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opresentepaulistano · 9 years
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Somos brasileiros e o que queremos? Populistas no poder!
Uma pesquisa feita pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, afirma que se a proposta do deputado federal, Ricardo Barros (PP-PR), for aceita, o corte de 10 bilhões de reais no Bolsa Família levará 7,97 milhões de pessoas à extrema pobreza.
De acordo com o deputado esse corte seria para que não entrassem novos dependentes, os quê já o recebem continuariam recebendo. Porém, a pesquisa realizada pelo ministério diz o contrário. Então, em quem confiar? Na versão do deputado ou do governo?
Decida você.
Mas além dos problemas citados à cima, existe outro. Quando um partido usa um programa para angariar votos, dá ruim.
O Bolsa Família foi um ótimo projeto? Sem dúvida. Os avanços sociais que o país conseguiu com ele, são inegáveis. O erro é quando um partido dito “popular” mostra que na verdade é “populista”. O PT fez do auxílio uma ferramenta para se manter no poder. Os terrorismos-político que se propagaram nas eleições anteriores, onde seus militantes gritavam que caso não fossem reeleitos tal renda seria cortada, nos mostra o verdadeiro objetivo deles. Durante esses anos o serviço foi encorpado, mas e aí? O que realmente ajudou? Um cenário de crise, como este, escancara que o Brasil não deu o que essa população realmente precisa. Uma base para que consigam se manter dignamente sem a ajuda do Estado.
Em um país como o Brasil, benefícios sociais são de extrema importância, desde que, usados como uma ferramenta com data e término para que acabem. Do contrário todo a grana arrecadada com impostos para mante-los, se qualifica apenas como um imenso descaso com o dinheiro público.
Mas o que mais tenho medo é que em 2018 esse partido possa se manter por mais 4 anos e o cara que começou tudo isso possa voltar, e voltar nos “braços do povo”, conhece essa frase? Então, ela mostra o nosso amor pelos populistas.
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opresentepaulistano · 9 years
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Selvagens
Desde pequeno tenho ouvido dizer que o Brasil é um país de selvagens. Quando mais novo pensava que era por causa da Amazônia e dos leões que por lá habitavam. Porém, para minha infelicidade e desilusão, descobri que não tem leões na Amazônia, mais precisamente, que eles são africanos.
Isso, me deixou confuso durante um tempo, até que, novamente para minha desilusão, descobri a verdade. Finalmente havia entendido o porque desse tal “o Brasil é um país de selvagens”.
Nossa “selvageria”, está presente na nossa incapacidade de entender o que representa a democracia. E em muitos outros outros pontos.
Sábado, 24, um grupinho anti-petista, hostilizou o Secretário de Direitos Humanos e Cidadania da Cidade de São Paulo Eduardo Suplicy. Claro, que a esquerda ficou revoltada, xingaram muito no Twitter, e no Facebook, e na rua, enfim, xingaram “prá caralho”!
Afinal isso é revoltante, falo sério, não é sarcasmo. Ofender qualquer pessoa, por discordar de sua posição política é tão horrendo quanto o racismo, homofobia, xenofobia e afins. Isso é um atentado à democracia, pois ela, só sobrevive com mais de uma visão de mundo.
Mas não é apenas o “grupinho anti-petista” que agride o direito a livre manifestação de pensamento. 
Lembremos como a esquerda  se comportou diante da Yoani Sánchez. Lembremos de como eles justificaram seus atos terroristas durante a Ditadura Militar, Quando na verdade, o objetivo deles era instaurar uma outra ditadura, só que de esquerda. E atualmente, o modo como eles tentam desqualificar o movimento pró-impeachment. Não sou favorável a anulação do mandato atual, porém qualquer um tem o direito de manifestar suas insatisfações do jeito que melhor lhe convir, desde que, não agrida física e moralmente ninguém. 
E o que o senhor Jean Wyllys e Sibá Machado estão fazendo com os manifestantes acampados no gramado do Senado, o MBL e Vem Pra Rua, mostra que não sabemos como funciona uma democracia, mostra o quão selvagens nós somos. É o debate de ideais, o pluralismo político, a liberdade de pensamento que constituem a democracia. O contrário disso é autoritarismo.
“Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos. “
  Winston Churchill
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opresentepaulistano · 9 years
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A culpa não é do sistema
Está começando a se falar na mídia sobre os tempos de radicalismo que o país está vivendo. Culpados estão sendo apontados. A lista é imensa. E eu como brasileiro que possui acesso a internet e, ao mesmo tempo, sou esse novo tipo de receptor da era digital, também, quero apontar meu dedo magro e torto para alguém. O meu alvo é, mais uma vez, o jornalismo.
