Autor do livro de ficção-científica cyberpunk, “Cybersex”. E da fantasia sombria, “No Coração da Escuridão”. Estudei cinema, costumava escrever críticas de filmes, fui modelo, escrevi e dirigi curtas e documentários. Vou usar o Tumblr para divulgar alguns #poemas que eu escrevo. 📝
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Pessoal, feliz Natal!! 🎄
Como em todo Natal, eu tenho o costume de deixar os meus livros gratuitos para quem quiser baixar no Kindle.
No meu livro A Canção do Coração de Uma Tartaruga Morta eu conto a história de uma tartaruga de noventa anos, que sofrendo com demência, decide nadar o oceano inteiro em busca de um grande amor do passado. É um livro que eu trabalhei bastante na sua poética, assim como nos temas filosóficos.
É uma grande ode ao amor.
Ou pela busca dele.
É um livro recente, mas que tem sido bem recebido pelos leitores.
O livro está gratuito para “comprar”.
Obrigado pela atenção de vocês,
E novamente: Feliz Natal! 🎁🎄
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Pessoal, feliz Natal!! 🎄
Como em todo Natal, eu tenho o costume de deixar os meus livros gratuitos para quem quiser baixar no Kindle.
No meu conto de terror Saco de Ossos eu conto a história de dois coletadores de lixo, que durante uma noite de trabalho ao lado do caminhão, acabam descobrindo um saco de ossos humanos. Rafael, sem entender o motivo, acaba sentindo um forte conexão com os ossos. Passando a ter visões que podem levá-lo ao ass@ssino.
O conto já passou das trinta avaliações na Amazon, sendo a grande maioria muito positiva.
O conto está gratuito para “comprar”.
Obrigado pela atenção de vocês,
E novamente: Feliz Natal! 🎁🎄
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(Capa da artista @brunadecarvalhonery )
Você nadaria o oceano inteiro pelo amor da sua vida?
Em A Canção do Coração de uma Tartaruga Morta, uma tartaruga macho, de noventa anos, sofrendo com demência, vive com poucas lembranças de um velho amor de sua juventude. Cansado, sentindo que morre em cada nado, ele decide nadar até reencontrar com esse grande amor.
Nem que seja de apenas um pouco se amar.
O livro está gratuito até o dia 11/09 para o Kindle. Esse é o meu quarto romance, além de um conto e um livro de poemas que também estão gratuitos. #livro #livros
https://www.amazon.com.br/Can%C3%A7%C3%A3o-Cora%C3%A7%C3%A3o-uma-Tartaruga-Morta-ebook/dp/B0DBV4LYZW?ref_=ast_author_mpb

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Olá! Meu primeiro livro de poesia está gratuito para baixar no seu Kindle!
Nas Belezas Sepulcrais De Se Estar Abraçado À Solidão foi escrito entre abril de 2023 à 1º de janeiro de 2024, onde eu tentei exorcizar muitos dos meus sentimentos mais ocultos. E sombrios.
Nele eu falo sobre depressão, coração partido, reflexões, cotidiano e sobre escrever. Alguns poemas são mais diretos e sinceros, em outros eu uso mais simbologia e brinco com esses sentimentos com histórias mais complexas.
Dos poemas que eu selecionei para compor o livro, quatro foram escolhidos em concursos: Te Dedico, Lilith, Em Todo Lugar e Me Exorcize, que foi escolhido pela prefeitura do Rio de Janeiro para celebrar o dia do poeta. Espero que gostem. 🖤
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Livro de Poemas Gratuito!!
Olá! Meu primeiro livro de poesia está gratuito para baixar no seu Kindle!
Nas Belezas Sepulcrais De Se Estar Abraçado À Solidão foi escrito entre abril de 2023 à 1º de janeiro de 2024, onde eu tentei exorcizar muitos dos meus sentimentos mais ocultos. E sombrios.
Nele eu falo sobre depressão, coração partido, reflexões, cotidiano e sobre escrever. Alguns poemas são mais diretos e sinceros, em outros eu uso mais simbologia e brinco com esses sentimentos com histórias mais complexas.
