vou escrever meus textos como se aqui fosse 2005 // pt/br ▪︎ 25 ▪︎ ela/dela
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Te vejo Te vejo em outros que eu não deveria ver. Te vejo em atitudes nas quais sonhei em ter. Te vejo no singelo passar do tempo quando te desejo estar aqui. Te vejo em todo lugar que procurei ir com você. Te vejo em meus sonhos mais profundos quando adormeço. Te vejo mas você não está lá.
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Sinto naufragada sem rumo a deriva no mar.
Meu coração está despedaçado perdido no fundo no oceano.
Meu corpo repulsa o sentimento que me banhou.
Cega pelo sentimento que só me pertenceu.
Quando meus olhos caem sobre você é como se eu tivesse morrendo de novo.
Relembro a morte precoce, a dor da perda e rejeição.
Sinto falta de ser quem eu fui.
Sinto falta da pessoa que você foi,
Ao menos, sinto falta daquela pessoa que fingiu ser.
Me apaixonar por você foi suicídio predestinado.
E no desfecho fatal, morri em amor.
Presa na própria armadilha do coração.
Não existe amor, não há como amar.
Roubou meu coração em um beijo casual.
Não existe amor, pois não tem como eu amar de novo.
Roubou meu coração sem pretensão de ficar.
Agora não existe como eu recuperar o que não é mais meu.
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Eu gostava do meu eu de antigamente, era alguém extraordinário onde tudo o tocava facilmente, tinha muitos sentimentos e sempre queria expressa-los, mas ai veio os anos e junto com eles os danos, e aquele eu foi desaparecendo assim como um rascunho feito e apagado, mas ainda dá pra ver vestígios do seu esbouço no papel, agora eu sou essa assombra, nem tudo me toca, nem todos sentimentos foram feitos para serem expressado, nem tão extraordinário e com uma saudade de antigamente.
Psionicos.
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“Trying to forget someone you love is like trying to remember someone you never met.”
— Unknown
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Um dia fomos um
Um dia fomos um. Não falo do sentido romântico, do homem e a mulher. Um dia fomos um quando nos conhecemos na escola, a dor da existência nos uniu para sermos algo. Um dia fomos um, crescido juntos, vivenciando várias fases da vida. Um dia fomos um, nos braços que mais confiamos na vida, sozinhos nessa imensidão que chamamos de mundo. Um dia fomos um, da inocência da vida até a maturidade do peso de ser adulto. Um dia fomos um mas a corrupção do mundo muda o homem, e assim como qualquer outro ser humano, somos falhos e manipuláveis, cego pelo desconhecido, pelo mistério, pelo amor deixamos de ser um. Um dia fomos um mas você se foi sem dizer adeus, sem explicações, sem deixar pistas. Você se foi como vento de outono, leve e frio mas capaz de entender a solidão do inverno chegando. Um dia fomos um vivendo a doce amarga juventude como se o mundo fosse acabar amanhã. Um dia fomos um mas hoje somos vagas lembranças dentro de nossas memórias, perdidas na gaveta da nostalgia, dos planos para o futuro um dia fomos.
And though I can't recall your face I still got love for you...
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I will never get over how weird it feels to have tragic and emotional chapters of your life where you just also still go to work, and the grocery store, and see funny videos online all while feeling such paralyzing fear and heartache
life just goes on no matter what
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Novembro
Acho que to cansada da mesma dor, da mesma vontade de chorar por um amor não correspondido. Digo vontade porque de fato, desde março, nunca mais chorei tão como chorei meses atrás. Mas chorei. Senti. Doeu. Rasgou minha ferida em cicatrização. Clamei para as entidades tirar ele do meu coração e da minha mente mas acho que não ouviram minhas preces. Não julgo, mas questiono o motivo pelo qual parecem não me ouvir. Sinto cansada, inútil, engaiolada pelo sentimento que me consome de dentro para fora, como se o meu interior ainda sangrasse lentamente. São singelos os momentos que a dor não me abraça cruelmente, e só assim posso respirar, mais até lá é tudo cinza e azul. Me crucifico por ainda ter esse sentimento dentro de mim, é impiedoso carregar comigo mas não enxergo um escape, está entrelaçado na minha derme como se fosse veneno de cobra, correndo pelas minhas veias atrás do meu coração, me matando aos poucos. Houve um dia que parei de pergunta o porquê, aceitei a dor como sempre fiz e passei a aceitar sua presença periodicamente em meu coração. Uma vez uma senhora me disse que o sentimento ainda está em mim, eu sei, eu sinto todos os dias a ausência do amor mas enfraqueceu pela dor. Como pode arder se apenas eu sinto? Qual meu pecado? Amar alguém que não me amou? Parei de questionar mas inconscientemente busco resposta para sanar a dor. No decorrer dos dias, em frágeis momentos de solitude percorro pelas ideias do “ e se”, a perseguição mais cruel do ser humano, como se minha mente estivesse em busca de saciar algo para não dissipar. Admito que com a dor o bônus da carga é a saudades, presa como parasita para sobreviver, é doloroso se esconder de si mesmo como se a percepção fosse o ato fatal. Evito alimentar para não me consumir por completo, acredito que a perda total a recuperação é devastadora e quase possível de levantar. São muitos que carregam a marca dos que se perderam por completo e hoje não são mais o mesmo. Reitero, o pouco que morreu em mim me transformou, o que morreu não tem como ressuscitar e é a pior parte da perda. De alguma forma eu sinto falta dela mas sei que nunca mais a de voltar pra mim. Remodulei meu ser, minhas crenças, meus pensamentos e meu jeito, me virei do avesso por um pessoa. Admito que não conheci nada além do que já destinado. A força e o recomeço. As duas coisas que moldaram a minha vida desde que eu corria atrás da saia da minha avó, como se minha vida fosse destinada a ser reflexo do que minha avó viveu. Sigo apaixonada, sigo ardendo, sigo caminhando. Do muito que me conheço o tempo é a varredura do meu caminho, sem ele não alcançamos nada. A minha trajetória é longa, então eu tenho o tempo que for para esvaziar de amor e dor.
