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santa-conta · 11 months
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Post 15: Semana 4a – COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Segundo Kryllos e Sandenberg (2019), é por meio da comunicação que conseguimos tocar o interlocutor e também expor nossas ideias, alcançando o outro indivíduo causando impactos desde o início do processo e isso, devido à valorização da comunicação.
Comunicar vai além de transmitir e receber uma informação, pois nesse processo verificamos o que entendemos e sentimos, e assim tornamos as nossas ideias, conhecimentos ou mensagens comuns, o que nos possibilita trafegar desde a voz e da escrita até a linguagem corporal.
Quando há a compreensão da informação por parte do receptor acontece a comunicação, e então essa informação é repassada de volta ao emissor, o que caracteriza a retroalimentação do processo, o chamado feedback.
Ilustrando o processo de comunicação...
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Em resumo, nos comunicamos para sobreviver, cooperar, interagir, satisfazer nossas necessidades, para que nos aceitem, para termos relacionamentos com outras pessoas, para comprar e vender serviços e produtos, para oferecer e receber informações, para aprender e ensinar, para darmos nossas opiniões e ideias nos eventos e encontros aos quais participamos.
Segundo Luizari (2014), a área empresarial pode ser pública ou privada, nacional ou internacional, de logística a financeira, mas existe a necessidade de que os processos de comunicação oral e escrita sejam eficazes.
A comunicação empresarial quando bem utilizada garante um funcionamento integrado e bastante produtivo para uma organização, ou seja, é um grande recurso estratégico, que pode ser um diferencial competitivo.
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santa-conta · 11 months
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Post 14: Semana 4a - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA – Fluxo de Caixa
Nas operações do dia a dia de uma empresa, a organização financeira é fundamental. O objetivo do fluxo de caixa é apurar o saldo disponível no momento e projetar o futuro, para que exista sempre capital de giro acessível tanto para o custeio da operação da empresa (folha de pagamento, impostos, fornecedores, entre outros) quanto para os investimentos em melhorias (reforma da fachada, por exemplo).
A estrutura do fluxo de caixa depende da natureza da empresa e das necessidades do empresário. O resultado do fluxo de caixa é o saldo disponível (em dinheiro existente no caixa ou depositado em conta corrente nos bancos etc.), ou seja, a diferença entre o valor total recebido e os pagamentos realizados no mesmo período.
O saldo final do fechamento de caixa deve corresponder ao valor dos recursos disponíveis no caixa da empresa ou depositados em contas bancárias. Após conhecer exatamente qual é o fluxo de caixa da empresa, será possível tomar decisões embasadas na realidade.
Muitas empresas encerram devido a sua conta no extremo vermelho, com tantas contas a pagar e caixa negativo continuamente. Tendo ciência de quanto será o seu caixa em um determinado tempo, é possível também saber quando é interessante arriscar em uma oportunidade, podendo ser um investimento, ou aumento de estoque.
O planejamento traz estabilidade financeira à empresa, e não deve ser negligenciada.
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santa-conta · 11 months
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Post 13: Semana 4a - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA – SFN Sistema Financeiro Nacional
O Sistema Financeiro Nacional – SFN – tem por finalidade intermediar os fluxos de recursos entre os diversos participantes do mercado financeiro. Foi criado pela Lei 4595 de 31 de dezembro de 1964 com a seguinte constituição:
• Conselho Monetário Nacional;
• Banco Central do Brasil;
• Banco do Brasil S/A;
• Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico; (este nome seria mais tarde trocado para Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES)
• Demais instituições financeiras públicas e privadas.
Posteriormente, com a Lei 6385 de 7 de dezembro de 1976 o Sistema Financeiro Nacional foi completado com a criação da Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
O Sistema Financeiro Nacional é dividido em dois subsistemas. Basicamente é uma divisão de quem manda e quem obedece.
Subsistema Normativo
• Órgãos normativos: CMN, CNSP e CNPC;
• Órgãos Supervisores: BACEN, CVM, SUSEP, PREVIC;
• Órgãos Recursais: CRSFN, CRSNSP e CRPC
Subsistema Operacional
• Bancos, Corretoras, Seguradoras, Instituições Financeiras no geral;
• Os operadores são as instituições que lidam diretamente com o público, no papel de intermediário financeiro.
