Tumgik
nvmberveryown · 5 years
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nvmberveryown · 5 years
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Dois demônios e um delírio.
Eu protelei demais isso, como acabo fazendo com tudo que não me dá um resultado satisfatório instantâneo, mais uma vez cheguei naquele ponto que não vejo nenhuma saída.
Abdiquei de uma resposta para tentar me preservar mas agora não sei nem o que dizer ou por onde começar, deveria ter me preparado melhor, deveria ter pensado melhor, deveria ter agido diferente, deveria ter desistido mais cedo?  Tudo dói - física e psicologicamente.
É um demônio por vez que 2019 tá me trazendo, mas dessa vez eu recebi dois. Mesmo ainda delirando com possibilidades que só existem na minha cabeça, totalmente irreais mas acabam sendo os únicos cenários em que eu não acabaria me quebrando mais uma vez. Infelizmente minha cabeça no momento é o lugar mais confortável - mesmo ainda sendo uma bagunça caótica que me assusta todos os dias.
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nvmberveryown · 5 years
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Why always me?
(https://www.youtube.com/watch?v=MV_3Dpw-BRY plays in the background)
Aparentemente, tudo tá finalmente dando certo. Consegui um emprego, consegui entrar no projeto que sempre quis, a música tá finalmente caminhando e o curso que eu sempre quis começa amanhã.
Tá tudo bem, mas eu não. Acho que nunca me senti tão sozinho e sem valor quanto me sinto agora, tô no momento de oportunidades da minha vida mas não vejo ela com os mesmos olhos; dizem que eu sou brilhante, o problema é que não vejo mais brilho em nada. Fiz de tudo possível para preencher minha cabeça e não pensar tanto (é o maior problema), mas a melancolia sempre volta.
Não sei se sou inerentemente triste com alguns espasmos de felicidade ou se só tô tentando fingir que tá tudo bem e tentando seguir como se nada estivesse acontecendo, a grande questão é que não consigo mais seguir assim. Cheguei no limite, mais uma vez, e não vejo como posso evitar de agora em diante que continue se repetindo o ciclo. 
Não dá, não consigo, não aguento, não posso, a única constante agora é o quanto aceitei que isso não é algo momentâneo.
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nvmberveryown · 5 years
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Nunca.
Eu nunca fui de me sentir inseguro, de duvidar de mim mesmo nesse nível. Chegou uma fase na vida que eu não estou seguro do meu talento, das minhas habilidades, do meu esforço e (principalmente) se eu valho a pena.
É uma constante, sempre que eu me quebro isso vem na cabeça. 
Acho que é a única coisa constante no momento.
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nvmberveryown · 5 years
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Você já foi mais que isso.
Nostalgia é um sentimento constante na minha vida, um saudosismo do passado onde tudo era mais simples, o famoso “eu era feliz e não sabia”.
Só que na real eu era ciente, eu sabia que as coisas estavam no auge, só não esperava que tudo fosse descarrilhar dessa maneira. Tudo muda com o tempo, eu e você inclusos, geralmente se dá uma evolução (em algum aspecto), mas eu simplesmente não consigo ver isso em ti.
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nvmberveryown · 5 years
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Tempo
Toda felicidade é efêmera.
Em contrapartida,
Toda dor é passageira.
Todo sofrimento é temporário.
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nvmberveryown · 6 years
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2018 recap
Que ano, senhoras e senhores!
O começo da minha desgraça é sempre com a esperança de algo que vai ser diferente, de algo que vai dar certo. Como sempre, também, não foi dessa vez...
Me droguei feito um viciado nesse ano, destruí cada vez mais meu corpo e alma com os desgastes do terceiro ano, tentei amar alguém e me quebrei mais uma vez. No apogeu do meu desapego ao mundo, sinto agora que -apesar de ter completado o maior objetivo do ano- minha vida carece de sentido... carece de emoção... carece de objetivo.
Tô preso num ciclo de tédio e convivência com o meu próprio eu (que é extremamente tóxico e só agora percebi) e minhas inseguranças (que são maiores do que posso imaginar). Eu deixei de ser forte no momento em que eu deixei de viver no meu limite -no limite do que meu corpo aguenta de tortura-, minha mente é fraca demais para lidar com seus próprios demônios e eu preciso canalizar isso para algum outro lugar. 
Eu tô quebrado, em estilhaços feito uma fachada de vidro numa zona de guerra. A zona de guerra é a minha mente, o vidro é minha vontade de continuar...
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nvmberveryown · 6 years
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Don’t ask for me
Tem tanta coisa acontecendo atualmente que, apesar do maior volume de fontes para inspiração (eufemismo para problemas) eu estou sentindo um bloqueio para escrever. É como se houvesse uma tampa no cano de escape do seu carro, é apenas uma questão de esforço do motor e tempo para que a pressão seja grande demais para suportar.