Está perdido em algum lugar, talvez em baixo da visão de mundo das editorias dos veículos de notícias, a verdadeira função desse serviço que ainda se diz ter funções sociais. Pode ser que a frase que a seguir tenha uma dose trágica demais, alá Shakespeare ou digno de um desses programas sensacionalistas, mas vejo sendo formado um tipo de apartheid midiático. Onde o público é separado pelos pró-governo e os anti-governo. As notícias são igualmente selecionadas. Não falo apenas da grande mídia, canais como “Mídia Sem Máscaras”, “Mídia Ninja” entre outros, são a prova de que o jornalismo, seja o tradicional ou o alternativo, é um dos grandes responsáveis dessa polarização.
Queria acreditar que esses caras tenham entendido o Chaparro de forma errada, mas não consigo me enganar a esse ponto.
Se a sociedade respira, cospe e escarra este radicalismo, principalmente o político, onde é valido até desejar morte de presidente, a culpa é da nossa imprensa. Nosso jornalismo não serve o leitor, telespectador ou ouvinte, são sua posições políticas que ditam o que é, e o que não é notícia. Enquanto nossa imprensa tiver como definição de seu público a ideologia destes, o maniqueísmo continuará a fazer vítimas.
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opresentepaulistano · 9 years
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O jornalismo é tendencioso
Hoje, o “Brasil 247″, publicou em seu site o Editorial da “Folha de S. Paulo”; “Baile de Máscaras”. Nesse, o jornal dos Frias critica o PSDB e, também, a ala do PT que, é contrária à CPMF. A Folha diz que o imposto começou a ser cobrado pelo FHC, quando este ainda era o  Ministro da Fazenda do Governo Itamar. Fala, também, que, o início do governo Lula teve uma política econômica semelhante a de hoje, quando o atual Ministro da Fazenda Joaquim Levy, era Secretário do Tesouro.
O site de notícias com forte tendência governista, com o título “Folha desmascara a ‘demagogia tucana’”, nos mostra que a hipocrisia não ronda apenas a esfera política, tristemente, também, está em um dos setores fundamentais da sociedade, o jornalismo. Desde muito tempo ouvimos falar que a grande imprensa é manipuladora, que é tendenciosa e coisa do tipo. Porém, não somente as mídias tradicionais têm essa característica.
Hoje, todo nosso jornalismo têm rabo preso com alguém, o “Brasil  247″ é o maior exemplo disso. Antes das eleições presidenciais fez amplo ataque ao partido tucano, dizendo que se Aécio viesse a se tornar presidente o Brasil sofreria com aumentos de impostos, arrochos salarias e etc., Mas, hoje com essa publicação eles mostraram que o que importa não são seus leitores e sim a defesa de um partido afundado em sua própria lama.
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opresentepaulistano · 9 years
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Dê um biscoito para eles, essa gente precisa manter a boca ocupada
“A gente não quer só comida”, Toda vez que ouço essa música - ”Comida” do Titãs - , tenho vontade de reunir nossos governantes - presidente, governadores e o resto da cambada - e fazer eles ouvirem - na, e depois falar: “Ouviram essa música? Prestaram atenção? Sabe a violência que faz parte do cotidiano brasileiro? Sabe os arrastões no Rio que, estão estampando capas de jornais? Então, não é só comida, não é só money”.
Vimos nesses anos a tal ascensão de uma nova classe média - pelo menos era o que os carinhas dos telejornais nos diziam - mas e aí? Nós tínhamos dinheiro no bolso, conseguimos comprar televisões melhores, computadores, conseguimos um padrão de vida melhor, mas e aí? Usamos nossas televisões modernas para assistir Faustão e Datena, nossos computadores foram utilizados para postar fotos com frases do Renato Russo que, na verdade, não eram dele.
Se convivemos hoje com toda essa violência, preconceitos e corrupção é por falta de educação. Não estou falando daquela educação escolar do tipo; matemática, português, história. Claro que essa é importante, mas de que adianta ter essa boa educação se agimos de acordo com o famoso “jeitinho brasileiro”?
O problema do Brasil é, antes de tudo, ético do que de moradia, de saúde e todo o resto. Mas como sei que somos brasileiros e o “jeitinho” será preservado, quiçá irá virar patrimônio cultural termino esse texto aplaudindo nossa boçalidade.