O SF é um conjunto de órgãos que regulamenta, fiscaliza e executa as operações indispensáveis à circulação da moeda e do crédito na economia, tem o importante papel de intermediar recursos entre os agentes econômicos superavitários e deficitários de recursos, tendo como resultado um crescimento da atividade produtiva. Sua estabilidade é fundamental para a segurança das relações entre os próprios agentes econômicos.
Agente Superavitário: quem possui dinheiro sobrando e está disposto a poupar
Agente Deficitário: quem tem déficit financeiro e busca recursos junto ao mercado.
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santa-conta · 11 months
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Post 12: Semana 4 - Contabilidade Geral
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração econômica segundo o Congresso Brasileiro de Contabilidade.
A contabilidade é uma ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira de uma firma ou empresa segundo a Oxford Languages.
Na teoria a contabilidade é uma ciência social que estuda e coloca em prática funções de registro e controle relativas a atos e fatos da Economia e da Administração.
De forma específica, estuda e controla o patrimônio das empresas por meio de registros contábeis dos fatos e suas respectivas demonstrações de resultados produzidos.
Ou seja, técnica que fornece informação útil para o processo de tomada de decisões econômicas.
A importância da contabilidade está atrelada à administração das finanças da empresa, o que é determinante para que ela permaneça no mercado e ainda atue sob as exigências da lei e da Receita Federal.
A responsabilidade do contador e empreendedor:
No Brasil, temos mais de 93 possíveis tributos e 67 possíveis declarações por empresa, totalizando 160 obrigações e o contador tem o papel de calcular os tributos, enviar a folha, mas também entregar diversas declarações e preparar as demonstrações financeiras, ou seja, a contabilidade (a função primária do contador), periodicamente, é preferencialmente mensalmente.
Todos os tributos, assuntos de folha de pagamento e de contabilidade no Brasil são regidos por leis e parte-se do princípio que todo cidadão tem acesso e deve ter conhecimento da legislação.
Já o empreendedor, é responsável por transmitir todas as informações referentes a empresa para o contador e ter total transparência nos dados para que o contador realize os procedimentos todos alinhados com a necessidade do negócio de acordo com as obrigações e leis vigentes.
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santa-conta · 11 months
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Post 11 : Semana 4 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - A importância delas
Por que elas são importantes?
É muito difícil pensarmos em uma empresa que seja capaz de obter sucesso sem controlar detalhadamente suas informações financeiras, e ter um adequado planejamento estratégico de sua atuação no mercado.
Um dos motivos mais comuns que levam a empresa à falência é exatamente o descontrole na sua área econômica.
Caso não sejam conservadas as informações atualizadas sobre as quantias que entram e saem do seu caixa, além dos volumes de materiais no estoque e outros tipos de dados, é fácil supor que a empresa gaste mais do que devia. E muito mais desnecessariamente.
A gestão financeira de um negócio é imprescindível para exponenciar a sua rentabilidade, e também garantir que não haverá gastos em excesso ou supérfluos.
e como comentado acima, quando não damos a devida importância a este planejamento financeiro e a elaboração de um orçamento corremos estes seguintes riscos:
Gastar mais do que recebe, ocasionando problemas de liquidez;
Não honrar com pagamentos de terceiros no futuro, risco de endividamento;
Perder lucratividade ao longo do período.
Então precisamos sempre:
Elaborar um Plano Orçamentário
Simular cenários
Acompanhar e analisar os resultados
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santa-conta · 11 months
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Post 10: Semana 4 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - Embasamento geral
Qualquer serviço demanda um planejamento antes de sua realização, para verificar as perspectivas e alcançar os resultados previstos.
Com boas estratégias em uma corporação, isto se torna possível, o setor financeiro e a gestão de uma empresa precisam trabalhar juntos para manter os recursos equilibrados e ter o controle total dos mesmos, visando a maximização dos lucros e o crescimento de toda a organização.
