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no escape from reality
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"never cared for what they say ... I never cared for what they do"김chulsoo - 3rd yearlet's dance all night long - 8th august
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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if I were a rich man
[ Clube de teatro. ]
Desde pequeno Chulsoo havia sido criado em meio as artes, portanto havia doado um pouco de si a várias vertentes desta. Dança, música, teatro.... três das quais tinha em grande estima. Tocava alguns instrumentos e fizera aula de canto desde cedo. Crescera com grande admiração a musicais e mesmo que possuísse um vocal barítono, buscava adaptar o tom de certas músicas de baixo ou tenor para seu próprio tom. Era por sua grande admiração a musicais que a tarefa daquele dia se tornara uma de suas favoritas. Havia ensaiado a semana inteira para uma demonstração da cena de um musical. A adaptação era óbvia, mas não pensou muito ao escolher sua cena favorita de "O violinista no telhado". A música havia sido popularizada de certa forma por Gwen Stepani em uma adaptação chamada "Rich girl", mas simplesmente amava a original "If I were a rich man". O tom era baixo, mas com alguns arranjos, a música ficara perfeita. Algumas coisas que precisariam ser usadas na simples demonstração foram colocadas sobre o palco e Chulsoo iniciou a atuação. Olhava para cima como se conversasse com Deus sobre a vida miserável que levava. ― Não é uma vergonha ser pobre, mas também não é uma grande honra. Então por que seria tão terrível se eu tivesse uma pequena fortuna? ― A música iniciou e imediatamente a voz de Chulsoo preencheu o auditório. ― If I were a rich man, yubby dibby dibby dibby dibby dibby dibby dum. All day long I'd biddy biddy bum. If I were a wealthy man I wouldn't have to work hard, ya ha deedle deedle, bubba bubba deedle deedle dum. If I were a biddy biddy rich, idle-diddle-daidle-daidle man. ― Pegou nas mãos uma vassoura, fingindo limpar um celeiro enquanto cantava. Parou então e encostou o objeto, desta vez pegando um saco de pano vazio, levando a mão dentro deste e fingindo jogar um tipo de ração pelo chão. ― I'd build a big tall house with rooms by the dozen, right in the middle of the town. (...) I'd fill my yard with chicks and turkeys and geese and ducks for the town to see and hear. With each loud "cheep" "swaqwk" "honk" "quack" would land like a trumpet on the ear. If I were a rich man... Suspirou como se estivesse cansado de tudo aquilo e se sentou, apoiando a cabeça nas mãos e novamente direcionando o olhar para cima. Um silêncio se seguiu, mas logo a canção foi retomada. ― If I were rich, I'd have the time that I lack to sit in the synagogue and pray. ― O olhar voltou-se para frente, um pequeno sorriso sonhador enquanto cantava. ― And maybe have a seat by the Eastern wall and I'd discuss the holy books with the learned men, seven hours every day. That would be the sweetest thing of all.... ― Ergueu-se novamente, a música em sua versão não estava completa, portanto apenas partiu para a finalização do ato. Os braços abertos, os passos fortes enquanto os chacoalhava em um tipo de dança ao que olhava novamente para cima. ― Lord who made the lion and the lamb, you decreed I should be what I am. Would it spoil some vast eternal plan? If I were a wealthy man. ― Finalizou estendendo o tom da última frase e então parou, a expressão mudando para um derrotada quando baixou o rosto, de volta a realidade humilde do personagem.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Quem nasceu piriga nunca vai ser diva. “Haru x Chulsoo”.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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O golpe fora uma surpresa para si, não esperava que ele fosse baixo de tal forma, o que o fez encolher devido a dor que o atingiu devido ao golpe no local sensível. Os golpes que vieram a seguir se acumularam a falta de defesa devido a dor que sentia. O soco no estômago o deixou sem ar por alguns instantes, o fazendo curvar o corpo e apoiar o braço sobre o local atingido. Estava um tanto atordoado com a força que era golpeado e apesar da força que tinha, não era o tipo de pessoa que sabia brigar, na verdade era a primeira vez em sua vida que se metera com algo do tipo, não ia atrás de brigas, achava aquilo totalmente desnecessário. O olhar se erguer para a face do loiro quando os fios foram segurados por ele, mas apesar de apanhar daquela forma, Chulsoo mantinha um sorriso. Sabia que a revolta alheia apenas significava que o atingira, ele iniciara aquilo porque se sentia atingido e nada poderia ser mais prazeroso do que saber que era um incômodo tão grande para o outro. Diferente dele, não se deixou atingir por jogo quando o cuspe foi praticamente espalhado por seu rosto. Estava um tanto curvado ainda, mas se apoiou contra a parede, tirando a falta de ar que sentia, não estava tão ruim. Apenas limpou o rosto e um sorriso maior se alastrou pela face ao observá-lo. - Não é que a putinha sabe brigar? Mas não achei que fosse tão baixo. Apesar que eu deveria ter um ideia, afinal não se deve esperar muito de um mentiroso do seu nível.
O rosto se virou com o impacto dos tapas, a pele ardia e após o quarto, o rosto apenas baixou, escondeu o olhar enquanto as palavras do menor eram despejadas sobre si. O rosto se ergueu logo que os pulsos foram presos, o olhar duro, mas firme. Não demonstrava nenhum tipo de medo e mesmo que fosse seu corpo que doesse, não se rebaixaria ao outro. A primeira expressar de dor foi exposta quando a mordida foi deixada contra seu maxilar, as ameaças alheias não significavam nada para si, conhecia tipos como ele, que se achavam melhores que os outros e seu objetivo principal era baixar a bola de tal criatura. Se curvou novamente com o novo chute, tossindo por um tempo enquanto se mantinha curvado. Ficou parado um tempo, o rosto baixo, mas logo uma risada preencheu o corredor, o olhar de Chulsoo novamente se erguendo com um claro sorriso. - Eu não preciso te bater. Eu não preciso ser sujo igual você, afinal você é o tipo fácil de irritar. - Endireitou o corpo, a área do estômago realmente doía com tantos golpes recebidos e ainda era difícil respirar. Se aproximou do outro, mas não o tocou, apenas permaneceu frente a frente com ele, o rosto tão próximo que tinha certeza que ele sentia a respiração. Só então a mão foi guiada ao rosto do garoto, agarrando-lhe o maxilar com força e o puxando, os lábios se aproximaram do ouvido do garoto, um sussurro de voz nada alterada foi deixado ali. - Foi ótimo foder com seu Hideki ontem e tenho certeza que ele também gostou. - Uma nova risadinha baixa foi deixada contra a audição alheia, sabia muito bem que poderia apanhar muito mais por aquilo, mas também sabia que palavras podiam atingir muito mais do que golpes. Soltou o rosto do garoto, o empurrando para trás e se afastando. - Eu não ligo pra você, Hitachiin. Você faz a merda que você quiser da sua vida, mas se realmente se acha dono de alguma coisa, pense nas merdas que faz. Se está tão incomodado com a minha presença, se lembre que a culpa é sua, afinal os "seus homens" ficaram comigo porque quiseram, eu não forcei ninguém.
Quem nasceu piriga nunca vai ser diva. “Haru x Chulsoo”.
@sfsc-chulsoo  - 28/08/2016, corredor do dormitório do terceiro ano. 
