#[ plot drop ]
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In following with tradition, the Daily Hollow made it a point to impart important information to the people of Redwood Hollow, through unbiased articles printed in its daily broadsheet.
While, for the most part, the news was simple, in reflecting the sleepy nature of the town, it had, as of late, been selling more papers than ever, with new, unsettling things happening every few months for the past couple of years increasing in rapidity as they drew on.
The Redwood Review, however, thrived mostly on mindless gossip, drawing its main inspiration from the likes of tabloids and TIKTOK conspiracy theorists. They, too, had their fair share of sell-out issues, though it was rare that the Daily Hollow and the Redwood Review ever approached their stories from the same angle.
One report, appearing in both papers that morning, however, was factually identical.
Newlyweds James and Tina Bell return from honeymoon one week early.
What a strange update for both. The Redwood Review had to speculate that there were already troubles in the water, and that the Newlyweds must have waited till the honeymoon to decide that they couldn't stand each other. Trouble and an annulment must surely be on the horizon!
The Daily Hollow, however, took a different approach. They sent someone to the door to find out what was going on (a more invasive strategy than they would have liked, but it was all about journalistic integrity!) The answer they received, from a seemingly rough looking James Bell né Hook, was simply "illness".
That was seemingly the end of the story, or so the journalists at both papers thought. The couple had scarcely been seen since their return, and all siting confirmed that both of them did, indeed, look worse for wears.
Another five days passed.
"Redwood Hollow Town Square is to receive an upgrade on all plaques."
"Local farmer now able to harvest potatoes at twice the speed thanks to new combine harvester!"
Day six.
"Breaking News: Owner of the Neverland Hotel's new bride in hospital after mysterious illness.
After returning from their honeymoon one week early due to an unknown illness, James Bell's new wife, Tina Bell, has been rushed to hospital amid fears for her life. Reports close to the couple say that this illness closely resembles the symptoms of the attack on Mr. Henrik Hera months prior, where it was found that Mr. Hera had poison in his system at the time of hospitalisation. Mr. Bell has also been admitted for close monitoring but was unfit to give a statement."
Day seven.
"At time of printing, it was reported that Mr. Bell né Hook was admitted to hospital following concerns for his health, after his wife Ms. Bell was rushed to Redwood Hollow Hospital after falling unconscious. We can now report that shortly after going to print, mere hours after his wife, that James Bell has too fallen into the same sleep-like state."
#disney rp#disney roleplay#lsrpg#ouat rp#fairytale rp#town rp#plot drop#happiestevent14#happiestplaceevent#poison tw#illness tw#hospital tw
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Just a little bit more.
As Hope had valiantly displayed a true testament to her power as a fully-activated tribrid and defended the compound from the sudden assault; Klaus had taken it upon himself to hit the streets outside and tear apart any accompanying forces or reinforcements that would stand to interfere.
I am immortal. I cannot die. I will not die.
Stumbling among the bodies he left strewn across the area, Klaus looked around almost as if in a daze as the exhaustion of the fighting tried to seep into every ounce of his being. He couldn't hear Hope's heartbeat inside - it was faint. Something was very wrong and that only served to further thicken the sort of cloud in his mind.
He needed to know if they were okay. Hope. Seanna. Ares. Camille. Hayley. He needed to know if his siblings were okay. He needed to know if his nieces and nephews were okay. He needed...
"I want both of these cities to burn. Nothing but ashes left..." He rambled absent-mindedly in his bloodlusted daze.
( @darkskiesrpgstarters )
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𝖢𝖠𝖯𝖨́𝖳𝖴𝖫𝖮 𝟤 ── 𝐀 𝐑𝐄𝐕𝐄𝐋𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎.
A cidade de Khadel parecia respirar ansiedade. Os comentários ecoavam pelos becos estreitos e pela praça, cheia de pessoas, enquanto a velha lenda ganhava vida em conversas sussurradas. Centenas de olhos buscavam respostas nas sombras, acreditando que o amor, outrora banido por um encantamento, pudesse finalmente florescer novamente. Cem anos de silêncios forçados e corações apagados convergiam para este momento: o renascimento de um sentimento perdido. Mas como encontrar as almas que carregavam a chave para quebrar a maldição? Quem, entre eles, teria a coragem de encarar o eco de suas vidas passadas?
Naquela noite fria de uma quarta-feira qualquer, enquanto uma neblina incomum envolvia a cidade como um véu esquecido, algo estava prestes a mudar.
Neslihan caminhava pelas ruas cobertas pela névoa, o peso de um dia de trabalho estampado nos ombros, quando um som peculiar cortou o silêncio. Um choro fraco, agudo, que a fez parar. Não era apenas dor, mas um apelo — quase humano. “Nesi, me ajuda”, parecia dizer, com uma voz estranhamente familiar. Olhou ao redor, mas a cidade estava deserta, e a névoa espessa tornava impossível enxergar além de alguns metros. Ainda assim, conseguiu ver um filhote de cachorro correr para dentro da floresta. Seu coração disparou, e, impulsionada por um instinto incontrolável, seguiu o som.
Ao mesmo tempo, do outro lado da praça, Graziella deixava o salão, admirando as unhas recém-feitas, quando ouviu uma risada que a congelou. Ela conhecia aquela risada. Seu coração deu um salto ao avistar Romeo, seu filho, parado sozinho sob a luz pálida de um poste. “Quem te deixou aqui, meu amor?”, perguntou, mas ele apenas sorriu e gritou: “Vem, mamãe!” Antes que pudesse detê-lo, o menino desapareceu na floresta. Desesperada, ela correu atrás dele, chamando-o.
Já no The Loft, Christopher guardava seu violão após mais uma noite vazia, suas melodias ecoando apenas para as paredes do lugar. Cabisbaixo, prestes a sair, seus passos foram interrompidos por um piano tocando ao longe. A melodia era estranha, mas profundamente comovente, como se puxasse cada fibra de sua alma. Sem pensar, ele seguiu o som, mesmo que o levasse para dentro da floresta envolta em mistério.
Aaron caminhava apressado em direção ao The Loft para mais um turno, mas parou ao sentir o cheiro inconfundível de bolo de chocolate. Não era qualquer bolo; era o de sua mãe, com a pitada de canela que sempre o fazia voltar à infância. O aroma o envolveu como um abraço caloroso, e, sem perceber, ele se desviou do caminho. O cheiro vinha da floresta. Quem estaria cozinhando ali? Não fazia sentido, mas algo em seu peito insistia que ele precisava seguir.