Dos poemas que eu selecionei para compor o livro, quatro foram escolhidos em concursos: Te Dedico, Lilith, Em Todo Lugar e Me Exorcize, que foi escolhido pela prefeitura do Rio de Janeiro para celebrar o dia do poeta. Espero que gostem. 🖤
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GRATUITO! Todas as minhas cincos obras estão gratuitas para baixar. Tem Cybersex, uma ficção-científica Cyberpunk de quase 800 páginas, No Coração Da Escuridão, uma fantasia, As Investigações Sinistras De Maxwell Thomas, um suspense com toques de terror, e os contos de terror, Saco de Ossos e A Boca.
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LIVRO GRATUITO NA AMAZON!!
Eu sou autor independente e coloquei todas as minhas obras na promoção de livro gratuito. Basta você entrar no link que eu vou deixar nos comentários e baixar para o seu Kindle.
São quatro no total, Cybersex, uma ficção-científica cyberpunk de 700 páginas que levou três anos para ficar pronta, aborda muitos temas sociais e políticos. No Coração Da Escuridão, uma fantasia de 200 páginas, sobre uma garota que vai parar em um mundo sem luz, Tenebris, dominado pelo elfo Grannus. E ainda duas histórias curtas de terror, Saco de Ossos e A Boca. Ambas com 50 páginas.
Em todas elas eu lido muito com essas questões sociais, muito mais com a intenção de chamar o leitor para uma discussão, do que apenas fazer uma crítica.
Se você quiser me dar essa chance, prometo que serei eternamente grato pelo apoio.
https://www.amazon.com.br/s?i=digital-text&rh=p_27%3ASérgio++B.+Vianna&s=relevancerank&text=Sérgio++B.+Vianna&ref=dp_byline_sr_ebooks_1
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De costas para mim, ombros em um abalo sem fim.
O cabelo negro, em uma cascata de ondulações.
Eu a quis tocar, pedir desculpas
Pelo que havia sido proferido.
Ao me olhar, seus olhos brilhavam molhados, febris.
O rosto vermelho, inchado. O nariz escorrendo.
Não houve palavra. O que havia por ser dito, estava cuspido.
Nos deitamos lado a lado.
As luzes apagadas como em uma festa que chega ao fim.
O calor do seu corpo chegando ao meu.
A luz vinda da janela, iluminando uma parede invisível entre nós.
Ficamos ali. Sem dormir.
Fingindo que nada nunca chegava ao fim.
Que as coisas quebradas estariam novamente inteiras ao amanhecer.
Como em um passe de mágicas. Você sorrindo. Ambos mentindo.
Toquei suas costas com cuidado. O ruído de sua respiração, a barreira ainda de pé.
Me afastei, odiando as palavras que nunca poderiam ser remediadas.
Sentindo a vergonha de ser menos que eu jurei ser.
Seu corpo se juntou ao meu. A abracei sentindo o poder que ainda restava em nós.
Segurei em sua cintura, sentindo o pano mole entre nós.
Ela se virou para mim, lágrimas caindo sem fim.
O beijo molhado e lento perdido entre o excitante e o triste.
Amor e ódio em seu fim carente.
Minhas mãos percorreram seu corpo. Seus seios apertados, deliciados.
Sua boca amassada. Seus cabelos trançados em meus dedos.
Os gemidos tristes trocados por algo não menos vergonhoso.
O pano entre nós sendo puxado para baixo. Seus olhos me pedindo para ir além.
Arranhões de pelos tímidos, nascendo devagar como o sol.
Sua mão em mim, à procura daquilo que eu a queria dar.
Sua coxa sobre mim. E eu dentro de você.
A respiração forte em meu rosto. Os gemidos baixos pedindo por mais.
Quando enfim fiquei por cima, algo em mim se perguntou se aquilo seria o fim.
Em seus olhos morava tristeza. Nos meus a vergonha.
Havia algo ali, de comum acordo. Mudo. silencioso.
Sabíamos que era a última vez?
Talvez… talvez…
(A Última Vez, Sérgio B. Vianna)

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Passos que ecoam por poças sombrias
Minha mente em delírio, frágil e febril
Vendo coisas que podem ser ilusão
Ou tentação, luz que cega e me guia
Como um inseto ao seu fim.
