uma viagem na minha galeria e algumas recompatilhadas que gostei.
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sobre hoje...
Amizade é isso, a gente vai até ali, some um pouco, muda a vida, cresce, amadurece, esquece. Amizade é isso, a gente briga, fica bravo, abraça, volta e esquece. Amizade é isso, recordar, rir, estar, voltar, seguir, ir, ter, ser, amar, chorar, abraçar, e nunca, nunca esquecer.
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ficar dias sem escrever é como guardar água num copo e esquecer em cima da mesa. ela não mata a sede, não vai embora… só fica ali, parada, pegando gosto de coisa velha. é isso que acontece com o que a gente sente quando não coloca pra fora. vai ficando dentro, acumulando, até virar um peso.
às vezes, parece que não escrever é uma forma de juntar mágoas. não aquelas grandes, de filme triste. mas as pequenas mesmo — um incômodo que ninguém vê, uma vontade de chorar sem motivo certo. as palavras que não saem viram silêncio… e o silêncio, quando dura demais, vira nó.
ficar sem escrever também é não se ouvir. é passar dias só reagindo ao mundo, sem entender o que está rolando por dentro.
a gente segue vivendo, claro... conversa bobagem, responde mensagem, ri de meme… mas lá no fundo, sente falta de se encontrar num rascunho qualquer.
tem dias em que o corpo pede pausa.
talvez seja necessário, sim. parar pra respirar, pra sentir.porque escrever não é só soltar palavras — é digerir o que a vida joga na nossa cara. e tem coisa que precisa de tempo pra virar texto.
mas o risco de não escrever por muito tempo… é começar a se esquecer... esquecer do que faz sentido, do que machuca, do que inspira. esquecer que a gente tem voz.
então, quando as palavras voltam — mesmo devagar, mesmo meio bagunçadas — elas vêm como abraço.
como quem diz: “tô aqui, você ainda existe.” e a gente escreve. não pra ser bonito, não pra ser certo… mas pra não se perder de si mesmo.
— dias sem palavras.
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Visita à Casa do Rio Vermelho, conhecida como Casa de Jorge Amado e Zélia Gattai. O casal de escritores viveu no bairro do Rio Vermelho, na Rua Alagoinhas, casa 33, em Salvador/BA. Hoje o espaço é um museu com visitas guiadas e dias em que a entrada é gratuita. (Parte 2: Biblioteca, a literatura e o mundo, objetos pessoais, a curadoria de Zélia Gattai - metodologia do editor)
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📍Avenida Governador Agamenon Magalhães, o inferno de Recife.
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📍Palatsi - Rua da Aurora
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