A filha do pastor foi a última a sair da igreja após a missa e foi surpreendida pela densa neblina, algo difícil de acontecer em Khadel naquela época do ano, tão quente e florida. Uma amiga do coral surgiu de repente, ofegante, pedindo ajuda para uma menina machucada. Sem hesitar, Pasqualina se deixou guiar, mas a mulher logo se afastou, desaparecendo na bruma. “Espere!”, ela gritou, o coração acelerado, correndo atrás da silhueta que se distanciava.
Gianna, sempre envolta em mistério, saía da Pensione Bella Vista em silêncio, mas a quietude do lado de fora a preocupou. Nenhum olhar curioso, nenhum murmúrio — exceto o sussurro que a paralisou. Uma voz que ela não tinha certeza se já ouviu, mas que pareciam muito familiar. “Mãe?” A palavra escapou como um sopro. A voz sussurrava seu nome, atraindo-a para dentro da neblina. Sem saber o que a esperava, ela seguiu, o coração descompassado.
Olivia saía do La Bottega com sua bolsinha de frutas frescas, mas hesitou ao se deparar com a inesperada neblina que tomava a cidade. Tudo estava quieto, vazio demais. De repente, uma melodia familiar rompeu o silêncio: Tale as Old as Time, de A Bela e a Fera, cantada em italiano pela doce voz de Alicia, sua irmã falecida. O coração de Olivia disparou. Alicia sempre cantava essa música quando ela tinha medo, trazendo conforto com seu filme favorito de infância. “Vem cantar comigo, Liv”, ouviu a voz sussurrar. Com os olhos marejados, Olivia seguiu o som, os passos guiados por uma mistura de saudade e fascínio, desaparecendo na escuridão da floresta.
Matteo, saía da academia da Casa Comune, sem surpreender ninguém por estar lá até tarde, carregando um caderno abarrotado de anotações. Mas um vento súbito arrancou as páginas de suas mãos, espalhando-as como folhas ao vento. Desesperado, ele correu atrás delas, o orgulho aliviado pela ausência de testemunhas. As folhas voavam em direção à floresta, como se brincassem com ele, aguardando que se aproximasse antes de voarem mais fundo na neblina.
Camilo, ao estacionar diante do Il Giardino, mal teve tempo de desligar o carro antes de ser tomado por uma visão impossível. A mulher parada à sua frente, que ele não via desde os seis anos, sorriu e fez um gesto silencioso com a mão. “Mãe?”, ele murmurou, o peito apertado. Sem pensar, seguiu-a para além da luz dos postes, perdido na penumbra.
Helena deixava o estúdio de teatro da Casa Comune quando um assobio suave cortou a noite: Lavender's Blue Dilly Dilly. Seu coração se aqueceu e apertou ao mesmo tempo, a doce lembrança da canção de ninar preenchendo o ar. “Quem está aí?”, chamou, mas ninguém respondeu. Ainda assim, com um sorriso trêmulo, ela seguiu o som, incapaz de resistir, os passos leves e delicados como se dançasse para um destino desconhecido.
Quando chegaram à cachoeira, algo os atingiu como um choque de realidade. Todos os sons, imagens e cheiros que os levaram até ali haviam desaparecido como fumaça. Não haviam mais os sons que os tinham atraído — a risada de Romeo, o choro do cachorrinho, o assobio de Lavender’s Blue, o cheiro do bolo de chocolate com canela — tudo se esvaiu sem explicação. A névoa os envolvia, mas de uma maneira diferente agora, sem o calor do sonho que os tinha guiado até ali. O desespero de Matteo por suas folhas, o eco da canção de Alicia para Olivia, a mãe de Camilo que o abandonou, a voz que Gianna acreditava ser de sua mãe, a música que atraiu o nosso romântico, a amiga da igreja da filha do pastor, nada mais parecia existir. O que restava era apenas o som monótono da cachoeira, sua queda pesada e constante, misturado ao canto dos grilos, como se o mundo inteiro tivesse desacelerado, deixando-os ali, sozinhos e perplexos, sem mais respostas.
Confusos, olharam ao redor, tentando entender como haviam chegado ali, como haviam seguido as ilusões sem sequer perceber o caminho, sem questionar o quanto aquilo parecia estranho. Mas lá estavam eles. Todos chegaram ao seu destino, essa era a sensação, mesmo que ainda não entendessem o motivo. Cada um estava preso à lembrança do que os guiara: a música familiar, o cheiro, o som das vozes que chamavam, mas agora, naquele lugar isolado e quase sombrio, tudo parecia irreal, como se nada fizesse sentido. Eles se olharam, só então notando a presença dos outros ali, mas não tiveram tempo de dizer ou perguntar nada.
O som da Cascata Jack, que até então era um rugido constante e imponente, desapareceu por completo. Os dez khadelianos, parados diante da majestosa queda d'água, trocaram olhares incertos. O barulho, que antes preenchia cada canto do vale, foi lentamente sendo substituído por um silêncio denso e carregado, como se o mundo ao redor tivesse se calado para sempre. Era angustiante. De repente, a cascata se abriu, revelando uma fenda estreita e irregular nas pedras. De dentro da abertura, uma luz suave e mística pulsava, parecendo chamá-los com uma urgência silenciosa.
— Vocês sentiram isso? — murmurou Gianna, enquanto dava um passo hesitante para frente.
O grupo avançou com cautela, seus passos abafados pela terra úmida. Ao atravessarem a fenda, depararam-se com uma caverna oculta, onde uma parede de pedra coberta de musgo dominava o espaço. A luz emanava delicadamente das fissuras entre os blocos, iluminando símbolos entalhados na rocha — runas antigas, figuras complexas e marcas que pareciam ecoar algo profundamente familiar.
Aaron, o mais pragmático entre eles, aproximou-se da parede com o cenho franzido. Seus olhos examinavam as marcas, mas não encontrava explicações lógicas. Quando sua mão tocou a superfície fria, algo profundo e desconhecido se despertou. Uma onda de calor percorreu seu corpo, e ele recuou rapidamente, respirando com dificuldade.
— É como se a pedra estivesse viva. — observou Neslihan, depois de ter o mesmo instinto de tocar uma das runas e sentir o calor subir pelo braço e se espalhar pelo corpo.