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Chulsoo não era o tipo de garoto que gostava de se exibir ou arrumar confusão com outras pessoas, na verdade prezava muito pela amizade da maioria, era sempre sorridente e não era como se gostasse de se gabar nem nada assim, afinal não se achava melhor do que outros, apesar da incrível auto confiança e até certo narcisismo. Ele não ligava para a opinião de terceiros quando os motivos não eram concretos o bastante e era exatamente esse o caso do japonês com quem bateu de frente. O conhecia de vista, afinal era difícil não conhecer alguém quando pertenciam a mesma sala e aos mesmos clubes, mas nunca se prestara a falar com ele, não tinha opinião nenhuma em relação ao outro, até o achava muito bonito, mas nunca tentara uma aproximação. O coreano simplesmente prezava pela diversão, apreciava sua juventude ao máximo e aquilo incluía flertar com os garotos que claramente lhe chamavam a atenção. Não se sentia mal se era negado, não se importava em demonstrar o que queria, tinha confiança o suficiente e se alguém não o quisesse, apenas seguiria em frente e foi daquela forma que sua noite com Brian se concretizara, o interesse fora exposto e coube a ele retribuir ou não o que ele, felizmente, fez. Quando passou a flertar com Alec pela rede social, também não tinha certeza se seria retribuído, mas depois daquela festa, as provocações intensas que rolaram entre ambos deram resultado e sabia que era exatamente por causa daqueles dois que o japonês cismara consigo. Não havia feito nada a ele diretamente, mas percebeu no exato momento que ele fizera a pergunta a si no verdade ou desafio que ele era do tipo que se considerava o rei do local, como se tivesse maior influência que os outros e como detestava pessoas daquele tipo, apenas aceitou o conflito, não iria baixar a cabeça para alguém com complexo de grandeza, ainda mais após descobrir o que ele realmente fizera. Era tão burro, dizia gostar de alguém mas enganava a todos como se fosse esperto demais para manter relacionamentos em segredo e se dar bem com todos.
Estava se dirigindo a seu quarto quando por azar o olhar encontrou a figura do outro, os cabelos agora loiros. Um suspiro cansado escapou, apenas queria uma noite tranquila, mas parecia que o universo conspirava contra si ao colocar a única pessoa que detestava a sua frente naquele momento. Uniu toda a paciência que tinha e apesar de lançar um olha nada amigável ao mais baixo, apenas seguiu o caminho, ou achou que o faria. Mal teve tempo de raciocinar quando sentiu algo lhe atingir o rosto, fazendo o próprio sangue ferver. Como ele se atrevera a tocar seu rosto? O olhar raivoso se ergueu, o encarando, a rosto ardia, mas ignorou completamente a dor naquele momento, ele realmente não deveria ter feito aquilo. ㅡ Você passou dos limites, vadia. ㅡ O empurrou contra a parede com o peso do próprio corpo antes de agarrar os fios loiros com força, os puxando com força o suficiente para senti-los se desprenderem do couro tamanha a raiva que sentia no momento, manteve-o preso contra a parede com certa raiva, o rosto se aproximou do alheio, os dentes cerrados e olhos presos aos dele. ㅡ Quem você pensa que é pra me tocar com essas mãos imundas? ㅡ O desrespeito diante ao ato de ter a face acertada queimava em si e apesar da vontade de socá-lo em retribuição, o que fez visto a posição que se encontravam e para afirmar ainda mais o nojo que sentia dele, foi cuspir contra a face do rapaz.
Quem nasceu piriga nunca vai ser diva. “Haru x Chulsoo”.
@sfsc-chulsoo  - 28/08/2016, corredor do dormitório do terceiro ano. 
Estava um trapo, aquela era a verdade. Não se lembrava muito bem de quantas vezes havia fodido sua própria vida aquela forma. Tinha feito muito para os outros, mas aquilo era irrelevante perto do que tinha feito a si mesmo e agora sentia o peso daquilo e também sentia o peso de ter machucado os 3 garotos do qual ele mais gostava em toda a escola, sendo um deles o que ele mais nutria sentimentos que após a caída de ficha percebia que eram sérios demais. Mas a questão não era aquela, a questão era o nervoso absurdo que tudo aquilo trazia, os nervos a flor da pele, a irritação, a raiva e tudo que ele não podia descontar até achar um escape e assim que saiu do quarto, deu de cara com o maldito escape.  Chulsoo era um tipinho que se igualaria a Haru se não fosse tão pouca coisa se comparado ao japonês, afinal, não é fácil ser alguém como o Hitachiin e aquele serzinho insignificante teria que comer muita pimenta ainda se quisesse ser metade do que Haruka era, mas ele incomodava o suficiente. Havia tido uma noite com Brian um dia antes do canadense se declarar, estava atrás de Alec e só esses dois fatores seriam o suficiente para fazer com que o japonês esfregasse o lindo rosto de criança do garoto no chão, mas não, tinha que ter mais. Chulsoo havia dito coisas e feito coisas na noite anterior no meio do jogo de verdade e desafio, havia crescido demais e feito o que era aconselhado que ninguém fizesse: batido de frente com Haruka Hitachiin.  O sorriso se formou no rosto do garoto que estava novamente loiro após um trabalho absurdo e caro de seu cabeleireiro. Loiro e lindo, como sempre fora. O olhar pregava os passos de Chulsoo no chão, seria ele do terceiro ano? Porque não se lembrava? Talvez porque o outro era insignificante? O fato era que ele não fazia ideia de quem realmente era o garoto, mas sabia que ele era apenas mais um viadinho querendo ser a diva da escola e ele poderia ter sido se não quisesse ir contra quem realmente mandava ali naquela questão, Chulsoo poderia ter sido um aliado se não tivesse cometido todos os erros que iniciantes mau informados da vida cometem ao querer ser o ‘come quieto’ e furar o japonês daquela forma. Aos poucos os corpos foram se aproximando e o olhar frio pairava pelo do garoto inimigo, buscava por ele e a língua estalou na boca assim que a proximidade foi suficiente. Haruka não era do tipo que esbarrava no ombro e provocava, de forma alguma, então assim que os corpos se aproximaram e percebeu que estava no ponto cego da câmera, a língua estalou pela segunda vez e deixou que o outro desse apenas um passo passando de si. - Eu te disse pra passar longe de mim e olha só onde a vadiazinha vem parar.. Na porta do meu quarto. - Disse perto do ouvido dele, já que estavam indo para caminhos diferentes e acabaram se esbarrando ali. A canhota aproveitou que Chulsoo estava ao lado, mas ao mesmo tempo dando costas para puxar os fios do garoto e antes que ele pudesse dizer o que quer que fosse, o terceiro estalar da língua teve harmonia com o som da palma da mão explodindo no rosto do rapaz.  - Não vai não, minha mão quer conversar com a sua cara. 
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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A expressão do garoto não parecia das melhores, talvez ele estivesse estressado, não sabia o que se passava na mente dele, mas provavelmente o rapaz não estava bem. Suspirou baixo, não o deixaria ir embora assim, afinal ele parecia mesmo querer usar a sala, com o modo com que abrira a porta.  ― Que isso! Não fique acanhado. Meu nome é Chulsoo, eu sou do clube de dança também, eu já te vi aqui.  ― Sorriu mais largo, se curvando minimante.  ― Entra aí, cara. Eu não tenho problema em dividir a sala e esperava que você também não tivesse, dançar é bom quando se tem companhia.  ― Tentava convencê-lo, mesmo que ele dissesse aquelas coisas, sentia que ele precisava de uma companhia, uma distração e por mais que Chulsoo não conhecesse nada dele, pensou que talvez pudessem passar um tempo legal dançando.  ― Durante as aulas nós não temos muito tempo para nos conhecermos, seria interessante conversar e saber um pouco mais sobre alguém, só pra variar.  
