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Am I just paranoid?
13 posts
Enrique "Rick" José Hernandez. 37 yo. Your local lunatic.
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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madalvarado:
Dentro do vaso de plantas, Rick. Já te disse que tem uma cópia dentro do vaso.
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Está tudo bem? Quer dizer, tirando o fato que perdeu as chaves novamente.
Everything’s fine, I’m just--
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Ficar trancado do lado de fora depois de um dia inteiro na rua distribuindo currículo e recebendo “nãos” era a última coisa que eu precisava. Não sei mais por quanto tempo vou conseguir ficar te devendo aluguel sem me sentir um completo bosta... Não que eu já não me sinta.
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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@madalvarado
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Maddie? Thank god you’re home. I lost my keys again. 
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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aurora-everett:
Rick se aproximava e Aurora notava o quão peculiar era a sua figura no meio daquela praia. Não precisava procurar muito para ver pessoas com roupas bem mais casuais ou de banho, com tecidos mais leves e condizentes com todo aquele contexto. De certa forma, desejava poder perguntar para o homem o motivo dele não ter escolhido algo menos quente ou se ele não sentia calor por usar aquele casaco.
Normalmente, Aurora reparava bastante nas pessoas, não só no seu trabalho, onde precisava manter os olhos bem abertos nos setores, vendo se tinha alguma coisa de errado e se poderia ajudar algum de seus colegas de trabalho. Atenção, numa empresa como a Ceorlic, era crucial, um pré-requisito para qualquer um que almejasse por os pés lá dentro. Ao passar dos anos, com toda essa demanda de trabalho e o seu interesse, a mulher aprendeu a reparar mais e mais no mundo e nos indivíduos a sua volta. Rick chamou a sua atenção exatamente por isso.
Cada vez mais próximo, se esforçou para ligar seu rosto com as fisionomias que sua memória guardou, não devia ser tão difícil encontrá-lo em algumas delas já que a figura dele era bem chamativa. Procurou por alguns poucos segundos, até ouvir a voz do homem, o qual já estava bem próximo, talvez tivesse o encarado até demais. Ajeitou o corpo e abriu um sorriso. – É sim, uma das minhas favoritas da cidade. – Seu olhar parou de analisar o homem e voltou para as ondas, fazendo seu sorriso parecer um pouco mais sincero. Realmente amava estar perto daquela imensidão toda. – Não podia combinar mais com o festival de aniversário da cidade. Aliás… Eu me chamo Aurora.
Rick deu a última mordida em seu cachorro-quente, enfiando-o de uma vez na boca e limpou as migalhas da barba escura com o polegar, amassando o guardanapo sujo antes de levá-lo ao bolso. “Desculpe por isso,” balbuciou, ainda de boca cheia, esfregando as mãos na calça jeans, “não sei comer essas coisas sem fazer cagada”. E então se sentou na areia, do lado de Aurora, a uma distância que julgava respeitosa.
Aurora Everett, agora podia se lembrar com clareza. Tinha uma foto dela com um sorriso largo e os cabelos um pouco mais curtos do que estavam agora, logo à esquerda da foto do CEO da empresa, Anthony Bates.
“Enrique,” se apresentou, inclinando as costas para trás e apoiando o peso do corpo nos cotovelos. Rick fechou os olhos por um momento enquanto sentia a brisa agitar seu emaranhado de cachos negros, secando o suor em sua testa. Ali fazia menos calor do que entre as barracas onde havia uma maior aglomeração de gente, sem contar com o vapor quente das panelas. Sentiu-se grato pelo sopro gentil do vento em seu rosto.
Sob as pálpebras ainda podia sentir a luz do sol, baixando no horizonte. O entardecer em Port Townsend era um espetáculo à parte. Muito melhor do que qualquer atração que aquele evento pudesse oferecer. E esse pensamento fez com que abrisse os olhos para contemplar aquele espetáculo da natureza. “Então quer dizer que Aurora gosta de observar o crepúsculo,” voltou o olhar para Aurora, esboçando um sorriso. “Parece uma história de amor impossível.”
Americana - Aurora & Rick
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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Why does it feel like night today? Something in here's not right today Why am I so uptight today? Paranoia's all I got left
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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Cara Amaterasu,
Como de costume, partilho de suas suspeitas. Não creio que seja ao acaso toda a atenção dada ao evento justamente em face dos últimos acontecimentos. Na melhor das hipóteses, trata-se de Pão e Circo, para evitar o pânico. Mas custo a acreditar até mesmo nisso.