 A maior ferramenta de integração social do século XXI - a internet- está sendo uma faca de dois gumes na minha vida. Com minha S.O. longe e ao mesmo tempo à distância de uma mensagem, de alguns toques numa tela de 5.2 polegadas, isso jamais vai substituir o real toque num corpo que parece feito para mim, mas que eu não posso afirmar com nenhuma porcentagem de certeza que voltará para mim. A ansiedade para a chegada me enche de pensamentos que eu daria de tudo para não ter, minha mente está adoecendo mais uma vez.
 Eu nunca pensei que fosse voltar para esse estado, que fosse voltar a escrever nesse site com esse intuito. O grande diferencial é que, dessa vez eu tô mais velho e, na mesma proporção, mais perdido. É egoísmo demais da minha parte, eu ainda me sinto uma criança por dentro, com medo de ser abandonado mais uma vez. Não consigo diferenciar as situações e isso tá me matando, não consigo parar de considerar situações em que eu acabo me matando (LICENÇA POÉTICA, DESCONSIDERE O SENTIDO LITERAL).
 Adoraria ter uma manifestação física dessa dor interna para conseguir espelhar melhor o que sinto agora, mas não posso me tatuar até o final de fevereiro...
Guess who’s back, back again, Gabriel is sad, tell a friend
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nvmberveryown · 6 years
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Distâncias
  Pior do que a sensação de perder algo repentinamente (que já não é nada prazerosa), é a sensação de ver algo que você ama e preserva escorrendo entre seus dedos, como grãos de areia.
  Distância e falta de tempo geram grandes saudades, daquelas que não dá para matar com uma ligação rápida ou uma mensagem. Por mais que exista esforço dos dois lados - no momento - não é para ser. Resta, então, o sentimento de nostalgia preenchendo seu dia, como aquela rotina de: se comunicar, sentir e cuidar de alguém, antes preenchia; a nostalgia do toque, do carinho e do sentimento de segurança de uma rotina.
  No momento é difícil não se sentir como um estranho no ninho, uma peça que está lá sobrando no quebra-cabeças. Falta tempo para estar presente com amigos, falta ânimo para estar presente consigo, falta motivação para estar aqui. No entanto, essa melancolia e solidão não são de todo ruins, escrever novamente é um grande momento que a abstenção do contato provê, mas sinceramente, o olhar para dentro assusta tanto quanto a distância para o outro. Todavia, essa não será nem a primeira nem a última despedida, é tendência do ser migrar e gerar raízes e sentimento de pertencer a outro lugar, com outras pessoas, com outros interesses e outros objetivos. Minha única preocupação no momento é egoísta, por medo, medo do que irá acontecer comigo quando tudo isso estiver de volta, às margens do meu aniversário e (pior ainda) às margens da prova que pode definir meu ano. 
As incertezas são a única constante.
6.289.000 distância, em metros 
62.5(10^-6) diâmetro de um grão de areia, em metros
Distância emocional: tende ao infinito 
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nvmberveryown · 7 years
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Sua memória é a representação de sua trajetória, se orgulhar ou não dela é arbitrário, se esquecer dela é se apagar...
R.
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nvmberveryown · 7 years
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Altos e baixos
Por mais que se fale em “felicidade completa” ou “satisfação plena”, a decepção é necessária. A vida de uma pessoa não deve ser uma linha reta, mas sim algo variável, mutável e adaptativo, caso contrário, cai-se em uma armadilha perigosíssima chamada rotina.
Não é a depressão, a dor ou o medo que atrapalham uma pessoa, mas sim a apatia e a indiferença. Partindo do momento em que não se experienciam sentimentos “ruins” torna-se impossível apreciar os “bons” por completo. É necessário um equilíbrio emocional, que muitas pessoas confundem com uma forma de apatia onde só se vê “o copo meio cheio”.
Grandes crises, depressões e recessões devem ser encaradas como aprendizado, não como algo a ser esquecido. Pois, se esquecer do que você passou é se esquecer de sua própria identidade e tudo o que forma seu ser. É deixar fomentar uma ilusão de que tudo foi construído como está, é negar sua própria capacidade de evolução.
Ao adotar uma “rotina” de ser feliz sem pedras no caminho muitas experiencias são simplesmente ignoradas, muitas portas são apagadas da sua trajetória. Toda dificuldade representa algo como reticencias, não é necessariamente um ponto final. Cabe apenas ao individuo decidir como continuar após essa pausa, pode-se continuar no erro e criar um ciclo ou aprender com ele e evitar um possível resultado parecido ou (no pior dos casos) pode-se crer na insanidade de que as coisas irão mudar sem que você mude junto com elas.
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nvmberveryown · 7 years
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"Começar a pensar é começar a ser atormentado."
Camus, Albert em "o mito de Sísifo"
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nvmberveryown · 7 years
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Um ano e dez meses
Oficialmente, ela faria seu 70° aniversário hoje.
Não consigo superar o que aconteceu, como ela se foi e sempre me encontro procurando a causa disso tudo.
Como uma pessoa tão boa, que apenas semeava o bem onde passava teve este destino amargo?
