Bath Time: CAKED!
1ª parte da animação (incompleta ainda)
Storyboard para o seguimento da animação:
A criança fica mesmerizada com o limão, que tem domínio sobre si mesmo.
O limão entra dentro do processador e continua a reluzer dentro do mesmo. A rapariga decide então que vai entrar no processador.
A macaca arranca as roupas.
A macaca salta para dentro do processador a reluzer.
A macaca fica assim presa no processador.
Ela fica assustada e tenta fugir.
O processador é ligado e a macaca fica enjoada.
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Ambas as macacas estão exaustas e a dormir nos sítios respetivos
A rapariga começa a misturar a massa do bolo com as claras. Entretanto, a criança tenta agarrar-se à colher devido a medo de afundar. A adolescente, completamente desafetada, fica de cara enfiada na massa.
As macacas adormecem na massa do bolo.
As macacas são transportadas para a forma do bolo. Ainda estão a dormir.
O bolo (com as macacas) é posto dentro do forno.
Após realizarem que estão dentro do forno, as macacas começam a gritar por ajuda.
A mãe ouve o som e fica surpresa. Dirige-se ao forno, e ai repara que as suas filhas estão dentro do forno.
A mãe tenta libertar as filhas, mas não consegue abrir a porta do forno. Fica triste, contudo, desiste, e poe-se a secar à frente da porta.
O bolo é tirado do forno e da forma, e no bolo estão as duas macacas mais jovens, desmaiadas. A mãe aparece e põe as mãos nas ancas, insatisfeita. Come um pedaço do bolo e encolhe os ombros, e sentindo-se mais relaxada.
A animação acaba.
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“BATH TIME – Cheeky Monkeys around the world”
(Sumário)
Pretendo abordar esta animação utilizando o meio documental. Esta seria uma primeira animação para uma série delas que se focam nos comportamentos deste tipo de macacos de meia. Nesta primeira animação, decidi que seria interessante abordar a altura de banho dos macacos de meia.
“Cheeky Monkey” provem da cultura britânica, e é normalmente utilizada para definir alguns comportamentos irreverentes mas amorosos que as pessoas conseguem ter. Esta terminologia é utilizada normalmente com crianças. Embora seja uma terminologia usada para humanos, decidi personificar macacos de meia, pois estes são normalmente brinquedos para crianças e bebés.
Este “documentário” capta os macacos durante a sua altura de banho, em alturas diferentes do dia.
1ª cena – 08:00
Personagens: Macaco campista e eremita (desenhado); mulher a regar o canteiro (real); cão (real)
Cenário: Exterior, perto de canteiros e mata.
O macaco acorda num pote de terra, coberto por algumas folhas. Ao esbracejar, ele repara que cheira mal e está completamente sujo. Vai à procura de uma fonte de água para se poder limpar.
Na sua demanda, o macaco encontra uma mulher a regar o canteiro. Fica contente, e tenta tomar banho enquanto esta rega o canteiro, mas torna-se exaustivo correr à volta da àgua. Felizmente para o macaco, a mulher é chamada para outro sitio, e deixa a mangueira deitada no canteiro superior, ligada, regando assim o canteiro inferior.
Ao chegar à mangueira aberta, o macaco testa a àgua e satisfeito com a pressão da mesma, mete-se debaixo da àgua e começa a lavar-se.
Durante o duche dele, aparece um cão que começa a cheirar à volta do canteiro. O macaco, com medo do animal, apressa-se a esconder-se atrás de um pote. O cão, pressentindo a presença do macaco começa a rosnar. Chega ao pé do pote onde o macaco está escondido, rosnando mais altamente. Cheira o pote, e antes de se ir embora, faz xixi neste, o xixi batendo no macaco.
O macaco fica rabugento, e volta para debaixo da mangueira. Começa a lavar-se outra vez, mas a água desliga-se de repente. Duplamente rabugento, o macaco poe-se no chão lamacento e começa a rebolar, decidindo que, se não se conseguisse limpar, iria ficar ridiculamente sujo. Vai se embora, extremamente lamacento, a resmungar.
