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ohbluethings · 3 years
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A experiência com console
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No último post eu decorri um pouco sobre a decisão de comprar um console, especificamente o PS5, no lugar de trocar minha GPU e seguir levantando a bandeira PC Master Race. Sobre o grande risco de arrependimento, como será que essa experiência tem sido?
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O primeiro momento
A sensação de ligar um aparelho que foi feito para jogos foi revigorante. Sei lá, temos uma interface assim no Steam, chamada de Big Picture pra facilitar o uso do controle e da plataforma na TV e é legal. Mas isso aqui é algo totalmente diferente e fácil.
Depois de instalar os updates abri o Astro's Playroom que é um joguinho demonstrativo nativo do PS5. Nele você já sente o "poder" absurdo do controle Dualsense. Eu já achava a vibração dos gatilhos do controle Xbox genial, o Dualsense então leva a experiência a outro patamar. Falando no Astro's Playroom, que jogo fantástico. Mesmo ficando gerações fora da plataforma PS, a nostalgia que emana desse jogo é imensa, com modelos de consoles acessórios 3D de alta fidelidade, jogabilidade e trilha sonora fantásticas e tudo o que um bom jogo de plataforma pode proporcionar, ganhou meu coração.
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A PS Plus Collection, que é uma coleção de vários jogos disponível para quem compra o console e assina o PS Plus, me ajudou muito a dar o start nos exclusivos que nunca havia jogado e sempre tive vontade. Começando por The Last of Us Remastered, foi o primeiro jogo que terminei no PS5 (sim, Astro ficou pra depois haha). E falando em The Last of Us, vamos pro próximo tópico...
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Os exclusivos
Não há como negar, os exclusivos da PlayStation são fantásticos.
- Ah, mas não é isso tudo. - Aaaah, mas é sim meu amigo...Vem que tento te contar como isso é possível.
Vivemos em uma era de poucos riscos. As publishers aprovam cada vez mais projetos que não são muito inovadores e que são de baixo risco. Interferem no desenvolvimento, limitando o processo à uma receita, uma fórmula que já deu certo. Vide Ubisoft né?! Sistema de torres, por exemplo, que deu muito certo nos primeiros Assassin's Creed e que no Far Cry 3 começou a ficar chato, onde você escala um ponto alto no mapa e ali tem uma visão de tudo o que tem pra fazer em uma determinada área.
Ao jogar o primeirou TLOU (The Last of Us), um jogo de 2013 remasterizado em 2014, já experimentei algo diferente. A narrativa ali não era normal comparada à maioria dos jogos no mercado. De cara você percebe que o foco principal do jogo é contar uma estória (posso chamar de história? É errado mas ah deixa pra lá haha) e não somente a ação, jogabilidade, loot boxes, ou shining shits (obrigado Josef Fares).
Li mais de uma vez que a SIE (Sony Interactive Entertainment) ao aprovar um projeto, não interfere no processo, proporcionando liberdade criativa pra galera trabalhar. Por exemplo, funcionários da Housemarque agradeceram a Sony por correr o risco com o desenvolvimento de Returnal.
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É por isso que os exclusivos do PS geralmente ganham muitos prêmios ou caem na graça dos jogadores. São diferenciados, bem polidos, de animações bem feitas, estórias cativantes, enfim. Me desculpem, mas pra mim (e vários amigos que jogam no PC somente inclusive) os únicos jogos do mesmo nível que não são exclusivos são os desenvolvidos pela Rockstar Games.
Finalmente estou zerando jogos
Pra mim um dos grandes problemas de jogar no PC é: Não terminar nada que começo. Na verdade esse não é um problema específico do PC, já que o culpado sou eu haha. Mas é que o PC não me ajuda também poh. Seguinte, eu sento na cadeira, ligo o PC, abro o jogo começo a jogar um pouco e antes de engatar na jogatina já lasco um ALT+TAB da galera pra ver um vídeo, ou falar com alguém, ou sei lá pra que. Acaba que gasto meu tempo livre todo olhando outras coisas. Desligo o PC e é isso. Aí lança um jogo novo e eu quero jogar esse agora, aí me vejo num ciclo.