Chulsoo era o tipo de pessoa que gostava de estar sempre rodeado de outras pessoas, amigos, se divertia com aquilo, mas infelizmente não conseguira se enturmar muito bem naquele colégio, então sempre que tinha a oportunidade de conhecer alguém novo, procurava não desperdiça-la. Era um tanto bobo, escandaloso e sem graça, mas ainda assim tinha uma alto estima elevada, o que fazia o rapaz quase sempre carregar um sorriso no rosto.
let’s dance ㅡ jun & chulsoo
[ w: @sfsc-jun ] Sala do clube de dança  19:20 
Passara a última hora no clube de teatro e apesar de gostar do clube, sempre sentia falta da sala cheia de espelhos do clube de dança. Assim que foi liberado, pegou suas coisas e correu para o local desejado, as roupas que usava já eram apropriadas para a dança, então não se importou em simplesmente ir até o local. Acendeu as luzes e jogou a mochila num canto qualquer, ainda tinha tempo até o jantar, aproveitaria deste para praticar um pouco de seus passos e deixar que o estresse do dia fosse embora junto a dança. Alongou-se o suficiente para que o corpo ficasse mais flexível e para que não sentisse dores depois. Colocou a música em seu celular mesmo e o deixou em um local alto e seguro, se virando de frente para o espelho e deixando que o corpo se levasse pela música. A postura e a expressão se tornaram diferentes quando o corpo passou a se mover, repetindo os passos que já fizera muitas outras vezes, mas sempre buscava aperfeiçoar. Estava na metade da coreografia quando ouviu um barulho e através do espelho avistou um garoto de cabelos coloridos, alguém que tinha certeza que já havia visto no clube de dança anteriormente. Parou o que fazia e desfez-se da expressão que encarnava de acordo com a coreografia, sorrindo largo para ele. ― Hey! Você veio usar a sala também? Entra aí, não tem problema! ― Convidou ainda com o sorriso no rosto, não se importando realmente em ter sido interrompido, poderia começar de novo depois.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Admirava pessoas assim, Chulsoo não era nenhum exemplo, sabia que não era nada saudável e tinha certeza que em pouco tempo pessoas como Anthony viveriam muito melhor do que ele, mas não tinha jeito, sabia que não mudaria apenas por saber que estava errado. — Jogador de basquete, é? Que incrível. Vou te ver jogar qualquer dia. Eu sou péssimo nessas coisas, a única coisa pra qual sirvo é dançar mesmo. — Riu com certa vergonha de si mesmo, apesar de ter se inscrito em basebol, não era o que podia se chamar de exímio jogador, apenas achava aquilo interessante e conseguia acertar algumas bolas. — Sabe, isso de esquecer as coisas é só pra quem não sabe beber. Dá pra beber bastante, ter os prazeres que estar bêbado trás, mas sem esquecer das coisas. Eu me esqueci nas primeiras vezes que exagerei, passei, aquela coisa toda. Simplesmente horrível. Mas passou, agora eu sou bem resistente e chego no máximo ao ponto de ficar bem alegre e tonto, mas nunca mais esqueci de nada do que fiz. — Prestou atenção ao que o rapaz falava ao saber que se tratava de sua irmã, um sorriso em seus lábios, até ouvir o nome que lhe pareceu familiar. — Yeojin? É a garota leonina? — Yeojin fora uma das primeiras pessoas que falara consigo no colégio e inicialmente a achara muito legal, mas depois de sua tentativa falha de agradá-la com um presente por terem aniversários próximos, já não tinha certeza de sua opinião sobre a garota.
Riu breve e manteve um sorriso no rosto ao imaginar também a cena de ambos quebrando a porta. Poderia ser divertido? Chulsoo era tranquilo, não era o tipo que gostava de destruir propriedades, vandalizar, nem nada assim. Achava ridículo fazerem coisas como aquela, mas concordava que quebrar e destruir coisas para extravasar era uma ótima coisa, mas tinha motivos simples para que não o fizesse. Primeiramente, teria de pagar. Segundo, iria atrapalhar outras pessoas por um capricho se e aquilo era uma coisa que guardaria apenas pra quem merecia. E terceiro, mesmo que fosse algo seu, não iria querer limpar. Mas sempre que via a cena onde os protagonistas de zumbilândia destruíam toda uma loja, o que não teria problema algum em um apocalipse zumbi, se imaginava fazendo o mesmo. — Seria interessante quebrar uma porta com um machado. Eu queria ter um quarto inteiro com coisas que pudessem ser quebradas pra extravasar a raiva. Desde que isso não afetasse ninguém e eu não tivesse que limpar... Mas querer não é poder.
Ele tinha razão sobre deixarem evidências caso quebrassem a fechadura, mesmo que pensasse que provavelmente não descobririam que tinham sido eles, poderia ser qualquer um e pelo que vira não haviam câmeras naquele local. De qualquer forma, se ele não conseguisse abrir daquele jeito, teriam de partir para um plano B. — Bom, vou deixar o especialista trabalhar, se não se importa, porque tenho certeza que eu só atrapalharia. — Riu e se sentou novamente em um local qualquer por ali, tomando cuidado para não derrubar as coisas e o assistindo enquanto o garoto tentava abrir a tal fechadura. Não era impaciente, então não fora um problema para si ficar ali me silêncio, apenas torcia para que ele conseguisse aquilo logo afinal já começava a ficar com fome e podia ver que estava escurecendo, através da pequena janela.
A voz do outro lhe chamou a atenção, o encarando surpreso e se erguendo do lugar para realmente ter certeza de que ele tinha conseguido e quando viu a porta aberta, entre abriu os lábios em uma expressão surpresa. — Uau! Você me surpreendeu. — Acabou rindo do feito do outro, pelo visto ele era um prodígio até em arrombar portas, quando aquilo claramente era algo que nunca fizera antes. — Acho que você já pode entrar pro ramo de invasão de domicílio. — Brincou, se alongando e seguindo em direção a porta. — Liberdade! — Disse um tanto alto, como se tivesse ficado trancado ali por dias. — Bom, acho que é isso então. Obrigado por nos dar nossa liberdade e foi bom te conhecer, basket boy. Desculpe qualquer coisa. — Sorriu de canto, as mãos agora dentro dos bolsos. — Quem sabe não nos encontramos no refeitório mais tarde?
Arrested
O comentário de Chulsoo sobre o fato de Brian não ter feito o trabalho direito deixou Anthony intrigado pensando se o colega realmente tinha prestado atenção no fato de que o outro tentou incriminar as pessoas do colégio e todos sem exceção tiveram que fazer uma limpeza por todo o campus, não queria ter uma imagem errada e até mesmo tinha simpatizado com o coreano, mas aquilo tinha dado a impressão que o garoto pudesse ser um Brian 2.0 o deixando um tanto inquieto.  Tirou aqueles pensamentos da cabeça afinal tinha coisas mais urgentes para tratar.
— Confesso que o eu não gostei do cigarro e acho que foi melhor assim. Eu tossi demais na primeira tentativa e eu sei que é algo que prejudica a saúde e eu sou alguém bastante voltado aos esportes, quero ser um jogador de basquete no futuro. — Confessou com um sorriso nos lábios com convicção. Pensou que talvez o colega o achasse um total careta por não gostar ou por não se entregar àquele vicio, mas era a verdade. — Bebida não é ruim eu já experimentei outras vezes, mas em menor quantidade não é legal esquecer coisas. — Não era novidade que o americano se preocupava demais com sua saúde tinha sido criado daquela maneira pensando muito na aparência e o que os outros diriam sobre eles, os outros seriam os funcionários de seu pai e a impressa que vivia escrevendo sobre a família perfeita que os Lang aparentava na alta sociedade Nova Iorquina. Talvez o fato que mais o aproximasse do novo colega de sala seriam os irmãos mais novos que o possuíam e de alguma forma ouvir como Chulsoo era protetor com o menor fez o americano ter bons pensamentos, irmãos deveriam proteger uns aos outros sempre. — Dão sim de alguma forma eles sempre arranjam um jeitinho! — Falou rindo por lembrar como era sua irmã mais nova. — Yeojin tem um temperamento bastante forte eu normalmente tenho que tira-la de situações… Complicadas. — Finalizou a frase com um suspiro afinal sua irmã era bem difícil de lidar principalmente quando demonstrava ciúmes.  