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opresentepaulistano · 9 years
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Com a esquerda não tem saída
Que o Brasil está em crise estamos cansados de saber. Afinal, estamos sentindo no bolso. Agora a pergunta que não quer calar é “qual a solução para esta merda?”. Nesse texto do jornalista Igor Fuser, publicado pelo “Brasil 247″, temos uma das tentativas de escape.
O pensamento apresentado a cima, é um típico raciocínio da esquerda. E digo logo que, acredito em todas as boas intenções que possuem, acredito que todas suas atitudes são para buscar melhorias para a população. Não creio que em meio à suas reuniões onde discutem Marx, fumam maconha e falam sobre poliamor, exista uma pauta sobre como “escravizar a sociedade” e coisas do tipo que, só de ouvir me faz doer o baço. Ainda porque, esse sentimento de perseguição do qual, para mim, tem muito de esquizofrênico combina melhor com os discípulos de Lenin.
Eu não me considero um cara de esquerda - e não é pelo fato d’eu não curtir muito a cor vermelha - porque não tenho confiança nas ferramentas usadas por eles, para criar desenvolvimentos econômicos para uma nação. Os países da América Latina e a Grécia são as provas mais atuais dos erros cometidos por eles. Isso sem falar na URSS e Cuba - e pelo que parece até os cubanos resolveram experimentar Coca - Cola e acessar o Google pelo IMac.
Me pergunto aqui, será que pessoas com o mesmo tipo de pensamento de Igor Fuser, não enxergam que foi esse tipo de medida que trouxe o Brasil até aqui? Que foram os gastos excessivos de um governo “popular” que ancoraram o nosso desenvolvimento? 
A história mostra que Estados gigantes sucumbem.
A esquerda não nos mostrará a saída do problema, pelo contrário, continuará nos fazendo entrar.
Precisamos sim de aumentos de impostos - até a economia voltar a crescer -, cortes em serviços públicos e benefícios sociais. E precisamos, antes de tudo, entender que uma economia vermelha vive de punhos cerrados.
Para mim, a esquerda devia continuar fazendo filmes como “Casa Grande”; “Medianeras”; fazendo MPB, vendendo miçangas e nos ensinado a importância da igualdade de gêneros, sociais e etc..., e podiam deixar os números com quem entende de números.
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opresentepaulistano · 9 years
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Dilma sendo Dilma
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Hoje, estava decidido a não postar nada. Mas dando uma passada pelas noticiário de hoje, me deparei com mais uma falta de sagacidade da presidente deste Brasil esquecido por Deus e tenho certeza que foi por causa da crise.
Por isso, resolvi listar 5 motivos que provam a falta de malícia de Dilma. 
Obs.: Usei “falta de sagacidade” e “malícia” porque estou tentando não baixar o nível, não quero ser comparado ao Fábio Jr, Olavo de Carvalho ou coisas do gênero ao contrário desses ainda tenho uma reputação à zelar.  
Veja a lista à baixo:
1. Para se reeleger, ela fez promessas impossíveis de serem cumpridas, diante da atual situação econômica do país.
2. Os discursos dela. Que coisa pavorosa.
3.  Conseguir com que o PMDB fosse mais oposição do que situação. Logo o PMDB que adora ser tiete de Governos.
4. Anunciar a CPMF e logo depois “desanunciar”.
5. E agora, com o mandato tenso que ela faz, resolveu assinar um decreto que estava engavetado na Casa Civil há mais de três anos que “tira poderes” dos comandantes militares e passa para o Ministro de Defesa.
Não é nada demais, só que, poderia ficar de boa. Por que ela não continuou só com seus discursos ruins? Será que a estante de lambanças que ela presidente possui não tá bom? Precisa de mais um “troféu”?
A Veja não perdeu tempo e começou seu ataque.
Já consigo ver mensagens no Whats App do tipo: “Agora está próximo, o golpe ‘bolivariano comuno petralha e blá, blá, blá’ já está sendo implementado”. Ainda bem que não tenho Zap zap, porém, ainda leio a Veja - por que leio? Só pra eu poder falar que não sou esquerdinha, e, porque, como estudante de jornalismo tenho que ler qualquer até as revistas  e/ou jornais mais fuleiros.
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opresentepaulistano · 9 years
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Já viu a Playboy da Marilyn Monroe?
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E vai continuar sem ver.
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opresentepaulistano · 9 years
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Clube da Esquina não é igual Clube dos Cinco, é melhor!
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Dia desses, voltando da faculdade, de busão, estava conversando com um amigo sobre o 5 à Seco. O ônibus seguia seu rumo e a conversa também. Só que, não sei porque cargas d’água ele começou a falar de Milton Nascimento e um tal de Clube da Esquina. Milton Nascimento eu já tinha ouvido falar, mas nunca dei muita bola. Agora, Clube da Esquina? Isso é de cumê?