Quando criança eu costumava fazer truques de mágica, e se tem alguma lição que tirei disso é que não devemos subestimar o valor de uma boa distração. Devemos sempre desconfiar quando nos dizem “olhe pra isso”, “mantenha sua atenção aqui”. Geralmente é quando não querem nossa atenção em outro lugar. Então mantenha-se alerta, estou acompanhando os noticiários aqui e a contagem parou em vinte e oito desaparecidos – mais do que um número expressivo, é assustador. Não poderão tratar isso como caso isolado como vem tratando os estranhos desaparecimentos dos últimos meses.
Se não me engano a Ceorlic estava envolvida na organização da comemoração do aniversário da cidade, tenho quase certeza de que li isso em algum lugar. E não é de se surpreender. A empresa está envolvida até o pescoço, apostaria minha vida nisso. O que devemos trabalhar para descobrir agora é: o que diabos estão escondendo?
Vou dividir com você em primeira mão o que pretendo fazer. Pretendo reunir pessoas como nós, pessoas que não engolem esses discursos prontos da mídia para abafar as coisas estranhas que andam acontecendo. E mais do que isso, pretendo encontrar pessoas com habilidades, ou acesso ou influência. Qualquer coisa que nos ajude a montar esse quebra-cabeça. Gente dentro das redações dos veículos de comunicação, dentro da Ceorlic, gente que consiga entrar em lugares que não conseguimos e falar com quem não falamos. Ando tentando me aproximar de alguns funcionários de alto escalão da Ceorlic, mas não sei se obtive sucesso. É difícil ganhar a confiança de alguém assim tão precocemente. Se conhecer qualquer um que se encaixe na descrição, passe meu contato. Acho que posso ser mais persuasivo on-line. Tenho considerado também métodos menos ortodoxos de fazê-los falar, mas os guardarei como último recurso.
Ps. E os relatos de ataques de animais selvagens nas cercanias? O que pensa disso? As semelhanças com os relatos sobre La Bete du Gevaudan não me escaparam. Ainda não sei dizer se fazem parte da distração ou parte do problema. Talvez tenham escapado das instalações da Ceorlic, alguma experiência mal sucedida... Ainda tenho que pensar mais a respeito para chegar à uma conclusão, mas estou ansioso para ouvir sua opinião.
Prometheus
prometheus, 
Estava andando durante o festival de aniversário da cidade e não poderia deixar de pensar. seria tudo isso um esquema para tirar nossa atenção? Eu sei que eles não inventaram o aniversário da cidade, mas hoje em dia é um pouco suspeita. Após tudo que anda acontecendo uma festa desse porte….
Digo isso, pois passei vários dias com os meus “contatos” no mundo da mídia e eles estão sendo instruídos a televisionar e colocar o festival em todas as programações, várias e várias matérias sobre a cidade e tudo de melhor que existe aqui.
Ora, não é de se estranhar quando focam muito em assunto? Como se quisessem esconder algo? Por que colocar todos os olhos no evento? Você claramente tem mais contatos que eu, então estava pensando, você ouviu sobre algo? 
Sabe de algo que ainda não postou? Aqui está cheio de crianças, e pode parecer um pouco loucura, mas eu estava me divertindo e esquecndo as coisas a ponto de realmente esquecer os últimos casos, e então me veio esse estalo. Será que estamos em perigo? 
Sabendo de qualquer coisa me avise estou pensando em tirar as pessoas daqui inventar algum jogo ou coisas do estilo para fazer isso. Okay, eu exagerei um pouco, mas qualquer informação sabe onde me contatar. Estou com celular em mãos esperando o retorno. 
amaterasu
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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aurora-everett:
Quebras de rotinas eram sempre bem-vindas, ainda mais quando se trabalhava em um lugar tão estressante quanto a Ceorlic. Aurora era uma das primeiras a ficar com a cara emburrada passando pelos corredores da empresa, cansava muito rápido de estar naquele ambiente, por mais que gostasse bastante de seu emprego e das consequências que vinham por causa dele. Uma mistura de bom e ruim, os prós sendo tão fortes quanto os contras.
Estar no meio de toda aquela festividade tirava algum peso de suas costas, o ambiente era mais leve e dava até para fingir que ela não tinha tantas responsabilidades assim. Por um momento, poderia esquecer até que tinha Anthony como chefe, que maravilha! Mas tudo isso era só por um momento, Aurora não era tão profissional em se isolar de seus pensamentos. Mesmo com todo aquele barulho, com tantos estímulos visuais, se parasse um pouco, sua mente voava para dentro das paredes da empresa, pensando em tudo o que tinha para fazer e o que precisava ficar tomando conta. Poderia estar quieta, mas sua mente nunca parava.
Foi caminhando até o mar, já tinha feito algumas coisas pelo festival e sentia que precisava de um tempo para ela. Também, não era como se próximo ao mar estava vazio, tinham algumas pessoas aproveitando aquela parte, nadando, brincando ou até só conversando. Calmas, sem muito estresse. Aurora invejava essa falta de preocupação que as pessoas passavam. Sentou um pouco depois, próxima a água, mas não o bastante para que pudesse ser molhada, ainda não era a sua hora de entrar no mar.