No PS fico livre dessas distrações, é mais rápido ligar e jogar, simples assim. Fiz um comparativo rápido aqui, e até o dia dessa publicação, tive a seguinte conclusão: 5 anos jogando no PC: 9 jogos zerados 8 meses jogando no PS5: 11 jogos zerados Muito disso se dá também pelo tempo gasto nos jogos multiplayer (COD, BF, Hunt, etc), claro.
O HYPE é real
Agora que zerei vários jogos que tinha vontade de jogar, eu entendo compartilho da mesma sensação que a galera tem quando vê o anúncio de um novo jogo da PS Studios. God of War por exemplo, lançado em 2018, zerei em fevereiro de 2021 e agora, em setembro tivemos um Showcase da Sony e vimos pela primeira vez um trailer da continuação: God of War Ragnarok.
Fiquei muito empolgado, tipo, muito.
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Mas não tanto quanto fiquei para Horizon II Forbidden West, o qual vimos um gameplay pouco tempo antes. Gente do céu, mal posso esperar. Acho que nunca fiquei tão hypado esperando um jogo como esse:
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Tão hypado que será o primeiro jogo que terei a mídia física edição especial!
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Não vou nem comentar sobre esse anúncio aqui então...
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Mentira, vou falar sim, do primeiro Spider-Man e do Miles Morales:
Sensacional demais. É de aplaudir de pé.
Spider-Man Remastered: Um dos fortes motivos para a compra do PS5.
Já falei no post gigante anterior que quando vi os primeiros minutos de gameplay de Spider-Man Remastered, eu pensei comigo mesmo EU PRECISO. Que jogo é esse minha gente, as texturas, os efeitos, os detalhes, A NARRATIVA...
Zerei o jogo e confesso que eu fiquei entediado em alguns momentos com a mecânica de mundo aberto, pois venho saturado disso há algum tempo. Mas isso não impediu os vários e vários momentos em que fiquei babando boquiaberto com as cenas, história, lutas, enfim.
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É um fan service e é isso. Tudo o que se podia esperar de um jogo de herói. Tudo que se podia esperar de um jogo do miranha.
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Daria fácil pra fazer um filme todinho nesse universo. Assim como daria também pra fazer um post todo só pra falar desse jogo, e do Miles Morales, então vou deixar pra depois.
Mas valeu? Valeu demais. Tanto que platinei. E poder esperar a sequência sem me preocupar se vai rodar ou não, é um plus.
Sobre a platina, olha que eu não tenho paciência para platinar os jogos. É um tempo investido que geralmente não tenho. Então platinei e irei platinar mais, somente jogos que gostar bastante.
Até agora foram somente: 🏆
Astro's Playroom (platina fácil) Ghost of Tsushima (outro maravilhoso que renderia um post inteiro) Spider-Man Remastered. Em breve, Spider-Man Miles Morales
Chega né?!
É isso. Estou muito feliz com o PlayStation 5. Foi a escolha certa. Foram 8 meses de incríveis histórias, cenas e cenas maravilhosas e gameplays divertidas.
Mal posso esperar pro que há de vir.
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ohbluethings · 4 years
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PC Gamer ♥ 2010 † 2020
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Ontem, dia 18 de novembro de 2020 eu fiz alguns tweets falando que eu estava prestes a pagar a maior e mais comprida língua da minha vida. Verdades...
O início de uma história, no PC
Os que me conhecem, sabem que aos 6 anos de idade tive meu primeiro PC. Cresci e aprendi muito jogando. Os primeiros foram Tomb Raider II, Quake II, Rainbow Six, enfim. Eu senti algo inexplicável, um mundo a ser explorado e com certeza fui muito influenciado por ter entrado no mundo “gamer” tão cedo.