Cabe ao setor administrativo financeiro administrar o capital de giro, avaliando o fluxo de caixa da empresa, procurando dessa forma, equilibrar os pagamentos e recebimentos de uma empresa.
Também, é de responsabilidade do setor financeiro realizar cobranças, emitir boletos e fazer o planejamento orçamentário de um negócio, procurando a otimização dos resultados.
Dentro de um departamento financeiro existem algumas funções específicas, como analista de contas a pagar, analista de contas a receber, gerente financeiro e também o auxiliar administrativo financeiro.
A administração orçamentária tem o objetivo de controlar, planejar e assegurar as necessidades orçamentárias da empresa. Para isso, o setor faz previsões sobre as despesas em curto, médio e longo prazo, analisando e estudando a saúde financeira da empresa.
Fazer o monitoramento e ter o controle dos gastos de uma empresa é uma excelente forma de conseguir passar por cima de desafios e atingir novos objetivos.
Administração financeira e orçamentaria oferecem diversos benefícios, como:
Permite identificar se é possível saber o quanto sua empresa está determinada a ter novas conquistas e até onde ela pretende chegar com os resultados já obtidos;
Ver o quanto sua empresa está valendo no mercado, e dar a ela o devido reconhecimento elevando ao máximo o seu valor perante os concorrentes;
Minimizar as chances de que a empresa acabe se perdendo financeiramente;
Usar os dados e informações para conquistar parceiros e acionistas.
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santa-conta · 11 months
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Post 09: Semana 3a - Contabilidade Societária - Tipos Societários.
Neste texto vamos abordar as modalidades societárias existentes no Brasil.
Em cada modalidade empresarial há regras e vantagens, e para que haja aproveitamento dos benefícios de cada uma,  é importante que a adequação seja feita de maneira correta. Sendo assim é importante saber que existem diversos tipos de sociedades empresariais tais como MEI, EI, ME, EPP, EIRELI, LTDA e S.A..
A classificação do tipo societário varia de acordo com o enquadramento de porte e enquadramento tributário ao formar a empresa.
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)
Empresa individual, direcionada a pequenos empreendedores liberais e autónomos, que queiram começar um negocio por conta própria e sair da informalidade, e que possuem pouca movimentação financeira. Sendo fruto da Lei Complementar nº 123/2006, obrigatoriamente seu faturamento anual deverá ser de até R$ 81 mil. Lembrando que este valor é proporcional aos meses de atuação da empresa, se a empresa for aberta no mês de junho, então ela deverá ter um faturamento anual de até R$ 47.250,00.
Lembrando que o empreendedor não poderá ser sócio em outra empresa. E é disponibilizado a opção de ter um funcionário que tenha salário compatível ao piso da categoria ou que receba salário mínimo.
MICROEMPRESA (ME)
As empresas que se enquadram no título ME, que é a sigla para Microempresa, devem ter faturamento anual de até R$360 mil . Tendo o limite de até 9 funcionários para área comercial e 19 no setor industrial.
EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP)
Empresas que faturam anualmente o limite de R$ 4,8 milhões são registradas como Empresas de Pequeno Porte, denominadas também como EPP. Tendo o limite de ate 19 funcionários.
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (EI)
Forma de sociedade que não apresenta sócios, antes do surgimento do EIRELI era a única forma de empreender sem estar em uma sociedade empresarial.
Esse é um Tipo Societário em que a pessoa física se coloca como titular da empresa e responde de forma ilimitada pelos débitos do negócio, de maneira que os patrimônios de empresa e empresário se misturam.
Na EI não existe limites de funcionários.
EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI)
Criada pela Lei 12.441, de 11/07/2011, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) é aquela constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital, devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário mínimo vigente no País.
SOCIEDADE LIMITADA (LTDA)
Empresa formada por uma sociedade, de duas ou mais pessoas, que atuem de maneira limitada em relação ao Capital Social da empresa. Esta atuação pode ser na divisão de lucros ou no pagamento de débitos ou dívidas.
A divisão da empresa é feita em quotas, e estas são divididas de acordo com o investimento que cada sócio fez para abertura do negócio.
SOCIEDADE ANÔNIMA (SA)
Empresa dividida em ações, e, é regida por um Estatuto. Regulamentada pela Lei 6.404/1976 com alterações posteriores.