Aquilo o fez pensar no quanto o garoto tinha liberdade antes entrar naquela escola o que será que ele acharia se o americano comentasse que tem mais liberdade em uma escola católica do que vivendo em Nova Iorque na mesma casa que seu pai? Era tão sufocante ter seu pai lhe vigiando e ter a liberdade que tinha naquele país estrangeiro e ter amigos pela primeira vez na vida significava demais para ele. Um sorriso se formou de seus lábios quando ouviu a referência sobre o filme o iluminado olhando para o garoto e rindo. — Eu me sentiria muito em O Iluminado quebrando uma porta com um machado… Ainda bem que não tem nenhum por aqui. — A imagem se formou na mente do adolescente o fazendo rir daquilo mesmo que fosse algo realmente perigoso.
O americano estava realmente empenhado no trabalho manual nunca tinha tentado abrir uma fechadura sem a própria chave e estava até mesmo sentindo-se um fora da lei, ou melhor, um garoto desesperado preso em um local com medo de ser pego por alguém da escola. — O problema em quebrar a maçaneta é que deixaremos provas que estivemos aqui e mesmo essa sendo um local onde colocam coisas que ninguém usa estaríamos danificando algo do colégio e isso nos deixaria bastante encrencados se formos descobertos. — A mente do garoto trabalhava de forma lógica até demais, no entanto era esse fator que sempre o deixou longe de problemas a vida toda até mesmo quando quebrava algumas regras gostava de ter segurança de estar quebrando de forma segura. Então voltou sua atenção totalmente para a fechadura tentando utilizar todos os objetos que tinha pegado pelo menos aqueles que pareciam se encaixar, uma coisa que o rapaz possuía era paciência e não desistiria tão facilmente até porque não tinham muito que fazer presos daquele jeito.
Com as duas mãos manipulando uma chave de fenda fina e um fio de enferrujado com o olhar totalmente voltado para dentro da fechadura se concentrava naquela tarefa podendo ver o interior aos poucos se mexendo ouvindo um barulho como se algo tivesse sido aberto. Rapidamente virou a cabeça para o lado onde o colega estava e sem acreditar no que tinha feito mantinha a boca aberta como se tivesse visto algo muito inesperado. — Meu Deus! Eu acho que abri a porta!! — Levantou-se rapidamente largando os instrumentos no chão aquilo parecia surreal demais nunca tinha feito nada daquilo em sua vida. Ainda não acreditava e olhava assustado para Chulsoo, tratou de puxar a porta e percebeu no que tinha feito. — Estamos livres! — Levantou os braços para cima, sorrindo com aquele feito. — Eu nunca fiz isso na minha vida… — Olhou para o colega, afinal não queria parecer que tinha experiências com aquele tipo de coisa que obviamente indicariam alguma conduta negativa.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
Conversation
CHOOSE ONE! (perguntem porque eu gosto)
send me a number/s and i'll choose which i prefer from-
1: hugs or kisses?
2: night or day?
3: internet or tv?
4: sweet or sour?
5: red, white or blue?
6: 1800s or 1900s?
7: space or the ocean?
8: ice-cream or frozen yogurt?
9: reading or writing?
10: raining or sunny?
11: winter or summer?
12: spring or autumn/fall?
13: too cold or too warm?
14: elevators or escalators?
15: apples or oranges?
16: fire or ice?
17: plane crash or car crash?
18: planes or boats?
19: the sea or a pool?
20: singing or dancing?
21: long hair or short hair?
22: january or december?
23: your first child - boy or girl?
24: chocolate sauce or strawberry sauce?
25: coffee or tea?
26: in your coffee/tea - sugar or no sugar?
27: gif or jif?
28: science or religion?
29: tornado or hurricane?
30: black or white?
31: laptop or desktop?
32: cat or dog?
33: chicken or turkey?
34: shower or bath?
35: disneyland or universal studios?
36: potatoes - mashed or baked?
37: eggs - fried, boiled, scrambled or poached?
38: cake or pie?
39: ben & jerry's or häagen-dazs?
40: christmas or halloween?
41: books or magazines?
42: inside or outside?
43: movies or tv shows?
44: mcdonald's or burger king?
45: the past or the future?
46: superpowers - fly or read minds?
47: piercings or tattoos?
48: end of the world - zombie apocalypse or world war 3?
49: starbucks or subway?
50: love or lust?
51: kitten, puppy or micropig?
52: if you could, which would you stop - 9/11 or the holocaust?
53: mermaids/mermen or unicorns?
54: america or britain?
55: dumbledore or gandalf?
56: ninjas or pirates?
57: firefox, safari or chrome?
58: marvel or dc?
59: pepsi or coke?
60: circus or amusement park?
61: ebook or physical book?
62: greek or roman?
63: thor or loki?
64: sam or dean winchester?
65: stefan or damon salvatore?
66: brown or white bread?
67: sunrise or sunset?
68: drought or flood?
69: train or bus?
70: kids or pets?
71: poetry or song lyrics?
72: horror movie or chick flick?
73: play video games on - pc or console (xbox/playstation)?
74: cookies or donuts?
75: saturday or sunday?
76: lord of the rings or harry potter?
77: bands or solo artists?
78: art or music?
79: get lost in - london or paris?
80: new year's eve or christmas eve?
81: museums or nature parks?
82: lightning or thunder?
83: lions, tigers or bears?
84: popcorn or candy floss/cotton candy?
85: be stuck in a room with - clowns or insects?
86: soup or salad?
87: asks or fanmail?
88: scottish accent or irish accent?
89: 'friends' or 'the big bang theory'?
90: 'supernatural' or 'the vampire diaries'?
91: 'the simpsons' or 'family guy'?
92: toothache or earache?
93: 'x-men' or 'guardians of the galaxy'?
94: be stranded in antarctica or the sahara desert?
95: penguins or polar bears?
96: 'frozen' or 'tangled'?
97: snowmen or icebergs?
98: handwritten letter or email?
99: apple or andriod?
100: the end or the beginning?
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Ouvia atento o discorrer da história dita pela garota, pronto para ajudar caso fosse necessário. O olhar desviava vez ou outra da sala para ela e algumas vezes para a professora, tentando manter uma pose séria visto que era extremamente inquieto e sua vontade estava em ao menos mexer os membros ou o corpo para passar o tempo. Assim que a garota finalizou o relato, sorriu levemente e retomou a palavra para concluir a apresentação.
— Ao notar que a pintura se tornava cada vez pior, Dorian foi tomado de um sentimento que acreditava ser arrependimento e em uma conversa com lorde Henry, contou a este que estava decidido a mudar e que inclusive tinha poupado uma garota ao não iludi-la. Mas ao chegar em casa e se deparar com o quadro sem mudanças, pelo contrário, com sangue espalhado até mesmo na mão que não havia cometido o assassinato, o rapaz se dá conta que tudo fora um capricho seu, como Henry dissera, ela apenas fez aquilo pela própria vaidade. Em meio a seus pensamentos, conclui que a única forma de apagar o próprio passado seria destruindo o quadro, daquela forma acreditava que estaria destruindo a alma podre que possuía, mas ao invés disso, quando cravou o punhal no quadro, o que se pode ouvir foi um grito e tudo que os criados encontraram ao procurar pelo que havia acontecido foi o quadro intacto na parede, com a beleza de Dorian fixada na pintura como no primeiro dia que fora pintado e um corpo enrugado e irreconhecível no chão, o qual só puderam saber que pertenciam a Dorian Gray devido aos anéis. — Terminou a narrativa sobre a história do livro e deu uma pausa antes de continuar.
