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"Não queria deixar minha mãe, pois você sabe como ela é. Não estou afim de que chova todos os dias, e Dolores é tão sensível aos barulhos, mas não consigo mais. Abuelita me chamando de canto dizendo que tenho que casar com alguém com magia poderosa para ter filho poderoso e manter nosso sangue forte. Coitado do Tio Bruno, deve ouvir mais do que eu até." Virou todo o copo da bebida. E pensar que em um tempinho atrás achava que haviam resolvido toda a situação de casa. "Eu entendo o porquê de acharem que colocar um sonífero não pode ser tão legal, mas eles ganharem férias longe e nós nos divertimos aqui seria incrível. Aposto que Casita até faria uma piscina aquecida para nós." Levantou a sobrancelha querendo se divertir e pensando na paz da casa. "Tenho tanto medo do Tio Bruno, mas vou tentar. Quem sabe ele não queira ir para o Hotel também e deixe eu só fingir ser ele....Não acho que ele vá querer ficar em uma festa com os sobrinhos....Você acha que Mirabel vai contar para alguém? Sei que Dolores contaria então vou falar para ela por último. Minha irmã tem que manter a boca fechada."

"Se tem uma coisa na qual posso opinar com consciência, essa é que sair da casita melhora muita coisa." Para ela, afinal, pois foi só após ter saído debaixo do teto de sua avó que pôde começar a se enxergar além do que era esperado de si. Foi a primeira vez em anos que conseguiu respirar sem alguém em seu ombro, consertando sua postura. "Eu... eu acho que a ideia da viagem pode ser melhor do que drogar a abuela, Camilo." Riu com certo alarde. "Sem contar que ela poderia acordar do torpor no meio da noite e acabar com a sua raça." Passa a bebericar sua própria bebida, uma piña colada geladinha, ponderando a respeito da ideia maluca do primo. "Quanto ao tio Bruno, não deve ser difícil convencê-lo a entrar no seu plano."

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Ele revirou os olhos. Como se eles pudessem fazer alguma coisa quando sua avó batia o pé. Pelo menos eles podiam tentar. "É por isso que estou pensando em...sair da casita. Ficar um pouco na casa de uns amigos e dar um tempo." Seus olhos suavizaram com Isabela, que era de longe sua prima mais próxima. Por mais que Luisa e Mirabel fossem próximas também e divertidas. Ele sempre sentiu uma conexão maior com Isabela, pois ela parecia sempre entender o que ele sentia ou passava. "Tirando esses problemas, eu estava pensando, e se nós dermos uma grande festa na casita de Ano Novo? Sei que falei que ia sair, mas lá é incrível para festas, e bem, Abuela geralmente vai para a igreja e depois podemos dar uns remédios para ela dormir que ela nem vai perceber a bagunça. Ou podemos dar de presente para os adultos férias em algum hotel já que eles estão sempre cansados. Dizer que o Tio Bruno vigia a gente, e acho que o Tio Bruno não ia ligar muito....Ou ia? Eu posso fingir ser ele e dizer que olho tudo."

Com um suspiro, Isabela estica a mão na direção dos cabelos alheios e os afaga, sem pressa. "Não deixe ela cortar seus cachinhos, Cami." Sua voz é séria, assim como o olhar que fixa no rosto do primo. "Ela não tem esse direito." Como poucos, Isabela sabe a posição em que Camilo se encontra. Já esteve inúmeras vezes num momento entre continuamente deixar sua avó orgulhosa, a detrimento de suas próprias vontades. Não lhe traz gosto algum ver que o primo ainda está preso a isso.