No alto da minha ignorância pensei: “é igual Clube dos Cinco? Porque conheço Clube dos Cinco, agora essa porra conheço, não” - sorte que apenas pensei -. Mas normal, vida que segue. O busão chegou no ponto onde eu descia e desci.
Mas algo estava me incomodando, logo eu que, me acho o putão da música não conheço isso? E quando pensei melhor, Vi que o caso era ainda mais grave, afinal, eu não conhecia quase nada de Milton Nascimento! - nesse momento eu tive certeza, eu sou uma farsa - não podia deixar barato, agradeci ao senhor Spotify e baixei Clube da Esquina, disco de Milton Nascimento e Lô Borges - também não fazia ideia da existência desse malucão -  peguei o fone e ouvi aquela bagaça. Quando terminei a primeira música, comecei a sentir uma fagulha de vergonha se alastrar pelo meu dedo mindinho, depois que terminei o álbum todo, a vergonha já estava dançando, ao som de Trem Azul, pelo meu corpo. Alguma coisa dentro de mim falava “ô sir Bruno que se acha, só porque conhece Chet Baker e Duke Ellington, você é um puta bosta”. Sim, eu sou um puta bosta, foi aí que descobri que não conhece quase nada. Foi aí que descobri que, sou tão superficial quanto a Jennifer Lawrence em Jogos Vorazes. Depois desse dia resolvi ouvir o que ainda não ouvi. E colocarei as análises aqui, nesse mísero blog.
Obs.: Desculpem essa intro dramática, é que tenho assistido muitas entrevistas do Abujamra, ultimamente.
Análise de Clube da Esquina
Esse é um daqueles discos cheio de estilos musicais e cheio de referências, no entanto, ao contrário de horrores como “Vamos Batê Lata”, “Brasil Afora” ambos do Paralamas do Sucesso e podemos colocar nessa lista vários discos do Charlie Brown Jr, Clube da Esquina tem qualidade na sua mistura, tem conexão de uma música para outra. Você pode ouvir “tudo O Que Você Podia Ser” canção de abertura e “Ao Que Vai Nascer” melodia de encrramento, e saberá que pertencem ao mesmo álbum.
Cada instrumento, cada som, cada coisinha que entra nas canções tem um propósito, não tem nada lá que seja desnecessário. Desde a voz apocalíptica de Milton em “Pelo Amor de Deus” até a viola que entoa ao fundo na primeira música, trazendo um ar “mineirim” para o disco, estão ali com a maior serenidade, sem elas faltaria algo.
Nesse álbum têm canções que, cairiam bem no texto mais dramático de Shakespeare como é o caso de “Ao que Vai Nascer”, até aquelas capazes de colocar mulatas para dançar - na verdade acho que elas dançariam até ao som de “Sunday Blood Sunday” -,  “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo” cantada por Lô Borges é uma das que possuem essa capacidade.
Bom, o que mais posso dizer de Clube da Esquina é que você precisa ouvir e ele não igual a Clube dos Cinco, é melhor.
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opresentepaulistano · 9 years
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Texto para você que é só mais um mais ou menos
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Estava eu aqui, trabalhando de repente lembrei que hoje tinha vídeo da Jout Jout. Meu coração se encheu de alegria, pássaros pousaram no meu ombro e o dia sorriu. E sorriu mais ainda depois que vi o assunto do vídeo. 
O vídeo falava sobre pessoas medianas, pessoas que fazem tudo mais ou menos, pessoas que não tem nenhuma habilidade ou se tem elas não servem para nada. E porra, eu sou esse cara, o meu maior problema é ser um medíocre. Olho para mim e não me vejo o fodidão das galáxias, sei que não terei ruas, ou escolas, ou ONG´s com meu nome. Vejo meu futuro como o de uma cara comum, indo trabalhar, ficando puto com o trânsito, preocupado com as contas, viciado em café e dizendo coisas como “no meu tempo as coisas não eram assim”, “essa juventude não sabe o que é música”, “a seleção brasileira já foi boa, hoje ela acabou”. É assim que me vejo.
Talvez eu esteja errado - e torço para que eu esteja -, mas eu duvido.
Se você é uma pessoa assim leia essas palavras medíocres.
Em outros tempos já me preocupei muito com isso. Hoje não tenho mais tempo, trabalho, faculdade, músicas, séries, filmes e Youtube consomem todo meu tempo. E quando paro pra pensar nisso, também não dou muita bola. Porque porra, existem uma caralhada de pessoas no mundo, quantas dessas estão se destacando? Muitas é claro, porém muito mais do que essas “muitas” estão simplesmente preocupados em dar aquela trepadinha e conseguir pagar as contas.