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Toda noite visito o cemitério daqueles que se foram. O chão úmido e frio pelo meu sangue e lágrimas. O céu tempestuoso pronto para lavar a alma mas insuficiente para curar a perda. Cada lápide é uma lembrança que ficou, cada fragmento de mim preso aquelas lembranças que me assombram toda noite. As vezes não entro, não molho meus pés de sangue, fico na porta do cemitério olhando os túmulos de longe com a vaga sensação que um dia vou me curar. Uma pessoa me disse para não voltar aqui porque toda vez que eu volto, eu volto menos curada. A falsa sensação de cura faz parte da cura? O cemitério tem o cheiro tão único e tão forte igual aquele perfume que eu usava, talvez o cheiro traz a sensação de nostalgia então por isso eu volto. Pretendo não voltar, não sentir, não olhar, não vagar pelas lembranças perdidas e mortas mas até o dia que eu possa ser eu de novo, eu vou voltar para o cemitério e esperar pela chuva cair, até eu não sentir mais.
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Pesadelos
Quando melodias eram escritas em noite de silêncio, nós dois transitavam entre segredos e risadas. Te contei um pesadelo e uma confissão. Soube que naquele beijo inocente seria minha cura mas cega o bastante para não vê a confissão como fraqueza. Meu pesadelo voltou, aquele que você sabe, aquele que me encontra toda noite, aquele que você um dia afastou. E quando tenho sinto transbordar, me lembra de um momento que eu dormia em seus braços e acordava em seus braços. Não tinha choro, medo ou aflição. Era eu e você, meu cheiro no seu, meu corpo no seu, abraçados até adormecer juntos. Toda noite o pesadelo vem, me sufoca, me deixa assustada. Sinto sua falta. Não só de você mais daquele que se mostrava preocupado em apagar meus medos noturnos. Daquele que me via religiosa e esperançosa da aflição ir embora, mas dizia "esta tudo bem, eu estou aqui". Meu pesadelo voltou e com ele a insegurança de um dia viver o inferno que foi depois de você. Sinto sua falta. Sinto falta quando só existia eu e você dentro do seu mundo como duas crianças descobrindo o mundo em caos. Sinto falta de alguém que um dia se preocupou o bastante para no fim eu ser um vento de verão.
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Em dias monótonos meu subconsciente faz eu lembrar de pessoas que se foram. Não pessoas que partiram desse plano, mas de pessoas que saíram da minha vida num piscar de olhos. O porquê desse pensamento eu não sei, mas é bastante intruso e destruidor pensar neles. Acredito que seja a auto sabotagem ou nosso subconsciente nos dizendo o que nosso coração ainda sangra, quem vai saber? Hoje fez frio aqui na cidade, achei meu moletom mais antigo e vesti. Aquele moletom que você gostava, aquele moletom que você gostava de me vê usar, aquele moletom que você usava porquê tem meu cheiro. Aquele moletom. Acho que é impossível eu vestir e não lembrar de você, ele tá todo surrado, antigo e com alguns furos mas carrega uma porrada de sentimentos e lembranças da nossa adolescência, da pessoa que eu estava me transformando sem saber. E um pensamento leva a outro, outro e outro. A trilogia com cenário de chuva torna tudo mais melancólico. Será que algum dia vou te esquecer da mesma forma que você me esqueceu? A essa altura eu não sou mais apaixonada por você, na verdade, não sou mais apaixonada por você tem anos, mas você é meu maior "e se". Eu não estou apaixonada mas você não sai do meu coração, acho que nunca vai sair. Tornou-se parte dele como nunca igual e vou carregar por toda vida. Porque em algum momento no nosso tempo errado, você me viu, você me enxergou mesmo não me esperando, você se foi e eu fiquei. Um pouco humilhante, podemos admitir? É de uma tristeza que nós não podemos escrever nossa história juntos, tinha tudo para dar certo. De alguma forma fomos iguais e diferentes ao mesmo tempo, emoção e razão, leite e café. Mas o nosso tempo não era nosso para ser escrito, e por infortúnio do destino eu estava fadada a carregar um sofrimento sem fim, e capazes de cometer inúmeros erros, tomamos decisões erradas. Acho que eu nunca escrevi tão bem quanto esse texto, me traz sentimento de amor sem amor, de um amor que se perdeu mas de um amor genuíno. Guardo em