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Pulando dentro da embarcação, Camilo não sabia muito bem como funcionavam navios ou sequer a diferença de um navio para um barco, mas sabia que era ali que encontraria seu amigo. Com a mochila nas costas saiu andando pelo local que conhecia até os aposentos de Sinbad um sorriso sorrateiro em seus lábios conforme jogava a mochila no chão e deitava ao lado do melhor amigo, sem a permissão dele. Camilo nunca conheceu o que era espaço pessoal. Tentou ser o mais silencioso possível para não acordar o outro. Mas quando se virou para ele não conseguiu evitar a boca grande. "Bom dia querido, vim graciar sua manhã querendo dormir de conchinha com você." Mentiu. A verdade é que não via Sinbad de uma maneira romantica, ele era mais como um irmão para ele de tão próximo que eram. "Ou quem sabe dormir aqui alguns dias. Não quero voltar para casita, então...posso ficar? Prometo que sou uma boa big spoon."

@legendofthe7seas

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"Cortar...o meu cabelinho? Abuelita deve estar maluca. Ela acha que o jeito certo de me "castigar" por ter fugido de alguns jantares e acha que ficarei mais apresentável para conhecer uma noiva. Justo o cabelinho que me dá todo esse charme." Resmungou enquanto tomava uma cerveja na lanchonete da Granny. Rodopiando no banco um pouco entendiado.

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jan luis castellanos | via instagram

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Pepa ☀️💛💕

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seu olhar se tornou mais suave com as palavras de toulouse. todas as broncas que daria a ele sumiram, pois foram derretidos pelas palavras de carinho. como ele poderia negar a si mesmo que toulouse era perfeito? e como poderia continuar aquela "amizade" sabendo que o que realmente queria não teria coragem de fazer. suspirou, e olhou novamente para o estado do outro. ajeitando seus fios e limpando com sua camiseta o que estivesse de mais grave. virou as costas para ele. "suba ai e não reclame, pois se falar qualquer coisa vou lhe carregar como se fosse uma noiva." não queria que o outro fizesse nenhum outro esforço até chegarem na casita. onde teriam arepas curadoras, toalhas quentes e um kit de primeiro socorros.

tentou andar o mais rápido que conseguiu até o local que não era tão longe dalí, pois já estavam perto de casa. ao colocá-lo na sua cama foi buscar roupas limpas, uma toalha para limpar seus machucados e do chão da rua, e arepas. "o que os outros acham é dos outros. sei que sou complexado com medo da minha família, mas tenho muito mais medo de vê-lo machucado." suspirou odiando ver aquela situação. "e se eles pegassem você sozinho? gatito, eu tenho medo." e sem perceber algumas lágrimas escapavam de seus olhos. "meu lindo, gatito, machucado desse jeito." ele massageou o cabelo alheio. "me desculpe."

tw: sangue e machucados.

mesmo sem entender logo de cara o que tinha acontecido, era um alívio ver-se livre daqueles homens. no fim das contas, aguentar uma surra não significava que era divertido apanhar. bater era, mas também doía. e isso era uma das coisas que ele percebia, enquanto sentia as mãos de camilo em si. um checkup rápido para processar que as mãos doíam, o nós dos dedos estavam sangrando. o nariz. a boca tinha gosto de ferro, mas não sabia dizer se também estava machucada ou se era o sangue escorrendo do nariz para a boca. de toda forma, cuspiu o líquido e resmungou porque odiava o gosto. as costlas, as pernas e a barriga, por ter sido chutado. toulouse queria deitar no chão, mas forçou-se a permaencer de pé, mesmo que levemente curvado pelas dores.

━━ você botou todo mundo para correr. ━━ percebeu, por fim, que tina sido camilo. em qualquer outro cenário teria sido espantado também ou arrastado para a delegacia. ━━ como queria ajudar mais que isso? ━━ questionou, erguendo o olhar para o outro. e manteve-se sustetando o olhar dele enquanto tinha as mãos em seu rosto. ━━ eu posso e eu vou. ━━ respondeu com toda teimosia. ━━ ou acha que eu vou simplesmente deixar alguém falar com você dessa forma? ━━ toulouse praticamente rosnava enquanto falava, porque só de lembrar do acontecido, seu sangue fervia de novo. então, imitou o gesto alheio e também segurou o rosto dele. ━━ eu vou cuidar de você sempre.