Quantos Einsteins existem? E, hoje em dia os caras que se destacam são tão mais ou menos quanto eu. É só olhar para os prêmios de música, os vencedores do Oscar ou ligar a televisão.
Uma das alternativas para nós, medíocres é fazer Stand Up, é meio como o SENAI ou faculdade de ADM. É só pra passar o tempo e enganar a crise existencial por algum tempo - não fiz SENAI e nem faço ADM, talvez por isso eu viva em crise -  A outra é aceitar e fingir que não é. Não entendeu? Vou explicar melhor.
Eu simplesmente aceito. Aceito que dói menos. Mas aceito para mim, aceito em quanto estou no escuro do meu quarto, para o outros falo sobre os planos “brilhantes” que tenho para o futuro, faço pose de fodão e finjo que sou inteligente. É assim que a supero. É assim que todo mediano supera, fazemos as pessoas acreditarem que somos acima da média. Basta olharmos para Alejandro González Iñárritu (diretor de Birdman), Annita, Dilma, ou qualquer coisa que se destaque. São apenas pessoas mais ou menos que souberam nos enganar.
Então faça as pessoas acreditarem na sua mentira e destaque - se.
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opresentepaulistano · 9 years
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5 motivos para tentar fazer você não gostar de chocolate
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Uma pessoa que possui todos os seus neurônios funcionando razoavelmente bem odeia chocolate. Como eu cheguei a essa conclusão? Simples, eu odeio chocolate. E tirando o fato deu ser meio anti - social, ter medo daquela velha que faz a Rose no filme Titanic e não gostar de bolo de aniversário posso dizer que sou a pessoa mais sensata que conheço, talvez porque eu não conheça muitas pessoas, mas isso não vêm ao caso.
E agora para o bem de sua sanidade, leia este post e pare de comer chocolate.
Motivos para não comer chocolate
1. Chocolate tem gosto de chocolate.
2. Chocolate não tem gosto de batata frita ou suco de uva.
3. Não importa o lado que você olhe, só verá o lado escuro do chocolate.
4. Hitler gostava de chocolate.
5. Kelly Key, Juca Kfouri, Steven Seagal, Dilma Rousseff, Eduardo Cunha e o Messi gostam de chocolate. Ou seja, tudo que não presta gosta de chocolate.
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opresentepaulistano · 9 years
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Resenha de Narcos
Obras que dramatizam cotidianos criminosos terão para sempre um lugar especial no meu coração. Filmes como Os Bons Companheiros e Cidade de Deus apresentam visões centralizadas de diferentes ambientes sociais: enquanto Os Bons Companheiros tratava de uma Brooklyn noturna e sexy, Cidade de Deus mostrava o lado menos glamouroso do Rio de Janeiro com precisão cirúrgica. E claro, há as séries como Breaking Bad e Família Soprano, na mesma linha. O que todas tem em comum é a forma como toda a caracterização e narrativa nos instiga a simpatizar com criminosos que são, por natureza, personagens complexas e arriscadas.
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E Narcos é mais uma dessa linha, dessa vez mostrando uma figura já estabelecida na vida real: Pablo Escobar, o magnata colombiano que aterrorizou o governo de seu país traficando cocaína predominantemente. Nessa dramatização não tão precisa, participam como consultores dois dos agentes do DEA responsáveis pela investigação de Pablo pelos EUA.
E justamente com esses agentes começam os problemas da série. Steve Murphy e Javier Peña são interpretados por Boyd Holbrook (Gone Girl) e Pedro Pascal (Game of Thrones), respectivamente. São bons atores, considerando minha limitada percepção do que é atuação em filmes, mas Steve Murphy é uma das piores personagens que eu já tive o desprazer de presenciar em qualquer obra de ficção: enquanto Peña é mulherengo, fiel à sua cultura e racional de forma realista, Murphy é o ápice estereotípico de americano herói. Ele faz tudo certinho demais, se preocupa com uma justiça ideal demais (até um certo momento que vou tentar não estragar) e seu desenvolvimento é, no mínimo, brusco demais. Por ser baseado em um ser humano real, é bem possível que eu esteja reclamando sem fundamentos, mas a verdade é que é uma personagem recheada de clichês, faltando apenas uma capa ou uma camiseta estampada do Jair Bolsonaro, considerando a sua predileção por chacinas.