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O primeiro console
Mas é claro que toda criança queria ter um Super Nintendo e quando finalmente tive o meu, lembro que foi um dos dias mais felizes da minha vida. Meus pais prepararam uma surpresa. Era noite, eles pediram para que eu entrasse no quarto, estava escuro e quando acenderam a luz lá estava, um SNES e uma TV pequena, novinhos. Sei que muitos não tiveram essa oportunidade. Agradeço muito aos meus pais, que lutavam pra tentar me dar o melhor, mesmo não tendo condições.
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Continuei jogando no SNES, até o lançamento do Nintendo 64 e posteriormente, do Playstation. O PC ficava cada vez mais defasado.
Um segundo console e um trauma
Depois de um hiato sem conseguir jogar nada pois até então não tinha condições de adquirir nenhum console lançado e nem melhorar o PC, quase no fim da geração ganhei de presente um Playstation 2. E como eu me diverti.
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Porém não durou muito, pois um homem entrou e assaltou nossa casa. Estávamos lá. E ele levou um monte de coisa, inclusive nossa paz, sossego e meu PS2.
A entrada na vida PC Gamer
Depois disso, com a ajuda de familiares e todo dinheiro que eu conseguia comecei a aprender e montar meu próprio PC. Começando de um Positivo, fui trocando peça por peça, até conseguir começar a rodar os jogos novamente.
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Seu PC roda Crysis?
Quando a geração PS4-Xbox One começou (2013) e eu finalmente consegui dar uma boa “upada” no PC pouco depois, foi incrível. Mas eu comecei a notar que um incômodo estava sempre lado a lado à diversão. Sim, isso foi após o lançamento de Crysis (2007), um jogo que separou os gamers dos meninos. O mercado voltado para jogos tem uma excessiva busca à qualidade gráfica e no meio dos amigos uma competição sem fim que eu só fui perceber depois de começar a entender o valor das coisas.
Todo jogo que era lançando, havia a preocupação em rodá-lo bem e em sua máxima configuração era importantíssima. No “medium” = seu PC é fraco. No “low” = nem pensar, inaceitável. Os 60fps eram obrigatórios, o que eu super entendo pois mais frames = melhor. Sempre houve a discussão de que 30fps é mais cinematográfico, mas isso no mundo “PC Master Race” era “desculpinha”.
A exclusividade e o ranço (importante)
((( O motivo da maior e mais comprida língua da minha vida se inicia aqui )))
Durante essa mesma geração, comecei a desenvolver um ranço pelos consoles, principalmente pela Sony e seu Playstation. Isso se deu por vários motivos, que hoje eu entendo melhor.
1-A vontade de jogar os exclusivos que uma vez eu tive pouco acesso (God of War por exemplo) sempre esteve ali e não há como negar, a Sony sempre desenvolveu uma arte cinematográfica jogável. Essa parte eu nunca neguei hehehe.
2-Percebo hoje que a perda de um console (PS2) de maneira invasiva me deixou traumatizado e sem alternativa na época a não ser transformar e melhorar meu PC.
3-Era muito chato e me deixava muito puto gente que tinha acesso aos exclusivos ficar perguntando “ah mas e aí, jogou The Last of Us?”. Quando isso vinha de alguém que SABIA que eu tinha somente um PC, e SABIA também que o jogo era exclusivo, sério ... eu ficava puto.
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4-Mais pra frente, quando o crossplay começou a querer sair, a Sony fez de tudo pra dificultar, mesmo a Microsoft incentivando e tal.
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E por último e um dos principais: 5-Não compensava muito jogar no console olhando pela perspectiva custo X benefício. Pois eram caros e quem tinha um PC para trabalho e relativamente bom, compensava muito mais fazer somente a troca de uma peça. 
Sendo assim, juntando todos os motivos acima, o fato de que a guerra de consoles estava instalada e o PC Master Race era provocativo, eu comecei a bater no peito dizendo:
Eu nunca vou comprar um Playstation, foda-se a Sony
E o que mudou?