Todos seguiram o impulso, colocando as mãos em diferentes partes da parede marcada, como se algo chamasse por eles, algo além de sua compreensão. Subitamente, o ambiente ao redor deles parecia se alterar. O ar ficou denso, as marcas na parede ganharam cores brilhantes, como pedras preciosas reluzindo dentro da gruta que pareciam ter despertado algo. Uma voz suave começou a ecoar pelas paredes da caverna, tão clara que parecia vir de dentro da própria terra.
— As peças voltaram ao tabuleiro… Mas o jogo mal começou. Vocês são o eco de um passado que não perdoa. A verdade está em seus corações e nesta terra marcada por sangue e dor.
— Quem está aí? — exigiu Camilo, os punhos cerrados.
A voz ecoou novamente, desta vez com um tom grave e enigmático, como se estivesse tecendo palavras de um destino inevitável.
— A profecia é real. Vocês são a reencarnação dos apaixonados, os que não puderam viver o amor que foi interrompido há cem anos. Agora, vocês têm a chance de reescrever o que foi perdido. Eu lhes darei um ano para descobrir quem foram em suas vidas passadas, para reconhecer suas almas gêmeas e, por fim, viver o que antes lhes foi negado. O tempo é um aliado traiçoeiro. Se 365 dias não forem suficientes, estarão fadados a mais cem anos de desamor, até receberem uma nova chance.
A voz se tornou mais suave, como se fosse um sussurro levado pelo vento.
— O que vocês buscam nem sempre será revelado com facilidade. Usem o espelho com sabedoria, pois ele guarda a chave para o que está escondido. Mas cuidado! O preço dele é alto. O espelho só mostrará a verdade, se fizerem as escolhas certas. Boa sorte, meus amantes reencarnados! Espero que no fim dessa jornada não sejam mais almas solitárias.
O silêncio se fez novamente, mas a tensão no ar era palpável, como se as palavras da voz ainda pairassem sobre eles, desafiando-os a desvendar os mistérios que estavam prestes a se desenrolar. O brilho das runas foi apagando lentamente, deixando a caverna iluminada apenas pela fenda que antes abrira para eles.
O grupo ficou parado, trocando olhares confusos, sem saber o que dizer, a mente cheia de perguntas não respondidas. O som da caverna parecia ter desaparecido, deixando-os em um silêncio opressor. Mas, de repente, o chão sob seus pés começou a tremer, fraco no início, mas crescendo em intensidade, como se a caverna estivesse reagindo à sua presença. O tremor parecia uma advertência, uma força invisível os empurrando para fora.
A tremedeira se intensificou, fazendo as pedras se deslocarem e o ar vibrar com uma pressão crescente. Em pânico, eles começaram a correr em direção à fenda, e, quando finalmente conseguiram sair, seus corações batiam fortes e descompassados, o corpo ofegante pela pressa. Eles se afastaram rapidamente da entrada da caverna, o corpo ainda em alerta, e viraram-se para ver a fenda começar a se fechar. A água da cachoeira, que antes havia cessado, voltou a cair com seu som pesado, e os grilos recomeçaram seu cricrilar, como se nada tivesse acontecido.
O lugar agora estava iluminado pela lua cheia, mas, ao contrário da sensação de mistério e escuridão que os envolvia quando chegaram ali, o ambiente parecia menos ameaçador, mais calmo, como se o pesadelo tivesse se dissipado. Eles ficaram ali, molhados e dentro da água, se encarando, sem saber o que fazer, as palavras faltando.
Finalmente, Matteo rompeu o silêncio:
— Alguém viu algum espelho?
OOC.
É, agora eles finalmente tiveram a revelação, mas o que isso significa? Bem, vocês vão me responder na primeira task!
A task poderá ter quantos parágrafos quiserem. Pode ser curtinha. Valerá 20 pontos, mas deve estar postada até o dia 19 de janeiro. Passado essa data, a task ainda pode ser postada, mas não valerá ponto algum.
Não se esqueçam de marcar o blog @khdpontos para receber a pontuação da task.
Você pode reescrever o que está aqui sob a visão do seu personagem, ou pular para a parte final.
Mas o que obrigatoriamente precisa conter na task: a reação do seu personagem após saírem da gruta. Ele ficou em silêncio e foi embora confuso? Falou com alguém? Cogitou a possibilidade de ser real? Ficou impactado ou achou tudo uma grande bobeira? Criou teorias da conspiração sobre ser pegadinha, ou acredita que pode quebrar a maldição? Conversou com os outros sobre o que deveriam fazer, pensando em estratégias ou zombou de quem sugeriu fazer alguma coisa? Decidiu ajudar ou vai querer prejudicar aqueles que querem tentar quebrar a maldição? Enfim, a parte principal da task é essa, me contar o que ele sentiu durante a revelação e depois como reagiu.
Não é preciso ter interações sobre isso, mas é permitido.
As interações já é andamento podem continuar como flashback.
Essa é a parte 1 do plot, a parte 2 será postada amanhã, na quinta-feira, às 18h e será uma interação em duplas / casais.
Qualquer outra dúvida, a ask e o chat estarão abertos!
Para vocês visualizarem um pouco melhor como seria, mais ou menos, a caverna e os símbolos coloridos (feito com IA, então relevem qualquer bizarrice):

#plot drop#task#khadrop#khatask#veio aí!!#ficou um pouco grande mas é importante que leiam tudinho!#capítulos
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POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲 #1
O vestido branco que envergava, tão imaculado quando abriu a caixa e o tirou para experimentar, encontrava-se agora completamente desfigurado, a saia eram farrapos, o branco quase puro misturava-se com uma combinação de castanho, cinzento e preto, lembrando o incêndio da noite passada. Sabia que deveria despi-lo, deitar no lixo juntamente com as memórias do recém acontecimento e tomar um banho, na esperança que a água levasse consigo toda a sujidade, desde a fuligem, sangue, terra e tudo aquilo que ia no coração e na mente de Daphne. Mas não conseguia, desde que havia chegado ao chalé número cinco por volta das seis da manhã, apenas tinha tido forças para se deitar em sua cama, encolhida em uma posição fetal, desconhecida para ela. Os olhos nem sequer ousando se fechar, com o receio de tudo o que havia acontecido aparecer por detrás do negro que as pálpebras fechadas traziam. O peito ardia com a raiva que sentia naquele momento, e que tentava controlar o máximo que podia. No entanto, por mais que tentasse limpar sua mente de tudo, os acontecimentos daquela noite eram vistos e revistos...
