Tumgik
Text
SHE IS MADME X
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Madonna Louise Veronica Ciccone. First of her name. Queen of the pop, the audiovisual and the controversy. The rightful Queen of the world. Breaker of paradigmas and prejudices. Mother of gays and the opressed, regente of the realm.
É difícil explicar o que uma figura artística e icônica significa pra você e o porquê desse significado. Alguém que você admira desde os oito anos de idade. Creio que o discurso do Billboard Woman of the Year resume alguns dos motivos por admirá-la tanto.
Nos momentos de alegria, sua arte se fazia presente pra celebração. Nos de tristeza e depressão, sua arte se fazia presente pra conforto e superação. Como membro da comunidade LGBT, sua arte e sua figura política se fez presente pra empoderamento. Como profissional, sua personalidade se faz presente como exemplo
Sua coragem, sem medo de se expressar e dizer o que pensa. Sem medo de defender seus ideais, independente da represália e da carnificina cruel da mídia. Sem medo de se reinventar e de se impor como mulher e artista num universo ainda machista e anti-idade, no auge dos seus 61 anos, como uma das personalidades mais relevantes da indústria e, mesmo que com os vocais machucados, consegue lançar um dos álbuns mais atuais, conceituais e pragmáticos desse século.
Madonna nunca foi uma cantora. Madonna nunca foi uma dançarina.
Madonna sempre foi uma artista completa, uma figura política, crítica e social. Madonna sempre foi Madame X.
Não posso desejar nada mais do que esse ser já possui, além de sinceros feliz aniversário, admiração e agradecimento.
Agradecimento pelo impacto em minha vida, por ter trazido em sua música trilha sonora pra momentos chaves e marcantes de minha vida, e em sua arte empoderamento, exemplo e força pra minha vida.
Happy Birthday. And All Hail The Queen.
11 notes · View notes
Text
Escárnio
Tumblr media
Tantas coisas ditas. Tantas lágrimas e lamentações. Tantos abraços e tentativas de conforto. Palavras e atitudes jogadas ao ar?
Você está se tornando aquilo que você disse mais odiar.
Curioso é como às vezes nos tornamos aquilo que mais odiamos. Que quanto mais escovamos nossos dentes, mais nossa boca se imunda e emanam hálitos fétidos daquilo que tentamos em vão limpar.
Parei.
Cuspi.
Enchi a boca d’agua fria e bochechei. O movimento era quase que automático enquanto eu fitava no espelho a figura de um homem que me parecia de longe muito familiar.
O que existia no olhar daquele homem que me intrigava? Que tipo de alma era aquela que quanto mais a fundo eu olhava mais cócegas eu sentia onde, anatomicamente, fica o coração?
Aqueles olhos tinham um oceano de emoção. Oceano que vi transbordar através das minhas próprias glândulas lacrimais.
Mais pasta anticárie e mau hálito. Mais escovadas rígidas.
Levantei novamente a cabeça ao espelho e ali ele ainda estava, sorrindo pra mim. Não sabia distinguir se era um sorriso afável que me acalentava ou se era um sorriso seco e cínico que zombava do meu choro.
Eu me lembrei dele. De um outro alguém que não fazia parte dessa equação.
Por muito tempo não senti uma dor, assim, pungente. O beijo veio claro, molhado, quente. Pungido com a frustração? Pungido com indiferença? Pungido pela mão que pungia ou afagava? Seria o afago uma forma de pungir? Há de ser, minha cara Elis, sim inutilmente? Teria você mentido pra uma geração de opressão e esperança?
De qualquer forma, eu me lembrei do homem no espelho. Me lembrei de como um dia ele sorriu. De como os olhos dele brilharam. Que lindo era aquele brilho! Lindo como se quem visse não quisesse que fosse apagado jamais...meras ilusões! Que lindo era o sacrifício, ver sua alma roxa, esbugalhada, manchada com o sangue pisado querendo explodir na forca. E ainda assim concebia um sorriso com todos os seus 5 sentidos e seus respectivos órgãos. 
As mãos, abraçavam, os olhos brilhavam, os ouvidos ouviam À Primeira Vista, o nariz sentia o cheiro de cigarro, café e rosas que confortava, e a boca traçava a curva mais linda do corpo de um humano qualquer.
Senti meus joelhos trêmulos. As Leis de Newton pareciam me atingir súbita e violentamente. Logo me acalmei e percebi que o que acontecia naquele momento era a lembrança que o homem no espelho tentava colocar em minha mente. 
Os seus joelhos, um dia, cederam. 
Caíram. 
Sem forças. Sem motivação. 
Caíram como quisessem orar a um ser superior no qual nunca haviam crido. No chão sujo, o homem no espelho se deixou ficar em posição fetal e competia com o chuveiro (ligado previamente para aquecer o ambiente) para ver quem conseguia gastar maior quantidade de água. O sal secava sua pele, a dor o ensurdecia e o sofrimento e frustração amarravam suas mãos frente aos olhos para que esses não pudessem ver a humilhação. 
Mas a humilhação era sentida. 
Todos os ossos de seu corpo reverberavam a humilhação. O fígado implorava o esquecimento, mas também reverberava a humilhação. Seus pulmões suplicavam por ar puro, assim reverberando a humilhação. Ele fitou a água caindo intermitentemente. Entrou. Seu corpo conseguiu se levantar depois de um desconfortável alívio crônico.
O homem no espelho fitou a parede a sua frente e tirou uma conclusão ao vê-la: ela era linda! Incolor, inexpressiva, inodora, imaleável. 
Prepotente, rígida, fixa, gelada.
Me peguei observando a mesma parede alguns anos depois e me lembrei exatamente de como eu me senti naquele momento. 