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santa-conta · 11 months
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Post 08: Semana 3a - Teletrabalho, Home office.
O chamado HomeOffice se iniciou na década de 80 a 90 nos Estados Unidos, quando a internet e os computadores pessoais se popularizaram, então grandes empresas começaram a testar essa nova modalidade.
Homeoffice compete três formatos:
Teletrabalho : realizado por funcionários contratados por organizações.
Empresário home based : quando abre uma empresa com base em sua residência
Freelancer : conduzido por profissionais liberais que fazem tarefas em casa.
A flexibilidade é comum, por exemplo, na rotina de funcionários do departamento de Tecnologia da Informação, Recursos Humanos e Marketing. Muitos podem ser avaliados com base nas entregas e produtividade, dispensando a necessidade de manter uma rotina quanto ao horário de trabalho.
Mesmo sendo um trabalho que esta sendo feito casa, em alguns casos necessitam de horários fixos e estipulados para que o rendimento não seja prejudicado, nesses casos há uma supervisão de produção. As jornadas de trabalho podem ser totalmente flexível, parcialmente flexível ou com horário rígido, isso vai depender da área de atuação.
Já os outros dois formatos de home office, empresário home based e freelancer permitem grande flexibilidade, pois costumam trabalhar conforme os projetos e demandas do dia, semana ou mês.
Vantagens
Maior flexibilidade;
Mais qualidade de vida para o trabalhador;
Alimentação planejada e saudável;
Ganho do tempo que seria gasto no transporte até a empresa;
Maior equilíbrio entre vida pessoal e carreira;
Menor desgaste físico e mental;
Redução do estresse;
Economia para a empresa, que não precisa arcar com a estrutura de um posto de trabalho;
Economia do valor gasto para transporte;
Aumento da produtividade, já que o profissional pode trabalhar no horário mais conveniente;
Retenção de talentos;
Favorece o empoderamento e autonomia do funcionário.
Desvantagens
Sensação de isolamento;
Dificuldade para estabelecer uma rotina de trabalho;
Grande quantidade de distrações – filhos, barulho de vizinhos, visitas inesperadas, compromissos para manutenção da casa, etc.;
Ausência de um local silencioso que sirva como posto de trabalho;
Maior distância de colegas que poderiam sanar dúvidas e trocar experiências;
Falta de suporte imediato caso haja problemas com equipamentos, programas e internet;
Falta de horários fixos para as refeições ou para encerrar a jornada de trabalho.
O artigo 75-C da CLT determina que a prestação de serviços na modalidade de home office deve constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado (pode ser elaborado termo aditivo de contrato de trabalho, por exemplo). Empresa e funcionário normalmente negociam essa questão.
O home office tornou-se ferramenta utilizada por empresas e governos para atenuar os impactos da pandemia (COVID-19) e se manter em funcionamento. Visto que muitas empresas aderiram a esta modalidade, o que vem dando muito certo desde então,vemos um numero maior de vagas disponíveis no mercado.
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santa-conta · 11 months
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Post 07: Semana 3a - Revolução Industrial.
A Revolução Industrial teve inicio na metade do século XVIII, na Inglaterra e se espalhou pelo mundo trazendo grandes transformações.
Porque a Revolução Industrial começou na Inglaterra ?
É importante estabelecer que o desenvolvimento tecnológico e industrial na Inglaterra foi possível porque a burguesia se estabeleceu como classe e garantiu o desenvolvimento da economia inglesa na direção do capitalismo. Isso aconteceu no século XVII, com a Revolução Gloriosa."
A Revolução Industrial teve 3 fases
A Primeira Revolução Industrial trata-se do processo de evolução tecnológica vivido a partir do século XVIII na Europa Ocidental, entre 1760 e 1850, estabelecendo uma nova relação entre a sociedade e o meio e possibilitando a existência de novas formas de produção que transformaram o setor industrial, dando início a um novo padrão de consumo. Essa fase é marcada especialmente pela:
Substituição da energia produzida pelo homem por energias como a vapor, eólica e hidráulica;
Substituição da produção artesanal (manufatura) pela indústria (maquinofatura);
Existência de novas relações de trabalho.