Quem a conhecia bem sabia que não era costume seu beber mais que dois copos de qualquer bebida, sua tolerância ao álcool era péssima, por isso a filha de Ares sabia quando parar. Porém, o clima do baile tinha puxado um pouco mais por si, a fazendo beber mais que aquilo que estava acostumada, fazendo o álcool nublar um tanto a sua mente. No entanto, naquele momento aquilo não era algo que a preocupava, estava até se divertindo, e sentia que deveria aproveitar para se soltar um pouquinho, já que também não era algo que era costume acontecer. Daphne tinha uma natureza rígida, disciplinada e perfeccionista, e tinha se prometido a si mesma que essa noite iria tentar deixar isso de lado, não deveria ser muito difícil.
A distração e a maior lentidão em seus movimentos e percepção do que se passava em seu redor, levou a que demorasse um pouco mais a assimilar o que estava acontecendo, fazendo com que sua atenção apenas fosse pega quando ouviu os gritos de Veronica e Yasemin, uma expressão confusa aparecendo no rosto da loira quando as viu agarradas à coroa mas sem nenhum aparente inimigo por perto. O copo de qualquer que fosse a bebida que estava tomando no momento, foi deixado em cima do balcão do bar de Dionísio, e logo se aproximava das duas garotas, embora fosse difícil chegar a elas com a quantidade não só de campistas ainda dançando ao som da música como campistas que se aproximavam para perceber o que acontecia. O ritmo cardíaco de Daph se tornava mais rápido, e sem pensar duas vezes, pegou em uma colher que estava em cima de uma das mesas e com recurso a seu poder, transformou a mesma em uma espada longa, a deixando com a ponta contra o chão para não acabar machucando ninguém.
Ao perceber o alívio das duas semideusas ao se soltarem daquelas coroas, Daphne olhava em volta, na tentativa de se aperceber de alguém suspeito que pudesse ter causado aquilo, mas sua atenção fora roubada com o brilho intenso que surgia no teto. A mão ainda em volta do cabo da espada, segurando de forma firme caso fosse necessário agir. Porém, o que necessitava naquele momento não era uma espada, mas sim um escudo. Ao perceber que as estrelas caíam e incendiavam aquilo que tocava, a semideusa tentou pegar em qualquer coisa em seu alcance, transformando o objeto em um escudo, embora não o rapidamente para não ser atingida no braço esquerdo por uma dessas estrelas. A queimadura ardia, a fazendo sussurrar um 'merda' baixinho, mas tentava ignorar aquela sensação enquanto tentava organizar sua mente para que conseguissem sair dali o mais depressa possível. O escuro era erguido sobre sua cabeça assim como de outros semideuses de forma a escaparem daquelas 'estrelas' incendiárias e, ao se aperceber de uma das saídas do pavilhão, tentou juntamente com Raynar evacuar os outros campistas dali.
Se esperava encontrar a passagem vazia para que conseguissem escapar? Sim, mas pelos vistos isso seriam bom demais. A surpresa se mostrou evidente em seu rosto ao reparar nos ursinhos de pelúcia juntos como que um exército, prontos a atacar quem lhes aparecesse à frente. Daphne não hesitou em utilizar a espada para os travar, cortando cabeças, troncos e membros, mas era impossível, nada os parecia fazer parar, mas pelo menos conseguia atrasá-los de forma a que outros campistas conseguissem fugir. Daphne estava confusa com aquilo, os olhos dourados dos bonecos a fazendo pensar que aquilo tinha influência de magia, não tinha outra opção, mas quem estaria por detrás daquilo? Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o espetar de uma lâmina em sua coxa, a fazendo soltar um grito antes de cortar ao meio do unicórnio que a havia ferido.
Ao ouvir a voz de Charlie ao fundo, falando que o fogo os destruía, a filha de Ares tentava atraí-los até ao mesmo, deixando escapar um suspiro aliviado ao perceber que ela tinha razão, mas não parava. Geria entre tentar escapar de seus ataques e os atrair para o fogo, quando de repente... Caíam inanimados no chão e o fogo se extinguia, como se um botão tivesse sido pressionado para desligar tudo aquilo, como se fosse uma das brincadeiras do parque. Daphne estava ofegante, e acabou caindo de joelhos no chão, largando a espada e o escudo. O corte em sua coxa sangrava e a queimadura em seu braço parecia latejar, mas estava numa mistura de cansaço com adrenalina e os ferimentos eram a última de sua preocupação naquele momento.
Pensava nos outros semideuses feridos e em como precisava de ajudar a levá-los até à enfermaria quando a voz de Quíron fez tudo na mente da loira parar. Uma mortalha para um filho de Thanatos. Os ouvidos pareciam zumbir e o mundo à sua volta parava enquanto olhava lentamente para trás. Primeiro avistou apenas um vulto que era o corpo no chão, mas rapidamente os olhos focavam e identificavam sem qualquer problema quem era. Flynn. Mas, para Daphne não era apenas Flynn, era um dos primeiros amigos no acampamento desde que se lembra de ter memórias. Era como um mentor, uma figura de referência para a loira. Deveria também ser das poucas pessoas há mais tempo que ela no acampamento e foi quem a acolheu, quem a orientou e quem a repreendeu quando era necessário. Era...
Os olhos da semideusa se tornavam úmidos e turvos, uma pressão se formava em sua garganta ao se aperceber daquilo que observava. Não se lembrava da última vez que havia chorado, e tentava ao máximo reprimir as lágrimas quando estas ameaçavam aparecer, mas neste momento era impossível. Embora não fizesse qualquer som, as lágrimas escorriam livremente pelo seu rosto, ainda sem querer acreditar naquilo que havia acontecido. O tempo parecia parar à sua volta, sequer ouvia as pessoas que tentavam falar consigo, não sentindo aquelas que lhe tocavam tentando perceber se ela estava bem, apenas focando no corpo inanimado do amigo, não, no corpo morto do amigo, como poderia estar bem?
@silencehq
pessoas mencionadas:
@mcronnie; @misshcrror; @zeusraynar; @thecampbellowl
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⌗ ESTUDIANTE: ELOISE YOON. HABILIDAD: Manejo de armas (1/3)
CONOCE A SU FAMILIA:
??? JAESUK, 55: padre de eloise, [INFORMACIÓN CLASIFICADA], [PARADERO INSEGURO]
PARK HAERA, 50: madre de eloise, actualmente está en melbourne australia, cosmetóloga. nacida en corea del sur, toda su vida ha vivido ahí hasta que recientemente se mudó a australia por motivos desconocidos. actualmente, es estilista en melbourne donde trabaja a tiempo completo. su paradero específico ha sido borrado del sistema, por favor intente de nuevo más tarde.
