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"Às vezes, estamos vivendo a vida e esquecemos que, um dia, ela chegará ao fim. Quando me dei conta de que tudo isso iria acabar, que um dia eu não iria acordar... Senti um medo extremo e pedi a Deus que, quando chegasse a minha hora, houvesse algo depois da morte..."
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Ao se deitar para dormir, com o silêncio da noite, vem um enorme medo da morte: um medo de que não haja nada após ela, um medo tão grande que tinha calafrios e tremores. Fechava os olhos tentando dormir, mas era inútil. Refletindo, imaginava os pequenos necrófagos andando sobre seu corpo, o sufocamento sem ar dentro de um caixão. E na mente, todos os dias a pensar: "Será que sentirei algo após a morte?"
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"O barulho da chuva ao cair no telhado, desligando o silêncio profundo que habita na madrugada. A respiração um pouco lenta, mas não lente o suficiente para adormecer, mas sim para manter acordada. Mas não estava sozinha, nela havia a "insônia", uma companheira que quase todos nós já tivemos: boca seca, visão embaçada, corpo tremendo de frio e a garganta implorando por uma gota de água. A chuva parou, só restou o som dos pingos de água que ficam em cima do telhado caindo ao chão."
Sorry for not being in English.
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