As principais invenções dessa fase que modificaram todo o cenário vivido na época foram:
Utilização do carvão como fonte de energia;
Consequente desenvolvimento da máquina a vapor e da locomotiva;
Desenvolvimento do telégrafo, um dos primeiros meios de comunicação quase instantânea."
A produção modificou-se, diminuindo o tempo e aumentando a produtividade; as invenções possibilitaram o melhor escoamento de matérias-primas, bem como de consumidores, e também favoreceram a distribuição dos bens produzidos.
A Segunda Revolução Industrial refere-se ao período entre a segunda metade do século XIX e meados do século XX, tendo seu fim durante a Segunda Guerra Mundial. A industrialização avançou os limites geográficos da Europa Ocidental, espalhando-se por países como Estados Unidos, Japão e demais países da Europa.
Compreende a fase de avanços tecnológicos ainda maiores que os vivenciados na primeira fase, bem como o aperfeiçoamento de tecnologias já existentes. O mundo pôde vivenciar diversas novas criações, que aumentaram ainda mais a produtividade e, consequentemente, os lucros das indústrias. Houve nesse período, também, grande incentivo às pesquisas, especialmente no campo da medicina.
As principais invenções dessa fase estão associadas ao uso do petróleo como fonte de energia, utilizado na nova invenção: o motor à combustão. A eletricidade, que antes era utilizada apenas para desenvolvimento de pesquisas em laboratórios, nesse período começou a ser usada para o funcionamento de motores, com destaque para os motores elétricos e à explosão. O ferro, que antes era largamente utilizado, passou a ser substituído pelo aço.
A Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Tecnocientífica, iniciou-se na metade do século XX, após a Segunda Guerra Mundial. Essa fase representa uma revolução não só no setor industrial, visto que passou a relacionar o desenvolvimento tecnológico voltado ao processo produtivo também ao avanço científico, deixando de limitar-se apenas a alguns países e espalhando-se por todo o mundo.
As transformações possibilitadas pelos avanços tecnocientíficos são vivenciadas até os dias atuais, e cada nova descoberta representa um novo patamar alcançado dentro dessa fase da revolução, consolidando o que ficou conhecido como capitalismo financeiro. A introdução da biotecnologia, robótica, avanços na área da genética, telecomunicações, eletrônica, transporte, entre outras áreas, transformaram não só a produção, como também as relações sociais, o modo de vida da sociedade e o espaço geográfico.
Todo esse desenvolvimento proporcionado pelos avanços obtidos nas diversas áreas científicas se relacionam ao que chamamos de globalização: tudo converge para a diminuição do tempo e das distâncias, ligando pessoas, lugares, transmitindo informações instantaneamente, superando, então, os desafios e obstáculos que permeiam a localização geográfica, as diferenças culturais, físicas e sociais.
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santa-conta · 11 months
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Post 06: Semana 03 - O papel do gestor na utilização de dados para uma tomada de decisão
Segundo estimativas publicadas pelo The Wall Street Journal, tomamos em média 35 mil decisões por dia, desde as mais simples até as mais complexas, no ambiente empresarial não é diferente, e para que as decisões possam ser consideradas boas e corretas, deve ser realizada uma análise, inicialmente do problema, pois é necessário entender o que deve ser resolvido, qual a finalidade, onde se quer chegar para assim posteriormente realizar uma pesquisa objetiva que dará resultados úteis que servirão para criar opções de estratégia para que em seguida possa ser planejado e definido como será o processo de alcance do objetivo inicial.
Mesmo após o início do processo, ele deverá continuar sendo analisado com finalidade de entender se está tudo conforme planejado, para caso não esteja, possa ser corrigido e repensado com antecedência.
Um exemplo prático é uma empresa que pretende expandir seus serviços à outra região, é necessário verificar antes da tomada dessa decisão, como será realizada a expansão, quantos funcionários deverão ser contratados, se aquela região trará lucro, se haverá público alvo naquela interessado no produto, quais serão os custos com esse deslocamento, entre muitas outras questões, após a tomada de decisão, o processo deve ser acompanhado para verificar se os resultados estão conforme as pesquisas anteriormente realizadas, com finalidade de evitar ou concertar problemas antes que esses possam resultar no fracasso da operação.