ELOISE YOON, 27: Hija única. Nacida en corea del sur en 1996. reside en canadá desde los 13 años, el motivo de su mudanza sola es desconocido, vive con sus tíos quienes son residentes en el país norteaméricano. campeona estatal de ontario de tiro de arco a larga distancia, posee récord estatal en la modalidad con diana, no quiere ser profesional por lo que se limita a campeonatos estatales.
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closed starter for @wmucody
Mercedes wrapped her arms around herself. There were too many people, all of whom seemed to be just as anxious as she was, and despite the fact that Brit had given her a 'survival' bag, there was only one person that she was yearning to see.
Her height put her at a disadvantage, but Mercedes had attempted to scan the crowd to the best of her abilities when she turned and spotted him. Ignoring the wave of relief that settled upon her, and instead thanking the Lord almighty that he was tall.
She made her way over to him as quickly as the crowd would allow and took a deep breath. "Cody!"
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🏠 UM DIA DIFÍCIL EM KYŌYOU VILLAGE!
Nem tudo são flores, não é mesmo? Algo muito estranho paira no ar (e nos canos, nas tomadas... aparentemente em tudo)! A partir das 09:30h da manhã, Kyōyou Village acordou com alguns contratempos, trazendo pequenos desafios para as seis sharehouses.
🏮 Hanamizuki House
Houve uma queda de energia elétrica intermitente, causando oscilações na iluminação e alguns aparelhos funcionando de forma instável!
🌙 Tsukikage House
A pressão da água foi reduzida, isso faz com que uso do chuveiro e torneias pela manhã seja um pouco turbulenta.
🌅 Hinode House
A internet caiu, tá instável, com quedas frequentes e o acesso? Totalmente prejudicado.
🎨 Momiji House
Sistema de resfriamento temporariamente desligando, deixando os quartos um pouco mais quentes do que deveriam estar. E agora?
🏙️ Akebono House
Falha na bomba de água, com cortes curtos de abastecimento ao longo do dia. O banho fica como?
☁️ Aozora House
Interferência no sinal de TV e cabo e nos consoles, causando uma lentidão e travamentos. Nada de jogos nessa sharehouse hoje.
NOTAS OOC:
Esses contratempos vieram para estimular interações e atrapalhar o cotidiano dos moradores, viu? Sintam-se libres para criar reações, soluções e até um drama.
Todos os problemas foram solucionados as 14h30 e a rotina volta ao normal!
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Fofoca? Aceito!
A primeira semana na AUB estava indo bem. Com longas horas de detenção, apresentação dos clubes e esportes, tudo o que um aluno da renomada Aubrey Boreale precisa para ter uma introdução ao Campus. Entretanto, um email na caixa de entrada dos intercambistas gerou um alvoroço durante a tarde.
"Bem-vindos à AUB! Não, não é o reitor – é alguém muuuito mais interessante que ele. Eu sou o B, prazer! Estão aproveitando a primeira semana aqui? Esfregando o chão do ginásio, limpando pratos sujos no refeitório, ouvindo por duas horas o quanto vocês são irresponsáveis… deve estar muito divertido.
Lembro quando cheguei aqui, há dois anos. Garanto a vocês, foi bem pior. Por isso, estou aqui para apresentar uma proposta para vocês, meus queridos novatos.
O meu amigo L (que vocês conhecerão em breve, um fofo!) desenvolveu um aplicativo superespecial para os alunos da AUB. Essa galera de Ciências da Computação adora essas coisas, né? Então, vim oferecer a vocês, nossos recém-chegados, um acesso antecipado – e uma recompensa, se cumprirem o que vou pedir agora.
O Whispers Of Hell foi feito para vocês, alunos, com um simples objetivo: espalhar notícias e nos entreter. Já estamos aqui há muito tempo e as coisas vão ficando chatas… mas vocês vão nos salvar. Claro que, em troca, vamos salvar vocês.
A missão de vocês é simples: enviem fofocas no Whispers até as 20h de hoje. Qualquer fofoca, notícia, um recado especial… vamos testar se conseguem ser minimamente interessantes.
A recompensa? Hm... que tal um passe livre da detenção de Sexta-feira? Se enviarem fofocas e atingir um número razoável, garantimos que ninguém pegará a detenção do ginásio pela manhã.
Combinado?"
OOC INFO:
A nossa gossip chegou! Sigam a conta do Whispers Of Hell aqui.
Todos os intercambistas receberam o email hoje exatamente 15:00.
O email vem com um acesso para o aplicativo onde deverão enviar as perguntas (e ler as fofocas) – lembrando que, em IC é um aplicativo, em OOC as perguntas serão enviadas no Tells.
Vocês devem enviar as fofocas NESSE LINK.
Caso atingir 10 fofocas ou recados enviados até 20H, a detenção no ginásio Sexta-feira de manhã não vai acontecer.
Para contexto, apresentaremos melhor todos os fofoqueiros responsáveis pelo Whispers em breve (um spoiler: são todos alunos veteranos do campus de Helsinque)
O sistema do Whispers, em IC, acontece de uma forma simples: os personagens obedecem os donos do app e em troca ganham recompensas (acadêmicas, vantagens dentro do campus, festas, tudo o que estiver ao alcance deles)
O Whispers vai influenciar diretamente na história, principalmente das fraternidades. E ah, estamos de olho em tudo! Lembrem-se que os donos são alunos influentes no campus de Helsinque, eles tem muitos contatos.
Vamos aparecer com a conta do Whisper na Timeline hoje 20:00.
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Ring of Fire @ Jaxon + Caleb
Jaxon had always been the kind to keep things close to his chest. Any fears, any concerns, he had become particularly good at hiding from being second in command for so long..but what was taking place tonight was beyond his wildest expectations. The time had been 9pm -sharp, if he remembered correctly. Great part of the city and the entire district of Chissob Hills had been plunged into darkness. The first frantic calls had started to come shortly after, mostly from his employees at Lunar Heights.
It didn't even take a full ride there to see the scale of it. As soon as the pub came into view, Reed quickly realized what was going on. This...was no ordinary fire. Without pause and with his phone in his grasp, the beta had jumped out of the car and straight into it..exchanging a word here and there, and with the police officer in the scene. He had learnt the fire started in the storage room and grew from there - there was no solid proof yet, but judging by the speed and the access to the alley (and yes, the sign projected above the building), it was obvious someone was behind this.