Quando saíram o Playstation 4 Pro / Xbox One X, eu fiz um grande investimento no PC. Tive que trocar praticamente tudo pra conseguir acompanhar o salto gráfico que os videogames traziam e que estava disponível com o DirectX 12 etc. Gastei mais que o preço de um console. Isso foi em 2017, e o que eu percebi? Que a busca exaustiva do rodar no ultra a 60fps, estava mais forte do que nunca, aliás, em 4K agora.
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Em 2020, depois de apenas 3 anos ... apenas 3 ANOS, com a chegada da tecnologia Ray tracing e dos jogos recentes vejo que meu PC não está conseguindo manter mais o “padrão PC” de 60fps, nem em 1080p e nem na configuração “High”, isso sem Ray tracing porque né, não investi dinheiro nas placas RTX que vieram absurdamente caras. Crise econômica, pandemia, casamento, tudo pesou para que eu deixasse que acompanhar esse salto tão brusco na tecnologia voltada para games. 
O último clique
Foi exatamente no domingo, 15 de novembro de 2020, que após uma tarde inteira perdida testando configurações no Assassin’s Creed Valhalla com o objetivo de rodar pelo menos no “high” em 60fps e 1080p (o que já vinha sido uma prática constante e exaustiva em todos os jogos recentes) me veio um “insight”.
Cansei. Não consigo mais acompanhar e literalmente cansei de ficar preocupado com essa p##ra toda. 
O que eu poderia fazer? Afinal games são minha paixão e muitas vezes inspiração. Cogitei a dar uma olhada a fundo nos consoles. Aí cogitei novamente, nova geração está aí. Mesmo tendo consciência de que a nova geração neles (me desculpe você, console gamer) já começa um pouco atrasada em relação ao PC mas e daí? Não é possível que essa galera que joga em videogame se incomoda tanto assim com gráficos.
Cogitei mais uma vez: preços. Não dá mais, placa de video -somente- custando R$ 5, 6, 8 mil reais. Logo terei que trocar mais peças além da placa de video se eu quiser acompanhar essa evolução aí. Um videogame está em torno de R$ 4-5 mil, aiaiai.
E mais uma vez: melhorias. Os consoles agora estão melhores do que nunca.
Continuei viajando nessa ideia: conforto. Eu trabalho no PC, o dia todo. Agora então de casa, fica extremamente cansativo terminar um dia de trabalho e permanecer no mesmo canto pra jogar. Nos últimos dias eu não estou conseguindo fazer isso. Minha vontade é de sair do escritório, ir pra sala, deitar no sofá e abrir algum jogo ali mesmo com um controle sem fio. Dá pra levar o PC pra sala, mas que trabalhão. Dá também pra organizar um escritório gamer, mas aí é mais $$$$$ investido. Quando nos casamos e mudamos para nosso apê, os primeiros amigos vieram e o assunto “jojos eletrônicos” acabava surgindo. E ficava por isso mesmo. Se eu tivesse um videogame aqui nessa época pré-pandemia, provavelmente jogaríamos um pouco. Minha esposa gosta de jogar comigo também, mas esse negócio de ela no PC de lá e eu no de cá, desanimou ambos e hoje, quase não jogamos juntos.
E pra acabar com tudo: exclusivos. Nos últimos meses tive a oportunidade de jogar Death Stranding, Horizon Zero Dawn, Detroit Become Human. E logo percebi e senti algo que falta muito na maioria dos jogos atuais: Qualidade. Red Dead Redemption 2 também, claro, impecável. Mas isso já é da Rockstar, sabemos que é quase um selo de qualidade mesmo. E eu senti muita falta disso durante todos esses anos como PC Gamer. Claro que não é todo exclusivo que proporciona esses pontos, mas é a maioria.
Comecei a perguntar para alguns amigos qual era a experiência deles num console, principalmente para amigos que já jogaram muito no PC, se a questão gráficos ou fps inferiores interferiam na diversão e conforto e a resposta de 90% deles foi: não.
