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thesame_dream
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Ávida por me expressar
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sniffimsad · 4 years ago
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eyes that break boundaries.
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sniffimsad · 4 years ago
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No more utopia.
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sniffimsad · 4 years ago
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NO MORE UTOPIA
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sniffimsad · 4 years ago
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ODD EYE [YOOHYEON]
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sniffimsad · 5 years ago
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Anatomia do Paraíso - Prólogo
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Céu e Inferno...
   É difícil computar com exatidão quando ambos se tornarão tão presentes na humanidade a ponto de se tornarem os pilares desta.
  Muito possivelmente fora com a queda do Império Romano do Ocidente, quando bárbaros ou germânicos – esses dois termos vistos ainda de forma problemática por diversos historiadores – foram empurrados para os limites do território romano por Átila e seu exército de Hunos.
  A verdade é que o cristianismo já havia se consolidado o suficiente para começar a gerir o mundo humano, contudo, fora somente graças ao Império Romano do Oriente, com sua capital em Constantinopla, é que a hierarquia começava a avançar e criar laços de fidelidade real com os tiranos¹.
  Sabe-se que o antigo Império Romano do Ocidente – aquele invadido por bárbaros e com sua capital em Roma - fora dividido após sua queda. Dentre as tantas regiões abundantemente ricas, O Reino Franco se estabeleceu fortemente buscando a base no cristianismo.
  Mesmo antes de qualquer segmentação, o homem que deu início a expansão de uma das maiores religiões do mundo contemporâneo foi Clóvis, da Dinastia Merovíngia, dos séculos V ao VII. O próprio se banhara em água benta, com o aval do Papa, a fim de oficializar que seu Império pendia para o lado cristão da coisa. Constantes guerras eram travadas, no entanto, com o objetivo de conquistar mais e mais territórios – talvez um ímpeto de Alexandre, O Grande² corresse em suas veias. A perda de poder dos imperadores, portanto, já era algo esperado por muitos, inclusive pelos próprios.
  Após a batalha de Poitiers, no ano 732, na transição de dinastias, Carlos Martel liderara a vitória dos francos sobre os islâmicos na Europa Central. É de se pensar que este seria o homem que conduziria um golpe de estado. Entretanto, fora seu filho que o cometeu.
  Pepino, O Breve – não por seu tempo como governante, mas sim fazendo referência a seu tamanho – deu início a uma nova dinastia; a Carolíngia, em homenagem ao seu progenitor, que norteou seu povo para diversos triunfos.
  E é nesse momento que a Igreja Católica se vê crescendo tão absurdamente. Pepino invade, então, Roma (tomada por bárbaros durante a expansão dos Hunos) e, ao invés de acoplá-la ao seu atual Império – O Reino dos Francos – decide dar de bandeja à Igreja Católica, conferindo a possibilidade desta de se retirar do Império Bizantino, onde sequer tinha poder.
  O Catolicismo não teria apenas uma sede, mas quase um país a seu dispor, onde poderia governar como bem entendesse.
  Estados Pontíficios fora nomeado pelo próprio Imperador; com isso, cria-se uma forte aliança entre o mundo humano e céus, em que francos e cristão prosperam.
  Contudo, luz e sombra, bem e mal andam lado a lado. Não existe uma moeda que não tenha um verso; não existe sol sem lua.
  Então, nasce também, com meses de diferença, o Inferno.
O Céu dos Malditos³  tinha como objetivo levar almas imundas ao delírio. Tirar destas qualquer resquício de humanidade e benevolência – afinal, ninguém é inteiramente mal. Surge, assim, os demônios; os Originais, donos da linhagem que hoje é tão presente na humanidade:
Os Sete Pecados Capitais
Gula
Avareza
Ira
Orgulho
Luxúria
Inveja
Preguiça...
  Dentre os sete, aquele responsável pelo Orgulho seria o escolhido para comandar; Lúcifer, o anjo caído.