Artemis. Fuck. "Fuck!" Jaxon groaned, looking worse for wear than he had ever had. He was actually trying to get past the officer, calling the only person he hadn't heard from yet, "You don't understand officer - I gotta-Goddammit Will, pick up."
@caleb-lycaon
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MAJOR BLACKOUT IN VIEVECOR CITY!
As the sun sets in Vievecor City and its residents are winding down for the day, various parts of the city are suddenly plunged into darkness when the clock strikes 9pm!
Large blocks in each district have lost power in what is later found to be a coordinated attack to the city's power grid. None of these establishments were able to have power returned to them until the sun rose the next day.
What is curious and frustrating for the supernatural community to realise is that the places that have lost power were strategically chosen...
The following buildings/establishments and its surrounding buildings have had their power shut down:
The Shard 🔥🎯
Remington Tower 🔥🎯
Effendi Plaza 🎯
Nevermore Bar & Grill 🔥
Lunar Heights Pub 🔥
The Hereafter 🔥🎯
Westwood Theatre 🔥
Punch Cage 🔥
Vievecor City Gallery 🎯
Ware 🔥
With the power outtage at these specific establishments comes what the supernatural community knew innately was soon going to happen.
Attacks.
Groups of individuals were witnessed taking advantage of the chaos to vandalise (🎯) and/or set fires (🔥) to the supernatural-owned buildings. The places that were vandalised (🎯) will find an green-coloured illusion of Artemis' hunter's mark floating outside their building for 24 hours...
The following district has had its power shut down:
Chissob Hills
The entire district of Chissob Hills was plunged into darkness on this night. Despite dealing with a power outage in their own district, the Police and Fire departments were also busy dealing with the blackouts around the city and it stretched them and the Lycaon pack too thin. Vievecor City was lucky that Zamok Penitentiary was put on lockdown once the blackout occurred and no prisoners were reported to have escaped...
Amidst the chaos at Chissob Hills, ZACHARIAH REMINGTON was found to have escaped incarceration under the Lycaon pack. He was known to be aided by a group of Artemis followers because ONE FOLLOWER was captured in the aftermath. This one follower had a familiar object on their person -- a beaded bracelet that has been imbued with protective magic...
How will the supernatural community deal with this blackout? How are they going to go forward?
OOC Info:
Happy Blackout Chaos~ 🎉 Players should use the information in this PLOT DROP post to plot/discuss how their characters are involved with this blackout. Remember in which districts your characters reside/work in. Where were they when this blackout happened? What are they going to do? Did they witness any attacks? How will they deal with them while also abiding by the Golden Rule? As shown by the legend above, the different establishments have been either vandalised or set on fire or both. How will the owner's of these establishments deal with this and the mark that will remain outside their establishment for 24 hours? For IC-knowledge, humans will definitely be able to see these and characters should find ways to explain them away. Players can feel free to chase away, subdue or kill NPCs they have created for this plot drop, but please let the mod know of your plans and that any fallout from the Golden Rule and Council decisions must be played out! NPCs can be Artemis followers OR they can also just be regular humans taking advantage of the blackouts to cause some chaos! Establishments with the 🎯symbol are more likely to have been the target of Artemis attacks. Establishments with only the 🔥 symbol would more likely have been trashed and looted by humans who are not Artemis followers. The only NPC with any substantial knowledge will be the one mentioned in the post above! Every other NPC will not be able to give anyone much knowledge about Artemis that is not already known... HAPPY PLOTTING~
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Open starter
Plot Drop Event
By he time Rachel reached the gymnasium, she was both annoyed and inebriated. Not a winning combination for her. She and Cody were having a fantastic time when the lights went out and chaos ensued. If she’d been home she would have had her candles, flashlights and color coded evacuation plan. Unfortunately for her, she’d chosen tonight to drink her troubles away. Once inside, she looked around the thankfully lit room in hopes of finding someone she recognized. Instead, she just saw a sea of strangers. Fabulous.
Feeling her head start to spin and stomach lurch, she found the nearest wall and slowly sat down. After a few deep cleansing and calming breaths, Rachel realized she was no longer alone. Slowly she lifted her head which now felt like a million pounds and groaned softly, “Oh how I wish we were all still in the pitch darkness. My head is killing me. You wouldn’t happen to have Advil, Tylenol or a sledge hammer to put me out of my misery?”
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Casimir Borovsky did not often receive mail.
As a man of many secrets, a deliberate and small paper trail was what he preferred. Mirage handled the digital footprint, and the mail man knew it was best not to leave junk mail in his PO Box. He was a busy man. Casimir Borovsky did not have time to flip through coupon books or order half-price pizza.
The green envelope, sealed with gold wax and smelling distinctly of lavender, was hand-delivered. A brave feat for anyone who had some sense about them. The drive up through the craggy hills and looming trees was an ill-advised one. It must have been important.
While the envelope never passed hand to hand, it did fall gently through the letter box of Borovsky's grand estate. How it had been managed was anyone's guess, but when he hadn't answered, it seemed the only other option.
Casimir let the envelope sit on his desk for a few days, for no particular reason, except to assert that he chose when people were granted his attention in any form.
The lavender lingered, demanding it.
A pristine blade sliced open the envelope from the top, revealing the beautifully written invitation that had waited impatiently inside all this time.
‘It is with great joy that we invite you, Mr. Casimir Borovsky & plus one, to join James Hook and Tina Bell on the first day of the rest of their lives together.’
Mr. Borovsky did not have any strong opinions on the matter. Not immediately, at least. He had known James for quite some time, the Neverland Hotel becoming somewhat of a home away from home when he had business to attend to in the town below. He had stayed there many nights, sometimes for long periods of time, keeping much to himself but acquainting himself with James Hook enough to keep him as a contact in case he needed anything in the future. Tina Bell was nothing more than a receptionist, who had quite clearly been told to keep out of Casimir's way to avoid causing James and the hotel any headaches.
The invitation was surprising for two reasons. The first, that Casimir was not generally invited to such things, unless he had some hand in it. Mainly affairs related to Town Hall and the founding families of Redwood Hollow. The second, was that Casimir Borovsky was an imposing figure, known mostly to keep to himself. He was not a typical wedding guest.
The invitation lay open on his desk for another week, aligned perfectly with other documents of greater importance. He considered the paper a few times during that week, picking it up, turning it over.
The lavender perfumed his hands.
-
"How is that boy's… playing coming along?" Mr. Borovsky asked Mirage as she scanned an impossibly dim screen.