Ficou entre observar as ondas baterem na areia e as pessoas que ali estavam, de todos indivíduos que estavam por lá, um chamou a sua atenção. O homem se destacava por vários fatores, porém um dos principais era o casaco, com certeza aquele clima não pedia por um casaco.
Bastou uma mordida no cachorro quente para que parte do seu recheio se espatifasse no chão, numa confusão de pedaços de cebola e picles, banhados em maionese e molho de pimenta. Rick olhou para sua lambança colorindo os cascalhos e xingou mentalmente. Chutou algumas pedrinhas por cima e lambeu o resquício de molho nos dedos antes de levar o sanduíche a boca mais uma vez, levantando o olhar para o horizonte. No céu, o balé das gaivotas em revoada parecia acompanhar a melodia que ressoava do autofalante mais próximo. Mas era o guincho lamentativo das aves que embalavam Rick e seus pensamentos.
Aquele era um cenário tão familiar e ao mesmo tempo tão bizarro. Quase como uma reprodução, um retrato fiel da chamada “Americana”.  Tão arquetípico quanto tortas de maçã, coca-cola e cercas brancas. Um arrepio percorreu a espinha de Rick enquanto ele era invadido mais uma vez pela estranheza e o desconforto. Por que é que sentia como se não pertencesse àquele lugar... ou a lugar algum? Por que era incapaz de se permitir momentos de quietude e descontração como todas aquelas pessoas? Sua mente estava a mil, tentando justificar o injustificável, tomado pela paranoia mais uma vez. Precisava focar sua atenção em outra coisa, qualquer coisa. Avistou uma silhueta na orla do mar. Apertou os olhos, tentando discernir quem era, mas tudo não passava de um borrão disforme daquela distância, exceto pelos cabelos castanhos adejando graciosamente contra o vento.
Avançou pela areia úmida, tomado pela curiosidade. Sabia que conhecia aquela mulher de algum lugar, mas apenas a reconhecera quando estava a alguns passos de distância. Era uma funcionária da Ceorlic, alto escalão. Já vira a fotografia dela no jornal local e em algumas revistas. Aliás, tinha uma foto dela em seu mural, onde guardava informações sobre os empregados e acionistas da empresa que tanto despertava as suas suspeitas.
Quando deu por si, Rick já estava próximo demais para recuar sem parecer estranho ou para continuar calado, sem parecer ameaçador. Cada vez mais fazia jus à sua fama de louco. Decidiu por fim, cumprimentá-la. Talvez tivesse sorte e ela não conhecesse os boatos a seu respeito. Estabelecer contatos dentro da Ceorlic parecia uma linha de ação razoável para suas intenções.
“É uma bela vista, né?”, comentou, em tom simpático e displicente, como quem puxa conversa fiada sobre o clima nos elevadores para evitar o silêncio constrangedor.
Americana - Aurora & Rick
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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Rick e Dana no café se B E I J A N D O
Seus pais não te avisaram sobre o que eu faço com pirralho bisbilhoteiro e mentiroso? Arranco as tripas e dou pro meu gato comer... ou qualquer coisa assim. 
De preferência num ritual satânico adorando nosso senhor Lucifer.  
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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wxdana:
@rickhernandez
O suave braço de fumaça que subia da xícara era o suficiente para relaxá-la. Dana costumava apreciar pequenas coisas ao seu redor, seja o vapor do café, o tic tac do relógio ou a brisa passada pelo sino do vento na varanda da cafeteria, tudo naquele lugar aparentava ser próprio para relaxar, ao menos para a engenheira, que tinha desenvolvido essa pequena habilidade de se desligar do ambiente ao redor, focando apenas no que era interessante ou importante no momento.
Os olhos navegavam pelo recinto, este que misturava uma certa estética rústica, ao tempo em que do lado oposto de onde estava os proprietários investiram no conceito mais moderno, talvez para agradar os clientes mais jovens, contudo, o choque não era instantâneo visto que os dois ambientes se comunicavam muito bem.
Em meio a tantas referências e detalhes a serem notados, Dana percebeu uma certa pessoa logo a diante e por algum motivo a mesma lhe chamou certa atenção. O homem sentado mais a frente era o único cliente além dela naquele horário, Dana nunca havia o visto por ali antes, o que era estranho, já que visitava o estabelecimento todos os dias religiosamente e, por algum motivo, ela achou que seria interessante se tentasse um contato, mesmo que este só viria a ser feito realmente por uma insistência de sua psicóloga para que tentasse ser mais sociável. “Desculpa incomodar, mas…” pigarreou, depois de parar na frente do homem. “… enfim, posso sentar? Só tem nós dois aqui neste exato horário, acho que pode ser uma espécie de sinal. Não?” se dar um tapa na própria testa não fosse ridiculamente estranho naquela ocasião, Dana com certeza já teria se dado um. “Esquece o que eu falei, mas ainda aceito sentar aqui, se quiser.”