É de suma importância que hajam colaboradores capacitados, treinados e especializados nessa função, pois a falta de capacitação faz com que o empreendedor não saiba planejar. Conforme dados do Sebrae, o Microempreendedor Individual (MEI) é o mais impactado: 29% fecham as portas nos primeiros cinco anos, enquanto o percentual das microempresas é de 21%, e as de pequeno porte, 17%.
O passo a passo pode se dar resumidamente da seguinte forma:
- Definição do problema: analisar a situação e definir qual o problema e onde se quer chegar;
- Objetivo da pesquisa: quais as questões serão analisadas com a pesquisa, qual o objetivo de sua utilização;
- Coleta de dados: deverão ser coletados os dados;
- Processamento e análise dos dados: os dados coletados deverão ser processados e analisados a fim de que somente sejam usados para a tomada de decisão os que tenham pertinência com o assunto e objetivo da pesquisa;
- Criação de estratégia e plano de ação: após o acesso as informações pertinentes coletadas, deverá ser estudada as estratégias e as maneiras como será alcançado o objetivo inicial;
- Monitoramento das ações: Mesmo após a definição e início do plano de ação que levará a empresa ao seu objetivo, o processo deve ser monitorado a fim de diminuir o índice de erros e de falha.
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santa-conta · 11 months
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Post 05: Semana 03 - Saúde e Segurança no Trabalho
O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho e diversos órgãos do governo federal, publicou no dia 29 de março de 2023 dados indicando que o Brasil no ano de 2022 registrou, 612,9 mil notificações de acidentes de trabalho. O número de óbitos provocados por esses acidentes chegou a 2,5 mil.
Sabemos que é grande o número de pessoas trabalhando sem carteira assinada no Brasil (cerca de 13,2 milhões) o que nos faz refletir e concluir que o número de acidentes de trabalho não informados as plataformas do Governo é maior do que o indicado nas pesquisar.
A saúde e segurança no trabalho pode ser interpretada como uma série de medidas que as empresas devem adotar no seu dia a dia para prevenir os colaboradores de doenças, acidentes e consequentemente preservar a saúde e o bem-estar físico e mental deles.
Fora isso, as informações de SST tem impacto na aposentadoria especial dos trabalhadores, nos pagamentos de insalubridade e periculosidade, na tributação da folha de pagamento e na gestão dos afastamentos. Sendo assim, a responsabilidade das informações é da área especializada, ou seja, o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho). As informações podem ser enviadas via portal web ou através de sistema apto para o envio.
Os principais laudos obrigatórios que devem ser realizados pelas empresas, junto a SESMT são:
LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho)
Este laudoirá registrar as condições ambientais de trabalho e informar a exposição do trabalhador à agentes nocivos que gerem direito à Aposentadoria Especial.
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Nele são declaradas as informações sobre à exposição dos colaboradores a agentes nocivos que podem ser tanto físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. E também indicará quais Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC e Equipamentos de Proteção Individual – EPI o funcionário irá necessitar utilizar.
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Compreendem aos exames ocupacionais (admissional, periódico, retorno ao trabalho, mudança de função e demissional.
Desta forma, é essencial que as empresas contratem uma empresa de medicina ocupacional que esteja atualizada e preparada para os envios do eSocial e possam cumprir com a obrigatoriedade, garantindo assim que a empresa está em dia com suas obrigações legais.
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santa-conta · 11 months
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Post 04: Semana 03 - Relação de Emprego
Segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 28 de fevereiro de 2023, em números absolutos, há 13,2 milhões de trabalhadores sem registro em carteira no Brasil, o maior de toda a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua, que começou em 2012, conforme demostra tabela abaixo com os dados da média anual de empregados sem carteira assinada.
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Segundo o Art. 41 da CLT – Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho.
A autenticidade das informações e documentos repassados pelo empregado é 100% responsabilidade do empregador ou representante legal.