2ª cena – 10:00
Personagens: Maximillion Monkeywald (desenhado), Pency Enguino (desenhado), pessoa não identificada (real)
Cenário: igreja barroca
Maximillion e o seu mordomo Pency, chegam a uma igreja barroca, de portas abertas. Maximillion suspira, extremamente feliz. Entra dentro da igreja, com um passo pomposo. O mordomo, Pency, ainda está parado à frente da porta, receoso de entrar. Maximillion, reparando que Percy ainda está plantado à porta, faz lhe um movimento brusco para ele entrar. Percy corre rápidamente para perto do seu mestre, de cabeça baixa.
Chegando à nave, Maximillion ajoelha-se num joelho, e faz o sinal da cruz, reverentemente; Percy faz uma vénia à cruz. Após prestarem os seus repeitos a Jesus, Maximillion limpa a garganta e ajusta o seu lenço. Avista a pia de àgua benta e puxa no casaco de Percy. Aponta para a pia. Percy acena em desacordo, outra vez receoso. Maximillion, batendo com o pé no chão, faz um olhar feio a Percy e aponta bruscamente para a pia outra vez. Percy, ainda assustado, assente.
Ao chegar à pia, Maximillion olha para Percy e bate palmas duas vezes. Percy percebendo o que o seu mestre quer, puxa de um elevador puxado à mão, com um gancho de quatro pontas. Percy agita a corda com o gancho e atira, fazendo com que o gancho se prenda na pia. Maximillion sobe para a prancha e aguarda pomposamente. Enquanto aguarda, Percy puxa na corda e eleva Maximillion. Quando chega ao topo, Maximillion sobe para a pia e bate palmas outra vez. Percy sobe então à pia, e vai para perto do seu mestre.
Maximillion desprende o seu cinto, eleva a cabeça e os braços, e espera que Percy o dispa, de olhos fechados. Percy anda pela orla da pia, chegando as costas do seu mestre e puxa o seu robe e Maximillion entrega lhe o seu lenço. Percy dobra as roupas do mestre e poe-nas na orla da pia. Maximillion, com a sua nova liberdade, agita-se felizmente. Ele entra dentro da água e relaxa, contente. Percy tira um esfregador no pau do casaco e começa a lavar o mestre.
Após estar limpo, Maximillion sai da água, e, de braços estendidos, olha de relance para Percy, que assente e puxa de uma toalha, secando assim o corpo de Maximillion. Após o mestre estar seco, Percy unta-o com óleos sagrados.
Uma pessoa, ao ir sagrar-se a si própra, depara-se com um Maximillion nu e Percy a besuntá-lo. A pessoa grita, surpresa. Maximillion e Percy fogem da pia apressadamente, deixando a roupa de Maximillion dobrada na pia.
3ª cena – 18:00
Personagens: Mãe macaca (desenhado), macaca adolescente (desenhado), macaca criança (desenhado), pessoa desconhecida (real)
Cenário: cozinha onde um bolo de limão está a ser feito
As três macacas estão agrupadas à volta da torneira, a mãe cheira as filhas e ela própria. Faz uma cara de desgosto e abana a mão à volta de cara, pois todas cheiram mal. Ela gesticula para a torneira, levantando o sovaco e fazendo um movimento de lavar.
Aparece uma pessoa dentro da cozinha, a dizer “mãe, vou fazer um bolo de limão!”. A pessoa chega à torneira e abre-a para lavar as mãos, deixando a aberta após as lavar. As macacas, que desde que a pessoa entrou na cozinha, se tinham escondido no cesto das frutas, sãem do mesmo, tira um pouco de detergente e vai para debaixo da àgua a correr, para se lavar. De repente, a pessoa volta para a torneira, reparando que a deixou ligada. As macacas fogem de volta para o cesto, e a pessoa fecha a torneira. A mãe acaba por não se lavar.