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Acostumara-se à solidão. Não saberia apontar o momento exato em que deixou de ser um rapaz sociável para se tornar um homem rabugento e reservado, mas culpava a idade. Raramente deixava seu apartamento – não admitia nem para si mesmo, mas não gostava de lidar com os olhares de reprovação e estranheza que recebia dos vizinhos. No entanto, o tiro saía pela culatra: quanto menos aparecia, mais alimentava os boatos a respeito de sua sanidade e mais atenção atraía quando finalmente botava os pés pra fora de casa.
Aquela era uma das raras ocasiões onde o sentimento claustrofóbico causado pelo cárcere autoimposto superava o sentimento de inadequação que teimava em acompanhá-lo. Decidiu sair bem cedo, evitando os vizinhos. As ruas de Port Townsend eram estranhamente acolhedoras nas primeiras horas da manhã, quando estavam praticamente desertas.
Rick observou as luzes dos postes se apagarem do lado de fora do estabelecimento enquanto o sol surgia no horizonte, tingindo as nuvens de tons de rosa e lilás. Era uma vista e tanto. Levou a xícara de café aos lábios, distraidamente e soprou o vapor antes de arriscar um gole. Nem sequer notou a aproximação da moça – julgava ser o único no local além do atendente, mas pelo jeito alguém mais tivera a mesma ideia que ele. Finalmente despertou de seu momento de contemplação em um sobressalto, a abordagem repentina fez com que Rick engasgasse com o café, queimando o céu da boca no processo. Cobriu a boca com uma das mãos num acesso de tosse e pousou a xícara sobre a mesa antes de levantar o olhar para a morena.
“Por favor”, indicou a cadeira com um aceno, sua voz ainda embargada por conta do pequeno acidente. “Só temo não ser a melhor das companhias”, acrescentou em tom jocoso embora fosse a mais pura verdade.
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A coffee and a talk || Dana&Rick
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
Note
Como você se sente sendo tão lindo, hein, Rick?
Um pouco confuso.
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
Note
É verdade que você sequestra crianças e vende os órgãos delas no mercado negro?
Você anda me seguindo?
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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Americana - Aurora & Rick
A solidão era ainda mais óbvia no meio da multidão do que sozinho em casa, em seu confortável isolamento. Enrique levou uma mão em viseira, protegendo os olhos apertados contra os raios solares e observou, melancólico, enquanto todos na cidade pareciam se divertir. Não era exatamente um sentimento negativo - talvez agridoce. Quase como se tudo aquilo não passasse de uma lembrança querida embora ainda a estivesse vivendo. Contorceu o rosto em uma careta quando um grupo de crianças passou por ele correndo em meio a risos e gritinhos agudos, mas esboçou um sorriso, voltando-se para o rapaz que preparava seu cachorro quente.
“Meu deus. Acho que perdi 20% da minha audição”, disse, enfiando a mão no bolso da calça jeans surrada e depositando algumas cédulas amassadas no balcão. “Pode ficar com o troco”.
O rapaz agradeceu, sem muita empolgação e lhe estendeu o sanduíche embrulhado em guardanapos engordurados. Rick se afastou da barraquinha, andando em direção a água em busca de algum rosto conhecido. Não tinha muitos amigos na cidade – algo comum quando se é considerado o lunático local – mas tinha algumas pessoas específicas que pareciam apreciar sua companhia, apesar dos pesares. Como a proprietária do seu imóvel e vizinha de porta, que o convencera a participar do festival. “Vamos, vai te fazer bem sair um pouco de casa”, ela disse. Mas Rick se sentia como um peixe fora d’água em meio a todas aquelas famílias e grupos de amigos. Parecia fora de contexto de todas as formas possíveis, até mesmo nas roupas que usava. Enquanto todos vestiam trajes de banho ou roupas leves de veraneio, lá estava ele com seu casaco verde e puído com as mangas arregaçadas. Morria de calor e começava a transpirar, formando manchas de suor debaixo do braço, ainda que tivesse tomado banho pouco antes de sair. Talvez não tivesse sido uma boa ideia, afinal de contas.
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rickhernandez-blog1 · 7 years ago
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Early one morning in drizzlin’ rain and in my heart I felt an achin’ pain. Fare thee well, oh honey, fare thee well. Now one of these mornings, it won’t be long, you’ll call my name and I’ll be gone.
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