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@toutov

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ㅤ ㅤflashback, nsfw.

toulouse era sinônimo de perfeição. lembrou de quando o conheceu mesmo não sabendo que seriam tão próximos já o queria. o brilho nos olhos dele, a confiança a maneira como ele sabia que o mundo pertencia a ele. desde que havia o visto, camilo o queria. e agora o tendo nunca era suficiente. todas as fodas, as noites juntos, era sempre mais e mais. ele sabia que não podia dar para ele o que precisava. que sua família esperava outra coisa, mas ali entre quatro paredes ele gostava de acreditar que aquela poderia ser a vida dos dois. fodendo, amando e se divertindo. por poucos segundo ele gostaria que a única palavra que saísse de seus lábios era o nome alheio.

a descida do outro foi seu fim, pois os dedos de toulouse pareciam queimar em seu corpo deixando marcas e quando a boca lhe tocou o abdomen ele mordeu o próprio lábio gerando dor. para que o momento durasse. ele já havia gozado em toulouse, e já estava duro novamente pela simples visão que era o outro todo fudido, suado e com seu semen escorrendo pelo corpo. ele queria marcá-lo. queria sujá-lo. criar cada vez mais memórias. ele se esticou contra a bancada. não se importando em se sujar, pois haviam deixado o local nada higiênico.

não tinha como negar que o outro sabia exatamente o que estava fazendo, e o que fazer para lhe garantir prazer. ele fixou o olhar no dele, e aquela imagem sempre ficava gravada para suas noites solitárias em seu quarto. conforme o outro pediu, camilo lhe agarrou os cabelos. "Mírame" Pediu para olhá-lo. "Não feche os olhos. Não se desconcentre. Pode lacrimejar, e o que quiser, essa boca é minha para foder. Toulouse." Gemeu o nome alheio após mais uma chupada. Ele segurou o cabelo dele firme, pois sabia o quanto o outro gostava. Da força, da timidez e não se preocupou até foder bem fundo na garganta alheia empurrando o próprio corpo contra a boca e dando um tempo para o outro se ajustar. Os movimentos então foram se tornando mais bruscos e ritmados.

"Quero deixá-lo uma pilha de lágrimas e de gozo. Não vai conseguir andar, não vai conseguir falar. De tão fodido que vou te deixar hoje, Toulouse." Ele queria aproveitar todo o tempo que tinham, pois sabia que não era muito e não era para sempre. Ele tombou a cabeça com o prazer, mas logo voltou para continuar a visão de Toulouse. Passou as duas mãos pela franja do outro puxando dali os cabelos. A mão firme então guiando para cima e para baixo do próprio pau. "Porra." Xingou de tanto prazer que sentia. "Toulouse." Gemeu o nome alheio, não só uma vez, mas várias ritmando com as estocadas que produzia. "Toulouse, Toulouse, Toulouse." Só sabia gemer o seu nome a cabeça perdida em tanto prazer. Quando o ápice estava acompanhando ele prendeu os cabelos e o rosto alheio contra o pau para a primeira gozada fazendo questão que preenchesse toda a boca, e então se retirou fazendo questão de gozar no rosto alheio e em seguida no peito. Marcando ele por completo.

O gozo que estava em seu rosto ele tatou passando pelas bochechas, pelo pescoço e o peito. "Não sou um artista como você, mas adoro te pintar." Falou rouco beijando-lhe e puxando contra si novamente. Apertando suas mãos na bunda em que ele tanto elogiava e gostava percebendo que com tudo isso não era só ele que estava animado. "Adoro como você fica duro por me chupar. Posso? Quero te provar quantas vezes puder." Pediu dessa vez sendo ele o que estava pronto para ir aos joelhos para chupar Toulouse novamente. Só que dessa vez, ao contrário de como havia começado, terminaria o que havia começado. "Dessa vez eu vou deixar você gozar na minha boca e eu vou engolir tudo para ficar com seu gosto pelo resto da noite."