Ou seja, é responsabilidade da empresa registrar todos os colaboradores que desempenhem alguma função na empresa e que contenham as características do vínculo empregatício.
O Vínculo empregatício (relação de emprego) se dá através de:
 • Pessoa Física
Para configurar vínculo empregatício é requisito necessário ser pessoa física, pessoa natural. As leis trabalhistas protegem pessoas físicas, não estendendo a pessoa jurídica.
 • Pessoalidade
Quando a pessoa física precisa realizar o trabalho para o qual foi contratada ela mesma, não podendo se fazer substituir por outras pessoas
• Subordinação
É relacionada ao fato de o trabalhador precisar se submeter às ordens de outra pessoa. Isso gera uma relação de dependência laboral e tem a ver com o poder de direção, fiscalização e coordenação do empregador;
 • Habitualidade (duração contínua ou não eventualidade)
Ocorre quando o trabalhador tem dias e horários definidos para a prestação do serviço, não podendo trabalhar de forma não eventual, quando desejar.
 • Onerosidade
Esse requisito é referente à remuneração. O empregador deve pagar uma contraprestação pelo serviço prestado e o empregado deseja receber pelo trabalho. Não se trata de trabalho voluntário
Ou seja, existirá vínculo empregatício quando o trabalhador (pessoa física) prestar serviço com habitualidade (não eventualidade), mediante salário (onerosidade), sem poder se fazer substituir por outro trabalhador (pessoalidade) e estiver sujeito às ordens do empregador (subordinação).
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santa-conta · 11 months
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Post 3: Semana 2a - Gestão de Processos
Gestão de processos, é uma abordagem utilizada pelas organizações para melhorar a eficiência, eficácia e agilidade dos processos de negócio. Ela envolve o gerenciamento sistemático dos processos existentes, identificação de oportunidades de melhoria e implementação de mudanças para alcançar melhores resultados.
A gestão de processos envolve várias atividades, incluindo:
Mapeamento de processos: consiste em identificar e documentar os processos existentes em uma organização. Isso inclui a compreensão das etapas envolvidas, as interações entre os diferentes departamentos e as partes interessadas envolvidas.
Análise e otimização de processos: uma vez que os processos são mapeados, é possível analisar sua eficiência e identificar oportunidades de melhoria. Isso pode ser feito através da identificação de gargalos, atividades desnecessárias, duplicação de esforços e outros problemas que possam afetar a eficácia dos processos.
Automação de processos: quando apropriado, os processos podem ser automatizados utilizando tecnologias como software. A automação pode ajudar a reduzir erros, melhorar a velocidade de execução e fornecer maior visibilidade sobre o progresso dos processos.
Monitoramento e controle: uma vez que os processos são implementados, é importante monitorar e controlar sua execução. Isso envolve o estabelecimento de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos processos.
Melhoria contínua: a gestão de processos é um processo contínuo. É importante estabelecer uma cultura de melhoria contínua, onde os processos são constantemente avaliados e aprimorados para atender às necessidades em constante mudança da organização.
A gestão de processos pode trazer vários benefícios para as organizações, como redução de custos, aumento da eficiência operacional, melhoria da qualidade do produto ou serviço, aumento da satisfação do cliente e maior agilidade organizacional.
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santa-conta · 11 months
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Post 2: Semana 2a - Comunicação Empresarial
A comunicação empresarial refere-se ao conjunto de práticas e estratégias utilizadas pelas organizações para estabelecer e manter a comunicação efetiva com seus diversos públicos, tanto internos quanto externos.
A comunicação empresarial abrange diferentes aspectos e canais de comunicação, incluindo:
Comunicação interna: Envolve as práticas de comunicação direcionadas aos colaboradores da organização. É importante para informar, engajar e alinhar os funcionários em relação aos objetivos, valores e estratégias da empresa.
Comunicação externa: Refere-se à comunicação com o público externo à organização, como clientes, fornecedores, mídia, investidores, comunidade local e órgãos reguladores. É essencial para transmitir informações sobre produtos, serviços, ações da empresa e construir relacionamentos sólidos com esses públicos.