Cansei, quero sossego
Infelizmente eu sou assim, nunca consegui me desintoxicar dessa corrida / disputa de que PRECISO ter constantes 60 ou mais fps rodando tudo no ultra e ainda mandar um 4k + Ray tracing. Não consigo mais. Eu só quero jogar. Uma geração de console demora em torno de 7 anos (?) pra virar. Eu estava trocando peças de 3 em 3. Então é isso, decidi. Vou comprar um videogame e passar pelo menos essa geração sem me preocupar com esse incômodo. Será que vou conseguir ficar de boa com alguns jogos rodando a 30fps, ou numa qualidade inferior à do PC? Como eu disse, eu só quero jogar. Não vai ser fácil, mas acho que vai dar certo. 
Aqui, agora, pago a maior e mais comprida língua de toda a minha vida:
E aí, qual videogame vou comprar? Fiquei muito muito fã mesmo da Microsoft porque desde moleque acompanho e principalmente depois que Phil Spencer mudou a linha de negócios da Xbox. Trouxe o Game Pass, e todos os jogos da Microsoft para o PC. Além do mais, o Xbox Series X está absolutamente lindo e potente nessa nova geração.
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Mas peraí, Phil me perdooe mas acho que vou comprar um Playstation 5 
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Oops
É isso. O dualsense está incrível, não há como negar. Sem chance de negar também minha vontade de poder jogar grandes histórias, The Last of Us, Uncharted, God Of War, Horizon Zero Dawn, Spider-Man, enfim ... Por todos os motivos acima e principalmente por ainda ter acesso ao Game Pass e jogos da Microsoft Studios no PC, Playstation 5 eu escolho você.
Ai, sem mais delongas, seguem então minhas vergonhas e a promessa de língua paga.
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É isso,
eu iria comprar uma RTX nova, mas teria que trocar algumas coisas e $$$$$$$$$$$$$$. Sendo assim, deixo registrado aqui que, por ora, meus dias como PC Gamer acabaram.
Ainda vou jogar no PC, com certeza por conta do Game Pass que ainda tenho 3 anos kkkk. Mas não serei mais o entusiasta.
Daqui há 7 anos, quem sabe? Não vou falar mais nada por motivos de PAGAR MAIS LÍNGUA hahaha. Valeu.
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ohbluethings · 6 years
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a place to keep.
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ohbluethings · 6 years
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Return to Magenta, Al Mefer
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ohbluethings · 6 years
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ohbluethings · 6 years
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“Who created the stars and the sun” (via https://open.spotify.com/track/5JNhtYiyGpQQ6pDFtfpLLz?si=VAXqy5cqSyC9oGwE1hU1KQ)
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ohbluethings · 6 years
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Saber
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ohbluethings · 6 years
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(via https://open.spotify.com/track/3aGEVLMFqTzTdIHIKanUzC?si=nM0qQEAESHOq_cHnyXQ0Gg)
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ohbluethings · 6 years
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Miramar
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ohbluethings · 6 years
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ohbluethings · 7 years
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Opinião: Need For Speed 2015
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Decidi ressuscitar o blog. Sim, e a partir de agora, vou me “soltar” mais aqui, colocando resenhas, opiniões e coisas que ninguém conseguiria ficar ouvindo em uma conversa “normal”. E como voltei a jogar a série Need for Speed, o reboot lançado em 2015, o qual me surpreendeu, vai aí minha breve opinião sobre o game.
O rei das ruas.
Quando vi o primeiro trailer da volta da série do Need for Speed já pensei: vem downgrade aí. Mas confesso que uma coisa me chamou a atenção. A personalização dos carros estava mais dinâmica e de certa forma mais livre, além de muito bonita também. Mas devido às antigas frustraç��es dos jogos anteriores, que pareciam reciclados e sem graça, não dei muita moral. O último jogo que desfrutei por completo foi o Carbon, lançado em 2006. A partir daí a empresa tentou reformular a série com o Pro Street, Shift e Shift 2 Unleashed, porém sem muito sucesso, pois o que os fãs queriam mesmo era algo como o Underground 1 (2003) e Underground 2 (2004).