As macacas escondem se ainda mais quando reparam que a pessoa vai buscar limões. A criança fica extremamente curiosa quando vê os limões, ficando extasiada. Fica a ver a pessoa de dentro do cesto enquanto está a fazer o bolo.
A pessoa começa por bater as claras, e quando as acaba passa para a massa do bolo. A adolescente, sentindo se rebelde, aproxima se da tigela com as claras batidas. Confunde as claras batidas com um banho de espuma. Contente, entra lá dentro e põe os fones nos ouvidos, começa a relaxar.
A criança, movida pela rebeldia da irmã, dirige-se ao processador com uma massa mexida sem limão e entra dentro do processador de tampa aberta. Nada um pouco na massa, e esconde-se lá dentro enquanto a pessoa raspa limões e deita o seu sumo para dentro do processador. A macaca retira se do seu esconderijo quando a pessoa fecha a tampa, e fica assustada. A pessoa liga o processador, e a criança começa a girar franticamente, ainda animada. Depois de 30 segundos mais ou menos, a pessoa desliga o processador.
Com a massa misturada, a pessoa tira a tigela do processador e chega-se ao pé da tigela de claras batidas. A macaca adolescente, pressentindo alguém a chegar, esconde-se nas claras. A pessoa começa a verter a massa para dentro das claras, vertendo assim a criança para dentro das claras. Depois da massa ser vertida, a pessoa mete a tigela no lava loiça e enche a de água, pondo a de molho. A mãe, vendo uma oportunidade para se lavar, mete-se dentro da tigela de molho.
Voltando para a mistura de claras e massa, a pessoa envolve-as levemente. Desaparece, e enquanto está desaparecida, a criança e a adolescente levantam as cabeças da massa. A criança começa a brincar com a irmã, atirando-lhe massa à cara. A irmã, não estando contente com a brincadeira, tira a massa da cara e faz uma cara rabugenta. A pessoa volta, e pega na tigela de massa. Verte a massa para dentro da panela de bolos e mete esta dentro do forno. A pessoa sai da cozinha. As macacas, que tinham acabado no fundo da panela de bolos, chegam ao topo, ficam aterrorizadas e começam a gritar.
A mãe, ouvindo os gritos, vai ao forno. Tenta abri-lo, mas não é bem sucedida. Reparando que ainda está molhada, decide secar-se ao segurar se pela cauda na pega.
4ª cena – 11:00
Personagens: Macaco masculino (desenhado), Macaca feminina (desenhado), homem
Cenário: Casa de banho
A cena começa com um homem a lavar os dentes. O homem começa a encher a boca de àgua. À medida que o faz, dois macacos trepam as costas dele, falando entre eles. Chegam aos ombros do homem. O homem começa a gargarejar. Os macacos entram dentro da boca do homem. Começam a relaxar, e o macaco puxa de dois copos de champanhe vazios. Puxa depois de uma garrafa de Listerine, e enche os copos. O macaco pisca o olho à macaca e esta sorri docemente.
Os macacos bebem o Listerine e voltam a descontrair na boca do homem. Depois de um pouco, as bolhas começam a desaparecer, porque o homem para de gargarejar. Os macacos, perplexos, começam a investigar, dobrando-se para a parte de baixo da boca. Enquanto a macaca está confusa e entediada, o macaco bate na parte de baixo da boca, para tentar recomeçar as bolhas. Bate duas vezes e depois desiste, sentindo se ligeiramente derrotado. Fica com o mesmo sentimento que a macaca, ambos dobrados para baixo e a mexer de um lado para o outro, lentamente.
De repente, a boca começa a gargarejar outra vez. Os macacos ficam surpresos e felizes. Outra vez relaxados, os macacos brindam e bebem outro gole de Listerine, acabando a cena num tom agradável.
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