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤflashback, nsfw.

a sensação pegajosa tomava todo corpo. suor que grudava os cabelos na testa, saliva correndo do canto da boca, lágrimas rolando pelas bochechas, o líquido branco correndo por sua perna. a respiração rasa, ofegante, rápida. o coração acelerado, a sensação do corpo todo queimando. toulouse estava uma verdadeira bagunça quando o orgasmo veio e levou consigo as últimas forças que restavam, fazendo-o praticamente colapsar sobre a bancada, marcada por sua ejaculação agora. a sanidade, por sua vez, pareceu perder-se de vez ao som da voz de camilo. de novo, não entendia muito do que ele dizia, mas era sempre gostoso. a voz dele o fazia se arrepiar, mesmo estando tão quente. o que veio em seguida, logo repuxou os cantos dos lábios em um sorriso satisfeito, ao que subia uma das mãos, buscando afagar os cabelos alheios. ━━ eu também fico pensando em você. nos seus beijos, nos seus toques, em como você me fode tão gostoso… eu quero você o tempo. ━━ sussurrou a confissão beirando o desespero, o carinho se tornando um puxão nos cabelos do outro. tudo aquilo eram mais pensamentos que não teria coragem de verbalizar em qualquer outro momento. de fato, passava muito do tempo ocioso criando cenários que sabia que não podiam acontecer, fantasiando com a possibilidade de que, talvez algum dia ou em algum outro lugar, eles pudessem ser mais que amigos.

━━ não devia dizer essas coisas tão facilmente. tem tanta coisa que eu quero de você… ━━ respondeu, mas a voz rouca, falhada, tornava tudo pouco audível. o leve aperto em seu pescoço o tinha lutando contra a vontade de fechar os olhos e simplesmente pedir que apertasse um pouco mais, só porque gostava da sensação de tê-lo no controle. o sorriso meio frouxo continuava ali, porque estava distraído com a sensação das mãos dele em seu corpo, dos lábios deixando beijos e mordidas, quase como se pudessem preencher o vazio agora que já não o tinha dentro de si. a sensação de "quero mais" perdurava em si, mas ao mesmo tempo sabia que não tinha acabado.

os elogios o tinham se derretendo por dentro, deixar-se cair sobre os próprios joelhos era só um tipo de externalização da sensação. as mãos descendo lentamente pelas laterais do corpo de camilo, desenhando as curvas sob as pontas dos dedos, querendo memorizar cada detalhe, como se já não o tivesse feito. os lábios deixando o rastro de beijos úmidos pelo abdômen.

com a destreza de quem já tinha feito aquilo antes, logo tinha a glande na boca, sugando-a apenas enquanto a mão subia e descia pelo comprimento da ereção, masturbando-o, querendo-o totalmente duro sob seu toque. por atrevimento, toulouse ergueu os olhos para camilo, buscando por sua reação. então fechou os olhos e moveu a mão para a base enquanto a outra buscou apoio segurando na perna do homem. aos poucos, foi descendo a cabeça e colocando mais do pau em sua boca, sentindo o peso em sua língua, as pulsações. quando estava confortável o suficiente, aumentou o ritmo dos movimentos, intercalando entre descidas mais lentas onde colocava boa parte do membro na boca e movimentos mais rasos, prezando pela maneira como o chupava. ━━ fode minha garganta. ━━ pediu por fim, buscando o olhar dele novamente.

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Isabela: And here’s your gift from me. Happy Birthday, Camilo!

Camilo: Aww, thanks, prima! *opens the box and glitter immediately explodes in his face*

Isabela: Ha! You stupid bitch, I pranked you! Yes, another successful year of Día de Los Santos Inocentes. *walks off*

Camilo: Wait… what about the gift?

Camilo: I’m still getting a real gift, right?

Camilo: iSaBeLa?!?!?! tHiS iSn’T fUnNy!?!?!?