minha memória a última vez que nos encontramos, eu e você, não amantes mas amigos de longa data. Seu olhar em mim, seu abraço apertado e o ambiente que onde fomos será nossa casa. Queria saber o que se passou pela sua mente quando me viu, quando me olhou de longe e não era permitido falar mas seu olhar dizia alguma coisa, o peso no olhar sempre diz. As vezes me pego questionando se pensar em você assim e no nosso "e se" é trair a mim mesma, é trair o sentimento que eu tive por outro. É duvidar da certeza que eu tive e do que vivi. Saí rasgada de peito aberto sangrando, afogada em lágrimas de amor, ferida como se fosse a primeira dor mas aqui estou após meses, pensando em você usando o velho moletom que você gostava. A ideia da gente ser um se foi com a poeira da rua, aceitei e aprendi que a vida não entrega o mesmo amor três vezes. E se eu soubesse que que aquela vez seria a última, eu teria quebrado a mim mesma por você. Hoje temos quase 24 anos, uma vida se construindo pela frente, mas eu continuo aqui lembrando da gente, da nossa adolescência. Isso não é um texto de amor, não é. Mas é um texto de tudo que eu queria ter me expressado quando eu tinha você. Mais textos virão, mais sentimentos vou escrever. Aqui estou escrevendo sobre um amor do passado enquanto meu curo do falso amor que vivi, da experiência de viver e se feliz mas sair sangrando como nunca igual.
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the smallest man who ever lived - 2
Eu poderia listar vários momentos nossos, vários que eu questionei se não era muito para o que fomos. Me sinto enojada. Vazia. Estranha. Acho que nunca vou ser a mesma depois disso tudo, não mesmo. Tudo mudou, algo em mim mudou. Você mexeu com meus traumas, planejou minha morte. Abriu feridas que não eram suas, mexeu com meus traumas como brinquedos de criança. Uma vez conversamos sobre assuntos pessoais, assuntos que a gente conversava antes de ser nada, você me perguntou se era mais um trauma na minha vida, é claro que eu respondi que não, você não era. Você era como a gargalhada de um bebê, a brisa fresca em dias quentes, o ombro amigo nas horas difíceis, você me fazia rir sempre que podia, não gostava de me ver desanimada "o que foi, hein? vamos sorrir" e fazia cosquinha em mim até eu rir. A gente brincava de lutinha e você ganhava de mim, me ensinava jogar, você era alguma coisa. Eu era alguma coisa para você também, bem, eu acho que nunca fui. Em cincos meses a nossa vida deu um giro que não sei se te assustou ou se te deixou aflito. Eu me doei em tudo sem pretensão de nada, sem objetivo de ter, porque descobrir que ou me doou tudo ou sou nada. E você sabia disso, sabia quando dormia abraçado comigo. Maldito acordo. Mas que se foda o acordo, depois de tudo, das conversas, das risadas, dos beijos, das noites, da química, da parceria, da amizade, eu continuo sendo aquela pessoa totalmente diferente de você, a pessoa que você não procura mas por motivos incoerentes do destino a química nos uniu na amizade. Eu não queria você, eu nunca quis você dessa forma mas eu te tive, e sei que você também não me queria, mas me teve. A pior dor não é o coração partido pela desilusão amorosa, é perceber que tudo que eu fiz é indiferente, que nossa amizade valeu porra nenhuma porque senão você não teria desistido na mesma hora. Me lembrou que devo continuar sendo a pessoa que sou, aquela que você conheceu e eu deixei de lado para sermos amigos, aquela que ninguém merece, mas você fez por merecer e me jogou fora. Acho que está tudo bem eu não ser a escolhida, você procurou em outra mulher alguém que te lembrasse sua ex mas do jeitinho que você queria. Patético. Eu sinto apenas nojo, mágoa, ódio por você. Sinto que tenho muito o que desabafar mas expor demais o que vivemos, o nosso nada. Você manchou sua imagem, fez sua mascara cair, mostrou seu verdadeiro 'eu' para as pessoas, porque se eu me iludi no final da corrida, as pessoas ao nosso redor estavam cegas por mim. Mais está tudo bem, não tenho mais lágrimas para você e para nosso nada. Que sirva de lição para nós dois, porque há de servir para alguma coisa, sua vez vai chegar. E até lá, eu vou te esquecer, mas eu não vou perdoar o menor homem que já existiu.
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