Além da personagem em si, prepare-se para uma narração histórica feita pelo próprio Holbrook como Murphy. E prepare-se para um nível absurdo de exposição verbal. Na verdade essa é minha maior reclamação com a série: num ambiente rico como a Colômbia, com personagens cheias de diálogos maravilhosos, é curioso que optem por silenciar a ação usando narrações, embora eu até goste da forma como são usadas as cenas reais da época, que dão um ar de documentário à obra.
Apesar desses dois problemas, posso dizer que já a considero uma das melhores séries já criadas pelo Netflix, perdendo apenas para BoJack Horseman. A interpretação de Wagner Moura como Pablito faz qualquer um torcer pelo seu cartel, e a complexidade dessa grande figura, inserida num ambiente razoavelmente familiar, traz à tona justamente aquilo que disse dos dramas criminais: simpatia por coisas que fogem ao nosso cotidiano e abrem um grande leque de complexidades morais.
Pablo não é um cara legal, obviamente. Ele tem seus ideais e valores, mas sabemos que ele é malvado. O interessante é que o enredo faz com que o espectador questione cada vez mais sua empatia, e se você gosta de reavaliar constantemente seus valores morais diante de situações com impactos muito dramáticos. Por ser uma série madura, há também a questão de personagens nomeados morrendo, que é comum então nem é bem um spoiler, mas eu gostei do fato de isso não ter sido alvo de abuso, afinal é uma obra baseada em eventos reais.
Quanto à narrativa em si, é preciso deixar claro que devido à insistência em narração, as coisas meio que se perdem em meio a cenas de ação intensas, cortes rápidos e cenas muito paradas com coadjuvantes antipáticos. A relação entre essas cenas, entretanto, é exemplar, e serve para construir o que é de fato o aspecto mais positivo de Narcos: a história.
História não é necessariamente a mesma coisa que narrativa. Narrativa é uma forma de contar a história, e por mais que a narrativa seja interessante, a história de Narcos, num contexto geral, é espetacular. Tudo se resume ao conceito de construção de mundo: a construção de mundo não é apenas inventar um derivado da Terra Média e colocar elfas gostosas, mas também pegar o mundo real, eventos do mundo real e construir, com isso, um ecossistema acreditável, e isso foi feito nessa série; seja no kernel político, nas ruas noturnas, nas favelas ou nas mansões dos narcos, fica bem claro como o mundo funciona, e com isso, a importância de cada personagem é bem mais pronunciada. É o tipo de mundo que faz você querer imaginar o que mais pode acontecer lá.
Narcos é uma excelente série dramática, com excelentes atuações e problemas que podem ser resolvidos numa próxima temporada. Eu recomendo a todos interessados em dramas policiais ou criminais, e aplaudo a toda a equipe envolvida pela produção dessa obra pela qual eu literalmente me masturbaria de tão boa que é.
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opresentepaulistano · 9 years
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7 motivos para você assistir Narcos
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Melhores motivos que esses não tem.
1. Tem muitos bigodes.
2. Tem o gordo, que agora não está gordo, que falava “dia lindo!” naquela novela da Record.
3. É uma série da Netflix - e séries da Netflix são fodas, tirando Sense8 e Marcopolo... E Orange is the New Black.
4. Você vai ver que na Colômbia dos anos 80 até o capitão Nascimento é traficante.
5. A música de abertura é do Rodrigo Amarante, e é nova.
6. Ela mostra que nem no ranking de corrupção o Brasil está em primeiro. Achei isso vergonhoso para nós, temos que nos empenhar mais.
7. Já falei que tem MUITOS bigodes?
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Obs.: O 7 é em homenagem ao Cristiano Ronaldo, porque ele é foda e o Messi um bosta. Sei que isso foi desnecessário, desculpem. Mesmo assim, o Messi ainda é um bosta.
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opresentepaulistano · 9 years
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Sobre um filme honesto
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Sabe aquele filme que você coloca na lista de “filmes para assistir” e deixa lá, para algum dia, se der na telha, você assistir? Então, eu resolvi ver um desses.
Navegando pela “Minha Lista” da Netflix, encontrei, junto com vários filmes do Woody Allen (não sei porque mas nunca consigo terminar um filme do Allen e não tem nada a ver com aquele negócio dele ter pego a enteada, eu curti “Lolita”, então seria muita hipocrisia da minha parte, se fosse por isso), “Why Stop Now?”, e não, não tem nada a ver com a música do agressor de mulheres (graças a Deus), ele não é um filme fodão, porém, é honesto (mais honesto que esses que vem ganhando o Oscar).