  Há várias versões sobre o real nascimento do Céu e Inferno, assim como as várias versões para o surgimento do Mundo, dos Homens... Portanto, é de se esperar que, tal como para os tiranos, há de se escolher apenas uma origem, mesmo que as outras percorram ouvidos e estejam intrínsecas nos pensamentos daqueles que permeiam o Mundo Celestial. Não por ser a história supracitada a verdadeira, mas sim a mais convencional, mais aprazível e conivente com os anseios daqueles que seguram a humanidade.
  Porque sim: hodiernamente, céu e inferno carregam em suas costas o peso insuportável da Terra – e não sentido físico da coisa. É irônico e pode ser facilmente relacionado com o filho que carrega a mãe nos braços quando esta já está tão velha, tão fraca, tão vulnerável e tão necessitada, como um dia o próprio fora, quando apenas um bebê.
  E igualmente como no  Mundo dos Tiranos - afinal, eram praticamente sua criação – céu e inferno também travavam extensas e intensas batalhas. Porém, vendo sua progenitora ruir com as ações do próprio homem, uniram-se a fim de manter tudo em seu devido lugar. Eram, no pior dos termos, irmãos; irmãos que se odiavam, se diferiam e se matavam, mas que se aliavam com o objetivo de não permitirem que A Mãe – a própria humanidade – fosse devastada.
  O princípio de tudo o que existe hoje fora este, mesmo que resumidamente, escondendo – talvez – os pormenores, guardados a sete chaves.
(...)
Século XXI
"A imagem de Deus numa sociedade depende sem dúvidas da natureza e do lugar de quem imagina Deus. Existe um Deus dos clérigos e um Deus do seculares; um Deus dos poderosos e um Deus dos humildes (...) Tentamos apreender esses diferentes 'Deus' em torno de alguns dados essenciais (...) São os dogmas, as crenças, as práticas em que definem e deixam entrever atitude dos homens e das mulheres (...)."
(trecho do livro 'O Deus da Idade Média', de Jacques Le Goff)
Notas:
¹ O termo tirano será utilizado por mim para se referir aos humanos. Será comumente usado pelos anjos e demônios durante todo a trama.
² Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno, foi rei do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C. Conquistou a Pérsia e era chamado de o Senhor da Ásia, passando a conquistar novas cidades na Ásia sem grande esforço. Muitos historiadores afirmam que seu desejo era de conquistar o mundo.
³ Céu dos Malditos - Refere-se ao Inferno, termo também utilizado por mim.
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sniffimsad · 5 years ago
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Anatomia do Paraíso - Sinopse
por thesame_dream
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×× / ×× / ××××
Hell - Levada pelo desespero, medo e uma possível depressão não diagnosticada, Kim Min Ji comete um ato que conduz sua alma ao pior dos lugares. Agora, nesse novo plano celestial, será obrigada a lidar com seus próprios demônios e praticar ações antes impensadas. Com sua memória enfraquecida e arrependimento a corroendo por dentro, tudo o que permanece em si é sua ingenuidade e altruísmo.
Heaven - Kim Yoohyeon é um anjo com tantos feitos quanto um profeta. Em suas mãos são deixadas as mais árduas missões, as quais ela completa sem pestanejar. Contudo, em conflito com a posição que ocupa, Yoohyeon é um ser apático, que nutre o maior desgosto pela humanidade. Todavia, a vida - mesmo aquela após a morte - a faria ter muito o que questionar em si mesma.
Céu e Inferno. Olimpo e Submundo. Pureza e luxúria - os opostos, no entando, se atraem, se misturam. E ambos os mundos estão infectados pelas influências mundanas; corrupção, traição, torturas e mortes inexplicáveis. As principais ferramentas que mantinham a Terra firme estavam enferrujadas, ruindo a cada movimento mal intencionado - seja por parte do bem, seja por parte do mal.
Mas afinal, há uma distinção entre eles?
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