Na luz do horizonte, apenas o farol a ter vida
Casas vazias, a esperança já cansou de esperar
A mata toma de volta aquilo que foi seu,
Os grilos cantam meu nome
Os corvos que espalham mentiras que já passei a acreditar
Olhos imensos, espectros no ar, o cheiro acre
De quem cansou de amar.
Dos corpos que submergem, nesta terrível visão
Em busca de ar, tentando agarrar
Seja pena ou pano, alma ou soprano
Aquela quem amo, me jogou ao abandono
Por passos que fundam, na lama que engole
Por vezes crânios, que quebram e explodem.
No sombrio céu, por onde esbanja o teu véu
Uma espectral encarnação, de ondas celestes
Um mar tão negro que parece engolir
Terra e povo, vida e morte, esperança e sorte
O brilho de prata findou em nada, o doce calor
Morreu sem ardor.
Reinando o frio, que sorve o brilho.
Por onde anda o dourado ardil, que sobe no rio
Lento e febril, como flor-de-abril
Gigante e anil.
Agora, pálido e débil. Fogo que morre estéril.
Nunca houve dia sem você como guia.
Na noite que não finda, a ti confiei minha vida
Nas casas vazias, que ao meu lado se esvanecem
Como minha vida, que a ti perdeu serventia
Perdidos na neblina, de quem não vê saída.
Os passos soturnos, confusos e mucos
De um mundo doente, que segue em frente
Transformando em Rei, um demente que mente
Nem sente ao que mente, pois aos ouvidos que latem
O ribombar do ódio de quem pensa igual
Barulhos sinistros, ofensas amargas
O mundo aceita, o mal que espreita.
Guerras e fome
O homem que tome
A vida de outro
Sem estar absorto
Neste mar morto
Sobre nós a assombrar.
Se estou aqui sozinho, fraco para encontrar meu destino
Ou talvez o único a não me dar ao luxo, de ter como esperança
A mera vilança, de quem abraça a vil carranca
E por isso a constança, me deixou sozinho
Sem fio ou pio, por onde me rodopio
Neste terreno baldio.
Com as casas às costas, vou em busca das docas
Pelo terreno baldio, onde não existe senão o frio
Que me impele ao grito, de quem já não vê sentido
Em viver por motivos, que me engano por medo
De saber como é, ficar em frente ao farol
Por onde a luz me instiga, me fustiga e aflige
Por toda a vida que já não vejo saída.
Se estou de saída, como um mágico ao fim do ato
Que ao menos eu deixe, algo que lembre
Como foi ser humano, em um mundo onde tanto
Medo e desejo, se confundem e fundem
Dando filhos a algo pior do que o anticristo
Que dentro de mim proclama por fim
Pelas relvas rebeldes que aos meus pés me prendem
Ao chão como serpentes, cheias de dentes
Carentes por beijos
Que mutilam anseios.
Ao sopé do farol
Escalo sem dó, deixando o meu pó
Que leva ao passado, pele morta em poeira
Pedaços de mim, como areia em ampulheta
Caindo em fim, a hora da morte
Do último grão, que bate ao relógio
O sol ao nadir.
Os cães a latir, para o escuro sem fim.
Nesta imensa torre em flama, pele fria de réptil
O gelo que corre na noite eterna
De quem se esconde nas trevas
Seu último suspiro, o fim do pupilo
Ao meu mestre eu entrego
Sonhos e tristezas
Que ao menos usei
Em labor contra o Rei
No topo esguio, que a ti me confio
Te aguardo em rito, como quem ao epílogo
Abraça enfim o que há em mim.
Não venha fazer julgo aos meus atos
Pois quem não viveu em pecado
Sombra que anda em penumbra,
Há de ser esquecido como vento às alturas.
À luz que me ilumina
O farol que me queima
A sombra perseguiu meu caminho
Agora findou em segundos
Para os confins do submundo.
Minha alma partiu
Pois do Farol eu usei
Para poder dar ao Rei
O espírito amargo
A assombrar o seu lado,
Até o doce Farol voltar a ser sol.
(O Farol, 21/04/2023)
Sérgio B. Vianna
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