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Uma breve lista dos jogos principais lançados jogados ou vistos por mim:
Need for Speed III Hot Pursuit (1998) - O mais nostálgico e hardcore na minha opinião
Need for Speed IV High Stakes (1999) - Cockpit, dano na lataria
Need for Speed: Porsche Unleashed (2000) - O mais meh
Need for Speed: Hot Pursuit 2 (2002) - Começa aqui a reciclagem
Need for Speed: Underground (2003) - Sem dúvidas, foi o boom da série, onde os carros exóticos abriram espaço para os mais simples com customização à la Velozes e Furiosos
Need for Speed: Underground 2 (2004) - Continuação melhorada
Need for Speed: Most Wanted (2005) - Outra inovação, dessa vez na narrativa. O jogo deixa a ambientação das corridas de rua noturnas e passa a ter uma história um pouco mais envolvente. Dat cutscenes tho.
Need for Speed: Carbon (2006) - Continuação do Most Wanted, porém volta a ambientação noturna, com ênfase nos drifts nos canyons. Bem acompanhado de Velozes e Furiosos Tokyo Drift na época
A partir daí eu dei uma afastada da série então não posso falar muita coisa. Voltei com o Need for Speed: The Run (que foi até legalzinho) e Most Wanted (sim ... de novo). Need for Speed Rivals: mesma ladainha, polícia e ladrão.
Drift, drift, drift, e mais um pouco.
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Então veio o Need for Speed, o reboot, o que prometia voltar às origens. Com uma física mais propensa ao drift, no início achei a jogabilidade bem ruim, como a maioria das críticas que pesaram a mão. Mas é questão de paciência pois você é quem escolhe como quer seu carro no quesito dirigibilidade. Sabemos que o jogo é arcade mas achei bem legal você poder decidir se quer um carro mais grudado no chão com uma aerodinâmica o mantendo estável ou um carro estilo sabonete, perdendo o grip a cada curva proporcionando drifts intensos. Então com o tempo você se acostuma e pega o jeito da coisa.
Customização do jeito que você quiser -ou quase isso
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Um dos pontos fortes do game está na customização. Você pode escolher o tipo de pintura, cor e adesivos da maneira que quiser, sem muitas limitações. Dá pra criar um estilo bem legal, porém as body parts são bem limitadas, com poucas opções e em alguns carros, até ausentes. Mas por outro lado, você pode compartilhar sua “arte” com a comunidade (foto), baixar e curtir. Assim como ocorre com as fotos que você tira. Sem dúvidas, depois de jogar esse game, bateu uma nostalgia daquela época do NSF Underground + Velozes e Furiosos + Tokyo Drift, coisa que  nenhum outro conseguiu fazer depois do Carbon. A trilha sonora também ajudou bastante a restauração desse clima. 
Ouça Go de The Chemical Brothers no Spotify
Outra coisa que vale a pena mencionar: a polícia do jogo está mais realista, os carros comuns não conseguem alcançar nem seu cheiro, dá para brincar com eles facilmente e a IA também é divertida, pois mandam você encostar primeiro. Não estão chatas e “roubadas” como nos outros games, onde tiravam um pouco da diversão. A narrativa é bem parecida com a que vimos em NFS Most Wanted e Carbon, com cutscenes onde atuam atores reais, mas dessa vez, sem o “blur” extremamente exagerado forçando uma virtualização das personagens.
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Resumindo...
Resumindo minha opinião sobre o game, que ficou maior do que eu queria, mas que ainda muita coisa poderia fazer parte dessa resenha, o jogo pra mim é um dos melhores da série, juntamente com os Undergrounds e Carbon que foram os que mais gostei. Não interessa se é somente online, ou se passa somente durante a noite, customização, trilha sonora, gráficos e som estão demais. Até os momentos onde você escolhe suas peças para dar aquele upgrade estão legais. Eu daria 9 de 10, fácil.
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ohbluethings · 8 years
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ohbluethings · 8 years
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The Division Concept Art
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ohbluethings · 8 years
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ohbluethings · 8 years
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ohbluethings · 8 years
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ohbluethings · 8 years
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Mural by Sam Bates (aka Smug) in Glasgow, Scotland.
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