"Mr. Gold?" she clarified. "He seems to have created a bon-bon of sorts. Convinced that it will cure whatever… befell the Hera boy. Are we sure letting him this close with such good intensions is a good—"
"He hasn't tested it, has he?"
"Uh— No, he— He hasn't had anyone to test it on. He has been working off some lab samples from the hospital."
Casmir paced, hands stuffed deep in his pockets.
He gazed out of the window, into the depth of the woodland surrounding his home.
Mirage's typing slowed to a snail's pace, hovering above the keys. Borovsky didn't care for the incessant clacking of keys when he was contemplating, and thus she allowed a silence to fall over the hollow room for some time.
"Mirage… how would you like to attend a wedding?"
Casimir pulled the small sprig of lavender from his pocket, twirling it gently between two fingers.
"Have Guinevere prepare a special bottle of wine for our friend, James Hook."
#happiestevent14#happiestplaceevent#plot drop#disney rp#disney roleplay#lsrpg#ouat rp#fairytale rp#town rp
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FOR: @lismarstclair WHEN: 22nd of March, 2024. WHERE: Berekeley Estate. Following from SELF PARA
Those who'd told her to leave tonight had no idea that games had been underfoot all night. Waiting, watching, pretending that art was the most fascinating thing she could be interested in. No, she'd been watching, biding her time until something gave her a good enough time frame; and while they'd delivered the distraction, it hadn't come without loss. The video had simply been enough for her to accelerate her plans.
Sveta slowed like a cat stalking its prey while hatred leaked into something akin to a grimace that touched her lips, curling cruelly. Fingers clawed at the false bottom of her purse until fingers connected with that singular needle. Undetected, she'd held her breath, shoulders back when they'd searched them. Their misfortune of missing it in their 'thorough' search, brought a smirk to her lips.
One step closer, chaos erupted.
Two steps closer, people were erupting.
She checked, Vitaly eyeing her as he made his way over, and grinned something close to devilish as he nodded. The car was ready, and Pavel was in place. The time was now, and they had to act fast. Disregarding the handbag, which had been empty save for idle perfume she could replace, grasping the needle close to her person, until she was directly behind her target.
"Say cheese, we've missed your smile."
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𝖢𝖠𝖯Í𝖳𝖴𝖫𝖮 𝟣𝟢 ── 𝐎 𝐏𝐀𝐂𝐓𝐎 𝐃𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒
Durante os primeiros meses daquele ano, Zafira caminhou na corda bamba entre a fé e o desespero. Sabia que o tempo se esgotava, e as chances de quebrar a maldição pareciam cada vez menores. Foi então que tomou a decisão mais ousada — e perigosa — de sua vida: procurou a entidade que há um século mantém Khadel aprisionada no vazio.
Não foi uma negociação simples. Diante daquela presença antiga, sombria e insaciável, Zafira entregou o que tinha de mais precioso: sua própria existência. Em troca, a entidade permitiu que os reencarnados, ao menos por um tempo, sentissem. Que experimentassem o calor da paixão sem o repúdio imediato, que pudessem vislumbrar a possibilidade real de amor. Não seria amor ainda — não tão fácil assim — mas o bastante para despertar o desejo, o encantamento e o risco de um verdadeiro envolvimento.
O preço, porém, era claro. Se até o último dia daquele ano as almas gêmeas não fossem unidas e a maldição não fosse rompida, Zafira não apenas perderia a vida: seria aniquilada de todas as formas possíveis. Nem morte, nem descanso. Apenas o sofrimento eterno nas mãos de uma força que não conhece piedade.
Agora, quase dois meses após o pacto, os primeiros frutos finalmente surgiram. No último ritual, a quinta tentativa do grupo, diante das velas dispostas em círculo, oito acenderam. Um avanço inegável. As incertezas ainda pairavam, mas as conversas começaram a fluir, os ressentimentos a se dissolver, e as apostas sobre quem foram — e quem poderiam ser agora — tornaram-se mais certeiras. Alguns pareciam já enxergar o que antes não conseguiam admitir.
Mas com a clareza, veio também a intensidade. O que começou com leves suspiros e borboletas no estômago na Feira dos Sentidos agora começa a tomar outras formas. Paixão, desejo, amor — e não só entre os reencarnados. Amizades se estreitam, laços familiares ganham profundidade, e sentimentos que muitos confundiram no passado agora mostram sua verdadeira face. Para alguns, ficará evidente que aquilo que sentiram antes não foi amor. Para outros, o coração começa a arder de forma nova e perigosa.
A entidade observa. O jogo está em movimento. E cada passo os aproxima — de uma cura… ou de um abismo.
OOC.
Só uma pequena introdução para explicar que agora está tudo liberado! Podem fazer as famílias se acertando, ou descobrindo que os pais são babacas e não é por conta da maldição, amizades se fortalecendo, sentimentos ganhando mais cor e definição.
࣪
Como assim definição? Bom, aqueles que tiveram sentimentos na Feira e agora já sabem (ou desconfiam) que não sejam sua alma gêmea, vão começar a entender o que se passou. Foi pura magia? Apenas atração física? O desejo de resolver uma situação? Eles confundiram, mas sentiram algo, e agora vão começar a entender exatamente o que.
࣪
Se você ainda não tem certeza da sua alma gêmea, pode esperar para desenvolver esse plot.
࣪
Vocês podem desenvolver esse plot em interações ou POVs.
࣪
Agora, além dos sentimentos descritos aqui no capítulo 9, está liberado eles sentirem todos os sentimentos mais profundos e acolhedores, vínculos mais intensos, e vão além da paixão: atingem amizades e laços de família. Exemplos para inspirar:
Saudade absurda mesmo após pouco tempo separados.
Vontade de cuidar, proteger, fazer coisas pro bem do outro sem esperar nada.
Medo de perder, às vezes sem motivo aparente.
Desejo de dividir tudo, até pensamentos bobos ou momentos triviais.
Pensamentos constantes, imaginando o outro em situações cotidianas (ex: “será que ele já comeu?”, “como será que ela ri vendo esse filme?”).
Um calor no peito só de lembrar da pessoa.
Coração acelerado ao ver a pessoa chegando ou voltando.
Uma vontade genuína de ver o outro feliz, mesmo que não envolva eles.
Um sentimento de querer estar perto, mesmo que em silêncio.
Admiração — achando o outro bonito até com cara de sono.