— Não é uma leitura muito difícil, na minha opinião, mas os diálogos são longos e tomados de filosofia, portanto não é algo para ser lido sem real interesse na história. Particularmente é um história que eu acho incrível e mostra a essência do ser humano nessa busca por prazeres e pela exaltação da juventude, mostrando que no final tudo isso não passa de futilidade. Recomendo muito a leitura e espero que tenham gostado. — Sorriu e curvou o corpo lentamente, indicando que a apresentação havia acabado antes de voltar para seu lugar. [ closed ] 
the picture of dorian gray
Durante as falas de seu amigo, Harley aproveitava para prestar atenção e se lembrar daquela história que não conhecia, mas passou a admirar graças à Chulsoo. De fato, ela não só adorou a leitura, como fez questão de providenciar um exemplar para manter consigo, uma vez que era uma grande amante da leitura. Ao fim das palavras, era sua vez de dar continuidade ao que aprenderam e organizaram até então. – Que triste... – Fora a primeira palavra ecoada da garota. Um sorriso irônico se formou aos lábios da pequena, logo desencostando da mesa para que pudesse ganhar maior atenção e, sem esbanjar o nervosismo que tinha, a atenção era voltava para ela. – “Como é triste! Vou ficar velho, feio, desprezível. Mas este retrato ficará jovem para sempre. Nunca mais será velho do que neste dia de junho… Se simplesmente fosse o contrário! Se eu permanecesse jovem para sempre, e o quadro envelhecesse! Por tal coisa - por isso - eu daria tudo! Sim, não há nada no mundo que eu não desse.” Foram exatamente essas palavras que Dorian disse ao ver o quadro pela primeira vez… Cômico, eu diria, afinal acredito que não só ele, mas como todos os seres do mundo gostariam de permanecer jovens para sempre. Eu ao menos gostaria, mas seria bom mesmo? – Disse Harley em bom tom antes que começasse a dar procedimento à história do livro. – Como Chulsoo dizia a respeito da história, Dorian é fortemente influenciado por um livro dado a ele pelo Lord Henry, o qual descreve um personagem que se entrega a seus caprichos e fantasias em grau excessivo. A partir de então, Dorian se entrega totalmente aos prazeres, pra ele não importa quem seja, se lhe der prazer carnal é o suficiente para ele. Bebida, sexo, drogas, todo o tipo de coisa ilícita e prejudicial não eram nada para ele visto que não importava o que fizesse, quem sofria era o quadro e sua beleza e juventude se mantinham intactas. Induziu pessoas a atos vulgares e criminosos, sempre impune. Assassinou seu amigo Basil, à facadas, quando este descobre o que está acontecendo. Leva outro amigo, um químico, ao suicídio após induzí-lo a desfazer-se do cadáver de Basil. – Concluiu a menor então, com um olhar sarcástico para seus colegas. Devagar, deu alguns passos para trás até que pudesse se apoiar sobre a mesa e aproveitou a deixa para que pudesse repor seu fôlego. – Dorian tenta exilar sua culpa, escondendo-se na superfície da tela pintada, mas não consegue libertar sua mente da consciência. Assim, a pintura, influenciada pelo comportamento de Dorian, registra sua crueldade e, apenas o quadro se altera, transformando-se numa figura monstruosa, donde das mãos da imagem gotejava sangue. – Concluiu por vim a sua parte do trabalho, dando espaço e liberdade para que seu amigo desse a continuidade e ambos, finalizar aquele trabalho.  Fora algo extremamente divertido de realizar, apesar de ser uma das poucas que consequentemente iria pensar daquela forma. Não só conheceu um amigo, um livro novo, como pôde trabalhar em cima de algo que gostava bastante.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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the picture of dorian gray
[ @sfsc-imharley ]
Estava empolgado com a apresentação, já se encontrava em frente a sala e sorria levemente, descontraído. Ao contrário de muitas pessoas, nunca teve problema em falar em público, apesar de seminários e apresentações não serem algo que gostasse muito, não tinha real problema com estes, mas naquele caso o assunto o deixava feliz. Chulsoo gostava de ler, mas não diria que era um exímio leitor, ele lia o que gostava e geralmente demorava um pouco em suas leituras por pura preguiça, somente as vezes a disposição lhe atingia e "engolia" o livro rapidamente. O retrato de Dorian Gray era um clássico muito apreciado por si e não pensou duas vezes quando a chance da escolha lhe fora dada,
Trabalhou um tempo na resenha junto a Harley, garota que conhecera devido ao trabalho e de quem acabara se tornando próximo por ser alguém realmente muito divertida, apesar de um tanto reservada. Deixou que a garota de cabelos coloridos entregasse o trabalho encadernado a professora enquanto deixava alguns volumes do livro expostos para a sala, um destes aberto, uma edição grande, aberta em uma das ilustrações.
— Bom dia, queridos colegas de classe! Bom, vamos falar um pouco sobre a nossa escolha que no caso, como podem ver, foi o livro O retrato de Dorian Grey de Oscar Wilde. Primeiramente falando um pouco sobre o autor, Oscar Wilde nasceu em Dublin na Irlanda, mas seu sucesso maior aconteceu em Londres. Ele foi um importante dramaturgo, apesar do seu único romance publicado ter sido o livro sobre qual iremos falar, o autor escreveu diversos contos e novelas, além de dramas para o teatro. Falando sobre a obra O retrato de Dorian Grey, esta é considerada uma obra prima da literatura inglesa. O livro conta a história de Dorian, um jovem cheio de sonhos, ingênuo e gentil, ao menos no início. Basil Hallwad se encanta pela personalidade e pela beleza inegável do rapaz e resolve demonstrar isso através de uma pintura. O quadro tão repleto de sentimentos do pintor, eternizando a beleza de Dorian, demonstrando toda a idolatria e amor que Basil tinha pelo outro. Então conhecemos lorde Henry, um conhecido de Basil que é apresentado a Dorian um tanto contra a vontade de pintor. O lorde demonstra-se intrigado pelo jovem e rapidamente passa a encher a mente de Dorian com seus desejos fúteis, seu grande hedonismo. — Falava da obra com paixão e apesar de ter imenso desejo em destacar o amor além do amigável que Basil nutria por Dorian, coisa que o próprio Oscar Wilde deixou claro na edição sem censura, um reflexo de sua própria sexualidade, teve de deixar aquilo passar, afinal se encontravam em uma colégio católico.
— Dorian começa a sair com Henry e cada vez mais este enche sua mente com o prazer, conselhos sobre a beleza da vida de acordo com sua concepção, o que leva Dorian a um caminho sem volta. É então que Dorian conhece Sibyl Vane, uma atriz de um teatro vagabundo e se apaixona pela garota. Ele se declara e tem o sentimento retribuído e então tudo parece perfeito. Eles se entregam um ao outro e vivem o que Dorian acredita ser seu primeiro e verdadeiro amor. Logo os jovens se tornam noivos e o rapaz a fim de mostrá-la aos amigos os leva para verem uma apresentação da garota, que acaba tendo um desempenho bem abaixo do normal. Aí percebemos que o amor que Dorian falava era devido apenas a atuação da garota e a partir disso ele começa a desprezá-la e tratá-la com nojo. Tudo fica ainda pior quando ele não demonstra sentimento algum quando Sibyl, desiludida, comete suicídio, para ele tudo continua sendo uma grande diversão, atitudes apoiadas por lorde Henry. É nesse ponto que podemos ver as mudanças que começam a ocorrer na pintura que começa a ganhar um semblante diferente. As palavras ditas por Dorian na primeira vez que viu a pintura se mostram eficientes quando nota-se que quem começa a sofrer pelas atitudes do rapaz é a pintura e não seu próprio corpo o que o leva a escondê-la. — Finalizou a parte reservada para si naquele momento, para então dar vez a parceira, esperando que ela complementasse o que fora iniciado em relação a obra.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Ouvir tais palavras fez o garoto sorrir, então ele realmente lhe ajudaria? Ah, como seria grato por tal coisa. Permitiu-se ser guiado por ele, apenas observando o caminho que faziam até a área mais afastada do colégio. Não pode notar câmeras por ali, talvez porque estivesse escuro, mas acreditava que estas realmente não existiam, afinal todos os locais tinham suas falhas na segurança. O olhar foi direcionado a árvore indicada pelo mais velho, a analisando enquanto ele falava próximo a seu ouvido. Já havia subido em muitas árvores e pulado muitos muros, mas tinha noção do quão alto era o que cercava aquela instituição e não era simplesmente fazer um ou outro, mas sim ir da árvore para o muro.
