e reconhecimento. Foi nesse processo que compreendi a força das redes de afeto como resistência e como a comunicação, quando atravessada por disputas simbólicas, pode deslocar estruturas.
Apresentei a prévia do meu artigo na Intercom Sudeste, isso deixou o projeto ainda mais vivido e memorável!
0 notes
Text
Entre as palavras e as pessoas: onde nasci comunicadora
Desde muito nova, fui movida por perguntas. Por que as pessoas se expressam de formas tão diferentes? Como algo pode ser dito de tantos jeitos e ainda assim não ser compreendido? A Comunicação surgiu pra mim como uma chave de leitura do mundo e, ao mesmo tempo, uma possibilidade de transformação. Escolhi esse curso porque acredito no poder simbólico das narrativas. Porque comunicar não é apenas informar: é tocar, construir vínculos, tensionar estruturas. E eu queria estar nesse lugar.
Fazer comunicação é escolher olhar e ser olhada com mais cuidado.

1 note
·
View note