Eu me lembro de quão doce era o gosto da frieza naquele momento; de quão linda era a melodia do desdém quando proferida; de quão sublime a indiferença parecia ser ao voar livre pela brisa gelada dos meus não desejados sentimentos. 
TumTumTum. Eu ouvia meus batimentos e sentia minha pulsação. Puxava o ar e minha cabeça se entontecia do vortex de lembranças de quando fui humilhado. 
Soltava o ar. TumTum. Cada vez menos eu sentia os batimentos, a pulsação, a tontura, a dor, o sal, a secura, a rigidez, a gelidez, a prepotência. 
Tum. 
Plenitude. 
Eu sabia que não sairia de lá o mesmo, e decidi vestir como camiseta o desdém e como calça a indiferença, e me empenhei em transmitir minha moda às pessoas.
Como o mundo estava doente. O câncer se alastrava até se tornar a doença que é hoje.
Como eu poderia deixar que alguém que me machucasse tivesse controle da minha vida? O orgulho taurino não poderia permitir. Eu enxergava. Enxergava que ao escolher a indiferença e a frieza eu deixava tudo aquilo que me fez mal tomar a frente da minha vida e das minhas decisões. Enxergava que, daquela forma, eu deixava a humilhação vencer. Enxergava que tomava decisões amargas. Enxergava que tal qual meus ossos, mãos, fígado e pulmões, eu também reverberava a humilhação e a dor em meus semelhantes. Eu, a partir do momento que abracei o desdém e beijei a indiferença, me inseri como agente no ciclo vicioso que adoecia o mundo. 
Ao fazer amor com a frieza, eu validei Bauman.
Ao escolher me tornar forte sendo frio e indiferente, eu estava me tornando os covardes que eram os responsáveis por adoecer o mundo.
Percebi, rindo, que na verdade o homem no espelho se escarnecia de mim. Percebi que o escárnio era seu aviso de que eu estava novamente me tornando o que um dia eu quis me tornar. Percebi que me julgava idiota e que a covardia mais uma vez me enganava a desposá-la para ter uma vida feliz. 
Podre casamento. 
O sofrimento é aquele seu “professor melhor amigo” cruel, inteligente, sábio e sagaz. Dizem que apenas aqueles que sabem tirar o máximo de conhecimento desses professores serão alguém de sucesso. Meu melhor amigo queria me aconselhar e eu dava com a porta na cara dele. Minha mesquinhez me fez crer que o único termo certo dessa equação toda era exatamente o termo que me destruiu, pois, mais uma vez, estava eu tornando aquilo que eu disse mais odiar. 
Que pena de mim. Que digno de escárnio eu era. 
Quantas oportunidades eu estava perdendo? Quantas chances de experimentar o que poderia me fazer bem e mais feliz eu queria perder em virtude de amargura e remorso? Quantas vezes eu precisaria apanhar e ser escarnecido por mim mesmo até que eu visse que o motivo de todo meu sofrimento era tentar afastá-lo, ao invés de dar-lhe as mãos e dançar. Ele só queria me guiar para lugares melhores. Pessoas melhores. Vivências melhores.
Ele só queria dançar.
“quando não tinha nada eu quis
quando tudo era ausência esperei
quando tive frio tremi
quando tive coragem liguei...
O homem no espelho só queria dançar.
...quando chegou carta abri
quando ouvi prince
dancei
quando o olho brilhou entendi
quando criei asas voei...
Eu só quero dançar.
...quando me chamou eu vim
quando dei por mim tava aqui
quando lhe achei me perdi
quando vi você me apaixonei”.
-Tiburcio
0 notes
Link
5 notes · View notes
Photo
Tumblr media
19 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Yumi 🐾 😄 ✌#dog #pet #yorkshire #whatispretty #vscocam #vscogrid #picoftheday #friend #cute #instapic #puppy
1 note · View note
Photo
Tumblr media
Louis Garrel in The Dreamers (2003)
313 notes · View notes
Photo
Tumblr media
The Dreamers
1K notes · View notes
Photo
Tumblr media
2K notes · View notes
Photo
Tumblr media
24K notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media
The Dreamers (2003)
6K notes · View notes
Photo
Tumblr media
778 notes · View notes
Photo
Tumblr media
A.Millar
919 notes · View notes
Quote
"Perhaps the only difference between me and other people is that I’ve always demanded more from the sunset. More spectacular colors when the sun hit the horizon. That’s perhaps my only sin."
Nymphomaniac - Parte I  - Joe
(via forgetspace)
31 notes · View notes
Quote
(...) She remembered still the humiliation she had felt when she saw her walk off down Hornsgatan with Blomkvist the day before New Year's Eve a year and a half ago. It had been the stupidest moment of her life and she would never again allow herself those sorts of feelings. She remembered the terrible hatred she had felt, and her desire to run after them and hurt Berger. Embarrassing. She was cured.
Stieg Larson, The Girl Who Kicked The Hornet's Nest.
0 notes
Photo
Tumblr media
I said to myself I'd try... #thexx #coexist #christmas #yala #music
0 notes
Photo
Tumblr media
"I have always loved to play cat and mouse with the conventional stereotypes. My Like a Virgin album cover is a classic example. People were thinking who was I pretending to be—the Virgin Mary or the whore? These were the two extreme images of women I had known vividly, and remembered from childhood, and I wanted to play with them. I wanted to see if I can merge them together, Virgin Mary and the whore as one and all. The photo was a statement of independence, if you wanna be a virgin, you are welcome. But if you wanna be a whore, it’s your fucking right to be so.”
177 notes · View notes
Photo
Tumblr media
2K notes · View notes