Sentir-se mais “inteiro” na presença do outro, mesmo sem palavras.
Gratidão inexplicável por ter o outro por perto.
Alegria por pequenas interações — uma mensagem, um gesto, um olhar.
Confiança crescente — sentir que pode contar segredos, mostrar vulnerabilidades.
LEMBRANDO!!!!
O plot da maldição afetar e intensificar os sentimentos ruins ainda existe! Então sentimentos como raiva, mágoa, insegurança, etc, ainda estão sendo intensificados pela maldição. Ou seja, se o seu personagem tiver um momento de 1% de insegurança, ele fica muito maior, podendo criar paranoias, etc. Vamos aproveitar pra trabalhar essa dualidade nos personagens: eles estão com desejo de se abrir e sentir, mas ao mesmo tempo sentem medo.
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PLOT DROP I: A Grande Reunião.
O número de semideuses de volta ao Acampamento Meio-Sangue seria impressionante se não fosse óbvio. Logo na chegada, os filhos de Hermes precisaram abrir a lojinha outra vez, pois tudo vendia como água: lençóis novos, camisetas, itens de higiene pessoal... As harpias, por sua vez, não estavam nada felizes em ter que limpar todos os chalés, um por um, de uma só vez, mordendo algumas canelas de vez em quando.
A ordem precisava ser restaurada e instalada, e Quíron, o novo diretor, propôs uma reunião no Anfiteatro. Todos se reuníram junto aos sátiros e ninfas, e inicialmente, tudo parecia bem. Amigos antigos foram se cumprimentar e comentar sobre como haviam crescido e mudado, além de falar de suas vidas mortais. Quando o grande centauro apareceu no meio do Anfiteatro, a reunião começou. A maioria parecia recém-chegada novamente, com os olhos brilhando, ansiosos pelo que viria a seguir. As palavras de Quíron foram claras: "Os deuses não respondem há semanas. É hora de voltarmos ao bom e velho método do Acampamento Meio-Sangue, treinando e voltando a agir como heróis. Não sabemos o que está por vir uma vez que nosso Oráculo se foi há muito tempo, e precisamos agir rápido. O Acampamento e todos os semideuses correm grande perigo." Um silêncio desconfortável se instaurou. Muitos ali tinham cicatrizes recentes, e a enfermaria estava de fato lotada com semideuses mais jovens ou mais acometidos. Todos sabiam que algo estava mais que errado: as tecnologias dos Programadores de Hefesto não podiam ser mais usadas, viver livremente era um perigo. Antes que Quíron pudesse instruir sobre a nova grade de treinamentos e escolher novos monitores, um filho de Ares começou a briga e apontou para os Programadores de colocá-los em risco. Em contrapartida, os Programadores se defenderam acusando os Piratas de não terem feito nada, que acusaram os Castigados e todos os filhos dos deuses escuros de não avisarem sobre os monstros que não morrem mais. Parecia a Grécia Antiga outra vez, pelo menos aos olhos de Quíron. Todos gritando como animais, se acusando e culpando, apontando dedos o tempo todo e até levantando espadas para o alto. Queriam achar um culpado, mas ninguém parecia ter mais culpa que outra pessoa. Os sátiros tentavam separar as brigas, mas recebiam outros empurrões e também foram dar coices para proteger os semideuses que cuidaram desde sempre. O centauro antigo teve um vislumbre de choque antes de gritar tão alto, tão alto, que as árvores dançaram junto. Os semideuses pararam no lugar, estáticos, como se tivessem recebido uma maldição, encarando Quíron que apenas disse: "Não é uma luta por culpados! É uma luta para sobrevivermos! É melhor limparem seus chalés, recolherem todas as armas que tiverem e criarem mapas de rastreio de outros perdidos, semideuses. Percy Jackson, que os deuses tenham meu pobre garoto, foi apenas um aviso." A dor no olhar era perceptível e todos sentiram o peso das palavras. Aquele era mesmo só um aviso.
ACUSADOS ENTRE AS BRIGAS:
FILHOS DE DEUSES ESCUROS (Hades, Fobos, Deimos, Hécate, Tânatos, Nix e Perséfone + Castigados de Caronte): foram constantemente reafirmados de acusações, de não terem dito nada sobre os monstros, quando eles mesmos estavam correndo contra o tempo para se salvar. A maioria foi vista como cúmplice dos monstros que não podem morrer, sendo questionados do porquê não conseguiram levá-los eternamente outra vez.
FILHOS DE DEUSES DA JUSTIÇA E CAMINHOS (Atena, Ariadne, Hermes, Nice e Hefesto + Programadores de Hefesto): acusados de falta de tato para melhorar as tecnologias, mas também de atrair monstros com as falhas das mesmas. Outros, acusados de não terem pensado em nada para melhorias da nova realidade que os semideuses estão vivendo, sem pensar no coletivo.
FILHOS DE DEUSES DA NATUREZA (Zeus, Ártemis, Apolo, Pã, Deméter, Circe, Poseidon + Caçadoras de Ártemis): acusados de não proverem um refúgio para os semideuses que eram acusados, até mesmo da falta de proteção de sátiros que sofreram com ataques e muitos foram perdidos. Foi questionado porque as florestas não eram seguras mais, mesmo com a morte de Pã, que deixou para trás seus guardiões.
FILHOS DE DEUSES DO CAOS E EMOÇÕES (Ares, Afrodite, Harmonia, Hipnos, Morfeu, Dionísio + Piratas Piso Solar): acusados de não terem guiado Percy Jackson, sentido seu pavor e não terem protegido Annabeth Chase. A maioria foi interrogada do porque não terem estado por perto nos mares, próximo onde Percy Jackson vivia, para manter a guarda, e acusados de se manterem instáveis, não ajudando o coletivo.
INFORMAÇÕES OOC.
Pessoal, esse é o nosso plot drop de abertura e esperamos que tenha sido bom de esperar. Não quisemos começar com algo tranquilo rsrs então, trouxemos o oposto. Nesse drop, os hormônios estão à flor da pele, todos acusando todos e há muita discórdia. Cabe aos personagens decidirem se vão resolver entre si ou não. Além disso, existem muitas informações importantes, que foram perguntadas por vocês, escondidas no drop. Fiquem de olho porque em breve precisaremos de semideuses para algumas atividades, e tudo será bem organizado. Para interação, usem a tag #youngstarters e usem do blog de reblogs. É obrigatório responder outros antes de postar o seu, caos já tenha algum. O plot drop se encerra no dia 16/09.
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