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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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Amo você
se tornou minha frase favorita.
Só vim dizer isso.
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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Solidão
Minha vida toda tive medo só de pensar nessa palavra. Quantas vezes senti que não havia ninguém comigo... Via as pessoas me rodearem mas não se importarem. Mais tarde aprendi que ninguém se importa mesmo, na verdade. Entendi que deveria me importar menos com eles e mais comigo. 
Então percebi que a solidão na verdade me liberta. Comigo mesma sou só eu e minhas cobranças, que já são várias. Comigo mesma me mimo exatamente do jeito que eu desejava. Comigo mesma rio, me divirto, choro e me conformo. Aprendi que devo ser quem mais se importa comigo. Isso me salva e me deixa livre.
Não preciso de nenhum príncipe, sou a própria rainha. Um reinado inteiro só para mim.
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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Escrevo para tentar respirar, 
para conquistar minha paz. 
Escrevo na esperança de transformar aquilo que sinto. 
Se não escrevo, engulo o que não deveria guardar. 
Faço desta humilde arte
minha forma de me encontrar.
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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Ansiedade
Que me faz sentir que estou sendo consumida de dentro para fora. Como se meu corpo estivesse se desligando. Um sufoco na região do peito e da garganta. Parece que vai faltar ar, mas não falta. E eu não sufoco. E eu não sou consumida de dentro pra fora. 
Mas a sensação continua lá, me engolindo. Me impedindo de pensar racionalmente. Me impedindo de fazer exatamente aquilo que preciso fazer. Exatamente aquilo que acabaria com essa sensação. E eu sigo morrendo e vivendo cada segundo desse sentimento que insiste em ficar.
Parece que meu cérebro não para de pensar, ruminar, tagarelar... Cale a boca! Digo à ele, tentando conquistar minha paz. Eventualmente minha mente se torna um vácuo, mas isso não parece ser melhor do que todo aquele barulho anterior. Me sinto completamente travada, como se eu não conseguisse mover nem um centímetro de meu corpo. Maldita procrastinação. É só levantar da cama!, tento convencer meu corpo mais uma vez sem sucesso.
Coloco as mãos na cabeça, como um sinal de desespero. Perdi o controle de mim mesma!
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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semeie-lhe · 4 years
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Sozinha contigo
sinto a pressão do seu toque na minha pele. Sinto o calor da sua mão. Sinto o deslizar dela pelo meu quadril, cintura e seios. Sinto o arrepio dos pelos de meus braços. 
Sinto... E sinto tanto que prefiro fechar os olhos. As visões que tenho são apaixonantes. Eu e você na paz de uma casa com uma praia de quintal. Ondas intermitentes e fortes como os arrepios que sinto enquanto você toca meu corpo.
Seus lábios em minha nuca me fazem sentir tantas coisas ao mesmo tempo que seria impossível descrever. O calor que toma meu corpo me faz acreditar que sou a mulher mais incrível do universo.
Partimos para algo parecido como uma dança. Nossos lábios se movem em perfeita sintonia. Nossos corpos se entrelaçam como se fossem feitos para encaixar um ao outro. Parece que não há mundo ao nosso redor, somos diretamente transportados para nossa paradisíaca praia solitária. Só vejo você no mundo inteiro.
Em algum momento eu estremeço, você estremece, nós estremecemos juntos. A tranquilidade e a paz que se seguem me fazem ter certeza de que não exite eu ou você, apenas nós.
Eu quero te dizer, mas sei que não preciso. Você sabe disso.
Eu te amo, Gabriel.
E eu te quero. Sempre.
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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Love (2015)
Dir. Gaspar Noé
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semeie-lhe · 4 years
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Mulher,
sinta a força desta palavra e a repita quantas vezes for necessário para acreditares que tu és tão forte quanto esta palavra soa.
Saiba que tu és ciclos e não te culpe por isso. Assim como a natureza nunca nasce um dia igual, tu mudas como estações. Tu és calmaria na primavera, introspecção e sorrisos ao mesmo tempo. Tu és brisa que toca quente na pele como carícias. No verão tu és fogo, seduz todos que passam por ti, trazendo confiança e sorrisos de orelha a orelha. Tu és intermitente e ao mesmo tempo decidida no inverno. Tu choras e gritas pelo o que queres. E, como chuva, limpas todos os sentimentos guardados durantes os tempos. O outono te acalma novamente e te resguarda pra ti mesma, restaurando tua força e eliminando as folhas que já não te servem mais.
Tu és bruxa e tu sabes que tens poderes. Tu observa, tu intui. Tu não precisas tentar ser “linear” que nem eles. Aliás, tu sabes que não existe essa de ser o mesmo todo dia. Que tédio seria!
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 4 years
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Penso…
e logo Nietzsche diria que existo, porém logo sou humana.
E, portanto, me diferencio dos mamíferos, aves, insetos, etc, meus colegas que coabitam o mesmo mundo que eu. Penso -sou consciente-, logo crio linguagem. Porém, como nem de tudo tenho controle, Freud também diria que sou habitada pelo meu inconsciente. E assim, segundo Lacan, também sou o sujeito do meu inconsciente.
Aprendo tudo isso porém no final sei que nada sei. Mas também sei de muita coisa. Sei que sou humana e, portanto, tenho a capacidade de criar. Penso, falo, escrevo. Tenho polegares para me orientar.
Criamos a linguagem. Criamos a mitologia, a magia e a religião. Criamos a matemática e a filosofia. Guardamos nossa história e inventamos uma disciplina para ela. Inventamos a ciência moderna.
Analisamos, desbravamos, investigamos e inventamos o mundo e o nosso universo. Criamos um ego enorme, capaz de acreditar que o mundo é nosso. Conquistamos terras, como se essas pudessem ser nossa propriedade. Criamos guerras, como se fossemos deuses e acreditássemos que podemos determinar a hora que alguém deveria morrer. Construímos prédios enormes para empilhar o excesso que criamos da nossa espécie. Conseguimos desviar das forças da seleção natural. Nós selecionamos, modificamos e eliminamos o natural. Nós destruímos florestas inteiras.
Porém, também salvamos muitas vidas. Criamos a farmacologia, a química e a medicina. Tiramos dor daqueles que sofriam e daqueles que nem precisavam sofrer com procedimentos antigos.
Criamos ONGs para tentar salvar os estragos que nós mesmos fizemos. Mas também nos voluntariamos para ajudar aqueles que por um acaso do universo (ou da maldade humana) não nasceram nas mesmas condições que nós. Também cuidamos dos animais e das plantas. Aqueles que tanto exploramos, não só violentando, mas também usando destes como fotografia, como lazer e como paisagem.
Nós criamos a paisagem. Criamos o belo. E o feio. Criamos o bom e o mau. Criamos estética, a arte e a moral. Criamos e somos o cultural.
Criamos a psicologia como forma de tentar nos entender e entender aos outros. Criamos e descobrimos o consciente e o inconsciente. Descobrimos sentimentos, sonhos, desejos, prazeres e desprazeres. Descobrimos que somos tão iguais que não somos nada iguais. Porque todo e qualquer ser humano é habitado pela sua subjetividade. E mesmo que tenhamos tanto em comum, nunca vamos ter os exatos mesmos sentimentos, sonhos, desejos, prazeres e desprazeres.
Penso…
E é exatamente isso que faz com que nossa vivência neste mundo com tão poucas respostas seja tão confusa e cheia de história.
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 6 years
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“É difícil não acreditar no destino quando estou com você.”
Paula Schueler.
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semeie-lhe · 6 years
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