Comunicação de marketing: É a comunicação voltada para o mercado e tem como objetivo promover produtos e serviços, influenciar a decisão de compra dos consumidores e fortalecer a marca da empresa.
Comunicação de crises: Refere-se à comunicação adotada pela organização em situações de crises, como acidentes, escândalos, falhas de produtos ou outros eventos que possam afetar a reputação da empresa.
Uma comunicação empresarial eficiente requer o uso de estratégias adequadas, canais apropriados e uma linguagem clara e acessível. Ela deve ser baseada na escuta ativa, no diálogo aberto e na busca de feedback dos públicos envolvidos. Também é importante adaptar a comunicação aos diferentes públicos e contextos, levando em conta suas características e necessidades específicas.
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santa-conta · 11 months
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Post 1: Semana 2a - Teoria Geral da Administração, abordagem humanística da administração.
A Teoria Geral da Administração (TGA) é uma disciplina que estuda os princípios, conceitos e práticas relacionados à administração de organizações.
A abordagem humanística da administração, também conhecida como Escola das Relações Humanas, surgiu em 1930 como uma crítica à abordagem clássica da administração, que enfatizava principalmente os aspectos formais e estruturais das organizações.
A abordagem humanística enfoca as pessoas dentro das organizações, valorizando seus aspectos psicológicos, emocionais e sociais.
Os principais princípios da abordagem humanística da administração incluem:
Ênfase nas pessoas: A abordagem humanística coloca as pessoas como o recurso mais importante das organizações. Os gestores devem entender as necessidades dos indivíduos e criar um ambiente de trabalho que promova o bem-estar e o desenvolvimento pessoal.
Valorização da motivação: A motivação dos colaboradores é vista como um fator-chave para o desempenho e a produtividade. Os gestores devem buscar compreender o que motiva cada indivíduo e criar condições para que eles se sintam realizados e engajados.
Comunicação e participação: A abordagem humanística enfatiza a importância da comunicação aberta e da participação dos colaboradores nas decisões que afetam seu trabalho. Isso promove o sentimento de pertencimento e contribui para um clima organizacional saudável.
Desenvolvimento das habilidades sociais: Os gestores devem incentivar o desenvolvimento das habilidades sociais dos colaboradores, como a capacidade de trabalhar em equipe, resolver conflitos e se relacionar de forma construtiva. Essas habilidades são vistas como fundamentais para o sucesso das organizações.
Abordagem holística: A abordagem humanística considera as pessoas como seres complexos e integrados, levando em conta não apenas seus aspectos profissionais, mas também sua vida pessoal e emocional.
A abordagem humanística trouxe uma visão mais humanizada da administração, enfatizando a importância das relações interpessoais e da satisfação dos colaboradores. Essa abordagem contribuiu para o desenvolvimento de novas teorias e práticas de gestão, como a liderança participativa, a gestão por competências e a qualidade de vida no trabalho.
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santa-conta · 11 months
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Post Teste: Semana 2 - Contabilidade Comercial
Neste post, abordaremos o tema "O que é um Imposto?"
Com base no Código Tributário Nacional o artigo 16,  Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte  O imposto é exigido pelo ente federativo (municipal, estadual ou federal) em relação à pessoa física ou jurídica. A cobrança é feita de forma coercitiva, ou seja, obrigatória, sem uma contraprestação direta e determinada em relação ao valor arrecadado.
Diferentemente de outros tipos de tributos, como taxas e contribuições, o imposto não está relacionado a uma atividade estatal específica. O seu fator gerador é uma situação independente de qualquer atividade estatal direta em relação ao contribuinte.
O imposto pode ser exigido tanto de pessoas físicas quanto de pessoas jurídicas, dependendo do tipo de imposto em questão. Alguns exemplos de impostos são o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), que é de competência municipal e incide sobre o patrimônio imobiliário; o IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física), de competência federal e que recai sobre a renda; e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), de competência estadual e que é aplicado sobre o consumo de mercadorias e serviços.
Em resumo, o imposto é um tributo obrigatório, cobrado pelo governo sem uma contraprestação direta e específica. Sua finalidade é financiar as atividades do Estado e seu valor é determinado de acordo com o fato gerador estabelecido em lei.
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