Oservou enquanto Jaehyun subia e pulava ali com tanta facilidade, logo não o vendo mais. Suspirou e se aproximou da grande árvore, olhando o tronco e buscando apoio para que pudesse escalá-la. Tinha noção de que demorara mais do que o previsto e talvez o rapaz até mesmo achasse que tinha desistido, mas finalmente havia conseguido escalar a tal árvore, tomando cuidado para não pisar em galho que o levariam ao chão. O próximo desafio estava em chegar ao muro, não era muito largo e apesar de ter grande equilíbrio, ainda tinha certo receio em acabar caindo dali, se o fizesse de mal jeito provavelmente conseguiria alguma fratura. Com cuidado subiu sobre o muro e apoiou as mãos sobre este, se sentando no local para que pudesse finalmente pular para o chão. A tarefa levara certo tempo e se sentia envergonhado por isso, mas finalmente estava fora daquele lugar. Apenas pensava como voltariam para dentro, visto que o muro não parecia exatamente fácil de escalar. — Ok... A pergunta agora é, como a gente volta? — Parecia preocupado com aquilo, ainda mais se estivesse bêbado demais já que o principal intuito do jovem ao fugir da instituição era beber sem se preocupar com mais nada.  
boys just wanna have fun ― jaehyun & chulsoo
Jaehyun em sua maioria não mostrava tanto interesse por pessoas que não conhecia e aquele desconhecido não tinha exatamente lhe deixado uma grande marca positiva, mas as palavras que se seguiram o fez quase que rir mantendo apenas um sorriso pequeno nos lábios quando ainda tragava seu cigarro. Tinha cara de quem sabia sair do colégio e dar a louca por ai em lugares badalados? Agora sim tinha de alguma maneira pegado simpatia pelo mais novo. Como iria deixar uma pobre ovelhinha preso naquela caixa de pandora que era o colégio. — Sabe Chulsoo, eu sou uma pessoa bastante caridosa com garotos novos que são colados dentro desse lugar. — A fala do mais velho era mansa num tom baixo e caloroso. Jaehyun sabia ter lábia e conquistar bem as pessoas que queria e mesmo que o garoto parecia bem disposto a ouvi-lo não negou que sua simpatia fosse mostrada a ele. — Vamos dar uma voltinha e eu vou te mostrar uns segredinhos.
O chamou colocando sua mão no ombro do garoto do terceiro ano guiando até um local bastante distante de toda a luz que o ambiente do pátio proporcionava o levando para o fundo da grama onde havia muitas árvores no local e uma em particular lhe chamava atenção porque era muito próxima ao muro gigantesco da instituição. — Chulsoo, tá vendo aquilo ali? — Apontou para uma grande árvore no fundo longe de toda a vigilância. — Sobe ali e pula o muro e eu te levo pra um lugar bacaninha. — Sussurrou baixo no ouvido do mais novo o incentivando. Era perigoso tinha altura muito grande principalmente para o outro lado, mas estando fora dali tudo valia a pena. — Vou primeiro.
Jogou o resto do cigarro no chão amassando com o pé e mantendo certa distancia até o local desejado correu rápido pegando impulso chegando a um dos galhos com as duas mãos fazendo força para que conseguisse subir e ficar em pé naquela parte da árvore. Ainda teria outra escalada e com certa sabedoria, se pendurava naquela árvore desde o primeiro ano, quando viu o muro pulou ficando em cima deste com facilidade por conta das aulas de parkour e a força que tinha por causa do boxe. — Te vejo do outro lado, calouro. — O avisou antes de pular para o outro lado.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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11 15 23 28
11: favourite element?Fogo.15: favourite hybrid?Não gosto muito de híbridos, mas diria centauro.
23: if you were a mermaid? What colour would you want your tail to be?
Não ficaria muito feliz sendo um tritão, mas se tiver que escolher que seja preta, azul ou verde. 
28: be able to understand animals or plants?
Animais, com certeza.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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— Pichação, é? Interessante.... Acho que pelo jeito ele não fez o trabalho direito, já que foi descoberto. — Riu baixo, afinal se ele não havia conseguido incriminar outras pessoas a situação seria no mínimo cômica para o próprio. Passar o tempo conversando sobre coisas aleatórias e conhecendo o outro parecia a melhor forma de passarem o tempo ali, afinal ao menos ele parecia divertido e não seria desconfortável como seria se não tivessem o mínimo assunto e acabassem sentados olhando para o nada. Gostava de passar o tempo simplesmente pensando em coisas que rondavam sua mente, mas não era bom em refletir quando percebia a presença de outra pessoa no recinto.
— Oh e o que achou das duas coisas? Quer dizer, cigarro é algo que dificilmente as pessoas gostam na primeira vez que experimentam, eu mesmo não gostei, mas sabe como é... O vício vem após algumas vezes e parece que todos os problemas ficam mais leves com a sensação da nicotina invadindo os pulmões. É meio bizarro, admito. — Deu de ombros. — E eu nem falo sobre beber, admito que fui um tanto precoce no sentido "beber até não lembrar mais quem sou" e bem.... Pelas minhas contas estarei morto antes dos quarenta. — Falou aquilo com tranquilidade, sabia que não era o melhor tipo de pessoa, mas também não se considerava ruim afinal era um perigo apenas para si mesmo. Um sorriso despontou nos lábios do Chulsoo, primeiramente por saber que o rapaz também tinha uma irmã mais nova importante para ele, mas também por pensar que provavelmente a relação que ele tinha com a garota era bem diferente da que tinha com o próprio irmão. Seria uma vergonha para a sociedade, para os próprios pais e provavelmente para o garoto que conversava no momento, por isso mantinha total segredo sobre seus próprios assuntos. Gostava sim de falar sobre o irmão e o fazia com muito carinho, mas buscava não extrapolar. — Irmãos mais novos sempre nos dão um pouco de trabalho, não é? Apesar que o Minjun é um garoto muito tranquilo... Talvez ingênuo demais, isso que me preocupa.
Riu baixo, dando mais uma tragada no cigarro que queimava entre seus dedos, logo após o deixando cair e pisando em cima para apagá-lo. — Grand prize. Eu realmente não vim por vontade própria, meus pais me jogaram aqui por me julgarem rebelde demais, errado demais. Enfim, não estou odiando o local em si, mas odeio ficar preso. Quando o que mais se presa na vida é a liberdade, esse local te sufoca, sabe? É complicado. — Assistiu o maior procurar por coisas naquele recinto e resolveu ajudar, se erguendo e limpando as calças. — Com certeza não vão ajudar. Bem que poderia ter sei lá, um machado. Poderíamos fazer igual a cena daquele filme e quebrar essa porta a machadadas. "Here is Johnny!" — Brincou, mas realmente seria uma solução visto que não tinha ideia de como abrir fechaduras sem uma chave e sua força física com toda certeza não era suficiente para arrombar uma porta.