“Why Stop Now?” narra a história de um cara, Eli (Jesse Eisenberg), esse malucão é um pianista prodígio e está indo para uma audição tentar uma bolsa e engressar na faculdade, só que a mãe dele que é viciada em cocaína, embarca nessa viagem e é claro que dá bosta.
Esse longa dos diretores Phil Dorling e Ron Nyswaner que, foi lançado em 2012, me lembrou um pouco “Little Miss Sunshine”, mas sem a qualidade deste e sem a dancinha épica no final.
Porém, posso dizer que ele tem bons detalhes. Uma das coisas que mais gostei no filme, foi a precisão que as músicas, que fazem parte das próprias cenas, se encaixam no contexto das situações, excluindo, assim, a necessidade delas terem alguma música externa para dar ênfase em algum sentimento que devíamos sentir. Por exemplo, a primeira ação do longa mostra Eli, entrando em uma sala, ele está todo aflito e inquieto, a mão meio torta (assim que vi isso pensei que esse era mais um daqueles filmes com um gênio que sofre de algum déficit de atenção, pra minha alegria eu estava errado), e no fundo dessa cena uma moça toca no piano uma música dramática. Isso além de nos ajudar a sentir o que se passava naquele momento, também, criou uma ligação maior com o episódio, já que a moça em questão, estava fazendo o teste da audição. Isso, também acontece, na cena seguinte (se não me engano) onde o pianista está todo agitado, louquinho e bêbado em uma festa e a música que, toca nessa party, como vocês devem imaginar, é agitada. Mas, o rumo dessa parte muda, o dono da festa tenta expulsar Eli e um cara tocando piano (ou tentando) faz a música sincronizar o contexto, desse bagulho aí.
Outras coisas que me fizeram considerar “Why Stop Now?” um bom filme, foi o fato dele usar os planos detalhes (quando a câmera se aproxima de algum lugar, mão, objeto, ou outra coisa para destacar algo importante) na hora correta, como quando ele está levando a mãe dele para um lugar (que não vou falar, assistam e saberão) e o enquadramento câmera detalhe mostra a mão dela se mexendo compulsivamente, o que nos sugere que ela está nervosa, nessa mesma cena aparecem uns corações colados no painel do carro, o que nos mostra que ela é uma mulher afetiva. E a cena seguinte, quando ela faz algo pela filha fomenta essa ligação. É um longa que sabe usar as obviedades nas ocasiões necessárias. E também a iluminação, foi muito bem usada, apesar de ter episódios dramáticos, esse é um filme de comédia, e para tal, eles souberam evitar uma luz que causasse muitas sombras nos personagens, mesmo no momentos mais “tensos”.
“Why Stop Now?”não é uma obra prima do cinema, mas tem a honestidade de um “Medianeras”, e vale a pena ser visto.
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opresentepaulistano · 9 years
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Assim é fácil acreditar em contos de fada
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Sabe quando você ouvi alguma música e ela fica na sua cabeça? Fica lá, toda hora lembrando você dela mesma. Você tá na fila do banco, invejando os velhos por terem atendimento preferencial, ou voltando para sua casa de ônibus, enquanto brinca de cortar tudo que aparece pela janela com sua navalha gigante (esse é o momento mais feliz do meu dia), e de repente ela (a música) resolve te fazer uma visitinha. Ela também é conhecida como “música chiclete”. Bom, assim eu defino as músicas da Mallu Magalhães.
Dona de uma voz suave, meiga e doce ela é capaz de fazer você acreditar que as nuvens são feitas de algodão e, ainda, esperar presentes do bom velhinho.
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Porém, não pode associar sua voz com inexperiência, Mallu começou a fazer sucesso quando tinha 15 anos. E hoje, ela com 23 anos, podemos constatar a maturidade, de uma cantora consagrada, não pela sua voz, mas pelas letras de seus últimos trabalhos e seu rosto de mulher, é claro. Nos dois últimos clipes que ela lançou, em carreira solo, “Sambinha Bom” e “Velha e Louca” é possível sentir essa experiência. O clipe “Velha e Louca” tem um ar anos 60/70. Porém, quase que posso afirmar que, foi gravado com uma câmera (ou foi simplesmente algum efeito de apps bacaninhas) dos anos 80. Mallu aparece com um cabelo alá Holly Golightly, papel de Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo. A letra da música, basicamente, afirma essa maturidade, com trechos como “nem vem tirar meu riso frouxo, com algum conselho, que hoje eu passei batom vermelho” e, é claro, o nome da música também ajuda. Já em “Sambinha Bom” o assunto que permeia a música é amor. Porém, nessa, ela deixa de lado aquela coisa de menininha que espera o príncipe encantado (na verdade hoje seria mais um cara como o Tobias Eaton o Quatro da série de livros e filmes Divergente), mas, também, não trata do assunto como uma trintona cheia de decepções amorosas. Diria apenas que ela acertou o ponto. E mais, “Sambinha Bom” é literalmente o “sexy sem ser vulgar”. No seu trabalho mais recente, no trio Banda do Mar (se você não conhece a Banda do Mar não sei porque lê esse blog) essa maturidade de que tanto falei ficou escancarada, a canção “Me Sinto Ótima” é a prova disso. E o mais importante a voz da Mallu Magalhães ainda continua fazendo com que as pessoas acreditem no bom velhinho.