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nvmberveryown · 7 years
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Intrínseco
dizem que eu ando distante
distante quando ela está distante
queria ter tido mais tempo
mais iniciativa
mas aconteceu
o mundo dela se expandiu além do "eu"
minha personificação de saudade
tem cabelos claros...
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nvmberveryown · 7 years
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Mojubá
As vezes pareço estar escrito em sânscrito
Mas é culpa do meu interno insano
Tenho nome de anjo, duvido dos santos
Nunca fui sacro, cai como o império romano
Queime depois de ler ou queime no seu suprassumo 
Dou meu máximo, depois sumo.
O mundo dorme eu sigo
O mundo pergunta eu digo.
Eu pergunto, me respondem com ditos malditos
Quero algo concreto não tolero mitos
De cara no concreto, lá se vai minha reputação de mito.
Minto. 
Em função de quê? de quem? 
Nada devo a ninguém.
Para de ligar para Deus à cobrar 
Entre cobras e corpos 
Minha voz não vai ecoar.
Não sou oceano pacifico 
Passo, não fico.
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nvmberveryown · 7 years
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Construa impérios, não expectativas. [OFF-TOPIC]
É tendencia de quase qualquer ser otimista quando uma situação ou companhia causa conforto emocional/material. Apesar de não ser a melhor maneira de encarar o mundo (nem a mais sensata), o otimismo move montanhas.
O problema surge quando uma expectativa causa especulação, esta ultima que pode ser muito prejudicial ao individuo. A especulação, por trabalhar com uma verdade imaculável entre diversas variáveis, causando vulnerabilidade e danos psicológico naquele que insiste em tomar a melhor opção para si como aquela de maior provabilidade de concretização.
Todavia, um pouco de otimismo e a fé de que algo dará certo não é de todo ruim, motiva as pessoas a realizar feitos em prol de seus desejos. Talvez nestes desejos possamos encontrar quais são as reais prioridades de alguém, seja por demasiado esforço em um tópico que o renderá ou por um objetivo futuro que só pode ser alcançado atravessando certos “obstáculos”.
É assim que se constrói um “império”, seja concreto ou um empire state of mind onde é possível medir, controlar, a expectativa e usar de sua motivação para encarar o mundo com uma visão futura mais ampla.
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nvmberveryown · 7 years
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Um breve estudo sobre a felicidade e as relações humanas no século XXI  [Off-topic]
O conceito de felicidade torna-se algo muito relativo quando coloca-se em debate a opinião de mais de uma só pessoa. Mas se realmente é assim que funciona o estado de satisfação entre mente e situação social do individuo, porque se exige tanto que todos se comportem como “shiny happy people”? Vendendo o padrão de família feliz pré-cozido, quase mastigado para as pessoas é impossível esperar um resultado diferente do que uma sociedade depressiva e apática.
Com o avanço da idade e a percepção cada vez maior de que de fato o mundo é cão (ou seja, que não vai hesitar em passar por cima de você), começa o desenvolvimento da apatia para com que o sofrimento alheio. Com o aumento das exigências gerais da sociedade, cria-se uma demanda cada vez maior por trabalho e resultado, implicando na escassez de tempo para tarefas relacionadas ao prazer daquele que a exerce. Tudo torna-se uma industria, desde o prazer carnal ,com a pornografia deliberada e o acesso demasiadamente fácil; aos vícios, como drogas e jogos de azar; e até mesmo à terceirização da criação dos filhos, com babás e governantas movimentando uma significativa parte da economia de serviços prestados. Hoje em dia tudo é profissional demais, não há mais desafio ou satisfação em alcançar desejos numa sociedade onde os números ultrapassam o teto.
Esses costumes tóxicos da sociedade moderna acarretam em problemas sociais para as relações interpessoais, onde também vive-se por atenção e aceitação nos padrões. Onde o simples ato de perguntar “como está?” se tornou um clichê para inicio de conversa, não uma tentativa de realmente entender o que se passa na cabeça daquele com quem se dialoga. Cada vez mais é possível identificar uma falta de profundidade nas relações (não só amorosas) entre os componentes da sociedade, coisas como o interesse monetário ou a busca pela ascensão social são colocados à frente do amor ao próprio corpo ou da própria privacidade. Mas não culpe as pessoas por isso (ou generalize pensado que todas são iguais), ainda há quem importe-se suficientemente para realmente dar valor a sua tristeza, ao realmente procurar descobrir sobre você pelo simples fato da afinidade e empatia, mas uma pena é que estas pessoas são desencorajadas por um sistema onde “sentir demais” pode ser taxado como um problema clinico como a depressão.
O sistema é sujo e o mundo é cão, as vezes faz-se necessário desacelerar para tentar recuperar um pouco da sanidade e da noção de humanidade em meio a ele. Infelizmente é utopia dizer ou pensar que a tendencia dos nossos tempos é mudar isso, com a sensibilização demasiada da sociedade e o abuso do politicamente correto, tende-se a fragilizar mais ainda a estrutura de uma geração que já vive cercada de medo de ser feliz. 
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