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o convite o pegou de surpresa. seus olhos presos em cada ação que o outro fazia e aquela atenção que estava sendo dada para ele. "você quer almoçar comigo? yo? não é aquele tipo de brincadeira que no final eu vou ficar todo sujo de sangue de porco, não é? sangue de porco não vai fazer bem para minha pele nem combina com meu tom." tentou esconder sua insegurança de uma forma mais divertida, mas no fundo de sua voz ainda estava lá. "inclusive ótimo movimento que fez lá. não dava para tirar os olhos de você. nunca vi nada igual. deve ser bem legal fazer parte da torcida."

ver o outro sorrindo fazia toulouse sorrir também, absolutamente satisfeito. ━━ na verdade, não sou tanto assim. mas gosto do seu sorriso, então tenho que ser criativo, porque gosto de te ver sorrindo. ━━ respondeu, dando de ombros em um gesto breve, antes de se ocupar com os cadarços do tênis, que precisavam de pelo menos três nós - por segurança. ━━ vai ficar até o final ou só está de passagem? se tiver tempo livre, quer almoçar comigo hoje?

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with: @toutov

Camilo tombou a cabeça ao ouvir a frase alheia. Um sorriso crescendo em seus lábios. "Você é muito engraçadinho, mas não posso dizer que não sabe me fazer sorrir. Só não fica pensando muito ou vai acabar se machucando no treino." Ele nunca se importou em depois da sua reunião de teatro ficar lá assistindo Toulouse mesmo que fosse escondido a princípio. Jamais pensaria que alguém como o outro olharia duas vezes para ele, mas após aquelas palavras foi como se algo iluminasse dentro do seu peito.

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HIGH SCHOOL! CAMILO MADRIGAL.

Camilo Madrigal vem de uma família agitada. E ele é assim na escola. Querendo sempre estar se divertindo faz parte do clube do teatro desejando ser líder do mesmo. Sempre querendo fazer uma coisa diferente na escola. Ele acaba sempre estando na direção por fazer brincadeirinhas e pegadinhas com seus colegas. Levando muita coisa na brincadeira e sem pensar nas consequências. Seu único problema é a família ser extremamente tradicional e o garoto toda vez ter que ficar sendo alguém diferente na escola. Quando os pais e a Abuela estão ele diz que está nos matletas e no futebol, mas na verdade faz parte do teatro sendo seu líder.

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tw: violência + homofobia

Por mais que Camilo fosse conhecido entre os Madrigal por aquele que sempre semeava a discórdia era completamente oposto a seu comportamento querer brigar. Ele odiava confrontos, pois não acreditava que a resposta certa seria violência. Não quando ouviu tantas histórias de guerra e brigas sobre seus antepassados, e até mesmo de pessoas que possuíam a mesma origem que ele e estavam ainda sofrendo. Outro problema era não querer ter que explicar para sua família o porquê de estar machucado. Na realidade, Camilo não sabia nada sobre luta ou se defender. Ele sempre foi melhor em fugir de seus problemas do que enfretá-los.

Outra coisa que Toulouse era muito melhor do qu ele. Não deixava nada ficar sem resposta. E em um minuto tudo aconteceu rápido e ele só pode ser mais um telespectador, mas não foi por muito. Havia nos primeiros momentos ficado congelado em seu lugar, mas quando notou mais homens indo para cima do outro não conseguiu evitar se transformando na figura de um polícial e gritando que mandaria todos para a cadeia. Ajudou, pelo menos, os outros começaram a correr e foi quando viu o estado que Toulouse estava.

Começou a tateá-lo para ver onde estava doendo e o que precisava curar. "Vamos para minha casa. As arepas da minha tia vão te curar, e depois eu penso em uma desculpa. Eu...queria ter ajudado mais." Olhou para baixo sentindo-se envergonhado e não digno do outro. Levou as mãos até o rosto alheio. "Você não pode fazer isso de novo, gatito." O coração estava acelerado e ele estava nervoso com as consequências que ainda poderiam ter daqueles atos.

tw: violência física, sangue.