Mallu a terceira maior Diva da história, depois da Audrey Hepburn e Lana Del Rey.
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opresentepaulistano · 9 years
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Resolvi falar de Blues
Não sei você, mas eu sou uma pessoa que passo por muitas fases. Fases da vida de espírito e não do vídeo game (aliás, vídeo game para mim só se for a música da diva Lana Del Rey), e cada uma dessas minhas fases eu escuto uma banda ou um estilo de música diferente. Ultimamente estou carregando o Blues junto do meu ouvido. Fiz novamente - novamente porque quando mudo de fase torço o nariz para o que eu estava escutando, e minhas fases sempre são as mesmas, é um ciclo vicioso, sou como a lua (sou hétero, apesar dessa parte ter ficado bem gay), porém sempre estou magro - as pazes com Muddy Water, Little Walter, me peguei até escutando o chato do Eric Clapton. Por isso resolvi falar um pouco sobre a esse ritmo fodão.
O Blues é um ritmo ligado a cultura afro - americana. É mais presente no sul dos EUA em Mississipi, Louisiania, Alabama etc., onde os negros trabalhavam nas plantações de algodão e entoavam as work songs, assim era conhecido o Blues nessa época. Toda vez que ouço Robert Johnson, ou algum desses “blueseiros” clássicos, me lembro de uma cena do filme On the Road, onde Sal Paradise (Sam Riley) está passando de trem e a câmera mostra uns negros colhendo algodão, também me lembro da cena de O Grande Desafio, onde Samantha Brooke (Jurnee Smollet) está dançando em uma sala cheia de pessoas negras e um senhor tá tocando Blues com um violão velho, muito foda essa cena. 
Ele não representa apenas uma vertente musical, representa um povo, lutas sociais, vitórias desse povo, sofrimento; representa beleza, swing, suor, lágrimas e o estilo de vida dos negros. O Blues é sem dúvida o ritmo mais importante para a comunidade negra dos EUA, talvez a mais importante para os americanos.
Pra você ver a popularidade desse ritmo para os estadunidenses, acho possível comparar o Blues com o Samba. A importância que o Samba tem na nossa música é a mesma que o Blues tem na música dos Estados Unidos.
Esse estilo é o grande pai do Rock, Jazz,  Rhythm & Blues. Os Stones, uma banda inglesa, tem uma puta carga desse ritmo no seu som.
É isso. (tenho que aprender a terminar meus textos de um modo mais profissional, terminar com “é isso” é muito bosta).
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opresentepaulistano · 9 years
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Não faço a menor ideia do que estou escrevendo
Hoje acordei decidido a escrever algo aqui. Estou me achando muito relaxado, não dedico mais tanto tempo para este mísero blog, como dedicava no começo. Mas o foda é que, hoje não estou com a cabeça boa para digitar, digamos (não porra, eu digo) que, esse é um daqueles dias que as palavras me deixam de saco cheio, e minha cabeça, também, não ajuda. Ela não quer trabalhar.
Foi ai que resolvi ler alguma coisa, para ver se as ideias apareciam. Li a coluna do Gregorio Duvivier, mas não me ajudou. Resolvi, então, ler o Pondé, afinal me sinto mais confortável com o modo como ele vê o mundo, do que com o modo do Duvivier. Porém, porra nenhuma me veio a cabeça.
Pensei em fazer uma análise de um dos filmes do Tarantino, só que, estou com muita preguiça para isso. Cogitei em falar sobre amor, mas toda vez que falo sobre isso sempre acabo ouvindo Do You Really Want Hurt Me e chorando.
Eu ia falar sobre futebol, mas de repente me lembrei que sou Palmeirense e brasileiro. Então pensei “porra vou escrever algum pensamento”. Foi ai que, percebi que isso já era um pensamento, então fiquei felizinho e postei essa merda.
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