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As firmezas na Umbanda são de certa forma uma prática de magia onde o médium firma e evoca energias para lhe auxiliar em determinados momentos, um ponto de força que criamos em nossas casas ou terreiros que geralmente são renovadas a cada sete dias.
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Amo Oyá por tantos motivos. Já encadeei tantos. Mas um deles é ela ter me livrado do monoteísmo.
Foi ela.
Quando eu percebi que a amava mais que ao deus abraâmico, vi que a crença social de amá-lo sobre todas as coisas era uma falsidade para mim. Incorporei-a porque era me dito que eu devia ser assim, amar assim. O todo exigia que eu fosse assim. Não fosse eu assim, ai de mim.
Obedeci socialmente. Sem amor real. Amor protocolar. De determinação geral. Para me encaixar.
Absorvi os mandamentos por força do chicote do condicionamento. Dizia o amar por ser o “normal” dizer, o que pegava bem.
Você o ama? Realmente? Ok! Mas eu não. Desde cedo, me foi “tem que amar ou vá penar”.
Já meu amor por Iansã, pelos orixás, amor espontâneo, me libertou. Começou por ela. Único amor à primeira vista que tive. Duradouro até hoje. De sempre. Sem exclusividade. Ela puxou todos os outros.
Hoje, amo quem realmente amo. Sentimento verdadeiro. Nada imposto, por osmose, pra constar, para agradar.
Eparrey a mãe das paixões tempestuosas, de espalhar tudo no vento. A que compartilhou meu amor entre deusas e deuses que eu amo na vera.
Deusa nada toda-poderosa. A quem não amo sobre todas as coisas. Mas que me ama como eu a amo, dentro do possível de se amar.
Estapeamentos como bem sabemos. Eu e ela. A que me deu o fio condutor para amar orixás. “Deuses? Sim. No entendimento ocidental-judeu-cristão de deus?… Me joga na fogueira. Eu sou a deusa do fogo.”
Beijo, mãe. A que me adotou fora do meu ori. Te amo. (Me perguntam: “que amor é esse?” Respondo: “vai perguntar a ela. Tem coragem?”
#oyá #iansã #axé #matrizafricana #eparrey #umbanda #candomblé #batuque #saravá
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Bora louvar nossos amados pretos-velhos e nossas doces crianças. Todos são bem vindos
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