Acabou parando de procurar coisas quando o outro se voltou para a porta, observando as coisas que ele havia coletado ali. — Eu estou sinceramente torcendo por você, quem sabe não tem mais sorte do que eu já tive. — Voltou a percorrer os olhos pelo local e avistou um extintor em um dos cantos, talvez aquilo pudesse quebrar a fechadura, mas ele era realmente grande e quando tentou erguê-lo não obteve sucesso. — Esse troço é pesado demais... — Falou para si mesmo, suspirando e apoiando as mãos na cintura. — Oh, Anthony, se nada aí der certo, acho que dá pra usar esse extintor pra quebrar a maçaneta, ele parece pesado o bastante pra isso. O problema é que ele também é pesado o bastante pra eu conseguir levantá-lo do chão, então deixo o trabalho para você.  
Arrested
Ficar trancado em uma sala velha e abandonada não seria o lugar mais apropriado para fazer um primeiro contato com alguém, porém conversar com o calouro não estava sendo ruim. Anthony podia ser o garoto certinho e o filho perfeito para orgulhar seu pai, no entanto seu circulo de amizades se expandia bastante de colegas mais velhos que abominavam religião a pessoas que bebiam e fumava. — Esse mesmo! Bem se formos levar em conta que ele foi o culpado pela pichação do colégio e tentou incriminar outros alunos, que por acaso são meus amigos… Podemos pensar nele como um encrenqueiro em potencial. — Respondeu com um suspiro baixo enquanto balançava a face em positivo olhando para baixo. Assim que começou ouvir o colega falar sobre si levantou o olhar analisando o garoto prestando atenção em tudo que era pronunciado pelo mesmo. Quis falar melhor sobre suas impressões sobre o garoto, mas esperou pacientemente terminar para se explicar, não queria passar uma imagem de alguém que ficava julgando pessoas alheias mesmo quando essas estavam burlando alguma regra.
— Não posso discordar sobre ser certinho demais… — Soltou uma risada sincera sobre aquilo assim que o garoto terminou sua fala. — Mas pasme, eu já experimentei cigarro e fiquei bêbado uma vez. Eu também sei ser radical! — Comentou rindo em um tom surpresa, ninguém jamais cogitaria que Anthony tivesse passado por aquelas coisas. — Não se preocupe, eu tenho amigos que fumam e que burlam regras por ai e isso não faz com que eu os veja com algum julgamento ruim. Ah e sobre defender seu irmão, eu concordo totalmente. Eu tenho uma irmã mais nova e faria exatamente isso. — O americano falou convicto sobre aquilo afinal era bastante unido e protetor com Yeojin e sempre seria defendendo a garota em tudo que precisasse. Entendia o sentimento que Chulsoo passou para ele.
— Sou de Nova Iorque, EUA. Mas estudo aqui desde o primeiro ano… Olha até que tem alunos centrados, religiosos e que vieram para cá por causa do bom ensino da escola. Mas claro que temos os que estão aqui por obrigação. Você não parece ser do tipo que veio aqui por livre e espontânea vontade. — A constatação mesmo parecendo estereotipada fazia sentido, afinal era o que tinha percebido principalmente com os outros alunos que fumavam e bebiam. Mesmo que sua fé naquela teoria de abrir a porta com alguma coisa tivesse esfriado completamente com os dizeres do aluno novo Anthony não desistiria tão fácil, afinal o que poderiam fazer? Esperar por algum milagre? Isso não existia o americano era bastante cético quanto aquilo e gritar por socorro estava fora d cogitação. — Acho que um maço de cigarros e um livro de bolso… — Apontou pro cigarro do colega e levantou o livro que tinha trazido. — Não vão nos ajudar nesse momento e julgar pelo lugar em que estamos, podemos pensar em algo. — Voltou seu olhar para todas as parafernálias que havia ali dentro indo até elas e procurando alguma coisa que poderia ser usado para aquilo. — Tem que ter alguma coisa!! — Falou com esperança, Anthony não era um rapaz que desistia fácil e isso era facilmente visto em quadra quando jogava basquete.
Estava bem difícil e já estava ficando com o uniforme sujo quando estava se metendo no meio de tudo aquilo, porém conforme ia achando qualquer coisa que pudesse ser enfiado dentro de uma fechadura ele pegava para usar posteriormente e que Deus o perdoasse, mas cogitava a ideia de quebrar a fechadura se aquilo não desse certo. Um tempo depois estava em frente a porta mostrando tudo que havia pegado, grampos enferrujados, chave de fenda, fios de metal e até mesmo pegou algo pesado que julgava ser um peso de papel muito grande caso precisasse quebrar alguma coisa. — Não custa tentar… — Primeiro pegou um dos grampos enferrujados enfiando dentro da fechadura mexendo com cuidado para que nada quebrasse.  
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
Conversation
Fantasy asks
1: live in the sky or underwater?
2: if you could have any hybrid as a pet, what would it be?
3: favourite extinct animal?
4: stars or clouds?
5: sky or the ocean?
6: breathe underwater or fly?
7: if you could have one superpower what would it be?
8: control your dreams or other peoples dreams?
9: telekinesis or telepathy?
10: what element would you want to control?
11: favourite element?
12: forests or the ocean?
13: favourite x-men power?
14: teleportation or flying?
15: favourite hybrid?
16: favourite mythical creature?
17: which culture has the best mytical creatures?
18: favourite myth?
19: would you rather have wings or a tail?
20: do you say fairy or fey?
21: vampires or werewolves?
22: shapeshift or camouflage?
23: if you were a mermaid? What colour would you want your tail to be?
24: if you had wings, what colour would you want your wings to be?
26: what kind of wings would you want?
27: control your bodily systems or control others?
28: be able to understand animals or plants?
29: if you were a witch/warlock would you have a wand or a staff?
30: crystals or stones?
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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devil’s picture
A escolha do livro não fora realmente difícil, assim que soube que sua dupla era a garota de cabelos coloridos, discutiram sobre possíveis gêneros e chegaram ao fator "terror e suspense". Chulsoo realmente gostava do gênero, principalmente ao se tratar de clássicos, o que o fez sugerir os títulos "Frankenstein", "O médico e o monstro" e seu querido "O retrato de Dorian Gray". Admitia que havia jogado de certa forma para que a escolha pendesse para sua preferência, era o tipo de pessoa que quando se interessava por algo buscava que fossem feitas de sua forma, ao menos até certo ponto e por fim decidiram-se por Oscar Wilde.
Naquele momento o rapaz se encontrava em um canto da biblioteca, julgando ser o melhor espaço para trabalhar no desenvolvimento de sua resenha. O livro aberto a sua direita e o notebook a frente, pesquisava um pouco sobre como realizar resenhas visto que literatura e redação não eram exatamente seus pontos fortes. Já havia lido o título mais de uma vez, admirava o trabalho de Oscar Wilde e de certa forma entendia o que Dorian sentia no início. A juventude era a maior dádiva que um homem poderia ter, então quem não gostaria de envelhecer em anos, obter conhecimento, mas manter sempre a aparência jovem? Henry era inteligente e Dorian apenas suscetível demais.
“- Não existe boa influência – respondeu Lord Henry. – Toda influência é imoral – imoral do ponto de vista científico -, porque influenciar uma pessoa é dar-lhe sua própria alma. Ela já não pensa com seus próprios pensamentos nem sente suas próprias paixões. Suas virtudes não são reais para ela. Seus pecados, se existem tais coisas, são emprestados. Torna-se um eco da música de outra pessoa.”
Leu a passagem que o fazia refletir exatamente no quão tolo e cobiçoso fora Dorian ao deixar-se levar pela influência e no final, entregar-se a prazeres tão imorais que lhe trariam a ruína. Continuou a ler tal passagem, Henry era provavelmente o personagem que mais admirava, não por seus feitos e pensamentos, claro que não, mas sim por sua influência. Ele sabia exatamente o que uma mente jovem desejava, porém, não tinha noção do que aquilo acarretaria. Uma espécie de pacto que tornaria o pupilo alguém diferente daquele que conhecia, o rascunho daquilo que ensinara tornando-se uma obra completa, porém mais assustadora, mas dominante, mais excêntrica e também muito mais tola. Não fora o tempo que tornara Dorian um demônio, aquilo já estava dentro de si, em seu íntimo e seu desejo fora tão forte a ponto de passar as emoções para o belíssimo quadro. Suspirou, deixando que as ideias fluíssem enquanto digitava o que seria o início de uma resenha.
Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray torna-se inspiração a Basil em diversas outras obras. Devido ao fato de todo seu íntimo estar exposto em sua obra prima, Basil não divulga a pintura e decide presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência junto a Lorde Henry Wotton, um cínico e hedonista aristocrata muito amigo de Basil, Dorian Gray é seduzido ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por si mesmo. A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera seu mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva seus sinais físicos de juventude enquanto os demais envelhecem e sofrem com as marcas da idade.
Releu as palavras, era apenas o início, ainda teria que trabalhar muito naquilo, mas por hora apenas salvou o arquivo e o enviou a colega, esperando uma opinião dela sobre o pequeno texto escrito. Continuaria lendo novamente aquelas páginas buscando ideias de como apresentar e como descrever uma trama tão bem feita da qual gostava tanto.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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Acabou suspirando baixo, não sabia qual dos dois ali era pior, Chulsoo que nem se quer estava com o celular ou Anthony que o tinha descarregado, realmente eram dois azarados que terminaram juntos, sem contato com o exterior, o que fez o mais baixo começar a pensar no "e se?". E se ninguém os encontrasse ali? Aquele lugar não parecia ser muito utilizado e se simplesmente ninguém desse falta ou mesmo que dessem, quem pensaria em procurar ali? Um suspiro pesado escapou, começara a ficar preocupado.
Com a negação sobre o incomodo, o rapaz levou o cilindro aos lábios e retirou o esqueiro do bolso, acendendo o cigarro e dando uma longa tragada, apreciando a calma imediata que a nicotina parecia lhe trazer. Sabia que era jovem demais para aquilo, na verdade, sabia que idade alguma deveria consumir o produto, mas fazer o que se gostava da sensação? Chulsoo nunca foi de se preocupar realmente com sua saúde ou com o que fazia, era realmente um garoto tranquilo que gostava de viver a seu modo, o máximo que podia. A atenção acabou voltada ao que ele dizia, mal o conhecia, na verdade mal conhecia as pessoas daquele colégio num geral, mas talvez aquela fosse a oportunidade perfeita para tal. — Hm, Brian, Brian.... É um garoto tatuado da nossa sala, certo? Ele parece ser o tipo encrenqueiro, não sei, não o conheço, mas o que você me disse acho que confirma minha teoria. — Riu baixo, novamente tragando o cigarro antes de continuar. — Sabe, talvez você não tenha a melhor imagem de mim, trancado nesse lugar fumando, mas eu detesto esse tipo de coisa, pessoas encrenqueiras, eu digo, que gostam de tirar a paz alheia. Não gosto de brigas, acho que quem gosta só vive pra chamar a atenção e provavelmente a única coisa que me faria envolver em uma seria para defender meu irmão. Tenho certeza que você teve bons motivos, você não faz o tipo que briga por aí, parece até certinho demais. — Riu, não sabia se aquilo poderia soar como uma ofensa para ele, não era sua intenção, mas o maior realmente parecia o tipo de garoto que dava orgulho aos mais velhos. — E não peça desculpa, relaxa.
Houve mais um tempo de silêncio enquanto aproveitava o tabaco, os dedos tamborilando sobre a própria perna, como se aquilo fosse ajudar a passar o tempo. — Ah, eu sou sim. Pelo seu nome, concluo que não é daqui, não é mesmo? Eu nasci aqui em Seoul, mas pelo que vi nesse colégio existem muitos estrangeiros, tanto ocidentais quanto mestiços, fiquei até impressionado. Eu sinceramente esperava encontrar vários coreanos certinhos e devotos que gostariam de me jogar aos leões ou me converter as crenças da santidade. — A pergunta pareceu tão diferente ao assunto anterior que tudo que o coreano pode fazer foi rir, mesmo que não houvesse real motivo para tal. — Olha, por incrível que pareça, eu já tentei. Coisa de jovem que acha que pode imitar tudo o que vê na televisão e bom, eu não tive sucesso algum. Você poderia tentar se tiver algum grampo, clip, algo assim. Ia ser uma cena engraçada, colocaria toda minha fé em você, visto que ao que parece estamos sem opções.
Arrested
A expressão de Anthony fora de esperançosa para desapontada quando ouviu a constatação do novato sobre não ter a mínima ideia de como poderiam sair dali. Estava longe de ser um rapaz que poderia arrombar, mas assim que ouviu sobre o celular tirou seu aparelho do bolso se dando conta que a falta de bateria tinha desligado o aparelho completamente então botou a tela desligado para seu companheiro de apuros com um sorriso fraco no rosto. —  Eu não uso muito meu celular durante as aulas então nem me importei em carrega-lo… —  Mais uma vez a falta de atenção do americano o tinha lhe deixado enrascado.
Ficou um pouco impressionado com a formalidade em que tinha sido tratado com a curvatura do colega de classe e o modo em que cumprimentava, era o modo coreano de apresentações certo? Anthony nunca havia se acostumado com aqueles gestos. Mesmo que atrasado moveu a cabeça abaixando um pouco menos que ele por estar constrangido com a falta de seus modos. Descobrir que o rapaz era da greywolf o deixou um pouco aliviado uma informação que fez crescer pelo menos a simpatia que o estrangeiro poderia ter pelo o outro. Suspirou fundo depois da pergunta, talvez nem todos soubesse que tinha sido ele que brigou com Brian no primeiro dia de aula. — Não, pode fumar. — O americano não gostava do cheiro, mas não iria impedir que o colega pelo menos tivesse algum tipo de prazer naquele momento. — Acabei brigando com um colega no primeiro dia de aula no corredor… — Talvez aquela informação sem nenhum contexto acabasse passando uma imagem diferente que normalmente as pessoas tinham de Anthony. — Digo… Eu nunca briguei com ninguém, mas essa pessoa realmente consegue me irritar e ainda tentou prejudicar meus amigos ele é tão irresponsável e briguento. Eu perdi o controle. — Não sabia muito bem como explicar aquelas coisas afinal desde o final da viagem de férias andava estressado com vários problemas pessoais o que contribuiu bastante para a perda de controle. — Desculpe falar sobre isso, Chulsoo.  
Uma coisa que o rapaz não fazia com frequência era ficar preso em lugares estranhos com desconhecidos desabafando sobre seus problemas talvez aquela situação peculiar tivesse sido o empurrão para que falasse sobre aquele assunto o que mais poderiam fazer presos ali? Olhar um para a cara do outro sem dizer uma palavra seria uma atividade bastante estranha. — Você é coreano, certo? Digo nasceu aqui no país. — Já tinha visto muitos estrangeiros naquela escola que pareciam coreanos, mas não eram sempre bom saber um pouco sobre a pessoa em que estava confinada juntamente consigo. — Já tentou abrir uma fechadura com algum grampo? — A pergunta talvez pudesse soar estranha, mas não pôde deixar de lembrar-se de pessoas presas em locais parecidos e que saiam abrindo uma fechadura com alguma coisa. Obvio que valia ressaltar que essas cenas viam de filmes que Anthony tinha visto. — Não deve ser tão difícil… Pelo menos nos filmes não é.
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sfsc-chulsoo · 9 years ago
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The feud
The feud: are you proud?
Orgulhoso de algo ou no sentido de ser orgulhoso? Se for no sentido de ser orgulhoso, um pouco. Nada exagerado, eu acho. 
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