━━ por um lado, eu concordo. devíamos ter ficado lá, alheios à realidade… por outro lado, provavelmente seríamos surpreendidos lá e morreríamos de uma maneira bem idiota. e provavelmente pelados. ━━ comentou, divertido, por entre uma risada. toulouse não tinha noção de espaço porque não se importava com isso. e esse traço era ainda mais evidente com as pessoas com quem tinha intimidade, simplesmente por gostar da proximidade com elas. com camilo, obviamente, não era diferente. então, ele tinha o corpo voltado na direção do outro e as pernas sobre as pernas dele naquele banco, enquanto conversavam. e quando estavam daquela maneira, em seu próprio mundinho, nada mais importava. então, sua atenção era toda do outro.

até não ser mais. ergueu os olhos para os recém-chegados com a confusão estampada no rosto. mas esta durou apenas o tempo necessário para entender o que estava acontecendo e por quê. e isso era o bastante para que toulouse reagisse. ele tinha sérios problemas de autocontrole e uma confiança que era muito maior que sua altura, mas não era a toa. ele ouviu o que camilo disse, mas não respondeu. estava ocupado com outra coisa. podia não ser fluente em espanhol, mas entendeu o bastante para saber que era uma ofensa.

podia ter escolhido tentar um diálogo e pedir que se retirasse, mas não tinha motivos para isso. então, toulouse aproveitou da mão que j�� estava fechada em punho, de ódio, e acertou um soco certeiro naquele que ofendera camilo. e o fez de novo, de novo e de novo, aproveitando que o desestabilizara. até que o sangue dele estivesse manchando sua mão, o que era particularmente satisfatório. tudo isso enquanto exigia que o outro repetisse tudo o que tinha dito. se ele dissesse mais alguma coisa mesmo, toulouse não sossegaria até deixá-lo sem um dente que fosse na boca.

mas não era 1x1 e não demorou para que fosse surpreendido por um outro par de mãos arremessando-o ao chão e um outro corpo sobre o seu, revidando parte do que fizera, até conseguir tirá-lo de cima ao encontrar uma brecha para socá-lo também. ━━ sai daqui! ━━ gritou por entre a confusão, para camilo. não queria que fossem pra cima dele também.

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flashback, nsfw.

a imagem de toulouse se desfazendo para ele sempre ficava em suas memórias quando estava sozinho em seu quarto, geralmente sofrendo por algum tipo de ansiedade que escorria em seus pensamentos, eram tantas coisas. não só o mundo acabando, mas todos os problemas que havia adquirido com sua abuela agora fazendo questão que ele em breve buscasse uma fada para namorar e futuramente casar. camilo jogou a cabeça para trás esquecendo finalmente desses problemas e se entregando ao prazer que era estar com toulouse. não só por ter alguém que o aceitava. o aceitava como amigo, amante, confidente. tudo que ele poderia esperar de uma companhia. suas mãos não cansavam de explorar cada pedaço de pele que o outro possuía. e conforme ele continuava com seus pedidos, ele queria fazer aquele prazer durar mais.

ele podia sentir que estava quase chegando ao seu ápice assim como o outro já que o estava apertando cada vez mais, mas ele não queria fazer aquilo acabar tão cedo. sabia que com toulouse sempre poderiam ter inúmeras rodadas antes de ambos desistirem, por isso não se importou em gozar primeiro se escorrendo por dentro do outro enquanto mordia o ombro alheio deixando pequenos beijos molhados no local. suas mãos apertando forte as nádegas alheias enquanto retirava-se dele dando um tapa novamente mais forte como ele havia pedido. deixando só a cena de seu semen escorrendo para sua memória. "nada es como este placer. cuando estoy solo lo unico en lo que puedo pensar es tu voz diciendo: cógeme, porfa y necesito la verga y estoy tan mojado pensando en ti." admitiu para ele que sempre o ouvia em sua mente dizendo o que queria dele como se estivesse dentro de sua mente. "quando estou sozinho fico pensando em você. em seus pedidos, em sua voz, em como eu amaria estar fodendo você o tempo todo. que se eu pudesse jamais te tiraria do meu colo."

ele passou a mão pelo peito do outro deixando beijos e mordidas até chegar ao pescoço passando a mão pelo local e levemente apertando. "eu quero dar tudo que você pedir, gatito." chegou perto da orelha do outro novamente. "olhe isso. mesmo acabando de gozar nesse seu cuzinho delicioso já estou duro novamente. dó por ficar olhando esse seu corpo, esse seu sorriso. la sonrisa más hermosa que jamás haya existido. l boca mais deliciosa. e eu amo quando você pede para eu preenché-la." Puxou Toulouse da ilha para que ele descesse. "de você quer tanto eu goze na sua boca é só seguir em frente me calientas. dámelo." Pediu deixando o cair em seus joelhos.

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤflashback, nsfw.

inegavelmente, adorava a maneira como camilo o tirava do chão ou o movia até tê-lo como queria, como se não pesasse nada, como se fosse a tarefa mais simples de todas - mesmo que soubesse que parte disso era porque simplesmente não oferecia resistência, salvo as vezes em que queria fazer de propósito, para provocá-lo de alguma maneira. e aquela era uma das vantagens de transar continuamente com a mesma pessoa, conhecer os gostos. porque camilo sabia exatamente o que estava fazendo falando em espanhol naquele momento. era naturalmente sexy quando ele não estava falando nada demais, mas ali, quando sabia o que era, fazia todo o interior se agitar. ━━ si, papi, por favor… ━━ implorou, por entre a respiração rasa, ofegante, depois de um gemido particularmente manhoso.

empurrou algumas coisas para trás, fazendo alguns potes caírem devido a falta de cuidado ao se ajeitar sobre a bancada de mármore da ilha, mas não podia estar menos preocupado com isso. seus olhos estavam baixos para o rosto alheio, os dedos subindo para seu cabelo assim que ele passou a brincar com sua ereção dolorida, ainda implorando atenção. toulouse arfava pela sensação dos lábios, da língua, a umidade, o calor, para quem já estava à beira de um colapso, era a tortura mais gostosa de todas. queria sustentar o olhar dele, mas não conseguia. acabava fechando os olhos ou jogando a cabeça para trás enquanto era tomado pelas perigosas ondas de prazer. por isso, estava visivelmente frustrado e incrédulo quando, de repente, tudo parou. antes que pudesse encontrar sua voz para verbalizar sua indignação com aquele "todavia, no", estava curvado sobre o mármore frio. exposto, à mercê do outro e implorando para que ele o tomasse de uma vez.

toulouse deitou a cabeça nos braços, puxou o ar por entre os dentes e até chegou a erguer-se um pouquinho nas pontas dos pés quando foi penetrado, por conta da pontinha de ardência que o fizera choramingar. todavia, não demorou muito para que ela tivesse sumido, dado lugar ao prazer que era ter camilo dentro de si, enchendo-o, fodendo-o como tanto gostava. até pensou em responder, mas tudo o que escapou por entre os lábios foram palavras soltas, em francês, junto com a saliva que escorria pelos cantos dos lábios, abrindo caminho para uma série de gemidos arrastados, levemente chorosos, mas claramente carregados de satisfação. ━━ ah, isso! bate de novo, papi. bate mais forte… ━━ pediu, junto a uma risadinha sem vergonha, que foi cortada pelo puxão nos cabelos. quando os dedos dele invadiram sua boca, passou língua neles, enchendo-os de saliva antes de passar a sugá-los com vontade, como faria assim que tivesse o pau dele em sua boca, também.

assentiu positivamente em um gesto curto, concordando que faria o que ele disse. não queria parar o que fazia para oferecer uma resposta verbal. mas acabou subindo sua mão para pegar a dele e entrelaçar seus dedos, segurando a mão dele ao lado de seu corpo debruçado na bancada quando passou a rolar os quadris, rebolando no pau dele em um ritmo mais rápido, mas ainda se deliciando com a sensação. ━━ porra… você me fode tão gostoso… eu gosto tanto de sentir você me abrindo assim, e depois me enchendo de porra… goza pra mim, papi, vai. goza em mim e me deixa chupar você enquanto escorre pelas minhas pernas…